MÉTODO BRASILEIRO INOVADOR PARA A DETERMINAÇÃO DA EMISSÃO EVAPORATIVA EM MOTOCICLOS E SIMILARES
|
|
- Martim Aleixo Peixoto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IBAMA MMA MÉTODO BRASILEIRO INOVADOR PARA A DETERMINAÇÃO DA EMISSÃO EVAPORATIVA EM MOTOCICLOS E SIMILARES Renato R A Linke CETESB Cia Ambiental do Estado de São Paulo Congresso 2013 SAE BRASIL São Paulo, 09/10/2013
2 1) HISTÓRICO O PROMOT PROGRAMA DE CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR POR MOTOCICLOS E VEÍCULOS SIMILARES, ESTABELECIDO PELA RESOLUÇÃO CONAMA Nº 297/2002, ENCONTRA-SE ATUALMENTE EM SUA 3ª FASE DE CONTROLE (EQUIVALENTE À FASE EURO III DA COMUNIDADE EUROPEIA), JÁ TENDO ESTABELECIDA UMA NOVA FASE DENOMINADA DE M4, A PARTIR DE CONTUDO, TANTO O PROMOT QUANTO A LEGISLAÇÃO EUROPEIA QUE SERVE DE INSPIRAÇÃO PARA A MAIORIA DAS DEMAIS LEGISLAÇÕES NACIONAIS, SÓ SE PREOCUPA COM A EMISSÃO DE ESCAPAMENTO DAS MOTOCICLETAS, COM O MOTOR FUNCIONANDO.
3 2) FATO AS MOTOCICLETAS, ASSIM COMO DEMAIS VEÍCULOS QUE CARREGAM SEU COMBUSTÍVEL LÍQUIDO A BORDO, EMITEM VAPOR DESTE COMBUSTÍVEL NÃO QUEIMADO, MESMO COM O MOTOR NÃO FUNCIONANDO. É A CHAMADA EMISSÃO EVAPORATIVA ORIGINA-SE PELO AQUECIMENTO NATURAL DO RESERVATÓRIO DE COMBUSTÍVEL DO VEÍCULO DURANTE O DIA E PELO AQUECIMENTO DO MESMO PELO CALOR EMANADO DO MOTOR QUENTE, MESMO QUANDO PARADO.
4 3) ORIGEM O VAPOR DE COMBUSTÍVEL ACABA ESCAPANDO POR: A) RESPIRO DO TANQUE B) TAMPAS DO TANQUE COM PROBLEMAS DE VEDAÇÃO 3) EM MOTOCICLETAS CARBURADAS, PELA CUBA AQUECIDA DO CARBURADOR 4) POSSÍVEIS PERMEAÇÕES EM MANGUEIRAS DE COMBUSTÍVEL RESSECADAS OU DE MATERIAL INADEQUADO.
5 4) GRANDEZA HÁ NECESSIDADE DE SE CONTROLAR A EMISSÃO EVAPORATIVA DE MOTOCICLETAS? AVALIAÇÕES PRELIMINARES REALIZADAS NA CETESB, USANDO-SE A MESMA METODOLOGIA QUE A USADA NOS VEÍCULOS DE 4 RODAS (NBR 11481/10), MOSTRAM QUE: A) MOTOCICLETA S125CC EVAPORAM ATUALMENTE (SEM CONTROLE) 8,2 GRAMAS DE GASOLINA / TESTE B) AUTOMÓVEIS SEM CONTROLE (ATÉ 1990) EVAPORAVAM 23 GRAMAS DE GASOLINA / TESTE C) AUTOMÓVEIS COM CONTROLE (FASE L6) EVAPORA 0,45 GRAMAS DE GASOLINA / TESTE
6 5) BALANÇO NACIONAL DE VEÍCULOS RODANDO COM GASOLINA (2012) (EMEP EEA EMISSION INVENTORY GUIDEBOOK (TIER I), º INVENTÁRIO NACIONAL DE EMISSÕES, 2009) TAL AVALIAÇÃO PRELIMINAR NOS FORNECE O SEGUINTE BALANÇO DE EMISSÃO EVAPORATIVA: A) MOTOCICLETAS (APROX. 12,5 MILHÕES OU 37%) : TON OU 10% B) VEÍCULOSLEVES : AUTOMÓVEIS (APROX. 18,5 MILHÕES OU 55%): TON OU 75% COMERCIAIS (APROX. 2,5 MILHÕES OU 8%): TON OU 15% C) TOTAL (APROXIMADAM. 33,5 MILHÕES OU 100%) : TON OU 100% RESULTADO: AS MOTOCICLETAS CONTRIBUEM ATUALMENTE COM 10% DA EMISSÃO EVAPORATIVA SIM, HÁ NECESSIDADE DE SE CONTROLAR AS MOTOCICLETAS
7 6) COMO CONTROLAR A EMISSÃO EVAPORATIVA DAS MOTOCICLETAS? UTILIZANDO-SE UM RESERVATÓRIO DE CARVÃO ATIVO ( CANISTER ) LIGADO AO RESPIRO DO RESERVATÓRIO DE COMBUSTÍVEL E AO CARBURADOR, SE APLICÁVEL. (CRÉDITO: MOTOS HONDA)
8 7) LEGISLAÇÃO MUNDIAL ATUALMENTE, O ÚNICO PAÍS / ESTADO DO MUNDO A CONTROLAR A EMISSÃO EVAPORATIVA DO SEGMENTO DE 2 RODAS É O ESTADO NORTE AMERICANO DA CALIFÓNIA. STATE OF CALIFORNIA AIR RESOURCES BOARD (CARB), DESDE 1999 UTILIZANDO MÉTODO DERIVADO E BASTANTE SIMILAR AO DOS AUTOMÓVEIS: 40 CFR /90; E ( MÉTODO USANDO CÂMARA SHED COM 1 HORA DE HEAT BUILT E 1 HORA DE HOT SOAK)
9 8) MÉTODO DE MEDIÇÃO (CALIFÓRNIA) A) CÂMARA SHED ENCLAUSURA-SE O VEÍCULO EM UMA CÂMARA HERMÉTICA (DE 20 A 50 M3) E MEDE-SE O AUMENTO DE CONCENTRAÇÃO DE HIDROCABONETOS (GASOLINA) OU DE ÁLCOOL NÃO QUEIMADO NA MESMA, EM INTERVALOS CONTROLADOS E CONDIÇÕES ESPECÍFICAS) B) PROCEDIMENTO - 1 HORA DE AQUECIMENTO INDUZIDO DA GASOLINA DA MOTOCICLETA (HEAT BUILT OU FASE FRIA) - RODAGEM NO CICLO DINAMOMÉTRICO -1 HORA NA SHED, SEM AQUECIMENTO, APENAS COM O CALOR DO MOTOR DESLIGADO (HOT SOAK OU FASE QUENTE)
10 9) MÉTODO : CÂMARA SHED (CRÉDITO: HORIBA)
11 10) DESCRIÇÃO DO MÉTODO CALIFÓRNIA A) ABASTECIMENTO COM GASOLINA RESFRIADA ( APROX. 7 A 9 GRAUS CELSIUS) B) AQUECIMENTO POR MANTAS OU TIRAS TÉRMICAS DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL (FASE FRIA) B.1) FASE LÍQUIDA (50% DO VOLUME) : T = (1/3)*t + 15,5 C (POR 60 +/-2 MIN.) B.2) FASE GASOSA (50% DO VOLUME) : T = (1/3)*t + 21,0 C (POR 60 +/-2 MIN.) C) CICLO DINAMOMÉTRICO D) MEDIÇÃO A QUENTE (FASE QUENTE), SEM AQUECIMENTO (POR 60 +/-0,5 MIN.)
12 11) FASE DE AQUECIMENTO DO TANQUE (FASE FRIA) - CALIFÓRNIA Vapor Temp 40 Vapor Temp Heating strip Fuel Temp. 50% of Fuel Fuel 0 60 Time (min) (CRÉDITO: MOTOS HONDA) Heating strips
13 12) ENSAIO ORIGINAL: AQUECIMENTO DE TANQUE (CRÉDITO: MOTOS HONDA)
14 13) FLUXO DE ENSAIO ORIGINAL ( NBR 11481) 4 RODAS (SIMILAR)
15 14) DIFICULDADES ESTRUTURAIS E OPERACIONAIS EM EXECUTAR A FASE DE AQUECIMENTO A) REFRIGERADOR PARA COMBUSTÍVEL (TEMPERATURA CONTROLADA) B) MANTAS E TIRAS DE AQUECIMENTO C) 2 AUTÔMATOS (OU 1 COM SAÍDA DUPLA) PARA O CONTROLE DAS MANTAS DE AQUECIMENTO D) MANIPULAÇÃO DE GASOLINA OU COMBUSTÍVEL (VÁRIAS VEZES) E) COLOCAÇÃO CONTROLADA DE 2 TERMO ELEMENTOS NO TANQUE (HERMÉTICOS) F) RETIRADA DA CARENAGEM DO TANQUE G) COLOCAÇÃO ADEQUADA DAS MANTAS OU TIRAS DE AQUECIMENTO I) ENSAIO(S) PRÉVIO(S) PARA AJUSTE INICIAL DOS AUTÔMATOS DE AQUECIMENTO J) DESINSTALAÇÃO DE TODO O EQUIPAMENTO E ETC
16 15) VERDADE INCONVENIENTE A FASE DE AQUECIMENTO (FASE FRIA) PARA A DETERMINAÇÃO PARCIAL DA EMISSÃO EVAPORATIVA É UM FATOR COMPLICADOR E UM GARGALO NO FLUXO DE SERVIÇOS DO LABORATÓRIO DE EMISSÕES. (NOTAR QUE PARA OS 2 RODAS É MAIS COMPLEXO DO QUE PARA OS 4 RODAS) ENTÃO, O QUE FAZER?
17 16) A SOLUÇÃO? APÓS AS PRIMEIRAS AVALIAÇÕES, CHEGOU-SE A CONCLUSÃO DE NÃO SE EXECUTAR A FASE DE AQUECIMENTO (FASE FRIA) PARA A DETERMINAÇÃO DA EMISSÃO EVAPORATIVA DAS MOTOCICLETAS E REALIZAR-SE APENAS A FASE DO CONDICIONAMENTO A QUENTE (FASE QUENTE) APÓS O ENSAIO DINAMOMÉTRICO E REDUZIR-SE O LIMITE DE 2,0 GRAMAS INICIALMENTE PROPOSTO (EQUIVALENTE À FASE L5 PARA OS AUTOMÓVEIS).
18 17) COMO? LIMITE DA EMISSÃO EVAPORATIVA = 2,0 GRAMAS / TESTE EMIS. EVAP = MASSA (FASE FRIA) + MASSA (FASE QUENTE) 2,0 GRAMAS (1) PARA VEICULOS LEVES, CONSIDERANDO-SE: MASSA (FASE FRIA) ~ MASSA (FASE QUENTE) (2) (2) EM (1) EMIS.EVAP = 2 * MASSA (FASE QUENTE) 2,0 GRAMAS, OU EMISSÃO EVAP. = MASSA (FASE QUENTE) 1,0 GRAMA / TESTE
19 18) E ASSIM, COMO FICA? AQUI É O FIM DO 1º ENSAIO. O FLUXO MOSTRA A REALIZA- ÇÃO DE 2 ENSAIOS (PROCES. DE HOMOLOGAÇÃO)
20 19) PORTANTO... O PRESENTE MÉTODO ACABA TAMBÉM CONTROLANDO A EMISSÃO EVAPORATIVA DAS MOTOCICLETAS E SIMPLIFICA EM MUITO O MÉTODO ORIGINAL, EM TERMOS DE EQUIPAMENTOS E TAMBÉM OPERACIONAIS, DEIXANDO DE SER O GARGALO NO FLUXO DE SERVIÇOS E ROTINA DIÁRIA DOS LABORATÓRIOS DE EMISSÃO.
21 20) RESULTADO O MÉTODO FOI CONSIDERADO PELAS PARTES ENVOLVIDAS, APROVADO E INCORPORADO PELO CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE, NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA PARA O CONTROLE DA EMISSÃO EVAPORATIVA DAS MOTOCICLETAS E SIMILARES, ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO N 432 / 2011, A PARTIR DE 2016.
22 POR HOJE É SÓ! MUITO OBRIGADO!!! RENATO LINKE
APERFEIÇOAMENTO DO PROCONVE & PROMOT C E T E S B
APERFEIÇOAMENTO DO PROCONVE & PROMOT C E T E S B Rui de Abrantes Renato R. A. Linke SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EMISSÕES: NOSSO AR PODE SER MELHOR UMA ABORDAGEM CRÍTICA DAS EMISSÕES VEICULARES AEA São Paulo
Leia maisO PROCONVE L6 E ESBOÇOS PARA O L7
IBAMA MMA O PROCONVE L6 E ESBOÇOS PARA O L7 C E T E S B Renato R. A. Linke SEMINÁRIO TENDÊNCIAS E O FUTURO DAS EMISSÕES VEICULARES: IMPACTO NA SAUDE, LEGISLAÇÃO E TECNOLOGIA AEA São Paulo 02 de Abril de
Leia maisO Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores
O Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores CETESB Divisão de Transporte Sustentável e Emissões Veiculares Vanderlei Borsari AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Metrô 16ª Semana
Leia maisEnergia: Um Conceito de Múltiplas Faces. Prof. Diego Ricardo Sabka
ENEM 2014 A fissão do material radioativo Gera Calor Aquece até vaporizar Água Resfriada com a água de rios/mares/lagos (condensador) Retorna ao ciclo inicial (já previamente aquecida) A fissão do material
Leia maisTE T R E M R O M D O I D NÂ N M Â I M CA C Prof. Rangel
TERMODINÂMICA Prof. Rangel Conceito de termodinâmica É a área da física que estuda as causas e os efeitos das mudanças de temperaturas (volume e pressão) em sistemas termodinâmicos. Termodinâmica Termo
Leia maisLEGISLAÇÃO SOBRE O CONTROLE DE POLUIÇÃO CAUSADA POR MOTOCICLETAS
LEGISLAÇÃO SOBRE O CONTROLE DE POLUIÇÃO CAUSADA POR MOTOCICLETAS ILIDIA DA ASCENÇÃO GARRIDO MARTINS JURAS Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento
Leia maisMEDIÇÃO DA EMISSÃO DE ALDEÍDOS E ÁLCOOL NÃO QUEIMADO EM MOTOCICLETAS OPERANDO NOS CICLOS WMTC E ECE R40
Blucher Engineering Proceedings Agosto de 2014, Número 2, Volume 1 MEDIÇÃO DA EMISSÃO DE ALDEÍDOS E ÁLCOOL NÃO QUEIMADO EM MOTOCICLETAS OPERANDO NOS CICLOS WMTC E ECE R40 Alfred Szwarc 1, Gabriel Murgel
Leia maisHorário de Aulas Fundamental II
Infantil - Fundamental - Médio Horário de Aulas Fundamental II 1ª AULA 7H10 ÀS 8H 2ª AULA 8H ÀS 8H50 3ª AULA 8H50 ÀS 9H40 INTERVALO 9H40 ÀS 10H 4ª AULA 10H ÀS 10H50 5ª AULA 10H50 ÀS 11H40 6ª AULA 11H40
Leia maisOpções tecnológicas para o uso do etanol: emissões reguladas, GHG e eficiência veicular
Opções tecnológicas para o uso do etanol: emissões reguladas, GHG e eficiência veicular Segundo Seminário Internacional sobre o Uso Eficiente do Etanol Prof. Dr. Waldyr L. R. Gallo Departamento de Energia
Leia maisMetodologia utilizada para obtenção dos fatores de emissão de veículos em uso e a distribuição espacial das emissões
Metodologia utilizada para obtenção dos fatores de emissão de veículos em uso e a distribuição espacial das emissões Gabriel Murgel Branco Fábio Cardinale Branco Sergio Ibarra-Espinosa São Paulo, 13 de
Leia maisRELATÓRIO DE VIAGEM ANEXO IV
RELATÓRIO DE VIAGEM ANEXO IV PROCESSO / OFÍCIO Nº: CETESB 11/11 (CC 74.398/11) INTERESSADOS: Eng. André Andreati Fís. Renato R. A Linke Tecgº. Rui de Abrantes INSTITUIÇÃO / ÁREA: CETESB - Cia Ambiental
Leia maisINFORMAÇÕES DE SERVIÇO
2. AGREGADOS DO CHASSI/ SISTEMA DE ESCAPAMENTO INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 2-1 DIAGNOSE DE DEFEITOS 2-1 PARABRISA E CARENAGEM 2-1 TANQUE DE COMBUSTÍVEL 2-3 ASSENTO E TAMPAS LATERAIS 2-3 PARALAMATRASEIRO 2-4
Leia maisProf. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior
Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à gasolina Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior O que são os Gases de Efeito Estufa (GEE)? Os gases de efeito de estufa
Leia maisreciclagem a frio KMA 220
Technische Especificação Daten Técnica Kaltfräse Usina misturadora W 200 móvel de reciclagem a frio KMA 220 Especificação Técnica Usina misturadora móvel de reciclagem a frio KMA 220 Capacidade da usina
Leia mais5. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO
NX-4 FALCON 5. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 5-1 DIAGNOSE DE DEFEITOS 5-3 CARCAÇA DO FILTRO DE AR 5-4 CARCAÇA DO FILTRO DE AR SECUNDÁRIO 5-7 REMOÇÃO DO CARBURADOR 5-7 DESMONTAGEM DO CARBURADOR
Leia maisSeparação de Misturas
Separação de Misturas Misturas que possuem propriedades diferentes em sua extensão. Pode-se notar superfície de separação entre os componentes. O componente mais denso encontra-se na parte inferior numa
Leia mais3. Revisão bibliográfica
40 3. Revisão bibliográfica 3.1. O ciclo de refrigeração por compressão de vapor Um dos métodos mais usados para se retirar calor de um ambiente a ser refrigerado é a utilização do sistema de compressão
Leia maisRecuperação de Vapores
Recuperação de Vapores Paulo R. Bittar RECUPERAÇÃO DE VAPORES DURANTE O CARREGAMENTO DE CAMINHÕES-TANQUES RESUMO Combustíveis voláteis como gasolina e etanol, e em menor grau o diesel, apresentam pressão
Leia maisMáquinas térmicas, refrigeradores e 2 a lei da Termodinâmica
Máquinas térmicas, refrigeradores e 2 a lei da Termodinâmica Processos irreversíveis. Máquinas térmicas. Ciclo de Carnot 2 a lei da Termodinâmica: enunciado de Kelvin-Planck. Refrigeradores. 2 a lei da
Leia maisMOTORES Flex. Tadeu Cordeiro, M.Sc., D.Sc. Consultor Senior CENPES/PDAB/DPM. UFRJ Dezembro de 2012
MOTORES Flex Tadeu Cordeiro, M.Sc., D.Sc. Consultor Senior CENPES/PDAB/DPM UFRJ Dezembro de 2012 FLEX FUEL BRASILEIRO Permite a utilização de álcool hidratado (E100), gasolina (E22) ou qualquer mistura
Leia maisTECNOLOGIA SCR DA FORD GARANTE MAIOR ECONOMIA, EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE
TECNOLOGIA SCR DA FORD GARANTE MAIOR ECONOMIA, EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE A nova geração Ford Cargo Euro 5 que será comercializada em 2012 traz várias vantagens para o cliente, como menor custo operacional,
Leia maisCATÁLOGO DE PEÇAS SPIRIT-50 SS MIURA 125 BU-SPIRIT 50 SS/MIURA 125 (BRASIL) PEÇAS ORIGINAIS BULL MOTOCICLETAS 1/12
CATÁLOGO DE PEÇAS SPIRIT-50 SS MIURA 125 BU-SPIRIT 50 SS/MIURA 125 (BRASIL) PEÇAS ORIGINAIS BULL MOTOCICLETAS 1/12 PEÇAS CORPO E MOTOR BULL SPIRIT 50 SS 1. SPEEDOMETER 1 1 10100001-331VM CARENAGEM FRONTAL
Leia maisHORÁRIOS PROVISÓRIOS 2016 ENSINO FUNDAMENTAL 2 6º ANO MANHÃ HORÁRIO AULA SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA 7:20 ÀS 8:10
6º ANO MANHÃ ÀS ÀS 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª GEOMÉTRICO/ / Ruth 7º ANO MANHÃ TURMA 01 1ª 2ª ÀS ÀS 3ª 4ª 5ª GEOMÉTRICO/ / Ruth 7º ANO MANHÃ TURMA 02 1ª ÀS ÀS 2ª 3ª 4ª 5ª / Ruth 8º ANO MANHÃ 1ª 2ª ÀS ÀS ÀS 12:50 3ª
Leia maisGASOLINA TIPO C ARMAZENADA
1 de 5 1.INTRODUÇÃO Gasolina Tipo C é uma mistura de muitos componentes com diferentes propriedades que contribuem para o bom desempenho do combustível e quando deixada em recipientes abertos expostos
Leia maisMOTORES FLEX. Tadeu Cavalcante Cordeiro de Melo, M.Sc. Aluno de doutorado do PEM - COPPE. novembro de 2011 palestra para a UFRJ
MOTORES FLEX Tadeu Cavalcante Cordeiro de Melo, M.Sc. Aluno de doutorado do PEM - COPPE novembro de 2011 palestra para a UFRJ FLEX FUEL BRASILEIRO Etanol hidratado (H100), gasolina (E18-E25) ou qualquer
Leia maisCurvas de aquecimento e diagrama de fases
Curvas de aquecimento e diagrama de fases PROF : JOSÉ LUCAS FÍSICA B Curvas de aquecimento Curva de aquecimento e resfriamento é o gráfico que mostra a variação de temperatura de uma amostra quando aquecida
Leia maisNissan Intelligent Mobility - e-bio Fuel-Cell System -
Nissan Intelligent Mobility - e-bio Fuel-Cell System - Ricardo Abe Gerente de Engenharia de Produto Nissan do Brasil Automóveis LTDA Maiores desafios para a indústria automotiva atualmente Energia Aquecimento
Leia maisParecer. À Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental, 13 de abril de 2011
À Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental, 13 de abril de 2011 Assunto: Proposta de Resolução do CONAMA para regulamentar nova fase, mais restrita, do Programa de Controle da Poluição do Ar por
Leia maisINTERPRETAÇÃO MOLECULAR DA TEMPERATURA:
REVISÃO ENEM Termodinâmica Termodinâmica é o ramo da física que relaciona as propriedades macroscópicas da matéria com a energia trocada, seja ela sob a forma de calor (Q) ou de trabalho (W), entre corpos
Leia maisCALDEIRA DE CONDENSAÇÃO A GÁS
70 3 303-00.O CALDEIRA DE CONDENSAÇÃO A GÁS Instruções de utilização Lifestar Green PT ZWB 8-3 C... Índice Índice Esclarecimento dos símbolos e indicações de segurança....................................
Leia maisQUÍMICA TAISSA LUKJANENKO
QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO SUBSTÂNCIA PURA MISTURA ESTUDO DAS SUBSTÂNCIAS E MISTURAS SUBSTÂNCIA: material formado por moléculas quimicamente iguais. Substância simples: é constituída de uma molécula formada
Leia maisDispositivos com escoamento em regime permanente
Dispositivos com escoamento em regime permanente Bocais e difusores Os bocais e difusores normalmente são utilizados em motores a jato, foguetes, ônibus espaciais e até mesmo em mangueiras de jardim. Um
Leia maisMáquinas Térmicas e a 2ª Lei da Termodinâmica. Módulo 7 Frente B
Máquinas érmicas e a ª Lei da ermodinâmica Módulo 7 Frente B ENERGIA ÉRMICA E AS MÁUINAS ÉRMICAS Poder calorífico do combustível Rendimento (η) Ciclo termodinâmico de transformações ENERGIA ÉRMICA E AS
Leia mais04
04 05 06 07 PERIGO EXPLOSÃO FOGO PARTES ROTATÓRIAS ROTATIVAS CONTRAGOLPE PERIGO O retorno rápido da partida retrátil pode puxar a mão e o braço do operador e m direção ao m otor (contragolpe). Para evitar
Leia maisControle de Emissões Evaporativas de Combustível em Veículos Marcos dos Programas nos EUA e na China e Implicações para o PROCONVE L7
Controle de Emissões Evaporativas de Combustível em Veículos Marcos dos Programas nos EUA e na China e Implicações para o PROCONVE L7 Glenn W. Passavant Ingevity Corporation August 2018 Estamos aqui hoje
Leia maisSistema de arrefecimento
Curso Superior em Agronomia Disciplina de Tratores Agrícolas Sistema de arrefecimento Prof. Dr. David Peres da Rosa Temperaturas (ºc) 700ºc 2000 c 85-95ºc http://www.themotorreport.com.au/6915/the-real-mccoey-on-ronresearch-octane-number
Leia maisFísica Unidade VI Termofísica Série 4 - Calor provocando mudanças de estado físico
01 De acordo com o enunciado: na etapa I do processo de liofilização, a água contida no alimento é solidificada. Sendo assim, ela passa do estado líquido ao estado sólido, representado no diagrama de fases
Leia maisQUÍMICA (2ºBimestre 1ºano)
QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) TABELA PERIÓDICA ATUAL Exemplo: Se o K (potássio) encontra-se no 4º período ele possui 4 camadas. Nº atômico = Z 19 K-2; L-8, M-8; N-1 Propriedades gerais dos elementos Metais:
Leia maisSistema de arrefecimento
INST. FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RS CAMPUS SERTÃO Sistema de arrefecimento Prof. Dr. David Peres da Rosa Temperaturas (ºc) 85-95ºc 1200ºc 2 Para que arrefecer? O sistema de arrefecimento
Leia maisSecretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Departamento de Mudanças Climáticas Gerência de Qualidade do Ar. São Paulo Novembro/2010
Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Departamento de Mudanças Climáticas Gerência de Qualidade do Ar São Paulo Novembro/2010 Objetivos Implementação dos instrumentos previstos na Política
Leia maisSecretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Gerência de Qualidade do Ar
Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Gerência de Qualidade do Ar EVOLUÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DE POLUENTES NO BRASIL
Leia maisINFLUÊNCIA DA POLUIÇÃO VEICULAR NA SAÚDE HUMANA
IBAMA MMA INFLUÊNCIA DA POLUIÇÃO VEICULAR NA SAÚDE HUMANA CETESB HOMERO CARVALHO MOVIMENTO NOSSA SÃO PAULO ATO PÚBLICO PELA MELHORIA DA QUALIDADE DO DIESEL 12/09/2007 homeroc@cetesbnet.sp.gov.br CENÁRIO
Leia maisANEXO NORMA CETESB N 6.410/1998
Termo de Referência Página 1 de 74 ANEXO NORMA CETESB N 6.410/1998 Termo de Referência Página 2 de 74 Termo de Referência Página 3 de 74 Termo de Referência Página 4 de 74 Termo de Referência Página 5
Leia maisCOMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES. PROJETO DE LEI N o 1.410, DE 2011 (Apensado o PL nº 1.473, de 2011)
COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES PROJETO DE LEI N o 1.410, DE 2011 (Apensado o PL nº 1.473, de 2011) Dispõe sobre a isenção de pagamento de pedágio para motocicletas e similares em rodovias federais. Autor:
Leia maisPotencial da utilização do biogás na gestão dos efluentes agro-pecuários Madalena Alves. Universidade do Minho 31/10/2012
Potencial da utilização do biogás na gestão dos efluentes agro-pecuários Madalena Alves Universidade do Minho 31/10/2012 sumário Sustentabilidade do Biogás Benchmarking Europeu exemplos Modelos de negócio
Leia mais20. DIAGNOSE DE DEFEITOS
20. DIAGNOSE DE DEFEITOS MOTOR NAO PEGA/PARTIDA DIFÍCIL 20-1 MOTOR NÃO TEM FORÇA 20-2 MAU FUNCIONAMENTO EM BAIXAS ROTAÇÕES 20-3 MAU FUNCIONAMENTO EM ALTAS ROTAÇÕES 20-4 DIRIGIBILIDADE RUIM 20-4 MOTOR NÃO
Leia maisA qualidade e procedência dos produtos
Produtos Originais A qualidade e procedência dos produtos Sempre respeitando o cliente, buscamos deixar evidente a qualidade de nossos produtos. Usando da matéria prima de melhor qualidade para a construir
Leia maisO APERFEIÇOAMENTO DAS ESTIMATIVAS DAS EMISSÕES VEICULARES NO ESTADO DE SÃO PAULO, NO PERÍODO DE 2008 A 2013
Blucher Engineering Proceedings Agosto de 2014, Número 2, Volume 1 O APERFEIÇOAMENTO DAS ESTIMATIVAS DAS EMISSÕES VEICULARES NO ESTADO DE SÃO PAULO, NO PERÍODO DE 2008 A 2013 Cristiane Dias 1 ; Marcelo
Leia maisABASTECIMENTO MARKETING & COMERCIALIZAÇÃO. Dezembro 2013
ABASTECIMENTO MARKETING & COMERCIALIZAÇÃO Dezembro 2013 Sumario Cenário Especificação da Gasolina S-50 Investimentos e Mercado Atributos e Benefícios da Gasolina S-50 Aspectos Relevantes Aditivação Total
Leia maisBoletim da Engenharia
Boletim da Engenharia 21 Medição e Regulagem do Superaquecimento e Sub-resfriamento 03/05 Neste boletim vamos abordar os procedimentos de verificação e regulagem do Superaquecimento através da válvula
Leia maisHidrovias: Uma visão do futuro
Hidrovias: Uma visão do futuro Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da ANTAQ Data: 18 de agosto de 2010 I Seminário Portuário Público Privado Latino-Americano Hidrovias: Uma visão do futuro Slide
Leia maisResoluções RESOLUÇÃO Nº 299, DE 25 DE OUTUBRO DE 2001
Resoluções RESOLUÇÃO Nº 299, DE 25 DE OUTUBRO DE 2001 Estabelece procedimentos para elaboração de relatório de valores para o controle das emissões dos veículos novos produzidos e/ou importados.. O CONSELHO
Leia mais18. INTERRUPTORES/INSTRUMENTOS/
18. INTERRUPTORES/INSTRUMENTOS/ SISTEMA DE ILUMINAÇÃO INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 18-1 FAROL 18-2 SINALEIRA DIANTEIRA 18-2 SINALEIRA TRASEIRA 18-2 LANTERNA TRASEIRA/LUZ DE FREIO/LÂMPADA DE ILUMINAÇÃO DA PLACA
Leia maisALUNO: Nº SÉRIE: DATA: / / PROF.: VICTOR GERMINIO EXERCÍCIO DE REVISÃO I UNIDADE FÍSICA 2º ANO B ENSINO MÉDIO
ALUNO: Nº SÉRIE: DATA: / / PROF.: VICTOR GERMINIO EXERCÍCIO DE REVISÃO I UNIDADE FÍSICA 2º ANO B ENSINO MÉDIO 1 ) Considere que o calor específico de um material presente nas cinzas seja c = 0,8 J/g C.
Leia maisInstrumentação Básica
Instrumentação Básica 20/02/2017 1 Índice Capitulo I - Fundamentos O que é Instrumentação O Processo e suas Variáveis Classes de Instrumentos Terminologia Fluxogramas de Processos Sistemas de Medidas e
Leia maisRef.:Regulamento e Atualizações de Categorias para o Campeonato Brasileiro, Regionais e Eventos Especiais para 2013
Ato Normativo 001/2013 Ref.:Regulamento e Atualizações de Categorias para o Campeonato Brasileiro, Regionais e Eventos Especiais para 2013 O Presidente da BJSA, no uso das suas atribuições e, necessitando
Leia maisInvestigações Geotécnicas Parte 1
Investigações Geotécnicas Parte 1 FUNDAÇÕES AULA 03 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS Reconhecimento do subsolo Investigação preliminar Verificação
Leia maisRoteiro 28 Determinação do calor específico de uma substância
OBJETIVO Roteiro 28 Determinação do calor específico de uma substância Este roteiro sugere dois procedimentos para a determinação do calor específico de substâncias e como proceder para obter medidas confiáveis
Leia maisMOTOCULTIVADOR BUFFALO BFG ÍNDICE: Componentes do motocultivador Abastecimento de Óleo na Transmissão Funcionamento do Motor...
BFG 91 PLUS MOTOCULTIVADOR BUFFALO BFG ÍNDICE: Componentes do motocultivador... 1 1.0 Funcionamento do Motor Gasolina... 2 1.1 Abastecimento de Óleo Lubrificante... 2 1.2 Abastecimento de Gasolina...
Leia maisCap. 24. Gases perfeitos. 21 questões
Cap 24 Gases perfeitos 21 questões 357 Gases perfeitos 01 UFFRJ 1 a Fase 20 Nas cidades I e II não há tratamento de água e a população utiliza a ebulição para reduzir os riscos de contaminação A cidade
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE LIMITES MÁXIMOS DE EMISSÃO DE GASES POLUENTES e RUÍDO PARA VEICULOS AUTOMOTORES
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 128/96 REGULAMENTO TÉCNICO DE LIMITES MÁXIMOS DE EMISSÃO DE GASES POLUENTES e RUÍDO PARA VEICULOS AUTOMOTORES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS
PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado
Leia maisO ESTRANHO TRATOR M-5 NA FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA 1944/45
O ESTRANHO TRATOR M-5 NA FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA 1944/45 Com a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial, em 1942, o Exército Brasileiro passou a receber equipamentos motomecanizados, modernos,
Leia maisTERMODINÂMICA. Módulo 6 1ª Lei da Termodinâmica Módulo 7 2ª Lei da Termodinâmica
TERMODINÂMICA Módulo 6 1ª Lei da Termodinâmica Módulo 7 ª Lei da Termodinâmica 1) Trabalho de um gás () p F A Para F = cte: F p. A F d cos F = cte. p Ad V Variação de Volume d V Ad p = cte. p V Para p
Leia maisAPARELHAGEM DE LABORATÓRIO 1. BICO DE BÜNSEN
APARELHAGEM DE LABORATÓRIO 1. BICO DE BÜNSEN Aparelho ligado ao gás, utilizado para aquecimento de materiais não inflamáveis. Possui em sua base um regulador de entrada de ar para controlar o tipo de chama:
Leia maisCOLÔMBIA 1. Introdução : 2. Classificação de veículos : 2.1. Classificação conforme critérios europeus (aplicação com limites europeus)
COLÔMBIA COLÔMBIA 1. Introdução : Na Colômbia são aplicados, alternativamente, os limites de emissões americanos ou europeus, com seus respectivos ciclos de ensaio. Não existem laboratórios de emissões
Leia maisMetalclean. Standard METALCLEAN STANDARD MANUAL DE INSTRUÇÕES O NOVO CONCEITO EM LIMPEZA DE RADIADORES
METALCLEAN STANDARD MANUAL DE INSTRUÇÕES O NOVO CONCEITO EM LIMPEZA DE RADIADORES 1 passo Abra o capô do veículo, localize o radiador, o bloco do motor e o vaso expansor (depósito de água). Metalclean
Leia maisInstrumentação Básica
Instrumentação Básica 20/02/2017 1 Índice Capitulo I - Fundamentos O que é Instrumentação O Processo e suas Variáveis Malha de Controle Classes de Instrumentos Terminologia Fluxogramas de Processos Sistemas
Leia maisO PROGRAMA DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS FOI SUSPENSO PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO.
Atendimento Dinastia Automotiva para O PROGRAMA DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS FOI SUSPENSO PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO. Nossa equipe de profissionais está capacitada a efetuar os procedimentos
Leia maisINFORMAÇÕES DE SERVIÇO
NX-4 FALCON 6. REMOÇÃO/INSTALAÇÃO DO MOTOR INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 6-1 REMOÇÃO DO PINHÃO DE 6-3 REMOÇÃO / INSTALAÇÃO DO MOTOR 6-4 INSTALAÇÃO DO PINHÃO DE 6-5 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO INFORMAÇÕES GERAIS Utilize
Leia maisAnálise de Gás Bomba de Combustível Novas Tecnologias
Análise de Gás Bomba de Combustível Novas Tecnologias Rodrigo Domingues Adelmo Leite Análise de Gás Análise de Gás Introdução Por que analisar? Os veículos automotores de combustíveis fósseis são responsáveis
Leia maisUTE-IGUATEMI Central de Cogeração. Eng Fleury Ferreira Filho
UTE-IGUATEMI Central de Cogeração Eng Fleury Ferreira Filho SHOPPING IGUATEMI Nossos Números Área total construída - 166.680 m² Área Bruta Locavel (ABL) 73.719 m² Fluxo médio de clientes 140.000 pessoas/dia
Leia maisMOTOR 5.5 LIFAN CSM 1 - CARCAÇA
1 - CARCAÇA ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QTDADE 1 2.03.50.003 Arruela do Bujão do Óleo 2 2 2.03.64.229 Bujão óleo 2 3 2.03.80.712 Rolamento 6205 1 4 2.03.78.056 Retentor do Virabrequim 1 5 2.03.23.042 Carcaça
Leia maisMOTOR 8.0 HP LIFAN CSM
1 - CARCAÇA 1 2.03.50.004 Arruela do Bujão do Óleo 2 2 2.03.64.230 Bujão Óleo 2 3 2.03.80.057 Retentor do Virabrequim 1 4 2.03.21.579 Lacre 1 5 2.01.14.021 Relé Interruptor Nível do Óleo 1 6 2.03.23.043
Leia maisCAPÍTULO 16. A unidade central opera no modo emergência quando um sensor falha, assim o motorista conseguirá levar o carro até a oficina.
1 of 32 21/07/2014 19:28 CAPÍTULO 16 AUDI A4 1.6 ADP 1995 em diante COMO FUNCIONA ESTE SISTEMA Este sistema é Mutliponto sequencial, com 4 válvulas injetoras que possui autodiagnose ou seja que caso tenha
Leia maisIMPACTO DE DIFERENTES CICLOS DE EMISSÕES EM UM VEÍCULO FLEX-FUEL
IMPACTO DE DIFERENTES CICLOS DE EMISSÕES EM UM VEÍCULO FLEX-FUEL Eduardo Costa Quadros Continental Indústria Automotiva LTDA Email: eduardo.quadros@continental-corporation.com RESUMO Com a crescente preocupação
Leia maisResolução Comentada Unesp - 2013-1
Resolução Comentada Unesp - 2013-1 01 - Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no instante t4, um
Leia maisPMC5617. Motores Flexíveis. Semana de Eng. Mackenzie. Eduardo S. Oliveira, José Maria Muniz, Luciana R. Colin José Mauro, Roger Guilherme.
Apresentar: 1) Alguns conceitos de motores de combustão interna; 2) Funcionamento simplificado da tecnologia Total-Flex ; Motor Otto: Para cada 13,8g de ar você pode colocar 1g de combustível (gasohol);
Leia maisAPLICATIVOS RENAULT BOSCH MONOPONTO
CAPÍTULO 10 APLICATIVOS RENAULT BOSCH MONOPONTO CLIO 1.2 E7F 750 1995-96 CLIO 1.4 E7J 710/711/718/719/754 1990 em diante. EXTRA/EXPRESS 1.4 E7J724/720. COMO FUNCIONA ESTE SISTEMA Este sistema é monoponto
Leia maisGama VIT. Gama de caldeiras de chão, em ferro fundido, mistas e de só aquecimento
Gama VIT Gama de caldeiras de chão, em ferro fundido, mistas e de só aquecimento Design inovador para gás Caldeira VK Painel de comandos com display digital Economia e eficiência As novas caldeiras digitais
Leia maisEIXO VERTICAL BFG 4T 4.0 cv BFG 4T 6.0 cv BFGE 4T 6.0 cv BFG 4T 6.0 cv (Outboard) BFG 4T 6.5 cv
EIXO VERTICAL BFG T cv BFG T cv BFGE T cv BFG T cv (Outboard) BFG T cv MOTOR GASOLINA - BFG(E) - - cv- VERTICAL.a.b.......... 0. 0..... 0 0 0 PEÇA (BLOCO CILINDRO) Freio Do Motor Freio Do Motor Parafuso
Leia maisREDUÇÃO DA EMISSÃO EVAPORATIVA DO VEÍCULO EM MOVIMENTO E NO REABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL
Blucher Engineering Proceedings Agosto de 2014, Número 2, Volume 1 REDUÇÃO DA EMISSÃO EVAPORATIVA DO VEÍCULO EM MOVIMENTO E NO REABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL Alfred Szwarc 1, Elcio Luiz Farah 2, Gabriel
Leia maisEstudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior
Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Durante milhões de anos a Terra passou por ciclos naturais de aquecimento
Leia mais2º Período A Noturno Elaborado: Prof. Esp. ALEXANDRE DE OLIVEIRA LOPES
2º Período A Noturno Elaborado: Prof. Esp. ALEXANDRE DE OLIVEIRA LOPES Revisão Pagina 1/8 Aprovado: Gestão de Educação Superior Presencial - GEP Xx/xx/2011 19:00 19:50 Esp. Antonio Grama Ms. Valessa Mesquita
Leia maisTermodinâmica 12. Alexandre Diehl. Departamento de Física - UFPel
Termodinâmica 12 Alexandre Diehl Departamento de Física - UFPel Ciclo termodinâmico Definição Sequência de processos termodinâmicos aplicados sobre um sistema, tal que o mesmo é levado desde o seu estado
Leia maisMOTOR 11.0 HP CSM LIFAN
1 - CARCAÇA 1 2.03.27.843 Arruela do Bujão do Óleo 2 2 2.03.27.840 Parafuso Dreno do Óleo 2 3 2.03.27.842 Retentor do Virabrequim 1 4 2.03.21.579 Lacre 1 5 2.03.27.847 Rele Interruptor Nível de Óleo 1
Leia maisSIMPLES E FACIL DE ENTENDER ESSE PROCESSO DE ARREFECIMENTO
Acompanhe neste tópico as dicas de manutenção e revisão do sistema de arrefecimento. Manter o motor na temperatura ideal de funcionamento é tarefa que, se não cumprida rigorosamente, pode trazer sérios
Leia maisAula 9 Sistema Flex. Introdução. Introdução UGA. Introdução UGA 23/04/2014
Introdução Aula 9 O sistema Flex Fuel é capaz de reconhecer e adaptar, automaticamente, as funções de gerenciamento do motor para qualquer proporção de mistura de álcool e de gasolina que esteja no tanque.
Leia maisMOTOR 13.0 HP LIFAN CSM
1 - CARCAÇA 1 2.03.50.004 Arruela do Bujão do Óleo 2 2 2.03.64.230 Bujão Óleo 2 3 2.03.78.058 Retentor do Virabrequim 1 4 2.03.98.133 Lacre 1 5 2.03.21.586 Relé Interruptor Nível do Óleo 1 6 2.03.23.044
Leia mais17º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DA BIOMASSA: CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOPERIBÓLICO
17º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DA BIOMASSA: CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOPERIBÓLICO Autor(es) ANDRESSA AMBROSIO DE CAMPOS Orientador(es)
Leia maisCURSO: Agente Comunitário de Saúde Santa Cruz de Minas. Turma: 2º semestre/2015
CURSO: Agente Comunitário de Saúde Santa Cruz de Minas Turma: 2º semestre/2015 Início do curso: 19/10/2015 Término do curso: 30/05/2016 Período: 19/10/2015 a 23/10/2015 (1ª semana) 19:00 às 20:00 20:00
Leia maisPara maior segurança possui proteção contra vazamento, superaquecimento e detecção de falhas SSR 1. Banho Seco Duplo
BANHOS SECOS BANHOS SECOS Linha de banhos secos para ou blocos, suas características garantem rápido aquecimento com estabilidade e precisão na temperatura das amostras, proporcionando maior confiabilidade
Leia maisEquipamentos Água Gelada Água Torre
Água Gelada Água Torre Equipamentos Equipamentos Bombeamento Água Torre Bombeamento Água Gelada Torres de Resfriamento Fancoil de Alvenaria Equipamentos Vista Externa Fancoil de Alvenaria Equipamentos
Leia maisAULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO
AULA TÉCNICA 42 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 IGNIÇÃO E PARTIDA A FRIO Agora veremos: 307 ME 7.4.9 - AULA
Leia maisMetodologia de inventário de evaporação de combustível no abastecimento de veículos leves do ciclo Otto
COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA DE GESTÃO E CONTROLE DA QUALIDADE AMBIENTAL PLANO DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE AMBIENTAL CONTROLE DE EMISSÃO DE POLUENTES EM FONTE MÓVEIS ATIVIDADE 13 200
Leia maisFÍSICA 9º ano 1º Trimestre / 2016 BATERIA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES
FÍSICA 9º ano 1º Trimestre / 2016 BATERIA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES 1. (Mackenzie-SP) Numa cidade da Europa, no decorrer de um ano, a temperatura mais baixa no inverno foi de 23ºF e a mais alta no verão
Leia maisComo aumentar o interesse em desenvolver veículos mais eficientes com etanol?
Como aumentar o interesse em desenvolver veículos mais eficientes com etanol? Eficiência Energética Sustentável - Metodologia incluindo GEE poço à roda - Segurança de abastecimento de etanol -Competitividade
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília Profº Rafael Rodrigues Disciplina: Física Série: 1º Ano EM
Aulas Multimídias Santa Cecília Profº Rafael Rodrigues Disciplina: Física Série: 1º Ano EM CALORIMETRIA TEMPERATURA Todo corpo que esteja a uma temperatura acima do zero absoluto é constituído de partículas
Leia mais