Amplificador Classe-D
|
|
- Luiz Gustavo Costa Morais
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 mplificador Classe- 1- Introdução Os amplificadores são identificados pelo período de condução dos dispositivos de saída: classe (período completo), classe (1/2 período), classe C (menor que 1/2 período - empregado em circuitos RF sintonizados); vide figura 1.1. Em um amplificador classe, os dispositivos operam como chaves nas condições ligada ou desligada, tendo como resultado um trem de pulsos variando entre os extremos das tensões de alimentação, vide figura 1.2. Uma das opções de codificação da informação é a modulação por largura de pulso (WM - pulse width modulation): o nível médio do sinal chaveado ( ) corresponde a informação. O espectro de frequências de um sinal modulado em WM é ilustrado na figura 1.3. or meio de um filtro passa baixa C é possível transferir o nível médio do sinal para a carga, vide figura 1.4. Excetuando o período de transição, os dispositivos trabalham em duas condições: ligado (tensão baixa corrente elevada), desligado (tensão alta corrente desprezível). ssim, a potência dissipada nos dispositivos é baixa, resultando em uma eficiência maior em comparação com outras classes de amplificadores. I N I N I N -I t t t filtro V E I N I N V E V V V I I V E IN Figura 1.1. Operação de amplificadores classes, e C. Figura 1.2. Operação de um amplificador classe. Roberto d'more - ab. EE-46 mplificador Classe- - revisão 1.7 1
2 banda passagem filtro frequência chaveamento frequência sinal Figura 1.3. Espectro de frequências em uma modulação WM. f Filtro C Figura 1.4. Filtro na saída para eliminar componentes de alta frequência. 2- Ganho do Modulador WM Um modulador WM pode ser implementado com um comparador (amplificador operacional especial) e uma forma de onda triangular, vide figura 2.1. informação,, é comparada com o nível de tensão da forma de onda triangular,. ara > V = e para V IN < V = -. > V - < (V+)> (V-) V = (V+)< (V-) V = - V V = V - - Figura 2.1. Modulador WM, exemplo de operação. V = - O ganho do modulador WM, G WM, é razão entre a tensão de saída do modulador,, e a amplitude onda triangular, vide figura 2.1. ara V TR, V = praticamente todo período, resultando V RV. Na condição contrária, -V TR, V =- praticamente todo período, resultando V RV -. ssim, Roberto d'more - ab. EE-46 mplificador Classe- - revisão 1.7 2
3 G = V V (2.1) WM TR 1V = 1 = 15V = 15V -1V = -15V 1V = -1 15V -1V -15V =-15V = - V Figura 2.2. Exemplo: +1V < < -1V; V TR = 1V, =+15V, = -15V resultando em G WM = 15/1 razão cíclica, δ, é razão entre os intervalos t p e t c, vide figura 2.3. tensão média na saída,, em função da razão cíclica é dada por: V = ( 2δ 1) (2.2) VR t p t c t n t p = + t c t n t c δ 1-δ t p t c = δ t n = 1-δ t c t p = + t c t n t c - - = (2δ-1) Figura 2.3. Tensão na saída em função da razão cíclica. 3- umento da corrente de saída Na saída do comparador o nível de corrente é insuficiente para acionar cargas elevadas. É necessário adicionar transistores na saída. tualmente, os transistores MO são a melhor opção para frequências chaveamento na faixa de frequência de 100kHz 200kHz. Comparado com transistores do tipo bipolar, acionamento do tipo MO é mais simples e velocidade de chaveamento é maior. figura 3.1 ilustra uma possível configuração de estágio de saída empregando transistores MO de canal N e canal. configuração é inversora: um nível alto na entrada (V E = ) resulta um nível baixo na saída (V = ), vide figura 3.1. Outra característica importante é a existência de apenas um transistor conduzindo na condição estável (após a transição), impedindo a criação de um caminho de corrente entre as fontes e. Caso seja necessário manter o ganho do conjunto (modulador e circuito de saída) positivo, deve-se trocar os sinais na entrada do comparador, compare as figura 2.1 e 3.2. Isto é necessário devido à inversão do circuito de saída. Roberto d'more - ab. EE-46 mplificador Classe- - revisão 1.7 3
4 Vp=+15V Vp=+15V V G = 0V V G > V T V G =-30V V G < V T corte ligado 15V V E V ~ -15V V ~ +15V V E N ligado -15V N corte V G =30V V G > V TN V G =0V V G < V TN Vn=-15V Figura 3.1. Circuito para acionamento da carga - Inversor. Vn=-15V sinais trocados devido à inversão do estágio de saída sinal modulado WM sinal Filtro - triangular - N C sinal ampliado - Figura 3.2. Circuito para acionamento da carga. 4- Retorno para a alimentação - bus pumping figura 4.1 ilustra o caso de uma tensão média na carga = 5V. Neste caso, para =15V, a razão cíclica deve ser igual = ( 2δ 1) V 5 = (2δ 1) 15 δ =2/3. ara uma razão cíclica δ =2/3, com t c =5µs, temos t p =3,33µs e t n =1,67µs, vide figura 4.1. variação da corrente no indutor é dependente pela tensão aplicada e o valor da indutância: di = v (t) 4.1 dt No intervalo t c, a tensão na carga não sofre uma alteração significativa devido ao capacitor. ssim, durante t c, a tensão sobre o indutor é praticamente constante e a expressão 4.1 pode ser expressa na forma: i 1 = t V No intervalo t p, o nível de tensão na saída do modulador é igual a = =15V, resultando numa tensão sobre o indutor igual a: Roberto d'more - ab. EE-46 mplificador Classe- - revisão
5 V = V V = 15 5 = 10V Nestas condições, a corrente no indutor sobe linearmente e sua variação é de: 1 1 i = Vt p = 10 3,3µ = 1,11 30µ MO VR e modo semelhante, no intervalo t n, o nível de tensão na saída do modulador é igual a = = 15V e a tensão sobre o indutor é igual a: V = VMO V = VR 15 5 = 25V ssim, a corrente no indutor decresce linearmente e sua variação é igual a: 1 1 in = Vtn = ( 25) 1,6 µ = 1,11 30µ +15 t p =3,33us t n =1,67us =5V +15 t p =3,33us t n =1,67us =5V -15 I VR =10m -15 I VR =10m i = +1,11 i N = -1, V = 15-5 = 10V V = = -25V 30µ 470 Ω 5V µ 470 Ω 5V Figura 4.1. Tensão na saída em função da razão cíclica carga 470Ω. Conforme pode ser observado na figura 4.1, para uma carga pequena, 470Ω por exemplo, o nível médio da corrente na carga é I ME =5/470 = 10m. Como o nível médio I ME é muito menor que a variação de corrente no indutor, o intervalo de tempo que as fontes e recebem e fornecem energia é muito próximo, vide figura 4.2 e 4.3. Roberto d'more - ab. EE-46 mplificador Classe- - revisão 1.7 5
6 fornece energia recebe energia 10m 10m > 0 Figura 4.2. Intervalos de tempo que > 0. i >> I VR. ara =, fornece energia; para =, recebe energia. fornece energia recebe energia 10m 10m < 0 Figura 4.3. Intervalos de tempo que < 0. i >> I VR. ara =, fornece energia; para =, recebe energia. ara uma carga maior, 4Ω por exemplo, o nível médio da corrente na carga é I ME =5/4 = 1,25. I ME é, portanto, da mesma ordem do nível de variação de corrente no indutor. Neste caso, a corrente sobre sobre o indutor é sempre positiva e a fonte sempre recebe energia, vide figura 4.4. Caso a fonte não tenha como absorver esta energia (uma bateria por exemplo), a tensão da fonte é alterada, resultando num aumento da tensão sobre o capacitor de filtro desta fonte, vide figura 4.5. ssim, para um nível de tensão constante na saída, a tensão da fonte sofre uma alteração a cada ciclo, inviabilizado a operação do circuito. Num circuito real, o chaveamento não é realizado sem perdas limitando, em parte, a alteração de tensão. No caso de um sinal de áudio, como o nível médio é zero, a perturbação nas fontes de alimentação não é tão crítica. Ela pode observada para frequências mais baixas (20-100Hz), vide figura 4.6. Configurações em ponte anulam este efeito, consulte as referências. Roberto d'more - ab. EE-46 mplificador Classe- - revisão 1.7 6
7 t p =3,33us t n =1,67us t p =3,33us t n =1,67us +15 V ME =5V +15 V ME =5V ,25 i = +1,11 1,25 i N = -1,11 fornece energia recebe energia Figura 4.4. Como i I ME e > 0, nunca fornece energia. recebe energia Figura 4.5. Elevação da tensão da fonte. - - N C carga - - Figura 4.6. lteração da tensão de alimentação para um sinal de áudio devido ao retorno para a alimentação. Roberto d'more - ab. EE-46 mplificador Classe- - revisão 1.7 7
8 5- Realimentação em realimentação não é possível garantir a linearidade do modulador WM. s chaves são implementadas por transistores que não são idênticos, possuem resistência série e tempo de chaveamento diferente. lém disso, a variação da tensão de alimentação altera o ganho do WM. Uma solução é o emprego da técnica de realimentação para melhorar a linearidade do conjunto. tomada da realimentação na saída (sobre a carga) não é possível, vide esquema simplificado na figura 5.1. O filtro C de saída introduz uma defasagem de 180 o (2 elementos) ou 360 o (4 elementos), vide figura 5.2. V IN N WM Figura 5.1. Esquema simplificado da tomada do ponto de realimentação direto na carga. Figura 5.2. Resposta C de um filtro utterworth C com 4 elementos, frequência de corte de 35kHz. upondo que o filtro ligado à carga tenha uma resposta plana na banda de passagem (tipo utterworth, por exemplo), o ponto de realimentação pode ser tomado na saída do modulador caso apenas o nível médio do sinal fosse considerado. Naturalmente efeitos devido a perdas do filtro de saída (resistência da bobina por exemplo) não serão corrigidos. figura 5.3 ilustra uma possível solução aplicando esta técnica. O nível médio da tensão na saída do modulador,, é determinado pelo integrador formado por C I e o amplificador operacional. saída do integrador gera um sinal de erro,, que controla o WM. Como o integrador é do tipo inversor e o ganho bloco WM é positivo uma realimentação negativa está estabelecida. or exemplo, para V IN =0, a saída do integrador,, deve aplicar uma tensão na entrada do loco WM de modo que nível médio em seja igual a zero. No caso de V IN diferente de zero, o nível médio de V IN menos o nível médio de deve ser nulo. ssim, para V IN positivo, o nível médio de deve ser negativo e a relação entre e R determina o ganho do conjunto. Com relação à estabilidade do circuito, deve ser considerara a defasagem introduzida pelo integrador mais o atraso do loco WM. Roberto d'more - ab. EE-46 mplificador Classe- - revisão 1.7 8
9 C I V IN R N integrador bloco WM Figura 5.3. Esquema simplificado da tomada do ponto de realimentação na saída do modulador. Na faixa de áudio (20Hz 20kHz), o conjunto WM e integrador é equivalente a um ampliador com ganho G WM, vide figura 5.4. ssim, uma análise de pequenos sinais pode ser empregada e o circuito pode ser redesenhado. O circuito equivalente 1 pode ser alterado para o circuito equivalente 2, vide figura 5.5. Neste novo circuito, o capacitor C I é substituído pelo capacitor C I_EQ conectado na saída do conjunto WM. Note que o circuito real deve empregar o capacitor C I ligando em. ara os dois circuitos terem o mesmo comportamento deve-se ter I C1 = I CI_EQ, resultando que: C = C G I _ EQ I WM 5.1 circuito equivalente 1 C I C I R V IN WM V R filtro IN VWM G WM ganho do WM Figura 5.4. Circuito equivalente para pequenos do sistema realimentado para pequenos sinais. Roberto d'more - ab. EE-46 mplificador Classe- - revisão 1.7 9
10 circuito equivalente 1 circuito equivalente 2 C I I CI I CI_EQ C I_EQ G WM G WM V IN R WM V IN R WM Z CI =1 (s C I ) = WM G WM Z CI_EQ = 1 (s C I_EQ ) I CI_EQ = WM Z CI_EQ I CI = V Z WM CI I CI = s C I I CI_EQ = WM s C I_EQ G WM Figura 5.5. eslocando C I de posição no circuito equivalente 1 para o circuito equivalente 2. O circuito equivalente 2 comporta-se, portanto, como um filtro passa baixa, veja figura 5.6. função de transferência é dada por G = Z2 R com Z 2 = // Z CI _ EQ. Como Z = ( jω ) tem-se Z = R (1 + jω C R )] resultando em: I _ EQ 1 C I _ EQ 2 [ I I _ EQ I RI 1 G = 5.2 R (1 + jωc R ) I _ EQ ssim, o ganho abaixo da frequência de corte e a frequência de corte são dados por: TOT I I G = R R 5.3 f 0 1 = 5.4 2π C I _ EQ G TOT G TOT 2 G TOTl = - R C I_EQ f 0 f 1 f 0 = 2π C I_EQ V IN R WM Figura 5.6. Circuito equivalente do sistema realimentado. 6- Exemplo de um projeto No exemplo são dados: t C =5µs, =1V, =15V, = 15V, e amplitude máxima do sinal de entrada restrita entre -1V <V IN <1V. razão cíclica do modulador WM deve ser limitada de modo a respeitar o tempo de subida e descida dos transistores ligados à carga. Estabelecendo o limite entre 0,1 <δ <0,9, para um período de chaveamento igual a t C =5µs, a largura de pulso mínima na saída do modulador é igual a 500ns. saída deve ter, portanto, condições de excursionar entre e (e vice versa) em um tempo menor que 250ns. Roberto d'more - ab. EE-46 mplificador Classe- - revisão
11 O ganho do WM é dado por (2.1). ssim, G = V V =15. WM O nível médio tensão é dado por = ( 2δ 1) V. ssim, para =15V, a saída do sistema pode excursionar entre V = ( 2 0,9 1) 15 = 12V e V = ( 2 0,1 1) 15 = 12V, vide figura 6.1 VR ara que a saída varie entres os limites de +12V e -12V com o sinal de entrada na amplitude máxima, o ganho do sistema, G TOT, deve ser igual a -12. ssim, a relação entre e R está determinada. Impondo =120KΩ, tem-se R =10KΩ. VR TRI G TOT G TOT 2 C I_EQ f 0 f +1V -1V V IN R +15V +12V WM G TOT = - R f 1 0 = 2π C I_EQ -15V -12V Figura 6.1. Cálculo dos componentes. dotando-se f 0 =70kHz, de (5.4) tem-se: = 1 (2π C I _ EQ), resultando C I _ EQ = 19pF. Como C I _ EQ = CI GWM tem-se C I = 284pF. 3 3 Roberto d'more - ab. EE-46 mplificador Classe- - revisão
12 2- rática: Ganho do Modulador WM figura 2.1 ilustra o diagrama simplificado do modulador WM. ara o levantamento experimental do ganho, será aplicado um nível C na entrada e medido o nível de tensão na saída. análise será feita para dois níveis de tensão de alimentação: 15V e 10V. O circuito deve ser alimentado por duas fontes ajustáveis, V 1 e V 1N. ara facilitar o ajuste da tensão coloque as fontes no modo simétrico: V 1N = V 1. ois diodos estão ligados em série com a tensão de alimentação: 1 e 1N. evido a queda de tensão sobre os diodos, as tensões aplicadas no modulador, e, sofrem uma redução. ois reguladores internos geram as tensões de +5V e -5V para alimentar o comparador e o sinal C de ajuste. 1 +5V V 1 sinal modulado WM sinal juste V ERR Filtro - - N C sinal ampliado -5V V 1N = - triangular 1N Figura 2.1. Esquema simplificado do circuito para teste do ganho do modulador WM elecione a chave CH2 na posição. Nesta posição uma tensão contínua é aplicada na entrada. O nível da tensão é ajustado pelo potenciômetro 1. Vide figuras 2.1 e elecione a chave CH3 na posição. Nesta posição a carga na saída será de apenas 470Ω, para minimizar a alteração da tensão na saída devido ao efeito do retorno para a alimentação (bus pumping). fonte de alimentação modo simétrico -V 0 +V azul azul V1p V1n ai- ai-c CH3 o-vn o-vp o-vmod 3,7Ω carga conector ai- o-vavr 1 Vsin CH1 CH2 o-vtri o-verr Figura 2.2. laca para testes. ontos de observação: o-vmod, o-verr, o-vtri, o-vavr. Roberto d'more - ab. EE-46 mplificador Classe- - revisão
13 2.3- Meça a amplitude da forma de onda triangular com o osciloscópio no ponto de observação o-vtri (valor de pico positivo). Coloque o dado V TR na tabela Calcule o ganho do modulador WM, G WM = V VTR, para duas tensões de alimentação V 1 =15V e V 1 =10V. esconte a queda de tensão devido aos diodos 1 e 1N no cálculo. ara V 1N = V 1 = 15V, considere = 15-0,7 = 14,3V. ara V 1N = V 1 = 10V, considere = 10-0,7 = 9,3V Com o osciloscópio conectado nos pontos de observação o-vmod e o-verr, observe que a largura de pulso é alterada conforme o potenciômetro 1 é ajustado ara os valores de relacionados na tabela 2.1 meça o nível médio na saída no ponto de observação o-vavr. Os valores devem ser medidos para V 1N = V 1 = 15V e V 1N = V 1 = 10V Compare o ganho calculado com o ganho medido. Comente os resultados levantando possíveis causas da não linearidade do modulador. Tabela 2.1. ados calculados e levantados para medida do ganho do WM. G WM = V 1N = V 1 = 15V V TR = (valor calculado) V (medido) G WM = V 1N = V 1 = 10V (valor calculado) (V C ) (V C ) G WM (medido) (V C ) G WM (medido) +0,5V 0,2V -0,2V -0,5V 3- rática: Retorno para a alimentação - bus pumping figura 3.1 ilustra o circuito simplificado para observação do fenômeno do retorno para a tensão de alimentação. O circuito deve ser alimentado por duas fontes ajustáveis, V 1 e V 1N. ara facilitar a operação coloque as fontes no modo simétrico: V 1N = V 1. Os diodos 1 e 1N evitam o retorno de energia para as fontes externas e os capacitores C 1 e C 1N absorvem a energia que retornaria para as fontes de alimentação. ois reguladores internos geram as tensões de +5V e -5V para alimentar o comparador e o sinal C de ajuste. alteração da tensão nos pontos e pode ser observada diretamente (pontos de observação o-vp e o-vn) ou indiretamente através do sinal (ponto de observação o-vmod). ara =0V, o intervalo de tempo que os capacitores C 1 e C 1N recebem e fornecem energia é igual e o nível de tensão não é alterado. ssim, o sinal deve excursionar entre e. ara valores de 0V, o nível de tensão capacitores C 1 ou C 1N sofre alteração e a excursão do sinal é alterada, vide figura 3.1. Note que, para >0 o ponto sofre alteração e para <0 o ponto sofre alteração juste as tensões da fonte de alimentação para V 1 =10V V 1N = 10V elecione a chave CH2 na posição. Nesta posição uma tensão contínua é aplicada na entrada. O nível da tensão é ajustado pelo potenciômetro 1. Vide figuras 3.1 e 3.2. Roberto d'more - ab. EE-46 mplificador Classe- - revisão
14 3.3- elecione a chave CH3 na posição. Nesta posição a carga na saída será de apenas 470Ω, para minimizar a alteração da tensão na saída devido ao efeito do retorno para a alimentação. onto de medida 1 C 1 V 1 +5V juste - V 1N V C TRI N -5V 1N C 1N carga - onto de medida Figura 3.1. lteração da tensão de alimentação para um sinal de áudio devido ao retorno para à alimentação Conecte o osciloscópio nos pontos de observação o_verr e o_vmod. justando por meio de 1, complete os dados da tabela. Os valores correspondem ao patamar positivo e ao patamar negativo. esconsidere os picos de tensão juste = 0. EOI do ajuste, selecione a chave CH3 na posição. Nesta posição, a carga na saída será de 3,7Ω e a alteração da tensão na saída devido ao efeito do retorno para a alimentação é pronunciada. VORE E TÉ 70OEM ER TINGIO, CUIO COM MEI! 3.6- justando, complete os dados da tabela Comente os resultados. Comente qual ponto ( ou ) é alterado para >0 e <0. fonte de alimentação modo simétrico -V 0 +V azul azul V1p V1n ai- ai-c CH3 o-vn o-vp o-vmod 3,7Ω carga conector ai- o-vavr 1 Vsin CH1 CH2 o-vtri o-verr Figura 3.2. laca para testes. ontos de observação: o-vn, o-vp, o-vmod, o-verr, o-vtri, o-vavr. Roberto d'more - ab. EE-46 mplificador Classe- - revisão
15 Tabela 3.1. Efeito do retorno para a tensão de alimentação. V 1 =10V V 1N = 10V CH3 = Carga 470Ω CH3 = Carga 3,7Ω -V C (base positiva) (base neg.) (base positiva) (base neg.) +0,5 0,0-0,5 4- rática: Ganho e banda de passagem do sistema realimentado figura 4.1 ilustra o esquema simplificado do sistema realimentado (topo da figura) e o circuito equivalente. O objetivo da prática é verificar o ganho e a banda de passagem do sistema realimentado medindo os valores no circuito completo, saída. O circuito equivalente não está disponível na placa, saída WM. Ele serve, apenas, para simplificar a análise. ara evitar a influência do filtro C na saída, a medida do ganho, G TOT, será feita numa frequência bem abaixo da frequência de corte deste. elo mesmo motivo, a análise da frequência de corte do sistema realimentado, f 0, será feita substituindo C I por um valor mais elevado, de modo que f 0 << f C. ara agilizar as medidas dos sinais, empregue um voltímetro que responda na faixa de frequências consideradas (10 Hz < f <100kHz). Observe sempre as formas de onda com o osciloscópio verificar eventuais problemas no funcionamento. G TOT = - R f 1 0 = 2π C I_EQ = - V IN V IN R C I bloco WM N C 2 C I_EQ G WM V IN R WM f 0 f Figura 4.1. istema realimentado (esquema simplificado no topo) e circuito equivalente (parte inferior). Roberto d'more - ab. EE-46 mplificador Classe- - revisão
16 Medida do ganho 4.1- elecione a chave CH1 na posição. Nesta posição, C I =180pF elecione a chave CH2 na posição. Nesta posição é possível aplicar um sinal externo na entrada V IN elecione a chave CH3 na posição. Nesta posição, a carga na saída será de 3,7Ω Conecte o osciloscópio em Vsin e o_vavr para visualizar os sinais de entrada e saída conjuntamente Identifique os valores de e R no esquema completo do amplificador. Com base nestes valores calcule G = R R. TOT I 4.6- plique na entrada V IN um sinal senoidal na frequência de 1kHz com as amplitudes relacionadas na tabela 4.1. evante os valores de e calcule os valores de G TOT experimentais. Empregue um voltímetro especial ou o osciloscópio para realizar as medidas Comente os resultados. Os valores estão dentro do previsto? fonte de alimentação modo simétrico -V 0 +V azul azul V1p V1n ai- ai-c CH3 o-vn o-vp o-vmod gerador de sinais 3,7Ω carga conector ai- o-vavr 1 Vsin CH1 CH2 o-vtri o-verr Figura 4.2. laca para testes. ontos de observação: Vsin e o-vavr. Chaves empregadas CH1, CH2 e CH No experimento que foi levantado o ganho do WM, G WM, as tensões de alimentação e alteravam o ganho. Explique, com poucas palavras, como o ganho permaneceu constante nas duas condições de alimentação da tabela embrando que o valor médio da tensão na saída é dado por = ( 2δ 1) V, qual o valor máximo e valor mínimo de δ na saída do modulador WM. Qual a importância de verificar estes valores? Tabela 4.1. Ganho do sistema realimentado. Frequência 1kHz. Valores de tensão RM medidos com voltímetro. V 1 = 15V V 1N = 15V V 1 =10V V 1N = 10V V IN G TOT G TOT 0,1 V RM V RM V RM 0,2 V RM V RM V RM 0,3 V RM V RM V RM Obs. ara agilizar as medidas, ajuste V IN e realize as medidas para V 1 = 15V e V 1 = 10V Roberto d'more - ab. EE-46 mplificador Classe- - revisão
17 Medida da banda de passagem elecione a chave CH1 na posição. Nesta posição, C I =1nF embrando que: f 0 = 1 (2 π C I _ EQ), C I EQ = CI G e _ WM G WM = V V preencha os TR valores na tabela 4.2. ara G WM use os valores calculados na tabela juste a alimentação do circuito para V 1 = 15V e V 1N = 15V. ara uma frequência próxima de 1kHz, ajuste V IN para V RV =2V RM (use um voltímetro especial ou o osciloscópio) Eleve a frequência do gerador de sinais até V RV =1,40V RM ( 2 2 ). reencha o valor experimental de f 0 na tabela Repita os procedimentos anteriores com V 1 = 10V V 1N = 10V Comente os resultados. Os valores estão dentro do previsto? Tabela 4.2. Valores calculados e experimentais da banda de passagem do sistema realimentado. V 1 = 15V V 1N = 15V V 1 =10V V 1N = 10V G WM C I_EQ f 0 G WM C I_EQ f 0 f 0 experimental = f 0 experimental = Obs. G WM empregue os valores calculados na tabela rática: Observação do sistema com sinal de áudio Esta prática necessita a conexão de um autofalante e um sinal de áudio analógico (um tocador M3, por exemplo), vide figura elecione a chave CH1 na posição. Nesta posição, C I =180pF elecione a chave CH2 na posição. Nesta posição é possível aplicar um sinal externo na entrada V IN e conector de entrada elecione a chave CH3 na posição. Nesta posição o sinal Vavr é ligado ao autofalante Verifique o funcionamento do sistema Caso o sinal de áudio tenha sinais de alta frequência, deve ser possível escutar uma pequena alteração nestas componentes alterando-se a posição de CH1. Qual seria o motivo? fonte de alimentação modo simétrico -V 0 +V azul 3,7Ω carga azul V1p V1n ai- ai-c CH3 ai- o-vavr 1 Vsin CH1 CH2 o-vtri o-vn o-vp o-vmod o-verr sinal áudio conector Figura 5.1. laca para testes. Chaves empregadas CH1, CH2 e CH3. Roberto d'more - ab. EE-46 mplificador Classe- - revisão
Universidade Federal de Pernambuco
Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Eletrônica e Sistemas Prática 1: Modulação em Largura de Pulso (PWM) Circuitos de Comunicação Professor: Hélio Magalhães Alberto Rodrigues Vitor Parente
Leia maisINSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA APLICADA TIMER 555
ELE-59 Circuitos de Chaveamento Prof.: Alexis Fabrício Tinoco S. INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA APLICADA TIMER 555 1. OBJETIVOS: Os objetivos
Leia maisCircuitos de Comunicação. Prática 1: PWM
Circuitos de Comunicação Prática 1: PWM Professor: Hélio Magalhães Grupo: Geraldo Gomes, Paulo José Nunes Recife, 04 de Maio de 2014 SUMÁRIO Resumo 3 Parte I PWM - Teoria 3 Geração do PWM 5 Parte II Prática
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br Aula
Leia maisExperiência: CIRCUITOS INTEGRADORES E DERIVADORES COM AMPOP
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia mais1) Modulação PWM. 1.1) Sinal de Referência
1) Modulação PWM Na maioria das aplicações industriais necessita-se ter variação de velocidade no motor a ser acionado. Isso é possível controlando-se a tensão na saída, no caso de motores CC ou controlando-se
Leia maisFísica Experimental III
Física Experimental III Unidade 4: Circuitos simples em corrente alternada: Generalidades e circuitos resistivos http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 agosto/26 Na Unidade anterior estudamos o comportamento de
Leia maisLABORATÓRIO DE ENSINO E PESQUISA MODULADOR SÍNCRONO EXPERIÊNCIA 1
MODULDOR SÍNCRONO EXPERIÊNCI. LIST DE MTERIL - Osciloscópio - Gerador de sinal M - Resistores de 0KΩ - Resistor de KΩ - Resistor de K - Diodo de sinal N448 - Capacitor de,nf - Indutor de 80uH. ROTEIRO
Leia maisModulação por Pulsos
Modulação por Pulsos Propriedades Amostragem de sinais Modulação por amplitude de pulso (PAM) Modulação por pulso codificado (PCM) Modulação por largura de pulso (PWM) Modulação por posição de pulso (PPM)
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Conversor Buck Módulo de Potência APARATO UTILIZADO: Você recebeu uma placa com de circuito com o circuito cujo esquema é mostrado na figura 1. O circuito é composto por um retificador
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL. EXPERIÊNCIA N o 6
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL Título: Circuito integrado TCA - 785. EXPERIÊNCIA N o 6 Objetivo: Verificar o princípio de funcionamento do
Leia maisPARTE 1. Transistores como Chave de Potência Introdução Projeto (transistor como chave de potência)
Exp. 3 Dispositivos de Potência B 1 PARTE 1. Transistores como Chave de Potência 1.1. Introdução Esta parte da experiência tem como objetivo estudar o comportamento de transistores operando como chaves.
Leia maisFigura do exercício 1
Exercícios Propostos de Eletrônica de Potência 1 Geração e Processamento dos Sinais Analógicos do Sistema de Acionamento de Motor CC 1) A figura abaixo mostra um integrador resetável que opera na geração
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A27 (1) SIMULADOR DE INDUTÂNCIA (GYRATOR) INDUTOR ATIVO
Leia maisExperiência 9 Redes de Primeira ordem Circuitos RC. GUIA e ROTEIRO EXPERIMENTAL
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º semestre de 2018 Experiência 9 Redes de
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES EFA28C200-A/00
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 603061 A 24/01/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 6 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1 - Entrada
Leia maisCircuitos resistivos alimentados com onda senoidal
Experimento 5 Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal 5.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 5.2 Introdução Nas aulas anteriores
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES EFA48C250-F/00
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 600551 A 24/01/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 8 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1 - Entrada
Leia maisExperimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência
Experimento 8 Circuitos C e filtros de freqüência OBJETIO O objetivo desta aula é ver como filtros de freqüência utilizados em eletrônica podem ser construídos a partir de um circuito C Os filtros elétricos
Leia maisCircuitos resistivos alimentados com onda senoidal. Indutância mútua.
Capítulo 6 Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal. Indutância mútua. 6.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 6.2 Introdução
Leia maisExperimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada
Experimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada 1. OBJETIO Parte A: Circuito RC em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RC em presença de uma fonte de alimentação
Leia mais1. Objetivos. Analisar a resposta harmônica do amplificador e compará-la com os resultados esperados.
1. Objetivos Estudar o emprego de transistores bipolares em circuitos amplificadores através de projeto e implementação de um circuito amplificador em emissor comum. Analisar a resposta harmônica do amplificador
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. Conversores Electrónicos de Potência Comutados a Alta Frequência 5º TRABALHO DE LABORATÓRIO (GUIA) INVERSOR MONOFÁSICO
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Conversores Electrónicos de Potência Comutados a Alta Frequência 5º TRABALHO DE LABORATÓRIO (GUIA) INVERSOR MONOFÁSICO Beatriz Vieira Borges e Hugo Ribeiro IST - 2013 1 INSTITUTO
Leia maisCircuitos resistivos alimentados com onda senoidal
Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal 5 5.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 5.2 Introdução Nas aulas anteriores estudamos
Leia maisPROTOCOLOS DAS AULAS PRÁTICAS. LABORATÓRIOS 2 - Campos e ondas
PROTOCOLOS DAS AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIOS 2 - Campos e ondas Conteúdo P1 - Amplificador operacional...3 P2 - RTEC....5 P3 - RTET e RTEC....7 P4 - Realimentação positiva...9 P5 - Intensidade luminosa....11
Leia maisExperiência 9 Redes de Primeira ordem Circuitos RC. GUIA e ROTEIRO EXPERIMENTAL
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º semestre de 2019 Experiência 9 Redes de
Leia maisEscola Politécnica - USP
Escola Politécnica - USP PSI 2327 Laboratório de Eletrônica III Exp 3: Geradores de Varredura Equipe:- - - Turma: Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2005 1. Introdução Esta experiência
Leia maisAula Prática: Filtros Analógicos
Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT60806 Princípios de Telecomunicações Professor: Bruno Fontana da Silva 2015-1 Aula Prática: Filtros Analógicos Objetivos: em laboratório, montar um circuito
Leia maisExperimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência
Experimento 8 Circuitos C e filtros de freqüência OBJETIO O objetivo desta aula é ver como filtros de freqüência utilizados em eletrônica podem ser construídos a partir de um circuito C Os filtros elétricos
Leia maisAula 15 Amplificadores Operacionais (pág. 453 a 459)
Aula 15 Amplificadores Operacionais (pág. 453 a 459) Prof. Dr. Aparecido Nicolett PUC-SP Slide 1 Considerações gerais: Amplificadores Operacionais são amplificadores diferencias com ganho muito alto, impedância
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA ELECTRÓNICA GERAL
UNIVERSIDDE LUSÓFON DE HUMNIDDES E TENOLOGIS LIENITUR EM ENGENHRI ELETROTÉNI ELETRÓNI GERL º TRLHO DE LORTÓRIO Montagens básicas com mpops e características não ideais dos mpops João eirante 1. Introdução
Leia maisAula 04 Conversores c.c./c.c. Conversores c.c./c.a.
Aula 04 Conversores c.c./c.c. Conversores c.c./c.a. Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa -UFV Departamento de Engenharia Elétrica -DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá. Centro de Ciências Exatas. Departamento de Física NOÇÕES BÁSICAS PARA A UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO DIGITAL
Universidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Exatas Departamento de Física Material Didático para Física Experimental IV NOÇÕES BÁSICAS PARA A UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO DIGITAL Tektronix TBS 1022
Leia maisEletricidade e Magnetismo II 2º Semestre/2014 Experimento 6: RLC Ressonância
Eletricidade e Magnetismo II º Semestre/014 Experimento 6: RLC Ressonância Nome: Nº USP: Nome: Nº USP: Nome: Nº USP: 1. Objetivo Observar o fenômeno de ressonância no circuito RLC, verificando as diferenças
Leia maisCircuitos resistivos alimentados com onda senoidal
Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal 3 3.1 Material resistores de 1 kω e 100 Ω. 3.2 Introdução Nas aulas anteriores estudamos o comportamento de circuitos resistivos com tensão constante.
Leia maisResposta em Frequência. Guilherme Penello Temporão Junho 2016
Resposta em Frequência Guilherme Penello Temporão Junho 2016 1. Preparatório parte 1: teoria Experiência 9 Resposta em Frequência Considere inicialmente os circuitos RC e RL da figura abaixo. Suponha que
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EFA110F15-C/00
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 606124 A 03/10/13 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 8 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Leia maisEscola Politécnica - USP
Escola Politécnica - USP PSI 2325 Laboratório de Eletrônica I Exp 8: Amplificadores para Pequenos Sinais Equipe: - Turma: - - Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2002 1. Objetivos
Leia mais7. LABORATÓRIO 7 - RESSONÂNCIA
7-1 7. LABORATÓRIO 7 - RESSONÂNCIA 7.1 OBJETIVOS Após completar essas atividades de aprendizado, você deverá ser capaz de: (a) Determinar a freqüência ressonante em série a partir das medições. (b) Determinar
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II
Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 15 Osciladores Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 OSCILADORES Oscilador eletrônico: circuito eletrônico que produz um sinal eletrônico
Leia maisEFA110F25-A-00. Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado A 27/06/03 Inicial. Industria Eletro Eletrônica.
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 605509 A 27/06/03 Inicial Executado: João Faria N. da cópia: Página 1 de 6 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada 2.2- Saída
Leia maisExperiência 2 Metrologia Elétrica. Medições com Osciloscópio e Gerador de Funções
Experiência 2 Metrologia Elétrica Medições com Osciloscópio e Gerador de Funções 1) Meça uma onda senoidal de período 16,6ms e amplitude de 4V pico a pico, centrada em 0V. Em seguida configure o menu Measures
Leia maisEXPERIÊNCIA 05 CIRCUITOS COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL PROFS ELISABETE GALEAZZO, LEOPODO YOSHIOKA E ANTONIO C. SEABRA
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 05 CIRCUITOS COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL
Leia maisLista de Exercícios 2 (L2)
1 ELETRÔNICA DE POTÊNICA II Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara Lista de Exercícios 2 (L2) 1) Um inversor monofásico de meia-ponte alimenta uma carga resistiva R=10Ω e possui a tensão de entrada Vcc=220V.
Leia mais2 Objetivos Verificação e análise das diversas características de amplificadores operacionais reais.
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 6 1 Título Prática 6 Características dos Amplificadores Operacionais 2 Objetivos Verificação e análise das diversas características
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora - Laboratório de Eletrônica - CEL037
Página 1 de 5 1 Título 2 Objetivos Prática 10 Aplicações não lineares do amplificador operacional. Estudo e execução de dois circuitos não lineares que empregam o amplificador operacional: comparador sem
Leia maisAULA LAB 01 PARÂMETROS DE SINAIS SENOIDAIS 2 MEDIÇÃO DE VALORES MÉDIO E EFICAZ COM MULTÍMETRO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS ELETRÔNICOS Retificadores (ENG - 20301) AULA LAB 01 PARÂMETROS
Leia maisConceitos Básicos Análise Espectral Geração de FM Demodulação de FM Extras. Modulação em Ângulo
Modulação em Ângulo Edmar José do Nascimento (Princípios de Comunicações) http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco Roteiro 1 Conceitos Básicos 2 Análise
Leia maisAEM. Acionamento Eletrônico de Máquinas Elétricas INVERSORES MONOFÁSICOS
AEM Acionamento Eletrônico de Máquinas Elétricas INVERSORES MONOFÁSICOS Professor Ms :Volpiano MODULAÇÃO POR LARGURA DE PULSO PWM Regulador linear Vantagem do conversor chaveado sobre o regulador linear
Leia maisCap.6. Conversores CC CA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO NOTAS DE AULA TE05107 Eletrônica de Potência Prof. Petrônio Vieira Junior Cap.6. Conversores CC CA ÍNDICE
Leia maisTeoria: Veja [BOYLESTAD & NASHELSKY ], seção 4.3. Circuito:
Experiência : Amplificador inversor. Veja [BOYLESTAD & NASHELSKY - 996], seção.. ve Osciloscópio duplo feixe Gerador de áudio x Fonte DC ajustável Multímetro AO 7 xk5ω - / W KΩ - / W. 5 Aplique um sinal
Leia maisRedes de Primeira ordem Circuitos RC e RL
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º semestre de 2016 Experiência 8 Redes de
Leia maisAprender a montar um circuito retificador de meia onda da corrente alternada medindo o sinal retificado;
36 Experimento 4: Osciloscópio e Circuitos Retificadores 1.4.1 Objetivos Aprender a utilizar um gerador de sinais, bem como um osciloscópio digital para medição da amplitude de uma tensão alternada, período,
Leia maisEletrônica Básica II. Amplificadores Diferenciais e Multiestágio
Eletrônica Básica II Amplificadores Diferenciais e Multiestágio Amplificadores Diferenciais O amplificador diferencial é a configuração mais utilizada em circuitos integrados analógicos Como exemplo, o
Leia maisExperiência 10: REDES DE SEGUNDA ORDEM
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS Edição 2018 Elisabete Galeazzo e Leopoldo
Leia maisIntrodução teórica Aula 10: Amplificador Operacional
Introdução Introdução teórica Aula 10: Amplificador Operacional O amplificador operacional é um componente ativo usado na realização de operações aritméticas envolvendo sinais analógicos. Algumas das operações
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Conversor Buck Módulo de Controle APARATO UTILIZADO: Você vai trabalhar com duas placas de circuitos, a primeira corresponde ao módulo de potência já utilizado no laboratório anterior,
Leia maisOUTROS. Vz C2. 4- O circuito da fig. 2 realiza um multivibrador astável:
PP / 0 OS O circuito da fig. realiza um multivibrador astável: (,0) Calcule para que o circuito oscile em 0kHz. Considere C=nF e Vz=V. Vcc=5V IC 555 5 Vz C C=0,0nF fig AMPLIFICADO OPEACIONAL PP / 00 (,5)
Leia maisConversor pleno monofásico: Conversor pleno trifásico: onde V s é a tensão eficaz de fase e α o ângulo de disparo dos tiristores.
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I CONTROLE DE MALHA FECHADA PARA MOTORES CC Parte 2 Modelagem do Conversor e Sincronização para Disparo Para qualquer sistema operando em malha fechada é fundamental conhecer o modelo
Leia maisLaboratório Experimental
1 Roteiro de práticas de Introdução à Intrumentação Biomédica Prof. Adilton Carneiro Laboratório Experimental Prática I: Caracterização e construção de circuitos básicos com amplificadores operacionais
Leia maisLab.04 Osciloscópio e Gerador de Funções
Lab.04 Osciloscópio e Gerador de Funções OBJETIVOS Capacitar o aluno a utilizar o osciloscópio e o gerador de funções; Usar o osciloscópio para observar e medir formas de onda de tensão e de corrente.
Leia maisInversores. Alexandre A. Kida, Msc.
Inversores Alexandre A. Kida, Msc. professorkida@gmail.com 1 Plano de aula Inversor de ponte completa Inversor meia ponte Técnicas de controle Inversor trifásico 2 Introdução Os inversores são conversores
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DE AUXILIAR DE LABORATÓRIO EDITAL EP - 014/2011 1º ETAPA PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA (ELIMINATÓRIA)
CONCURSO PÚBLICO DE AUXILIAR DE LABORATÓRIO EDITAL EP - 014/2011 NOME: 1º ETAPA PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA (ELIMINATÓRIA) ASSINATURA DATA/HORÁRIO: 08 de fevereiro de 2012 / 14:00hs INSTRUÇÕES: 1. Somente
Leia maisGUIA DE LABORATÓRIO PARA AS AULAS PRÁTICAS DE ELETRÔNICA II
GUIA DE LABORATÓRIO PARA AS AULAS PRÁTICAS DE ELETRÔNICA II DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA E DE COMPUTAÇÃO ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Guia de Laboratório - Eletrônica
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 5
Roteiro-Relatório da Experiência N o 5 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 3 NOTA 4 Prof.: Celso José Faria de Araújo 5 Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1. Fazer uma análise teórica e experimental do filtro
Leia mais2) Em qual frequência, uma bobina de indutância 20mH terá uma reatância com módulo de 100Ω? E com módulo de 0Ω?
Professor: Caio Marcelo de Miranda Turma: T11 Nome: Data: 05/10/2016 COMPONENTES PASSIVOS E CIRCUITOS RL, RC E RLC EM CORRENTE ALTERNADA graus. Observação: Quando não informado, considere o ângulo inicial
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica COB781. Módulo 2
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica COB781 Módulo 2 Thévenin Norton Helmholtz Mayer Ohm Galvani Conteúdo 2 - Elementos básicos de circuito e suas associações...1
Leia maisExperimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada
Experimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar a variação de voltagem nas placas de um capacitor, em função do tempo, num circuito RLC alimentado com onda quadrada.
Leia maisLABORATÓRIO DE CONTROLE I SINTONIA DE CONTROLADOR PID
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE CONTROLE I Experimento 6: SINTONIA DE CONTROLADOR PID COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCENTES: Lucas Pires
Leia maisEFA110F10-A-00. Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado A 18/05/07 Inicial. Industria Eletro Eletrônica.
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 606273 A 18/05/07 Inicial Executado: João Faria N. da cópia: Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Leia maisCONVERSOR DELTA-SIGMA
Marcelo Samsoniuk Fernando Zanella PROJETO FINAL DA DISCIPLINA DE PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS ANALÓGICOS CONVERSOR DELTA-SIGMA Projeto final para a disciplina de Projeto de Circuitos Integrados Analógicos
Leia maisGuias de Telecomunicações
Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES EFA28C60-A/00
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 607102 A 24/01/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 6 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Leia maisExperimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada
Experimento 7 ircuitos R e RL em corrente alternada Parte A: ircuito R em corrente alternada 1 OBJETIO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos R em presença de uma fonte de alimentação
Leia maisCircuitos de Comunicação. Prática 2: PLL
Circuitos de Comunicação Prática 2: PLL Professor: Hélio Magalhães Grupo: Geraldo Gomes, Paulo José Nunes Recife, 22 de Maio de 2014 SUMÁRIO Resumo 1 PLL - Teoria 1 Prática 5 Resultados Obtidos Conclusão
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03)
ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03) 1.0 O CAPACÍMETRO É o instrumento usado para medir o valor dos capacitores comuns e eletrolíticos. Há dois tipos de capacímetro: o analógico (de ponteiro) e o digital
Leia maisELE 1090 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES QUINTA EXPERIÊNCIA ROTEIRO EXPERIMENTAL CIRCUITOS SSB / COM 3 PARTE 1
ELE 1090 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES QUINTA EXPERIÊNCIA ROTEIRO EXPERIMENTAL CIRCUITOS SSB / COM 3 PARTE 1 OBJETIVOS: Examinar o circuito de anel balanceado como misturador e detector de AM. 1 INTRODUÇÃO
Leia maisAMPLIFICADORES OPERACIONAIS APLICAÇÕES LINEARES
EN 2603 ELETRÔNICA APLICADA LABORATÓRIO Nomes dos Integrantes do Grupo AMPLIFICADORES OPERACIONAIS APLICAÇÕES LINEARES 1. OBJETIVOS a. Verificar o funcionamento dos amplificadores operacionais em suas
Leia maisUniversidade de São Paulo
Universidade de São Paulo Instituto de Física NOTA PROFESSOR 4323202 Física Experimental B Equipe 1)... função... Turma:... 2)... função... Data:... 3)... função... Mesa n o :... EXP 3- Linhas de Transmissão
Leia maisFiltros Passa alta e passa baixa
Filtros Passa alta e passa baixa Objetivo: Medir a corrente elétrica sobre o indutor e o capacitor em um circuito em paralelo de corrente alternada (AC). Materiais: (a) Dois resistores de igual resistência
Leia maisMASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Introdução ao Laboratório Eletrônico: 6.071 Laboratório 2: Componentes Passivos. 3º Trimestre de 2002
MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Introdução ao Laboratório Eletrônico: 6.071 Laboratório 2: Componentes Passivos 1 Exercícios Pré-Laboratório Semana 1 1.1 Filtro RC 3º Trimestre de 2002 Figura 1:
Leia maisExperimento 9 Circuitos RL em corrente alternada
1. OBJETIO Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RL em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada. 2. MATERIAL UTILIZADO
Leia mais4 PARÂMETROS DINÂMICOS
4 PARÂMETROS DINÂMICOS Nesta experiência iremos medir os parâmetros do amp op que podem prejudicar o desempenho dos circuitos em alta freqüência. Os dois parâmetros Produto Ganho-Largura de Banda GBP (também
Leia mais2 Objetivos Verificação e análise das diversas características de amplificadores operacionais reais.
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 6 1 Título Prática 11 Características dos Amplificadores Operacionais 2 Objetivos Verificação e análise das diversas características
Leia maisUNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA LAB2-B
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Prof. José Roberto Marques LAB2-B Projeto do sistema de controle de um retificador controlado monofásico em ponte Objetivo: Esse laboratório
Leia maisCircuitos RLC alimentados com onda quadrada
Circuitos RLC alimentados com onda quadrada 8 8.1 Material capacitor de 10 nf; resistores de 100 Ω; indutor de 23,2 mh; potenciômetro. 8.2 Introdução Nos experimentos anteriores estudamos o comportamento
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES EFA110F05-B/01
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 604501 A 13/02/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 6 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Laboratório 1
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Laboratório 1 CONTROLADOR DE FASE Objetivo: Os objetivos dessa experiência são: a) Mostrar a operação dos controladores de fase. b) Os efeitos do controle de fase sobre a corrente
Leia maisGuias de Telecomunicações
Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...
Leia maisAula Prática 01. O Amplificador Diferencial e Aplicações
Aula Prática 01 I - Objetivos O objetivo desta aula prática é estudar o amplificador diferencial, suas propriedades e aplicações. A técnica adotada é reforçar a noção de associação de amplificadores em
Leia maisExperimento: controle de velocidade de um motor DC
Experimento: controle de velocidade de um motor DC 0.1 Introdução Controle I Paulo Roberto Brero de Campos Neste experimento será realizado o controle de um sistema real que é composto de um motor CC e
Leia maisGUIA EXPERIMENTAL E RELATÓRIO
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI EPUSP PSI 3212- LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS Experiência 7 Resposta em Frequência de Circuitos
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL420 Conteúdo 2 - Elementos básicos de circuito e suas associações...1 2.1 - Resistores lineares e invariantes...1 2.1.1 - Curto circuito...2
Leia maisROTEIRO OFICIAL 14 Amplificador Operacional no Modo Com Realimentação Negativa
- UTFPR DAELT Engenharia Elétrica e/ou Controle e Automação Disciplina: Laboratório de Eletrônica ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes ROTEIRO OFICIAL 14 Amplificador Operacional no Modo Com Realimentação
Leia maisRetificadores (ENG ) Lista de Exercícios de Dispositivos Eletrônicos
Retificadores (ENG - 20301) Lista de Exercícios de Dispositivos Eletrônicos 01) Descreva com suas palavras o significado da palavra ideal aplicada a um dispositivo ou sistema. 02) Qual é a principal diferença
Leia mais1. Objetivos. 2. Preparação
1. Objetivos Este experimento tem como objetivo o levantamento experimental das principais características estáticas e dinâmicas de amplificadores operacionais através de medida e ajuste de off-set e medida
Leia maisLab 12 Modulação ASK, PSK e FSK
Objectivos Analisar os sinais ASK, PSK e FSK em relação à largura de banda e espectro em frequência, com e sem utilização de filtro. Mostrar a vantagem de utilização deste tipo de modulação para circuitos
Leia maisDERIVADOR E INTEGRADOR
EXPERIÊNCIA N 08 DERIVADOR E INTEGRADOR Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Disciplina de Eletrônica II I. OBJETIVOS Observar na prática
Leia maisHistórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado A 01/01/13 Inicial Faria
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 603250 A 01/01/13 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Leia maisINVERSOR LÓGICO INTRODUÇÃO TEÓRICA. Para a tecnologia TTL esses valores são bem definidos: Nível lógico 1 = + 5V Nível lógico 0 = 0v
Invasor Lógico INVERSOR LÓGICO OBJETIVOS: a) Entender o significado de compatível com TTL ; b) Aprender como interpretar especificações das folhas de dados (Data Book); c) Identificar a representação eletrônica
Leia mais