CONTROLE DE REVISÃO Revisão Data Item Descrição das alterações 26/10/2004 Emissão inicial

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1 Página 1 de 16 CONTROLE DE REVISÃO Revisão Data Item Descrição das alterações 26/10/2004 Emissão inicial Distribuição de Cópias: Disponível para consulta no Gedoc. Elaborado por: Visto Verificado por: Visto José Ailton Eugênio Sobrinho Lúcio Marcos Arantes Recomendado por: Visto Aprovado por Visto Jonas Antunes da Costa José Aloíse Ragone Filho Data:

2 Página 2 de 16 Companhia Energética de Minas Gerais Superintendência de Engenharia e Coordenação da Operação e Manutenção da Distribuição Troca de Isoladores em Cadeia Simples de Suspensão, Circuito Simples ou Duplo, em Estrutura Metálica de 69 e 138 kv, Utilizando Bastão de Tração com Substitui e elimina os seguintes documentos: 1) Instrução Troca de Isoladores em Cadeia Simples de Suspensão, Circuito Duplo em Estrutura Metálica de 138 kv, Utilizando Bastão de Tração com Torniquete e 2) Instrução Troca de Isoladores em Cadeia Simples de Suspensão, Circuito Simples em Estrutura Metálica de 138 kv, Utilizando Bastão de Tração com Torniquete Gerência de Engenharia e Coordenação da Manutenção

3 Página 3 de 16 SUMÁRIO Pág. 1 INTRODUÇÃO 4 2 COMPOSIÇÃO DA EQUIPE 4 3 RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E MATERIAIS 4 4 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO Instalação dos primeiros equipamentos: carretilha e detector de ausência de tensão Instalação dos bastões garra Instalação dos bastões de tração com torniquete Afastamento do contrapino da concha olhal Desconexão da cadeia de isoladores ao cabo condutor Retirada e substituição da cadeia de isoladores Montagem da cadeia de isoladores e término do serviço Análise de riscos da tarefa Preparação e aprovação da instrução 16

4 Página 4 de 16 1 INTRODUÇÃO Esta instrução contém procedimentos para troca de isoladores em cadeia simples de suspensão, circuito simples ou duplo, em estruturas metálicas a serem utilizados pelos eletricistas de linhas e redes aéreas para trabalhos em linha viva pelo método à distância em 69 e 138 kv. Foi elaborada com o intuito de padronizar a sistemática de trabalho e deverá ser utilizada em conjunto com a IM-OM-LT Procedimento geral para serviços em linhas de transmissão aérea. 2 COMPOSIÇÃO DA EQUIPE - 01 Eletricista de linhas e redes aéreas Supervisor de serviço; - 06 Eletricistas de linhas e redes aéreas. Nota: Em caso de estruturas de 69 kv, o serviço pode ser realizado com: - 05 eletricistas de linhas e redes aéreas; - 01 eletricista de linhas e redes aéreas - Supervisor de serviço. 3 RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E MATERIAIS ITEM QUANT. DESCRIÇÃO Bastão de manobra 32 mm (69 ou 138 kv) Bastão de tração com torniquete 38 mm (69 ou 138 kv) Bastão garra 64 mm (69 ou 138 kv) Bastão garra 64 mm (69 ou 138 kv) Bastão universal 32 mm (69 ou 138 kv) Arco de serra Colocador de contrapino Locador de pino Colocador e sacador de pino Testador de ruído Extrator de contrapino por impulso Gancho para isolador Espelho Garfo ajustador de concha Instalador de contrapino Instalador multiangular de contrapino Sacador auxiliar de contrapino Sacador de contrapino em alavanca Suporte de concha Tenaz para isolador Carretilha em alumínio para corda de até 5/ Corda de fibra sintética para carretilha Cavalote classe 70 kn Estropo de fibra sintética com proteção de couro

5 Página 5 de Isolômetro com bastão Detetor falta de tensão c/ bastão graduado32mm Estropo de corda de fibra sintética Moitão duplo com corda de fibra sintética Talha com tirante de nylon/corrente Sela para estrutura metálica com colar de 64mm Termohigrômetro Lona Cavalete para bastões Cabide para bastões Nota: O Item 05, bastão universal 32 mm, poderá ser substituído por bastão universal 38 mm. 4 - DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO 4.1 Instalação dos primeiros equipamentos: carretilha e detector de ausência de tensão; - Sobem três eletricistas na estrutura, sendo que um deles leva no cinto a carretilha, instalando-a em local adequado para o içamento dos materiais; - Içar o detector de ausência de tensão acoplado em um bastão de manobra e instalá-lo em uma fase diferente da que se processará a troca de isoladores. Figura 1

6 Página 6 de 16 Nota: Se o serviço for sob outra fase, afastar a fase superior, se necessário, seguindo um dos métodos abaixo: A Para vãos pesados, utilizar bastão garra 64mm, sela para estrutura metálica e moitão ou talha de corrente. - Instalar sela com colar no montante da estrutura, do lado da fase a ser afastada, na altura do cabo condutor; - Fixar o bastão garra no cabo condutor e prender na sela; - Fixar o moitão ou talha na manilha da sela e no olhal do bastão; - Acionar o moitão (ou talha), afastando a fase, e amarrar a corda em uma treliça da estrutura (pode ser feito no solo ou pelo eletricista posicionado na estrutura). B Para vãos leves, utilizar bastão garra 64mm e estropo de corda preso em sua extremidade. - Fixar o bastão garra no cabo condutor, empurrar o bastão afastando a fase e amarrar o estropo no montante da estrutura. Figura 2

7 Página 7 de Instalação dos bastões garra; - Içar duas selas para estrutura metálica com colar de 64mm e instalá-las nos montantes da estrutura, a aproximadamente 80 cm abaixo do nível do cabo condutor onde será efetuada a substituição dos isoladores; - Içar os bastões garra e instalá-los no condutor e nas selas para estrutura metálica, um de cada lado da cadeia de isoladores; - Içar e instalar talha, moitão ou estropo de corda para posicionar e fixar os bastões garra. Figura 3

8 Página 8 de Instalação dos bastões de tração com torniquete; - Içar duas talhas ou dois moitões, os cavalotes, os bastões de tração com torniquete e instalá-los no montante da estrutura, um de cada lado da mísula; - Conectar os bastões de tração com torniquete no cabo condutor, um de cada lado da cadeia de isoladores. Figura 4

9 Página 9 de Afastamento do contrapino da concha olhal; - Içar os bastões universais equipados com os acessórios; - O eletricista que está no corpo da estrutura à altura do condutor, utilizando um bastão universal acoplado com um sacador de contrapino em alavanca, afasta o contrapino da concha olhal. Figura Desconexão da cadeia de isoladores ao cabo condutor; - Tensionar os moitões ou talhas acoplados aos bastões de tração com torniquete; - O eletricista posicionado no corpo da estrutura, no nível do cabo condutor, com auxílio de dois bastões universais equipados com os acessórios, faz a desconexão da cadeia de isoladores da concha. Se necessário, o eletricista que estiver na mísula poderá auxiliá-lo. Figura 6

10 Página 10 de Retirada e substituição da cadeia de isoladores; Um eletricista posicionado sobre a mísula, utilizando bastão universal com gancho para isolador, puxa a cadeia de isoladores no sentido de que esta fique paralela à mísula; Figura 7 - Outro eletricista amarra a cadeia de isoladores com estropo e a prende no gancho da carretilha (ou amarra a cadeia de isoladores à mísula através de estropo); - O eletricista que está na ponta da mísula solta a cadeia de isoladores do elo-boleto; Figura 8

11 Página 11 de 16 - Substituir as peças de isoladores danificadas. Nota 1: Ficará a cargo da equipe a decisão da substituição dos isoladores danificados em cima da estrutura ou descer a cadeia de isoladores ao solo. Nota 2: Se a equipe achar conveniente, na outra extremidade da corda da carretilha, no solo, amarra-se a cadeia nova. Dessa forma, ao descer a cadeia danificada, é içada simultaneamente a cadeia nova com menos esforço para os membros da equipe. Figura 9

12 Página 12 de Montagem da cadeia de isoladores e término do serviço; - Para montagem da cadeia de isoladores, fazer a operação inversa; - Proceder à desmontagem e retirada dos equipamentos e descê-los ao solo; - Recolher e destinar resíduos da tarefa Análise de riscos da tarefa; RISCOS FÍSICOS Figura 10 CONTROLES DOS RISCOS Queda de altura - Usar EPI em bom estado; - Inspecionar a base das estruturas antes de escalar; - Inspecionar o corpo da estrutura à medida que escalar. Queda de objetos (Queda da cadeia de isoladores) - Inspecionar os contra-pinos da cadeia de isoladores; - Usar EPI em bom estado; - Respeitar a capacidade de carga dos equipamentos utilizados: carretilhas, moitões, bastões e talhas; - Colocar os equipamentos na carretilha em posição firme; - Não deixar a cadeia dar solavancos no momento da desconexão; - Desviar com as mãos os isoladores da estrutura na hora da descida auxiliando os eletricistas no solo; - Içar na carretilha pequena quantidade de equipamentos por vez e somente no momento de utilização; - Utilizar bolsa de ferramentas para içar e acomodar objetos; - Ficar fora da área de içamento de materiais;

13 Página 13 de 16 - Não deslocar sobre a estrutura transportando materiais; - Prender os equipamentos utilizados no alto da estrutura de forma segura; - Somente alterar o número de voltas da corda no carretel da talha cabrestante (se a utilizar) após sustentar a carga com outro equipamento; - Conferir as amarrações e pontos de fixação de materiais a serem içados. Rompimento de cabo - Inspecionar cabo antes de movimentá-lo, com binóculos no vão e com espelho nos grampos; - Movimentar o cabo o necessário à execução da atividade. Choque elétrico - Conferir o circuito a ser trabalhado; - Conferir se as condições requeridas no PLE foram atendidas e se satisfazem as condições de segurança; - Manter distância de segurança das partes energizadas; - Escalar as estruturas pelas faces longitudinais; - Controlar o movimento das cordas de carretilhas ficando um eletricista no acionamento e outro no direcionamento, no sentido longitudinal dos condutores. - Conferir o bloqueio do religamento automático da LT quando de serviços LV e se necessário em LE; - Testar isoladores de porcelana antes de manuseá-los em linha viva; - Conferir número mínimo de isoladores bons para troca em LV; - Testar equipamentos de linha viva antes dos trabalhos; - Monitorar umidade relativa e condições atmosféricas durante serviços de LV; - Amarrar ou controlar movimento de correntes dos jugos, cabos de aterramento estático, cordas e talabartes ao manuseá-los próximos a circuitos energizados; - By-passar fios/cordoalhas de neutro de pára-raios ZnO antes de desconectá-las ou secioná-las; - Não by-passar isoladores ao instalar bastões nas cadeias ou trabalhar próximo delas. Incêndio/inflamáveis (no caso de utilização de talha cabrestante) Ruídos (no caso de utilização de talha cabrestante) - Transportar combustíveis de máquinas em recipiente resistente e em local arejado; - Desligar máquinas para abastecê-las; - Não fumar próximo a combustíveis; - Não jogar pontas de cigarros acesas em locais propícios a fogo (mato, lixeiras, etc); - Não operar veículos em terrenos de vegetação seca ou limpar o local antes de fazê-lo; - Manter extintores veiculares e prediais em boas condições de uso; - Não entrar com veículos em acessos rodeados por fogo. - Utilizar protetor auricular ao operar máquinas por longos períodos; - Instalar geradores de emergência afastado do local de trabalho; Radiação - Utilizar protetor solar.

14 Página 14 de 16 Piso - Utilizar botina adequada em bom estado; escorregadio/irregular - Sinalizar o local. Ataque de cães - Verificar existência de cães antes de acessar o local; - Procurar os proprietários antes de adentrar em locais com cães; - Usar bota campanha ou botina com perneiras. RISCOS CONTROLES DOS RISCOS ERGONÔMICOS Dimensionamento da - Não iniciar/executar a tarefa sem que a equipe esteja completa. equipe Treinamento/credenci amento da equipe Participação das pessoas na análise risco Método de trabalho, distensões e lombalgias Cansaço físico e psicológico dos integrantes RISCOS QUÍMICOS Produtos químicos e impacto ambiental Combustíveis (no caso de utilização de talha cabrestante) - Programar apenas serviços para os quais os empregados estejam treinados e certificados; - Recusar tarefas para as quais ainda não foi treinado. - Fazer análise de risco da tarefa formalmente e com a presença e participação efetiva de todos os membros da equipe; - Fazer a análise de risco em duas etapas, antes de sair da sede e complementá-la com os riscos específicos do local de trabalho. - Fazer alongamento antes do início da tarefa; - Posicionar-se adequadamente ao fazer esforços; - Analisar melhorias no processo reduzindo esforços e melhorando posturas; - Utilizar a instrução de trabalho; - Respeitar limites de carga para ser humano e solicitar auxílio na movimentação das mesmas. - Consultar as pessoas sobre seu estado físico e psicológico antes de sair para campo ou antes de definir posições de trabalho; - Revezar a equipe quando necessário; - Alternar as posições de trabalho em tarefas repetitivas; - Manter comunicação clara e objetiva durantes a tarefa; - Negociar prazos antes e no decorrer da tarefa. CONTROLES DOS RISCOS - Destinar embalagens e resíduos obedecendo às leis ambientais. - Usar EPIs adequados ao produto; - Usar recipientes adequados e resistentes; - Transportar os galões em caixas protegendo-os de pressões externas e do calor; - Armazenar em local arejado; - Não fumar ou acender fogo próximo a combustíveis; - Desligar máquinas antes de abastecê-las; - Usar funil para evitar derramamento. Poeira - Limpar o local de trabalho; - Usar lona limpa sobre o local sujo. RISCOS CONTROLES DOS RISCOS BIOLÓGICOS Animais peçonhentos - Usar bota campanha ou botina com perneira;

15 Página 15 de 16 - Usar luvas; - Usar camisas de mangas compridas; - Limpar a área de trabalho; - Inspecionar a área de trabalho. Insetos e parasitas - Inspecionar a área de trabalho; - Remover o vespeiro antes de executar a tarefa; - Usar repelente; - Usar uniforme com camisa de mangas compridas; - Usar roupa de apicultor se for aproximar-se de vespeiros; - Se atacado por vespeiro posicionado em altura, descer com calma e afastar-se rapidamente. Plantas tóxicas - Usar óculos; - Usar uniforme com camisa de mangas compridas; - Evitar contato com a vegetação. Bactérias, - Manter boa higiene pessoal e com os ambientes de trabalho. protozoário,vírus e fungos RISCOS CONTROLES DOS RISCOS ACIDENTES Aprovisionamento - Utilizar lista de materiais ao carregar os veículos. insuficiente Equipamentos danificados - Conferir integridade dos equipamentos ao carregar e descarregar veículos. Multas de trânsito, - Respeitar as leis de trânsito. abalroamento, choque e atropelamento Queda de carga do - Conferir acondicionamento da carga nos veículos. veículo Trip acidental - Utilizar detector de ausência de tensão; - Manter distância de segurança; Atraso p/ início/término da tarefa - Afastar-se das partes energizadas em caso de desarme da LT. - Cumprir a programação do serviço e negociar horários. Falha de comunicação - Confirmar informação em caso de dúvida; - Utilizar comunicação clara e objetiva; - Utilizar rádio com viva voz onde o ruído local atrapalhe a comunicação da equipe; - Ao operar moto-serra, guindauto e outros equipamentos ruidosos, ficar atento aos gestos do encarregado para eventuais comandos. Escoriações ou cortes - Utilizar EPIs em bom estado. Atrito com proprietários desavisados - Sempre que possível comunicar ao proprietário a necessidade de acessar sua propriedade.

16 Página 16 de Preparação e aprovação da instrução. Preparação: - Equipe de manutenção de LTs da regional Mantiqueira DL/MM, técnicos e eletricistas de linhas e redes aéreas de Barbacena e Ponte Nova. Aprovação: Grupo de Trabalho da Subtransmissão, abaixo relacionados os presentes à reunião: NOME José Ailton Eugênio Sobrinho Marcelo Youssef Cota Bandeira Fernando Noronha Arruda Edmar Antonio Fernandes Ramilson Dias Oliveira Adailton Cláudio de Andrade Rooney Cleber F. Souza João Batista Couto Rosa Everaldo José de Castro Geraldo Batista Francicarlos Alves Barros Manoel Mendes da Silva Claudinei Martins Pires ÓRGÃO OM/EM OM/EM DC/MC DC/MC DL/ML DL/MM DL/MS DO/MT DL/MS DO/MN DO/MN DO/MN DO/MO Qualquer alteração nos critérios estabelecidos por este documento deverá ser solicitada ao Grupo de Trabalho da Subtransmissão, sob coordenação do OM/EM.

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