ÉTICA, AUTODETERMINAÇÃO INFORMATIVA E DIREITO AO ESQUECIMENTO DIGITAL IMPLICAÇÕES NA CULTURA INFORMACIONAL ACADÊMICA

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1 ÉTICA, AUTODETERMINAÇÃO INFORMATIVA E DIREITO AO ESQUECIMENTO DIGITAL IMPLICAÇÕES NA CULTURA INFORMACIONAL ACADÊMICA Maria Aparecida Moura mamoura@ufmg.br e cidamoura@gmail.com

2 No futuro, todos terão 15 minutos de privacidade Banksy

3 Contexto de mudanças O crescente processo de digitalização que permitiu a ampliação da geração, estocagem e processamento dos dados em tempo real. E, como consequência, significou ampliar a noção de informação com a qual se trabalhou até então. A intermediação tecnológica e semântica amplia, orienta e fornece integração e de inteligibilidade inúmeras informações disponibilizadas livremente na web e que eram consideradas triviais em sua origem. Na atualidade, se tornou complexo desconectar os traços da biografia de um dado autor, disposto e retroalimentado online por diferentes atores sociais e a sua produção autoral. Nesse contexto, tanto a fluidez quanto o cerceamento na oferta de informações tornaramse problemas sociais agravados pelas tecnologias digitais.

4 Sujeitos como documentos/ Indexação de vestígios na web Merzeau (2009) assinala que atualmente as possibilidades de tratar as pessoas como documento no nível de seus componentes específicos agravam os procedimentos de monitoramento e a singularidade dos sujeitos pode a todo o momento ser identificada pela indexação dos vestígios deixados na Web. No mundo digital o tratamento dos dados traduzem seus habitantes em termos calculáveis.

5 Sujeitos como documentos/ Indexação de vestígios na web A comodidade da conexão entre produtos e serviços, o armazenamento em nuvens, a ubiquidade e a articulação da vida proporcionada exigiram que os usuários concordassem com a publicação de sua privacidade em troca desses confortos relativos. incorporamos ao nosso cotidiano novas práticas de registros em arquivos on-line nos quais informamos nossas rotinas ordinárias A intermediação tecnológica e semântica amplia, orienta e provê de inteligibilidade inúmeras informações disponibilizadas livremente na web e que eram consideradas triviais em sua origem. A comodidade da conexão entre produtos e serviços, o armazenamento em nuvens, a ubiquidade e a articulação da vida proporcionada exigiram que os usuários concorde com a publicação de sua privacidade em troca desses confortos relativos.

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11 Arquivo panóptico O arquivo panóptico permite, através das modernas técnicas de arquivamento do ordinário, o estabelecimento de um estado consciente de permanente visibilidade. A vida dos sujeitos ordenada por tais dispositivos é objeto de informação, sem que os atores sociais se tornem sujeitos de comunicação. Os arquivos panópticos permitem ordenar diversidades e multiplicidades humanas articulando, a um só tempo, os vínculos políticos, econômicos, sociais e jurídicos. O arquivo, tal como aqui o compreendemos, é estruturado através de registros de perfis informacionais em mosaico e tomam por base as porções de informação fornecidas pelo detentor do perfil em articulação com aquelas disponibilizadas por seu provável círculo intimo. A conexão via arquivos panópticos se realiza sob a forma de uma rede de mundo pequeno em que é baixa a distância média entre os atores sociais. A potencialidade dos arquivos panópticos tem permitido a convergência, interconexão e a interoperabilidade entre plataformas informacionais, o que facilita enormemente a transação de dados pessoais à revelia dos proprietários e das leis nacionais.

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13 HOPTISMO E EXTIMIDADE o holoptismo diz respeito aos sistemas horizontais, nos quais qualquer participante tem acesso a toda informação produzida pelos demais usuários do sistema, assim como a documentação e aos objetivos do sistema como um todo. Na internet, é cada vez mais frequente a fixação da vontade de falar de si, de reivindicar o direito de se mostrar e se deixar acessível aos outros, ou ainda de militar pelo respeito do direito à informação que permite, legitimamente, observar e constituir um saber sobre o outro.

14 Autodeterminação informativa a autodeterminação informacional é compreendida como o controle pessoal sobre certos aspectos de nossa identidade projetada no mundo e abarca o direito de definir quem deve utilizar e propagar as informações que nos concernem. A perspectiva de que a autodeterminação informativa na web encontra-se sob ameaça, vincula-se, sobretudo, à grande expansão e ao engendramento de arquivos panópticos que permitem a conexão dos dados pessoais a partir de diferentes técnicas e meios de arquivamento do ordinário.

15 DIREITO AO ESQUECIMENTO DIGITAL Garantia jurídica de supressão de dados pessoais disponíveis na web, tais como informações sensíveis individuais (questões políticas e econômicas, dados médicos, religião, sexualidade) e dados individuais (perfil de compra, circulação geográfica, imagens,etc) Contexto: Em maio deste ano, o Tribunal de Justiça da União Europeia determinou que a empresa Google deve remover de seus resultados de buscas os links que remetam para páginas com informações pessoais a respeito de cidadãos europeus que não quiserem ver seus nomes associados a fatos que eles próprios considerem inadequados, irrelevantes ou descontextualizados. Avaliar o equilíbrio entre interesse privado e interesse público Problema Como aceder a memória e a história da sociedade mediada pelos dispositivos digitais no futuro? Arquivistas, Historiadores, Jornalistas, Bibliotecários (dentre outros profissionais)

16 Formulário:

17 A proteção de dados pessoais e o direito ao esquecimento digital no Brasil A lei n o de 23 de abril de 2014, conhecida como Marco Civil da Internet, é fruto de intensos debates no Brasil. O dispositivo legal estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no Brasil e determina as diretrizes para atuação da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios em relação à matéria. A lei se fundamenta na liberdade de expressão e reconhece a escala mundial da rede; os direitos humanos, o desenvolvimento da personalidade e o exercício da cidadania em meios digitais; a pluralidade e a diversidade; a abertura e a colaboração; a livre iniciativa, a livre concorrência e a defesa do consumidor; e a finalidade social da rede.

18 O direito ao esquecimento digital no Brasil Recente, Etapa de cobrança da fatura em que se acentuam as relações políticas e econômicas pautadas pela primazia no acesso à informação pessoal em ambientes digitais. Enunciado 531: A tutela da dignidade da pessoa humana na sociedade da informação inclui o direito ao esquecimento. (6ª. Jornada de Direito Civil do Conselho da Justiça Federal) Em outubro de 2013, algumas autoridades brasileiras, dentre elas a presidente da república, Dilma Rousseff, foram monitoradas pela Agência Nacional dos Estados Unidos (NSA),

19 Núcleo comum das normativas sobre proteção de dados pessoais - Fonte: Adaptada de Doneda (2014) e Greenleaf (2013) Princípio Transparência Qualidade Finalidade Livre Acesso Segurança física e lógica Escopo O tratamento de dados pessoais não pode ser realizado sem o conhecimento do titular dos dados. Os dados armazenados devem ser fiéis à realidade, atualizados, completos e relevantes. A coleta de dados deve ser feita com cuidado e correção e com atualizações periódicas. Qualquer utilização de dados pessoais deve obedecer à finalidade comunicada ao interessado antes da coleta dos mesmos. Estabelece-se por esse princípio a restrição no uso do dado pessoal e em sua transferência a terceiros. O indivíduo deve ter livre acesso às suas informações armazenadas em bancos de dados, podendo obter cópias dos registros. Os dados devem ser protegidos por meios técnicos e administrativos adequados contra o risco de extravio, destruição, modificação, transmissão ou acesso não autorizado.

20 Atividade científica (.) Entende-se aqui por atividade científica toda atividade que vise diretamente à concepção e realização de pesquisas científicas, à comunicação de seus resultados, à interação científica entre pesquisadores e à orientação ou supervisão de processos de formação de pesquisadores. (Fapesp)

21 Ética Ramo da filosofia que fundamenta cientifica e teoricamente a discussão sobre valores, opções(liberdade), consciência, responsabilidade, o bem e o mal, o bom e o ruim. (Nosella, 2008) Contemporaneamente surgiram novos valores e novas normas. o pesquisador entendeu que sua ciência nem sempre avançava na direção universal da felicidade dos homens Nosella, 2008 A pesquisa assenta-se inevitavelmente em opções livres e ambíguas; é fundamentalmente humana, política e eticamente comprometida desde a primeira formulação da hipótese que se pretende verificar

22 PRINCíPIOS GERAIS Todo pesquisador deve obter conhecimento sobre as questões éticas envolvidas no seu estudo Falta de conhecimento teórico e prático reduz o padrão ético da pesquisa Balancear efeitos negativos (participantes) e positivos (sociedade em geral) Tendência a subestimar riscos e aumentar benefícios

23 As más condutas científicas A fabricação, ou afirmação de que foram obtidos ou conduzidos dados, procedimentos ou resultados que realmente não o foram. A falsificação, ou apresentação de dados, procedimentos ou resultados de pesquisa de maneira relevantemente modificada, imprecisa ou incompleta, a ponto de poder interferir na avaliação do peso científico que realmente conferem às conclusões que deles se extraem. O plágio, ou a utilização de ideias ou formulações verbais, orais ou escritas de outrem sem dar-lhe por elas, expressa e claramente, o devido crédito, de modo a gerar razoavelmente a percepção de que sejam ideias ou formulações de autoria própria Autoplágio: consiste na apresentação total ou parcial de textos já publicados pelo mesmo autor, sem as devidas referências aos trabalhos anteriores.

24 CONTEXTO DE DISCUSSÃO DA ÉTICA NA ATIVIDADE CIENTÍFICA A comunicação dos resultados da pesquisa e a autoria; Registro, conservação e acessibilidade de dados e informações; Conflito potencial de interesses; Avaliação pelos pares;

25 Contextos de avaliação Avaliação da pesquisa, Gestão do ensino superior, Classificação da universidades, Produção de uma sociologia das ciências, Avaliação individual dos pesquisadores.

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29 Desafios São requeridas análises críticas, orientações e recomendações em relação ao fenômeno, que ultrapassem o clássico processamento técnico e a disseminação da informação. Compreender a questão, do ponto de vista da governança dos fluxos de informações e em sua dimensão ética Reconfigurar dos modelos de formação acadêmica de bibliotecários considerando-se as dimensões técnicas e ética dessa nova agenda de preocupações profissionais.

30 Maria Aparecida Moura e cidamoura@gmail.com

31 Referências AVERNA, Louise, BEAUFOND, Christelle Huyghue. Le droit à l oubli numérique. Paris: Université Paris Ouest, Acesso em 30. jul BOBBIO, Norberto et al. Dicionário de política. Brasília: Edunb, BRASIL. Lei n o , de 23 abril de Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. Disponível em Acesso em 13 set DIREITO AO ESQUECIMENTO É DEBATIDO POR JURISTAS E ESPECIALISTAS. Disponível em: < Acesso 29 ago DONEDA, Danilo. A proteção da privacidade e de dados pessoais no Brasil. Observatório Itaú Cultural, v. 16, p , jan./jun HOBACK. Cullen. Sujeito a Termos e Condições. NETVIZZ. SANTOS, Milton. A natureza do espaço: Técnica e tempo. Razão e Emoção. São Paulo: Edusp.2002.

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