UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR II MARIANE CASTRO DA SILVA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR II MARIANE CASTRO DA SILVA RELATÓRIO FINAL: Experiências em Serviço da Rede Básica ESF Cruzeiro do Sul PORTO ALEGRE 2014

2 MARIANE CASTRO DA SILVA RELATÓRIO FINAL: experiências em Serviço da Rede Básica ESF Cruzeiro do Sul Relatório final de atividades apresentado como critério de aprovação a Disciplina de Estágio Curricular II da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professor (a) Orientador (a): Gema Conte Piccinini Enfermeiro supervisor: Quesia Pereira PORTO ALEGRE 2014

3 1 INTRODUÇÃO O Programa de Saúde da Família foi lançado no Brasil em 1994, através da publicação do primeiro documento oficial Programa Saúde da Família: dentro de casa, e surgiu como uma proposta do Governo Federal para implantação da Atenção Primária como forma de reordenação do modelo assistencial praticado até o então, desgastado pela insatisfação da população, ineficiência do setor e incapacidade de atender os princípios do SUS (VIANA E DAL POZ, 1998). Essa reorientação do modelo assistencial brasileiro, foi proposta em conformidade com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) de universalidade, integralidade, equidade, descentralização políticoadministrativa, hierarquização e regionalização dos serviços de saúde e participação da comunidade. Prioriza ações de promoção, proteção e recuperação da saúde dos indivíduos e das famílias, do recém-nascido ao idoso, sadios ou doentes, de forma integral, contínua e de qualidade, estimulando a organização da comunidade e efetiva participação popular. Tal programa elegeu como ponto central o estabelecimento de vínculos e a criação de laços de compromisso e de co-responsabilidade entre os profissionais da saúde e a população fazendo com que a família passe a ser o objeto precípuo da atenção, entendida a partir do ambiente onde vive (BRASIL, 1997, p. 07). O trabalho de equipes da Saúde da Família são o elemento-chave para a busca permanente de comunicação e troca de experiências e conhecimentos entre os integrantes da equipe e desses com o saber popular do Agente Comunitário de Saúde. Estas são definidas como a equipes responsáveis pelo acompanhamento de um número definido de famílias que estão localizadas em uma área geográfica delimitada, atuando com ações de promoção da saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e agravos mais freqüentes (BRASIL, 2011b). Conforme a portaria Nº 648 de 28 de Março de 2006, a Atenção Básica passa a ter a Saúde da Família como estratégia prioritária para sua organização, tendo como itens necessários a sua implementação (BRASIL, 2006): I - existência de equipe multiprofissional responsável por, no máximo, habitantes, sendo a média recomendada de habitantes, com jornada de trabalho de 40

4 horas semanais para todos os seus integrantes e composta por, no mínimo, médico, enfermeiro, auxiliar de enfermagem ou técnico de enfermagem e Agentes Comunitários de Saúde; II - número de ACS suficiente para cobrir 100% da população cadastrada, com um máximo de 750 pessoas por ACS e de 12 ACS por equipe de Saúde da Família; III - existência de Unidade Básica de Saúde inscrita no Cadastro Geral de Estabelecimentos de Saúde do Ministério da Saúde, dentro da área para o atendimento das Equipes de Saúde da Família que possua minimamente: a) consultório médico e de enfermagem para a Equipe de Saúde da Família, de acordo com as necessidades de desenvolvimento do conjunto de ações de sua competência; b) área/sala de recepção, local para arquivos e registros, uma sala de cuidados básicos de enfermagem, uma sala de vacina e sanitários, por unidade; c) equipamentos e materiais adequados ao elenco de ações programadas, de forma a garantir a resolutividade da Atenção Básica à saúde; IV - garantia dos fluxos de referência e contra-referência aos serviços especializados, de apoio diagnóstico e terapêutico, ambulatorial e hospitalar; e V - existência e manutenção regular de estoque dos insumos necessários para o funcionamento da UBS. De acordo com o site da Secretaria Municipal de Saúde, em Porto Alegre, o Programa de Saúde da Família iniciou em Atualmente, conta com 101 equipes que atendem a uma população de 290 mil moradores da cidade. O presente relatório é um pré-requisito exigido pela disciplina de Estágio Curricular II Serviços da Rede Básica e tem por finalidade caracterizar o campo de estágio e descrever as atividades desenvolvidas em uma Unidade de Saúde da Família do município de Porto Alegre. O estágio ocorreu no período entre 24 de março de 2014 a 12 de maio de 2014 com carga horária total de 315 horas, sendo 12 horas teóricas de reuniões na Escola de Enfermagem e 303 horas práticas de estágio na Unidade de Saúde. As atividades foram acompanhadas e supervisionadas pela enfermeira Quesia Pereira sob a orientação da professora Gema Conte Piccinini. O estágio teve por finalidade complementar a formação da acadêmica, proporcionando conhecimento nas competências assistenciais e administrativas, necessárias ao enfermeiro que atua na rede básica.

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6 2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO 2.1 A UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA CRUZEIRO DO SUL A Unidade de Saúde da Família Cruzeiro do Sul, localiza-se no bairro Santa Tereza,na travessa A, número 175; no município de Porto Alegre, e é responsável pelo atendimento de famílias compostas por 4429 pessoas, conforme dados do SIAB (SIAB, 2014). Figura 1: Região de abrangência da USF Cruzeiro do Sul. A unidade está marcada com a elipse azul; a área de abrangência está marcada em vermelho e seus principais locais estão apontados. Neste serviço, a equipe de Saúde da Família é composta por um médico de família, um enfermeiro, dois técnicos de enfermagem e três agentes comunitários de saúde provenientes da própria comunidade.

7 2.2 ESPAÇO FÍSICO O espaço físico conta com uma sala de recepção/triagem, onde também ficam arquivados os prontuários de família; uma farmácia de dispensação de medicamentos; uma sala administrativa, onde ficam alguns estoques de impressos e um computador; uma sala de reuniões, que funciona também como sala de aulas e de reuniões do grupo; uma sala de acolhimento, que é realizado pelo enfermeiro; uma sala de atendimentos do enfermeiro; um consultório médico; um banheiro para pacientes; uma sala de vacinas, com rede de frio conforme legislação vigente; uma sala de curativos; uma sala de esterilização de materiais, com uma ante-sala de apoio que funciona como expurgo; uma cozinha e um banheiro para os funcionários; uma sala com armários para guardar objetos pessoais dos trabalhadores. O serviço também possui uma área descoberta onde foi construído em 2006 um Horto Ecológico, espaço pensado como meio de cultura para troca de experiências, terapêutica alternativa e livre prática do conhecimento popular. Figura 2: Vista do fundo do Horto Ecológico. O mesmo encontra-se em uma área contígua à Unidade de Saúde. Arquivo da autora.

8 2.3 PROGRAMAS ABRANGIDOS Saúde da mulher, com orientações, coleta de dados da anamnese, coleta de material cérvico-uterino, troca de método anticoncepcional e solicitação de exames, quando necessário; Saúde da gestante, com orientações e esclarecimento de dúvidas, realização do prénatal, ausculta de batimentos cardiofetais e mensuração da altura uterina, solicitação de exames, realização de vacinas e fornecimento de suplementos vitamínicos e outras medicações necessárias; Saúde da criança, com avaliação de recém-nascidos dos 0 aos 12 meses, orientação às mães, pesagem e verificação de altura, cadastramento no programa Prá-nenê e realização de vacinas; Puericultura, com atendimento e avaliação do desenvolvimento de crianças até os 5 anos, através da pesagem, verificação da altura e acompanhamento pelo percentil de desenvolvimento; Terceira idade; Doentes crônicos (diabetes mellitus e hipertensão arterial sistêmica); Saúde de adultos em geral. Além disso, também são disponibilizadas vacinas através do Programa de Imunizações, o Teste do Pezinho para recém-nascidos, procedimentos básicos como nebulização, aplicação de injeção e troca de curativos e também as visitas domiciliares realizadas pelo médico ou enfermeiro juntamente com um agente comunitário. 2.3 DADOS POPULACIONAIS E INDICADORES De acordo com dados do SIAB (2014) no mês de abril, a população acompanhada na área da unidade foi de 4429 pessoas, totalizando famílias atendidas. O maior percentual de pessoas encontra-se entre os 20 e os 59 anos.

9 Porcentagem anos 15 a 19 anos 20 a 59 anos 60 anos ou mais Grafico 1: porcentagem da população acompanhada pela USF Cruzeiro do Sul conforme as faixas etárias. Como perfil geral da população, há 2033 homes e 2396 mulheres. Destas, 303 (67,5%) estão em idade fértil (10-49 anos). Há 303 crianças menores de cinco anos (6,84% da população atendida) e 1703 (38,5% do total) de pessoas até 19 anos. A porcentagem de idosos acima de 60 anos encontra-se em 7,3% (ou 321 pessoas), sendo 63% mulheres. Sexo <1 1 a 4 5 a 6 7 a 9 10 a a a a a ou mais Total Feminino Masculino Nº de pessoas Tabela 1: Estratificação por idade das pessoas cadastradas em 2010 na ESF Cruzeiro do Sul Faixa Etária (Anos) Observando os mesmos dados do SIAB, a porcentagem média de visitas no período variou entre 7,4 e 73%. A menor porcentagem aconteceu na área não atendida ainda por agentes (falta um agente na equipe). Nas microrregiões onde há agente a média foi superior: 60% das famílias tiveram pelo menos uma visita mensal. O sistema indica uma cobertura de 100% das crianças recém-nascidas (RN) pesadas logo após o nascimento e nenhum óbito infantil. Na verdade, os óbitos ocorreram entre adolescentes e adultos, especialmente de adolescentes por causas violentas (33%). Na região de abrangência da unidade, no mês de abril, houveram 30 gestantes cadastradas, sendo 25% com menos de 20 anos. 100% das gestantes foram acompa-

10 nhadas em consultas de pré-natal, sendo que destas 10% não iniciaram o pré-natal no 1º trimestre. Todas estavam com as vacinas em dia. Das crianças que até três meses e 20 dias, 66,6% estão em aleitamento materno exclusivo. Muitas mães não mantém aleitamento por questões de saúde (p. ex. mães HIV positivas). Neste caso, a unidade fornece fórmulas para alimentação dos bebês, desde que aos mesmo estejam sendo acompanhados nas consultas do Prá-Nenê. A cobertura vacinal em dia de crianças de 0 a 11 meses e 29 dias atingiu 100% e 96,6% em crianças de 12 a 23 meses e 29 dias. Em média 66,67% das mães mantiveram o aleitamento exclusivo até os quatro meses de vida do RN, provavelmente por causas que incluem a necessidade de voltar ao trabalho, a impossibilidade por doença, a falta de apoio e incentivo ao aleitamento materno e a pouca compreensão sobre a importância do leite materno para o bom desenvolvimento do bebê. Sobre as doenças crônicas, incluindo-se hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabete mellitus (DM) e outras doenças, como hanseníase e tuberculose, temos os seguintes dados: média de 95,16% de diabéticos e 71,34% de hipertensos acompanhados pelo serviço de saúde; nenhum caso de hanseníase e 100% de acompanhamento de indivíduos com tuberculose que foram cadastrados em ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Houve predominância na realização de atividades administrativas. A unidade conta com um fluxograma para o atendimento dos seus pacientes, em que são necessários critérios para a realização do Acolhimento, visto que a demanda normalmente é maior do que o serviço pode oferecer. A maior demanda em atividades assistenciais acontece nas situações de acolhimento na Unidade, seguido das consultas de enfermagem agendadas.

11 Figura 3: Fluxograma do Acolhimento ESF Cruzeiro do Sul 3.1 ATIVIDADES ASSISTENCIAIS Procedimentos básicos: imunizações, nebulizações, administração de medicamentos, verificação de sinais vitais, curativos; Acolhimento; Consultas de enfermagem em: Saúde da mulher, com orientação, coleta de dados da anamnese, coleta de material cérvico-uterino, troca de método anticoncepcional e solicitação de exames, quando necessário; Saúde da gestante, com orientação e esclarecimento de dúvidas, realização do pré-natal, ausculta de batimentos cardiofetais e mensuração da altura uterina, solicitação de exames, realização de vacinas e fornecimento de suplementos vitamínicos e outras medicações necessárias; Saúde da criança, com avaliação de recém-nascidos dos 0 aos 12 meses, orientação às mães, pesagem e verificação de altura, cadastramento no programa Prá-nenê e realização de vacinas; Puericultura, com atendimento e avaliação do desenvolvimento de crianças até os 5 anos, através da pesagem para o programa Bolsa Família,

12 verificação da altura e acompanhamento pelo percentil de desenvolvimento; 3.2 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS Digitação da produção mensal dos trabalhadores da Unidade; Fechamento do boletim de vacinas; Solicitação de medicamentos e materiais de escritório; Levantamento e contagem das medicações da farmácia de dispensação; Fechamento e envio de documentos para a Secretaria Municipal da Saúde; Notificação de casos individuais; Preenchimento de requerimentos de exames; Registro de exames em prontuário, entre outras atividades; Também reorganizei os espelhos de vacinas e de contraceptivos injetáveis. 3.3 ATIVIDADES EDUCATIVAS Orientações e troca, durante as Consultas de Enfermagem, de conhecimentos a respeito do aleitamento materno, realização do teste do pezinho, fases do desenvolvimento fetal e cuidados com o recém-nascido; prevenção de DSTs e AIDS e melhorias simples na alimentação para promoção e recuperação da saúde; Recepção e troca de experiências com acadêmicos do primeiro semestre da Medicina e sétimo semestre da Enfermagem, além do curso de extensão em Práticas Integrativas em Saúde, todos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que passaram a acompanhar as atividades realizadas no serviço, auxiliar na realização de procedimentos e colaborar com as condutas tomadas; Utilização do tempo do Acolhimento como instrumento de educação para a saúde, através de orientações sobre hábitos de vida saudáveis, esclarecimento de dúvidas e cuidados com a saúde em situações de doenças crônicas.

13 4 A QUESTÃO DO ACOLHIMENTO Em termos de modelagem de acolhimento, segundo o Caderno de Saúde nº28 (BRASIL, 2011a) a unidade utiliza o modelo de acolhimento pela equipe de referência do usuário: a principal característica deste modelo é que cada usuário é acolhido pelos profissionais de suas equipe de referência, de modo que um ou mais profissionais de cada equipe realizam a primeira escuta, negociando com os usuários as ofertas mais adequadas para responder às suas necessidades. O enfermeiro de cada equipe realiza a primeira escuta, atendendo à demanda espontânea da população residente na sua área de abrangência; nestas situações, o médico faz a retaguarda para os casos agudos da sua área e também atende os usuários agendados; o enfermeiro realiza a primeira escuta do acolhimento até determinada hora, a partir da qual desempenha outras atribuições, passando a primeira escuta do acolhimento a ser realizada pelo técnico de enfermagem, estando o enfermeiro e o médico na retaguarda. A principal vantagem dessa modelagem é a potencialização do vínculo e responsabilização entre equipe e população adscrita, e uma das dificuldades é a conciliação com atividades da equipe fora da unidade (visita domiciliar, por exemplo), bem como com os atendimentos programados nos dias em que a demanda espontânea é muito alta. O esquema está representado na Figura 4.

14 Figura 4: Fluxograma padrão de atendimento em Unidades Básicas de Saúde. Extraído do Caderno de Atenção Básica nº28 (2011a). O que eu percebi é que na Unidade, o acolhimento é um momento oferecido para atendimento de casos urgentes, onde o tempo de espera entre a marcação e realização da consulta médica excede o necessário para resolução do problema de saúde. Neste processo o enfermeiro aplica critérios para encaminhamento ao médico conforme rotina do serviço e julgamento clínico próprio. Os critérios utilizados para avaliação médica normalmente são: idade do paciente (prioridade para crianças e idosos), gravidade do caso (surgimento de febre, vômitos, dor aguda, por exemplo) ou fornecimento de atestados/laudos médicos que requerem carimbo e assinatura exclusiva do profissional médico.

15 O enfermeiro da Estratégia tem respaldo legal para prescrever e administrar medicações conforme protocolo vigente em Porto Alegre, assim como fornecer comprovantes de comparecimento; sendo assim, para casos onde o enfermeiro tem segurança e conhecimento técnico suficiente, a resolução do problema é realizada por ele, sem a necessidade de encaminhamentos. O acolhimento é realizado todos os dias pela manhã, a partir das 8h (abertura do serviço) até as 9h, entretanto, usuários que chegam após esse horário também são acolhidos e classificados conforme necessidade. O que fiz para ajudar foi confeccionar novas fichas, bem grandes, para atendimento. Os pacientes agendados, geralmente idosos, não precisassem esperar pela sua consulta. Quanto aos demais pacientes, evitou-se tumulto junto à recepção, diminuindo o estresse e a confusão pela falha na numeração das antigas fichas, tanto dos profissionais da Unidade quanto dos usuários. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Estágio Curricular II na USF Cruzeiro do Sul oportunizou-me vivenciar e desenvolver as principais atribuições do enfermeiro em uma unidade básica de saúde, sobretudo por se tratar de um regime de funcionamento diferente daquele que foi vivenciado durante a graduação. Percebi o quanto a atividade do Enfermeiro é importante na Unidade (assim como a de todos os outros profissionais envolvidos), o quanto o profissional de Enfermagem, seja técnico ou Enfermeiro deve ser valorizado e reconhecido. O Enfermeiro acaba sendo um profissional multitarefas. Apesar de toda a violência que pode cercar a Unidade, consegui captar o quanto ela é importante para a comunidade: é um porto-seguro, um espaço de troca de conhecimentos e saberes, um local para cuidar, ser cuidado e se cuidar. Em um espaço longe das paredes da Universidade, na comunidade, entendi o que é entrar em contato com a realidade do usuário. Durante as visitas domiciliares, ver muitas vezes as condições chocantes em que alguns pacientes vivem me fizeram ver as limitações dos conhecimentos teóricos que vemos na Academia. Mas também me ofereceram uma esperança ao perceber que outros tantos conseguiam ter um lar digno, uma família estruturada e bem cuidada, muitas vezes com um emprego ou uma ocupação de recursos mínimos. E que estávamos ali apenas para auxiliar e facilitar o processo.

16 Os conhecimentos adquiridos, as habilidades desenvolvidas e as experiências vividas neste período farão parte do meu crescimento e aprimoramento para a carreira profissional. Gostaria de registrar meu agradecimento a todos profissionais que tive a oportunidade de trabalhar e especialmente à funcionária Nara Rosângela Loreto Lopes, aos Agentes Comunitários de Saúde Sirlei Braga Dutra, João Francisco de Souza Alves e Neli Catarina Tavares, aos Técnicos de Enfermagem Fredson Dias Santos e Juliana Silva Alves e às Enfermeiras Quesia Pereira e Isabella Migotto Fernandes por terem me acolhido com todo carinho e disponibilidade, além de compartilhar comigo seus conhecimentos. Vocês são exemplos de profissionais que, sem dúvida, irei seguir. Além de todos da Unidade, gostaria de agradeçer a orientação às professoras Gema Conte Piccinini e Ana Lucia de Lourenzi Bonilha. Obrigada colegas!

17 REFERÊNCIAS BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Série A. Normas e Manuais Técnicos - Cadernos de Atenção Básica n. 28, Volume I. Brasília: Ministério da Saúde, 2011 (a), 56p. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Departamento de Atenção Básica. Atenção Básica e a saúde da família. Brasília, 2011(b). Disponível em: < Acesso em: 07 jun BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Assistência à Saúde. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília, BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006: Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Brasília, Disponível em: < 06%20Pol%20Nacional%20de%20AB.pdf>. Acesso em: 07 jun SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA (SIAB). Indicadores do Serviço PSF Cruzeiro do Sul. Porto Alegre, VIANA, A.L.D.; DAL POZ, M.R. (1998). A reforma do sistema de saúde no Brasil e o programa Saúde da Família.PHYSIS: Revista de saúde coletiva, Rio de Janeiro, 8(2):

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