PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N. 02, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2016 CAPÍTULO I TITULO I DAS DEFINIÇÕES

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1 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N. 02, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2016 Institui a Política Municipal de Mobilidade Urbana, por intermédio do Plano de Mobilidade Urbana de Lucas do Rio Verde, estabelecendo normas e diretrizes, e dá outras providências. Art. 1º. A Política Municipal de Mobilidade Urbana é instrumento da política de desenvolvimento urbano que objetiva a integração entre os diferentes modos de transporte e a melhoria da acessibilidade e mobilidade das pessoas e cargas no Município de Lucas do Rio Verde. Art. 2º. A Política Municipal de Mobilidade Urbana tem por objetivo contribuir para o acesso universal à cidade, o fomento e a concretização das condições que contribuam para a efetivação dos princípios, objetivos e diretrizes da política de desenvolvimento urbano, por meio do planejamento e da gestão democrática do Sistema Municipal de Mobilidade Urbana. Art. 3º. São infraestruturas da Mobilidade Urbana do Município de Lucas do Rio Verde: I ruas, avenidas, rodovias, estradas e demais logradouros públicos, incluindo os passeios e calçadas; II pontes, viadutos, trincheiras, sistema de ciclovias, ciclofaixas e vias cicláveis; III estacionamento, públicos e privados; IV pontos para embarque e desembarque de passageiros e cargas; V sinalização viária e de trânsito; e VI equipamentos e instalações para controle, fiscalização, arrecadação de taxas e tarifas e difusão de informações. CAPÍTULO I TITULO I DAS DEFINIÇÕES Art. 4º. Para os fins desta Lei, considera-se: I ACESSIBILIDADE: condição de acesso das pessoas às áreas e atividades urbanas e aos serviços de transporte, considerando-se os aspectos físicos e/ou econômicos; II ACESSIBILIDADE UNIVERSAL: disponibilização de meios físicos e tecnológicos para que todas as pessoas tenham autonomia nos deslocamentos desejados, independente das limitações e restrições físicas; III BICICLETÁRIO: local destinado ao estacionamento de bicicletas, com características de longa duração, grande número de vagas e controle de acesso, podendo ser público ou privado; IV CICLOFAIXA: espaço destinado à circulação de bicicletas, contíguo à pista de rolamento de veículos, sendo dela separado por pintura e/ou dispositivos delimitadores; V CICLOVIA: espaço destinado à circulação exclusiva de bicicletas, segregada da via pública de tráfego motorizado e da área destinada a pedestres;

2 VI INTEGRAÇÃO MODAL: participação de cada modo de transporte no total de viagens realizadas para os diversos fins; VII FAIXA PREFERENCIAL PARA ÔNIBUS OU PARA ALGUM TIPO DE SERVIÇO: faixa da via pública destinada à circulação preferencial do transporte coletivo ou para determinados veículos, identificados por sinalização na via, indicando a preferência de circulação; VIII MOBILIDADE URBANA: conjunto de deslocamentos com qualidade de pessoas e bens, com base nos desejos e necessidades de acesso ao espaço urbano, mediante a utilização dos diversos meios de transporte; IX MODOS DE TRANSPORTES MOTORIZADOS: modalidades que se utilizam de veículos automotores; X MODOS DE TRANSPORTES NÃO MOTORIZADOS: modalidades que se utilizam do esforço humano ou tração animal; XI POLÍTICA DE PREÇO: política pública que envolve critérios de definição de preços dos serviços públicos, a precificação dos serviços de transporte coletivo, individual e não motorizado, assim como o da infraestrutura de apoio, especialmente estacionamentos; XII SISTEMA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA: conjunto organizado e coordenado dos modos de transporte, dos serviços de infraestrutura que garante os deslocamentos de pessoas e de cargas no território do Município; XIII TRANSPORTE PRIVADO COLETIVO: serviço de transporte de passageiros não aberto ao público para a realização de viagens com características operacionais específicas; XIV TRANSPORTE PRIVADO INDIVIDUAL: meio motorizado de transporte de passageiros utilizados para a realização de viagens individualizadas por intermédio de veículos particulares; XV TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO: serviço público de transporte de passageiros acessível a toda a população mediante pagamento individualizado, com itinerários e preços fixados pelo Poder Público; XVI TRANSPORTE PÚBLICO INDIVIDUAL: serviço remunerado de transporte de passageiros aberto ao público, por intermédio de veículos de aluguel, para a realização de viagens individualizadas; XVII TRANSPORTE URBANO DE CARGAS: serviços de transporte de bens, animais ou mercadorias; XIII VIA: superfície por onde transitam veículos e pessoas, compreendendo a pista, a calçada, ilha e canteiro central; e XIX VIA EXCLUSIVA DE PEDESTRE: via destinada à circulação exclusiva de pedestres, com tratamento específico, podendo permitir acesso a veículos de serviço ou acesso aos imóveis lindeiros. TÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES Art. 5º. São atribuições do Município: I planejar, executar e avaliar a política de mobilidade urbana, bem como promover a regulamentação dos serviços de transporte urbano;

3 II prestar, direta, indiretamente ou por gestão associada, os serviços de transporte público coletivo urbano, que têm caráter essencial; e III capacitar pessoas e desenvolver as instituições vinculadas à política de mobilidade urbana do Município. TÍTULO III DOS PRINCÍPIOS, DIRETRIZES E OBJETIVOS DA POLÍTICA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA Art. 6º. A Política Municipal de Mobilidade Urbana está fundamentada nos seguintes princípios: I acessibilidade universal; II desenvolvimento sustentável das cidades, nas dimensões socioeconômicas e ambientais; III equidade no acesso dos cidadãos luverdenses ao transporte público coletivo; IV eficiência, eficácia e efetividade na prestação dos serviços de transporte urbano; V gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação da Política Municipal de Mobilidade Urbana; VI segurança nos deslocamentos das pessoas; VII justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do uso dos diferentes modos e serviços; VIII equidade no uso do espaço público de circulação, vias e logradouros; e IX eficiência, eficácia e efetividade na circulação urbana. Art. 7º. A Política Municipal de Mobilidade Urbana é orientada pelas seguintes diretrizes: I integração com a política de desenvolvimento urbano e respectivas políticas setoriais de habitação, saneamento básico, planejamento e gestão do uso do solo urbano; II prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado; III integração entre os modos e serviços de transporte urbano; IV mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas na cidade; V incentivo ao desenvolvimento científico-tecnológico e ao uso de energias renováveis e menos poluentes; e VI priorização de projetos de transporte público coletivo estruturadores do território luverdense e indutores do desenvolvimento urbano integrado. Art. 8º. A Política de Mobilidade Urbana de Lucas do Rio Verde possui os seguintes objetivos: I reduzir as desigualdades e promover a inclusão social; II promover o acesso aos serviços básicos e equipamentos sociais; III proporcionar melhorias nas condições urbanas da população no que se refere à acessibilidade e à mobilidade; IV promover o desenvolvimento sustentável com a mitigação dos custos ambientais e socioeconômicos dos deslocamentos de pessoas e mercadorias em Lucas do Rio Verde;

4 V consolidar a gestão democrática como instrumento e garantia contínua do aprimoramento da mobilidade urbana. Art. 9º. A Política de Mobilidade Urbana do Município possui as seguintes diretrizes: I melhorar as condições de fluidez do tráfego, sobretudo nos horários de pico; II universalizar o acesso ao transporte público coletivo; III integrar a bicicleta como ator importante no planejamento da mobilidade e da acessibilidade urbana; IV priorizar a circulação e a apropriação urbana pelos pedestres, nas áreas de maior concentração de pessoas; V reduzir o impacto ambiental dos sistemas de circulação de transporte, em especial no que se refere às emissões sonoras e de poluente atmosféricos; VI garantir a segurança dos usuários do sistema de mobilidade urbana; VII fomentar a gestão democrática da política de mobilidade urbana do Município; VIII garantir a estruturação de um sistema contínuo de planejamento, operação e fiscalização do sistema de mobilidade urbana de Lucas do Rio Verde. TÍTULO IV DAS DIRETRIZES PARA A REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE PÚBLICO Art. 10. O serviço de transporte público coletivo orienta-se pelas seguintes diretrizes: I promoção da equidade no acesso aos serviços; II promoção da melhoria da eficiência e eficácia na prestação dos serviços; III ser um instrumento da política de ocupação equilibrada da cidade de acordo com o Plano Diretor e respectivas políticas do uso e ocupação do solo; IV adoção de sistema eletrônico de arrecadação da tarifa como contribuição dos beneficiários diretos e indiretos para integração entre os ônibus, micro-ônibus e midiônibus que venham fazer parte do sistema de transporte público municipal; V ser um instrumento para a transferência da estrutura tarifária objetivando equilíbrio entre oferta e demanda; VI modicidade da tarifa para o usuário; VII promoção da integração tarifária e operacional das diferentes linhas de transporte público e da integração com o sistema cicloviário; VIII articulação interinstitucional dos órgãos gestores dos entes federativos por meio de projetos e consórcios públicos IX estabelecimento e publicidade de parâmetros de qualidade e quantidade na prestação dos serviços de transporte público coletivo; X divulgação dos impactos dos benefícios tarifários concedidos no valor das tarifas dos serviços de transporte coletivo; e XI adoção de sistema de monitoramento e informação ao usuário e de gestão e monitoramento através de sistema GPS ou similar. Art. 11. A contratação dos serviços de transporte público coletivo será precedida de licitação e deverá observar as seguintes diretrizes:

5 I fixação de metas de qualidade e desempenho a serem atingidas e seus instrumentos de controle e avaliação; II definição dos incentivos e das penalidades aplicáveis vinculadas à consecução ou não das metas; III alocação dos riscos econômicos e financeiros entre os contratados e o poder concedente; IV estabelecimento das condições e meios para a prestação de informações operacionais, contábeis e financeiras ao poder concedente; V identificação de eventuais fontes de receitas alternativas, complementares, acessórias ou de projetos associados, bem como da parcela destinada à modicidade tarifária; e VI qualquer subsídio tarifário ao custeio da operação do transporte público coletivo deverá ser definido em lei ou decreto, com base em critérios transparentes e objetivos de produtividade e eficiência, especificando, minimamente, o objetivo, a fonte, a periodicidade e o beneficiário. 1º - Os reajustes das tarifas e remuneração da prestação do serviço incluirão a transferência de parcela dos ganhos de eficiência e produtividade das empresas aos usuários. 2º - As revisões ordinárias das tarifas de remuneração deverão: I incorporar parcela das receitas alternativas em favor da modicidade da tarifa ao usuário; II aferir o equilíbrio econômico e financeiro da concessão, conforme parâmetro indicador definido em contrato; III adoção de sistema GPS ou superior tecnologia para gestão e monitoramento da frota; e IV adoção de sistema de informação ao usuário, através de sistema GPS ou superior tecnologia com aplicativos via celular ou sites. Art. 12. Os serviços de transporte coletivo por fretamento, no âmbito do Município, prestados entre pessoas físicas ou jurídicas, estão baseadas nos requisitos mínimos de segurança, de conforto, de higiene, de qualidade dos serviços e deverão ser vistoriados anualmente pela municipalidade. Art. 13. O serviço de transporte público, por intermédio de táxi, e moto-táxi, orienta-se pelas seguintes diretrizes: I o direito à exploração de serviços de táxi poderá ser outorgado a qualquer interessado que satisfaça os requisitos exigidos em lei municipal específica; II aprimoramento da identificação visual, por meio de símbolos, faixas e outros destaques, que além da pintura uniformizada, promova a identidade com este serviço privado de caráter público com ícones da municipalidade. TÍTULO V DAS DIRETRIZES PARA O PLANEJAMENTO E GESTÃO DOS SISTEMAS DE MOBILIDADE URBANA

6 Art. 14. O planejamento, a gestão e a avaliação dos sistemas de mobilidade deverão contemplar: I - a identificação clara e transparente dos objetivos de curto, médio e longo prazo; II - a identificação dos meios financeiros e institucionais que assegurem sua implantação e execução; III - a formulação e implantação dos mecanismos de monitoramento e avaliação sistemáticos e permanentes dos objetivos estabelecidos; e IV - a definição das metas de atendimento e universalização da oferta de transporte público coletivo, monitorados por indicadores preestabelecidos. Art. 15. Consideram-se atribuições mínimas dos órgãos gestores dos entes federativos incumbidos respectivamente do planejamento e gestão do sistema de mobilidade urbana: I - planejar e coordenar os diferentes modos e serviços, observados os princípios e diretrizes desta Lei; II - avaliar e fiscalizar os serviços e monitorar desempenhos, garantindo a consecução das metas de universalização e de qualidade; III - implantar a política tarifária; IV - dispor sobre itinerários, frequências e padrão de qualidade dos serviços; V - estimular a eficácia e a eficiência dos serviços de transporte público coletivo; VI - garantir os direitos e observar as responsabilidades dos usuários; e VII - combater o transporte ilegal de passageiros. Art. 16. O Município poderá utilizar, dentre outros instrumentos de gestão do sistema de transporte e da mobilidade urbana, os seguintes: I - restrição e controle de acesso e circulação, permanente ou temporário, de veículos motorizados em locais e horários predeterminados; II - estipulação de padrões de emissão de poluentes para locais e horários determinados, podendo condicionar o acesso e a circulação aos espaços urbanos sob controle; III - aplicação de tributos sobre modos e serviços de transporte urbano pela utilização da infraestrutura urbana, visando a desestimular o uso de determinados modos e serviços de mobilidade, vinculando-se a receita à aplicação exclusiva em infraestrutura urbana destinada ao transporte público coletivo e ao transporte não motorizado e no financiamento do subsídio público da tarifa de transporte público, na forma da lei; IV - dedicação de espaço exclusivo nas vias públicas para os serviços de transporte público coletivo e modos de transporte não motorizados; V - estabelecimento da política de estacionamentos de uso público e privado, com e sem pagamento pela sua utilização, como parte integrante da Política Municipal de Mobilidade Urbana; VI - controle do uso e operação da infraestrutura viária destinada à circulação e operação do transporte de carga, concedendo prioridades ou restrições; VII - monitoramento e controle das emissões dos gases de efeito local e de efeito estufa dos modos de transporte motorizado, facultando a restrição de acesso a determinadas vias em razão da criticidade dos índices de emissões de poluição; e VIII - convênios para o combate ao transporte ilegal de passageiros.

7 Art.17. O Plano de Mobilidade Urbana é o instrumento de efetivação da Política Nacional de Mobilidade Urbana e deverá contemplar os princípios, os objetivos e as diretrizes desta Lei, bem como: I - os serviços de transporte público coletivo; II - a circulação viária; III - as infraestruturas do sistema de mobilidade urbana; IV - a acessibilidade para pessoas com deficiência e restrição de mobilidade; V - a integração dos modos de transporte público e destes com os privados e os não motorizados; VI - a operação e o disciplinamento do transporte de carga na infraestrutura viária; VII - os polos geradores de viagens; VIII - as áreas de estacionamentos públicos e privados, gratuitos ou onerosos; IX - as áreas e horários de acesso e circulação restrita ou controlada; X - os mecanismos e instrumentos de financiamento do transporte público coletivo e da infraestrutura de mobilidade urbana; e XI - a sistemática de avaliação, revisão e atualização periódica do Plano de Mobilidade Urbana em prazo não superior a 10 (dez) anos. TÍTULO VI DA GESTÃO DA MOBILIDADE URBANA Art. 18. Deverá ser instituído, por ato do Executivo, um Conselho Municipal de composição paritária, contemplando representantes das diversas esferas públicas envolvidas, dos agentes econômicos e da população em geral, para o acompanhamento da implementação deste plano. Parágrafo Primeiro: Até que instituído o conselho a que se refere o caput, as atribuições a ele delegadas serão desempenhadas pelo Conselho Municipal da Cidade, já instituído. Art. 19. O Conselho Municipal deverá garantir todas as ações necessárias para garantir a eficácia do Plano de Mobilidade Urbana do Município, tomando as medidas necessárias em caso de irregularidade na execução de alguma (s) intervenção (ões). TÍTULO VII DAS INTERVENÇÕES DAS INTERVENÇÕES NO SISTEMA DE CIRCULAÇÃO E TRANSPORTE Art. 20. Para a construção do cenário integrado serão feitas as intervenções nas seguintes estruturas: I Hierarquização Viária; II Plano de Circulação; III Semáforos; IV Estacionamentos rotativos; V Terminal de Integração; VI Rotas para linhas de ônibus; VII Corredor preferencial; VIII Tratamento de Calçadas;

8 IX Rede cicloviária e bicicletários X Intervenções no transporte de carga: circulação de caminhões no perímetro urbano e estacionamento de caminhões dentro do perímetro urbano. Art. 21 Todas as intervenções que serão realizadas e que estão descritas nos próximos artigos, têm como objetivos: I Melhorar as condições de fluidez do transito. Para tanto, será necessário observar as seguintes metas: a) Garantir velocidades médias nunca inferiores a 20 km/h para veículos e ônibus; b) Participação modal máxima do transporte motorizado individual de 50% (cinquenta por cento) das viagens nos horários de pico da manhã e da tarde; c) Garantir níveis de serviço inferiores a F nas interseções avaliadas pelo Plano de Mobilidade Urbana de Lucas do Rio Verde.. Parágrafo Único. O Nível F corresponde a uma circulação muito forçada, com velocidades baixas e filas frequentes, que obrigam a detenções que podem ser prolongadas. O extremo nível F é um absoluto congestionamento da via (que se alcança nas horas de pico em muitas vias centrais nas grandes cidades). II Universalizar o acesso ao transporte público coletivo. Para tanto, será necessário observar as seguintes metas: a) Aumentar a participação de usuários com renda média e alta; b) Tempo de passagem entre dois veículos consecutivos de uma mesma linha nunca superior a 20 (vinte) minutos ao longo de todo o dia; c) Participação modal mínima no transporte coletivo de 20% (vinte por cento) das viagens nos horários de pico da manhã e da tarde; III - Integrar a bicicleta como ator importante no planejamento da mobilidade da acessibilidade urbana. Para tanto, será necessário observar as seguintes metas: a) Participação modal mínima do transporte por bicicleta de 10% (dez por cento) das viagens nos horários de pico da manhã e da tarde; b) Implantar ou requalificar 45 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas de acordo com a legislação e normatização em vigor. IV - Priorizar a circulação e a apropriação urbana pelos pedestres, nas áreas de maior concentração de pessoas. V - Reduzir o impacto ambiental dos sistemas de circulação de transporte, em especial no que se refere às emissões sonoras e de poluentes atmosféricos. Para tanto, será necessário observar a seguinte meta: a) Reduzir o número de reclamações registradas em função do ruído causado pelo trânsito. VI - Garantir a segurança dos usuários do sistema de mobilidade urbana. Para tanto, será necessário observar as seguintes metas:

9 a) Reduzir o número de mortes em função de acidentes de trânsito dentro do perímetro urbano (com exceção às pistas e marginais da BR163, que são de competência da jurisdição federal); b) Reduzir o número de atropelamentos em função de acidentes de trânsito dentro do perímetro urbano (com exceção às pistas e marginais da BR163, que são de competência da jurisdição federal); VII - Fomentar a gestão democrática da política de mobilidade urbana de Lucas do Rio Verde. VIII - Garantir a estruturação de um sistema contínuo de planejamento, operação e fiscalização do sistema de mobilidade urbana de Lucas do Rio Verde. TÍTULO VIII DAS INTERVENÇÕES NO SISTEMA VIÁRIO Art. 22. Os Projetos Viários (PV) configuram-se como propostas que visam melhorar, aperfeiçoar, requalificar, revitalizar ou alterar o desempenho de uma determinada região ou de um equipamento urbano e seus dois objetivos centrais são a qualidade do espaço e desenvolvimento local. Art. 23. Estão definidos como Projetos Viários (PV): a) Em curto prazo: I Revitalização e manutenção de toda a pavimentação do sistema viário estruturador primário; II Revitalização e manutenção de toda a sinalização (horizontal, vertical e indicativa) do sistema viário estruturador primário; III Integrar sistema viário estruturador ao Plano Diretor; IV Implantar extensão da Rua Umuarama até a Avenida São Paulo; V Elaboração do Projeto Urbanístico e viário para criação do binário entre as Avenidas Rio Grande do Sul e Paraná, no trecho entre as Avenidas Goiás e Tocantins; VI Elaboração do projeto urbanístico e viário para criação do rotor no entorno da Praça dos Migrantes; VII Elaboração de projeto de sinalização semafórica para todas as interseções onde se pretende instalar conjuntos de controle por semáforos; VIII Estruturação de serviços (internos ou terceirizados) de programação, controle e manutenção dos conjuntos semafóricos; IX Estruturação de campanhas educativas e de sensibilização junto a motoristas, ciclistas e pedestres para a nova tecnologia a ser implantada (semáforos); X Elaboração de estudo de viabilidade para a implantação de estacionamentos rotativos nos trechos destacados; XI Implantação dos redutores eletrônicos de velocidade, dando preferência para implantação nas vias onde haverá rotas do Transporte Coletivo). b) Em médio prazo: I Revitalização e manutenção de toda a pavimentação do sistema viário estruturador secundário; II Revitalização e manutenção de toda a sinalização (horizontal, vertical e indicativa) do sistema viário estruturador secundário;

10 III Implantar a extensão da Avenida Brasil; V Elaborar pesquisa de Origem e Destino como base para acompanhamento contínuo das políticas de tráfego; VI Implantar e monitorar binário nas Avenidas Rio Grande do Sul e Paraná, no trecho entre as Avenidas Goiás e Tocantins; VII Implantação e monitoramento do rotor do entorno da Praça dos Migrantes; VIII Implantação e monitoramento dos conjuntos semafóricos; IX Monitoramento do desempenho das interseções semaforizadas. c) Em longo prazo: I Revitalização e manutenção de toda a pavimentação do sistema viário local; II Revitalização e manutenção de toda a sinalização (horizontal, vertical e indicativa) do sistema viário local; III Análise crítica do desempenho das interseções semaforizadas e adequação da sinalização; IV Análise crítica e contínua do desempenho dos serviços de estacionamento rotativo implantados. TÍTULO IX DAS INTERVENÇÕES NO TRANSPORTE DOS PROJETOS DE TRANSPORTE Art. 24. Os Projetos de Transportes (PT) configuram-se como propostas que visam melhorar, aperfeiçoar, requalificar, revitalizar ou alterar o desempenho do sistema de Transporte Público. Art. 25. Os projetos de transporte enquadram-se como Propósitos com objeto, prazo e nível de prioridade bem definidos quanto à sua execução. Art. 26. São Projetos de Transportes (PT) definidos nesta lei: a) Em curto prazo: I Elaboração de projeto viário e urbanístico do Terminal de Integração; II Elaboração do projeto de sinalização indicativa (operacional) do Terminal de Integração, para orientação dos usuários; III Elaboração do projeto de sinalização externa ao Terminal (horizontal, vertical e indicativa); IV Estruturação de campanha de divulgação das alterações no sistema de transporte (Terminal); V Elaboração de projeto de transporte urbano, para redesenho detalhado dos itinerários a médio prazo; VI Redesenho do quadro de horários, considerando novas linhas e papel estruturador do transporte; VII Implantação das alterações do itinerário nas linhas de ônibus existentes; VIII Implantação das novas linhas de ônibus propostas; IX Estruturação de campanha de divulgação das alterações no sistema de transportes (novas linhas e itinerários); X Implantação de abrigos em todos os pontos de embarque e desembarque (PED) da linha 500, de maior demanda no cenário atual;

11 XI Elaboração de projetos viários (geometria e sinalização) para Corredor Prioritário da Avenida Mato Grosso; XII Elaboração do projeto urbanístico (calçadas e mobiliário urbano) e paisagístico para Corredor Prioritário da Avenida Mato Grosso b) Em médio prazo: I Implantação do Terminal de Integração; II Implantação de intervenções no sistema viário no entorno do Terminal (geometria e sinalização); III Orientação e auxílio junto aos usuários nos primeiros meses de operação do Terminal; IV Realização de pesquisa Sobe e Desce no Sistema de Transporte Coletivo; V Análise de desempenho e revisão do sistema de transportes coletivos; VI Implantação de abrigo em todos os pontos de embarque e desembarque (PED) das demais linhas; VII Implantação de sistema de informação aos usuários do transporte coletivo; VIII Implantação do corredor prioritário da Avenida Mato Grosso; c) Em longo prazo: I Monitoramento do desempenho do Terminal de Integração; II Análise contínua de desempenho do sistema de transporte coletivos; III Manutenção e revitalização da infraestrutura de apoio aos deslocamentos por transporte coletivo (sinalização, abrigos, sistema de informação ao usuário e travessias); TÍTULO X DOS PROJETOS DE TRANSPORTE NÃO MOTORIZADOS Art. 27. Os Projetos de Transportes não Motorizados configuram-se como propostas que visam melhorar, aperfeiçoar, requalificar, revitalizar ou alterar o desempenho do sistema de Transporte Não Motorizado. Art. 28. São Projetos de Transportes não Motorizados definidos nesta lei: a) Em curto prazo: I Elaboração de projeto urbanístico e paisagístico das calçadas e travessias do perímetro formado pelas Avenidas Amazonas, Goiás, Paraná e Tocantins, além das avenidas Brasil e das Nações; II Elaboração de projeto urbanístico e paisagístico das calçadas e travessias da área de entorno à Praça Rosa Mística; III Implantação de projetos de revitalização de calçadas e travessias do perímetro formado pelas Avenidas Amazonas, Goiás, Paraná e Tocantins, além das avenidas Brasil e das Nações;. IV Estruturar serviço de manutenção das calçadas e travessias após a implantação de cada etapa; V Elaborar Plano Cicloviário para detalhamento da rede cicloviária municipal; VI Elaborar e desenvolver campanha de sensibilização para incremento da segurança dos ciclistas;

12 VII Desenvolver projetos para padronização dos bicicletários públicos; VIII Estruturar sistema para manutenção e controle dos bicicletários; IX Implantar bicicletários públicos. b) Em médio prazo: I Implantação de projetos de revitalização de calçadas e travessias do entorno à Praça Rosa Mística; II Elaboração de projetos urbanísticos e paisagístico das calçadas e travessias dos eixos das Avenidas Mato Grosso, Tocantins, Goiás, Bahia, Brasil e Avenida das Nações. III Desenvolver projetos executivos de ciclovias e ciclofaixas do sistema viário estruturante primário; IV Implantar rede cicloviária no sistema viário estruturante primário; V Desenvolver projetos executivos de rede cicloviária complementar. VI Análise contínua da utilização dos bicicletários. c) Em longo prazo: I Implantar rede cicloviária complementar; II Monitorar desempenho do sistema cicloviário municipal. TÍTULO XI DO TRANSPORTE DE CARGA DOS PROJETOS DE TRANSPORTE DE CARGA Art. 29. Os Projetos de Transportes de Carga configuram-se como propostas que visam melhorar, aperfeiçoar, requalificar, revitalizar ou alterar o desempenho do sistema deste tipo de. Art. 30. São Projetos de Transportes de Carga definidos nesta lei: a) Em curto prazo: I Elaborar projetos de sinalização regulamentando a circulação de carga; II Atualizar legislação de circulação e estacionamento de carga atualmente em vigor; III Implantar sinalização de regulamentação sobre circulação e estacionamento de carga; IV Estruturar sistema de monitoramento e fiscalização da circulação e estacionamento de carga; V Elaborar projetos de sinalização regulamentando o estacionamento de carga. [ b) Em médio prazo: I Atualizar regulamentação da circulação de carga no perímetro urbano; II - Garantir, na revisão do Plano Diretor, que a demanda por circulação e estacionamento de carga dentro do perímetro urbano não cresça. [[ TÍTULO XII DA GESTÃO DA MOBILIDADE URBANA

13 Art. 31. As demandas gerais e prioritárias configuram-se como propostas que visam aprimorar e aperfeiçoar o desempenho do Município para implementar todas as intervenções definidas nessa Lei. Art. 32. Estão definidas como demandas prioritárias: a) Em curto prazo: I Estruturação de equipe de planejamento, integrando técnicos com expertises em planejamento urbano e transportes; II Dar início ao processo de revisão do Plano Diretor; III Implantação de conselho consultivo e participativo para acompanhamento e desenvolvimento das políticas de gestão territorial. b) Em médio prazo: I Estruturar banco de dados integrado para elaboração de políticas de gestão territorial. c) Em longo prazo: I- Atualizar a regulamentação da circulação de carga no perímetro urbano; II- Garantir, na revisão do Plano de Mobilidade Urbana do Município de Lucas do Rio Verde à luz das atualizações do Plano Diretor. TÍTULO XIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS CAPÍTULO I DOS INSTRUMENTOS DE APOIO À MOBILIDADE URBANA Art. 33. O Poder Executivo Municipal, segundo suas possibilidades orçamentárias e financeiras e observados os princípios e diretrizes desta Lei, fará constar dos respectivos projetos de planos plurianuais e de leis de diretrizes orçamentárias as ações programáticas e instrumentos de apoio que serão utilizados, em cada período, para o aprimoramento dos sistemas de mobilidade urbana e melhoria da qualidade dos serviços. Parágrafo único. A indicação de ações e dos instrumentos de apoio a que se refere o caput será acompanhada, sempre que possível, da fixação de critérios e condições para o acesso aos recursos financeiros e às outras formas de benefícios que sejam estabelecidos. CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 34. Para os fins desta Lei, ficam estabelecidos os seguintes conceitos relativos a prazos para implementação de medidas, contabilizados a partir da publicação desta Lei: I Curto Prazo, como sendo o período de tempo correspondente a 3(três) anos; II Médio Prazo, como sendo o período de tempo correspondente a 6(seis) anos; III Longo Prazo, como sendo o período de tempo correspondente a 10(dez) anos;

14 Art. 35. Esta Lei deverá constituir base, nos assuntos pertinentes à Mobilidade Urbana, para elaboração da revisão do Plano Diretor. Art. 36. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 37. Revoga-se as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito de Lucas do Rio Verde, 01 de fevereiro de Miguel Vaz Ribeiro Prefeito Municipal

15 MENSAGEM AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N. 01/2016 Senhor Presidente: Senhores Vereadores: Temos a honra de submeter à consideração dessa Casa Legislativa, por intermédio de Vossa Excelência, para fins de apreciação e pretendida aprovação, atendidos os dispositivos que disciplinam o processo legislativo, o incluso Projeto de Lei Complementar que dispõe sobre o Plano de Mobilidade Urbana, pelos motivos a seguir expostos: O Município de Lucas do Rio Verde envia à Câmara Municipal o presente projeto de lei que institui o Plano Municipal de Mobilidade Urbana de Lucas do Rio Verde. O plano tem por objetivo orientar as ações do município no que se refere aos modos, serviços e infraestrutura viária e de transporte que garantem os deslocamentos de pessoas e cargas em seu território, com vistas a atender as necessidades atuais e futuras de mobilidade da população. O Plano de Mobilidade, construído com efetiva participação popular, tem diretrizes organizadas em seis temas: Estrutura Urbana, Sistema Viário, Transporte de Passageiros, Logística Urbana, Educação para Mobilidade e Gestão. Ele integra as ações de mobilidade urbana e está pautado nos princípios da mobilidade urbana sustentável, prevendo propostas e planos de ação de curto prazo, médio e longo prazo. Questões como acessibilidade, inclusão social, respeito ao meio ambiente, desenvolvimento urbano e crescimento econômico nortearam a construção do plano. Destacamos que todas as diretrizes para elaboração do Plano de Mobilidade foram pensadas conforme a realidade do município, diante dos desafios que a cidade enfrenta no trânsito e transporte público. O Plano de Mobilidade foi desenvolvido almejando a melhoria das condições em que se realizam os deslocamentos das pessoas e cargas, garantindo acessibilidade e contribuindo para o dinamismo do desenvolvimento econômico. Representa um avanço nos aspectos da mobilidade no município, sendo construído de forma coletiva e compartilhada. O Município de Lucas do Rio Verde, com a apresente proposta pretende adequar-se à Lei Federal n /2012, que estabelece instrumentos de efetivação da Política Nacional de Mobilidade Urbana para cidades com populações acima de 20 mil habitantes. Ademais, com o Plano de Mobilidade podemos conseguir trabalhar ainda mais na busca por recursos junto ao governo federal por obras estruturantes na cidade.

16 Para a construção do Plano ora apresentado, fizemos um amplo diagnóstico da situação do município, que inclui características da estrutura urbana e informações detalhadas do transporte público. Fizemos audiências públicas regionais e pesquisa de campo. Tudo com o objetivo de identificar os principais problemas e os desafios a vencer a curto, médio e longo prazo Diante do exposto, vimos encaminhar o referido projeto de lei complementar para apreciação dos Nobres Edis, aguardando que o mesmo seja aprovado em sua totalidade. Na oportunidade, colocamos a disposição nossa equipe técnica, caso sejam necessários maiores esclarecimentos. Atenciosamente, Miguel Vaz Ribeiro Prefeito Municipal

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25 ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA PLC N. 02/2016, AS 18 HORAS Ata n. 02/2016 da Audiência Pública da Comissão Especial de Análise ao Projeto de Lei Complementar n. 02/2016 de autoria do Poder Executivo Municipal. A Câmara de Vereadores de Lucas do Rio Verde-MT realizou audiência pública para debater com a sociedade luverdense sobre o PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N. 02, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2016, de autoria do Poder Executivo, que Institui a Política Municipal de Mobilidade Urbana, por intermédio do Plano de Mobilidade Urbana de Lucas do Rio Verde, estabelecendo normas e diretrizes, e dá outras providências. Realizada no dia 2 de junho de 2016, as 18 horas, no Auditório da Câmara de Vereadores a audiência foi conduzida inicialmente pelo vereador Gilson Baitaca, que é presidente da Comissão Especial de Análise do referido projeto, que conta ainda em sua composição com os vereadores Pedro Gois e Gilson Gregório (Resolução n. 277, de 16 de fevereiro de 2016). O vereador Baitaca deu início a audiência as 18h25min, saudando os presentes, nominando algumas pessoas: representando o Poder Executivo Municipal o Secretário de Produção e Desenvolvimento Exmo. Sr. Aluízio José Bassani, o Arquiteto Urbanístico Rómulo Matos e o Coordenador de Trânsito Welber Luiz, esteve presente, ainda a Secretária de Meio Ambiente Exma. Sra. Luciane Bertinatto Copetti. Presentes, ainda, dentre outras pessoas o Sr. Paulo Reni Tonett da Viação Lucas, a Sra. Tânia Jorra presidenta do SINTEP-LRV, o Exmo. Sr. Vereador Pedro Gois, pessoas da imprensa local, servidores do Poder Legislativo e demais pessoas da sociedade luverdense (poucas pessoas). Baitaca ressaltou que esse projeto já devia ter sido aprovado, mas devido a primeira audiência pública, realizada em 3 de março de 2016, às 19 horas, que contou com a presença do representando da concessionária Rota do Oeste, que tratou das ações previstas pela concessionária no que tange ao trecho urbano da BR 163, pois o Executivo Municipal tem a intensão de desviar o trânsito, ao menos de caminhões, do trecho urbano da rodovia para o entorno do perímetro urbano, mitigando os transtornos causados pelo excesso de caminhões e dos riscos aos moradores que transitam de um lado a outro da rodovia. Justificou que estavam aguardando resposta da ANTT, do DNIT e da própria concessionária, que até a presente data não responderam ao solicitado pelo nosso Município, mas como temos que aprovar o Plano de Mobilidade Urbana está se realizando a audiência para posterior deliberação e implantação do plano. Após a explanação inicial o vereador Baitaca passou a palavra ao Senhor Rómulo Matos que falou aos presentes de todo processo técnico de elaboração e análises que culminou com o texto final do PLC n. 02/2016 apresentado à Câmara de Vereadores para debate e aprovação. Após a fala do Sr. Rómulo foi aberto para os debates com os presentes, falando as seguintes pessoas: Vagner Borges (servidor da Caixa), Paulo Tonett, Tânia Jorra, Carol Matter, Cristiane (Gestora de Trânsito), Suzana (Folha Verde) e Ricardo Anzil. Durante os questionamentos os Srs. Rómulo Matos, Welber Luiz e Aluízio Bassani foram respondendo-os, interagindo com os presentes. De modo geral foi questionado e sugerido ao Executivo implantar uma campanha para orientar os usuários quanto ao uso correto da faixa de pedestre, da ciclovia e das vias, pois é visível o desconhecimento da população das normas que regem o trânsito. Que os motoqueiros são, de modo geral, os maiores infratores das normas de trânsito. Que deve-se agir mais efetivamente nos horários de saída dos alunos das escolas, coibindo os erros cometidos pelos alunos como pedestres e ciclistas. Questionou-se quanto ao calor excessivo de nossa região, sendo sugerido a implantação de um Plano de Arborização, que produzirá sombreamento para pedestres e ciclistas. Cobrouse também o aumento do efetivo da Guarda Municipal de Trânsito, visando uma

26 fiscalização mais efetiva com a realização de campanhas para orientar os usuários e depois autuar os infratores. Durante os debates, conforme as pessoas questionavam o Sr. Rómulo, Welber e Bassani respondiam. Antes de encerrar o Sr. Paulo Tonett explanou sobre as ações que estão sendo desenvolvidas pela Viação Lucas, visando aprimorar o atendimento aos usuários do transporte coletivo de nosso Município, fez um comparativo com os serviços ofertados por outros municípios. Finalizando sua fala ele deixou a seguinte mensagem: Transporte público não é meu, é um direito do cidadão! Após o Sr. Bassani disse que, mesmo com certas dificuldades, na medida do possível, o Executivo Municipal está implantando melhorias na mobilidade urbana e nas demais áreas de vossa competência, tendo em vista que a população aumenta muito rapidamente e os problemas aumentam na mesma proporção. Na sequência o vereador Baitaca fez suas considerações finais e agradeceu aos que se fizeram presente, lamentando a falta de quórum maior de cidadãos, pois se tivesse mais pessoas o debate poderia resultar em mais questionamentos e sugestões para a melhoria da mobilidade urbana da Cidade de Lucas do Rio Verde. Em seguida o vereador Baitaca encerrou a Audiência Pública. Lucas do Rio Verde-MT, 02 de junho de Gilson Baitaca Gilson Gregório Pedro Fernandes de Gois Presidente da Comissão Relator Membro Original Assinada

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