Desenvolvimento Científico-Tecnológico e Soberania Nacional. Thyrso Villela Agência Espacial Brasileira - AEB MCTI

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1 Desenvolvimento Científico-Tecnológico e Soberania Nacional Thyrso Villela Agência Espacial Brasileira - AEB MCTI

2 Soberania refere-se à entidade que não conhece superior na ordem externa Relaciona-se a poder, autoridade suprema, independência (geralmente do Estado) No âmbito externo, a soberania traduz a ideia de igualdade de todos os Estados na comunidade internacional

3 8,5 milhões de km 2... Ministério da Ciência e Tecnologia

4 Ministério da Ciência e Tecnologia fronteiras: km terrestres e km marítimas...

5 Ministério da Ciência e Tecnologia 190 milhões de pessoas...

6 Nas safras 2008 e 2009, cerca de R$ 188 milhões foram recebidos em prêmios de seguros e cerca de R$ 122 milhões foram pagos em sinistros causados por eventos extremos

7 Somente em 2009 houve ganhos de mais de R$ 230 milhões com o uso de informações meteorológicas

8 A capacidade de reação contra incêndios florestais depende de monitoramento em tempo real

9 A gestão de desastres baseia-se em imagens de satélites e capacidade de comunicações independente da rede terrestre

10 Com as mudanças climáticas, os eventos extremos serão cada vez mais severos e frequentes

11 Ciência e Tecnologia

12 O Brasil é um país grande População > 100 milhões Área > 5 milhões de km 2 Nigéria Paquistão EUA Rússia China Indonésia Austrália Índia Bangladesh Canadá Brasil México Japão França Alemanha Itália PIB > 1 trilhão de USD Espanha Reino Unido

13 Balanço tecnológico Receitas e despesas com uso de marcas, exploração de patentes, fornecimento de tecnologia, serviços de assistência técnica e franquias (US$ milhões) US$ milhões receitas despesas Fonte: Banco Central, elaboração MCT

14 Balança comercial 80,00 Participação dos setores de alta e média-alta tecnologia no total das exportações e importações (%) % 70,00 60,00 66,3 64,2 62,9 61,9 61,9 59,7 59,6 59,3 63,6 61,2 50,00 40,00 30,00 33,1 31,3 29,9 30,0 31,8 30,4 29,1 26,1 23,7 22,6 20,00 10,00 0, IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÂO

15 Percentual de distribuição dos pesquisadores, em equivalência de tempo integral, por setor institucional, 2008 Argentina (2007) Espanha (2008) Brasil (2008) México (2007) Rússia (2008) França (2007) Alemanha (2007) China (2007) Japão (2007) Coréia (2007) Estados Unidos (1) 4,6 3,6 5,1 7,2 10,8 12,3 Nota (1): valores mais recentes disponíveis 15,0 17,2 19,3 17,4 16,2 14,8 17,0 16,9 25,1 26,1 32,4 31,2 35,4 37,3 35,8 43,5 44,1 42, % pesquisadores 47,1 50,2 55,0 15 Fontes: OECD, Main Science and Technology Indicators, 2009/2 e Brasil: MCT 56,8 59, pesquisadores, em equivalência de tempo integral, em 2008, ou seja, 0,7 por milhão de habitantes 66,4 ensino superior 68,1 governo setor empresarial 74,9 Em ,7 65,9 6,6 26,3

16 PINTEC Qualificação do pessoal envolvido em P&D Pessoas ocupadas nas atividades de P&D na indústria, por nível de qualificação 60,0 50,0 40,0 % em 2008: 52% graduados e 9% pós-graduados 30,0 20,0 10,0-48,5 51,7 48,9 41,4 35,9 31,1 31,9 27,7 15,6 11,0 7,1 8,1 9,1 9,1 11,5 11,5 Pós-graduados Graduados Nível médio Outros (*) 2000 a 2008 mais pessoal qualificado nas empresas (*) A PINTEC 2008 está baseada na nova versão da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.0

17 Ranking Produção Científica Países com maior participação percentual em relação ao total 1 EUA 2 CHINA 3 Reino Unido 4 Alemanha 5 Japão 6 França 7 Canadá 8 Itália 9 Espanha 10 Índia 11 Coreia do Sul 12 Austrália 13 Brasil 14 Holanda 15 Rússia Fonte: Institute for Scientific Information Inovação Ranking Global de Inovação 1 Suíça 2 Suécia 3 Singapura 4 Hong Kong 5 Finlandia 6 Dinamarca 7 EUA 8 Canada 9 Holanda 10 Reino Unido 29 China 47 Brasil 56 Rússia Fonte:The Global Innovationindex 2011

18 Número de artigos brasileiros publicados (periódicos científicos indexados pela Thomson/ISI e participação percentual do Brasil na América Latina e no mundo, ) ,84 % do Brasil em relação à América Latina % do Brasil em relação ao Mundo Nº de artigos Brasil 36,73 39,11 42,89 47,55 54, ,47 0,62 0,84 1,35 1,8 2, Patentes (Patentes triádicas) Número por milhão de habitantes (2007) Fonte: OECD Factbook 2010: Economic, Environmental and Social Statistics - ISBN OECD 2010

19 ENC TI Recursos Humanos em C,T&I Pesquisadores doutores mestres outros, o que corresponde a Pesquisadores em equivalência de tempo integral doutores mestres outros Pós-Graduandos (2009) doutorandos mestrandos Titulados (2009) doutores mestres 1,78 milhão CVs na Plataforma Lattes (agosto 2011) CVs com pelo menos um artigo publicado CVs com pedido de patente registrado

20 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Mestres e Doutores titulados anualmente Capes/MEC ,8 mil mestres* titulados em ,4 mil doutores titulados em * inclui o mestrado profissional a partir de /04/2010 fonte: Capes/MEC 20

21 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 2. Formação, capacitação e fixação de recursos humanos Recursos investidos em bolsas CNPq e CAPES (em R$ milhões correntes) R$ milhões R$ milhões correntes CNPq CAPES Total

22 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 2. Formação, capacitação e fixação de recursos humanos Número de bolsas-ano de mestrado e doutorado concedidas pelo CNPq e pela CAPES, de 2003 a Total Capes Mestrado Capes Doutorado CNPq Mestrado CNPq Doutorado /11/2010 inclui o mestrado profissional a partir de 1999

23 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 Ano R$ bilhões , , , , , , , , , , ,10 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Evolução Orçamentária do FNDCT (fundos setoriais e recursos sob supervisão do FNDCT) R$ bilhões constantes, IPCA (média anual/dez.2006) para R$ bilhões correntes para , Nota: 2010 Lei + Créditos

24 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Interiorização das universidades federais Universidades federais em 2002 Sedes = 43

25 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Interiorização das universidades federais Universidades federais em 2009 Sedes = 59 Outros campi = 171 Total = 230

26 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional INCT Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia 35 INCTs relacionados à Defesa e Segurança Ciências Políticas, Políticas Públicas e de Segurança 7 INCTs Inteligência e Informação 2 INCTs Aeroespacial 1 INCT R$ 165 milhões Indústria Bélica, de Defesa ou de Segurança 14 INCTs Ocupação de Espaços e de Fronteiras 11 INCTs

27 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Investimentos MCT em P&D na Área de Defesa 350 R$ milhões Ministério da Ciência e Tecnologia Indústria Nucleares do Brasil S/A - INB Subvenção Econômica Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores - ASCAV/SEXEC Agência Espacial Brasileira - AEB FNDCT/Fundos Setoriais R$ 1,065 bilhão no total

28 A complexidade tecnológica da atividade aeroespacial é a segunda no ranking da OCDE

29 Produtos com grande valor agregado US$ /kg US$ 0,20/kg US$ ,00/kg

30 florestas fronteiras área costeira agricultura recursos hídricos recursos minerais pecuária pesca petróleo Um país com vocação espacial

31 O Programa Espacial Brasileiro

32 Aplicações Espaciais Defesa Civil Mudanças Climáticas Proteção Ambiental Segurança Alimentar Segurança Alimentar Vigilância Meteorologia Observação da Terra Ciência Segurança Comunicações Mobilidade Posicionamento Educação Defesa Transportes

33 ACESSO INDEPENDENTE AO ESPAÇO O que os países que dominam o ciclo espacial fizeram e nós nunca fizemos? O que eles fazem hoje e nós ainda não fazemos?

34 Por que ficamos para trás?

35 Tecnologias Críticas (ainda) para o Brasil Tecnologias do Futuro ARBE

36

37 Formação de recursos humanos e desenvolvimento de tecnologias críticas para o Programa Espacial Brasileiro: Um desafio para P&D no Brasil

38 Objetivo: Ter capacidade de utilizar de forma soberana as aplicações espaciais essenciais ao País, independentemente de cerceamentos tecnológicos ACESSO INDEPENDENTE AO ESPAÇO

39 Desafios Formar RH para desenvolver C&T essenciais para o PEB Manter esses RH nas instituições de P&D e nas empresas brasileiras

40 Algumas Tecnologias Críticas Alta resolução Controle de Atitude Radar de Abertura Sintética

41 Ferramentas de ataque 1. Programa de domínio de tecnologias críticas (PG e P&D) 2. Programa de acesso rápido e barato ao espaço (ARBE) 3. Programa de RH (PG e P&D) 4. Estratégia de gestão do PNAE ( dual ) 5. Promover o envolvimento da indústria

42

43 Mão-de-obra pronta para trabalhar para o PEB Universidades e empresas

44 niespaço

45 niespaço

46 P&D UNIESPAÇO Integrar o setor universitário ao PNAE Formar núcleos para executar projetos na área espacial 33 projetos em andamento 20 instituições 9 estados (DF, MG, PB, PE, PR, RJ, RS, SC, SP) R$ 2,8 milhões Integração de projetos

47 P&D UNIESPAÇO

48 P&D SATÉLITES TECNOLÓGICOS DE PEQUENO PORTE ITASAT-1 (Microssatélite tecnológico universitário) AEB, ITA, INPE, USP, UFRN, UEL, LSI-Tec etu Berlin Plataforma: ITA, S. José dos Campos, SP Transponder digital: INPE, Natal, RN Tubo de calor experimental: INPE, S. José dos Campos, SP Experimento de voo em formação com TU Berlin Controle de atitude c/ MEMS: UEL, Londrina, PR Design to cost, ECSS, PDR em março de 2011

49 Gestão Convênio AEB/LSI-Tec/USP (2009) Teste do conceito de convênio com instituição de pesquisa (micro, nano e picossatélites) Apoio ao Itasat Cubesats (INPE-RN, INPE-SM, ITA USP) Prospecção de mercado para satélites de pequeno porte Teste do modelo design to cost com recursos colocados integralmente à disposição dos desenvolvedores (após aprovação do projeto)

50 Em 1911, na fábrica de Cartuchos e Artefatos de Guerra do Exército, no bairro do Realengo, no Rio de Janeiro, o então tenente Marcos Evangelista da Costa Villela Junior começava seus trabalhos de construção de um avião. Um ano mais tarde, Villela solicitou apoio ao então ministro da Guerra, Vespasiano de Albuquerque, que o negou

51 Os problemas com a importação de peças e equipamentos levam o capitão do Exército Marcos Evangelista da Costa Villela Junior a construir dois aviões, o Aribu, em 1917, e o Alagoas em 1918, que realizam vários voos

52 Segundo Lavenere-Wanderley (1975, p. 44): O seu avião Alagoas tinha a célula toda de madeira nacional e nela empregara a gameleira, a itapecerica, o jenipapo e a ingarana. Chegou mesmo a fazer o trem de aterragem de jenipapo. Foram também construídas por ele as hélices, sendo de sua composição até o verniz. Quando todo mundo pensava no emprego do tecido de linho ou de seda, para tela de avião, Villela Junior teve oportunidade de dizer, após demorados estudos, que o tecido de algodão dará melhores resultados; na fábrica de tecidos em Deodoro, obtida permissão para ali fazer suas experiências, obteve tão boa tela que a fábrica mandou colocá-la na Exposição de Buenos Aires, em 1918, onde foi premiada com medalha de ouro [...]. Minhas hélices eram feitas no galpão, nos fundos de minha própria casa no Realengo, onde cheguei a construir mais de 25. Com orgulho digo: fiz um desenho sui-generis, estabeleci os quatorze coeficientes, trabalhei largo tempo e construí uma balança para o equilíbrio das hélices. Enquanto outros procuravam fazer hélices de peroba, de açoita-cavalo e de nogueira, ensaiando mais de oito carregamentos de carroças de diferentes madeiras, cheguei a conclusão que a ingarana era superior a todas as madeiras indicadas.

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