O reconhecimento do custo de estoque de bezerros nascidos no setor agropecuário

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1 O reconhecimento do custo de estoque de bezerros nascidos no setor agropecuário Camila de Souza Muniz Dias¹ Cleiton Napoletano Dias¹ Resumo: Este artigo se propõe a estudar as peculiaridades da contabilidade agropecuária, enfatizando a formação do estoque de animais para entidades pecuárias. O objetivo deste estudo é demonstrar a importância da contabilidade de custos no setor agropecuário e sua utilização na formação do custo de estoque de bezerros nascidos. Como método para se alcançar estes resultados optou-se por fazer uma revisão bibliográfica de materiais publicados sobre este assunto. Será demonstrado a importante função da contabilidade como ferramenta de apoio para gerenciamento do negócio no ramo agropecuário. Palavras-chave: Agropecuária; Estoques; Custos. 1. INTRODUÇÃO A contabilidade tornou-se ferramenta fundamental para todos os tipos de negócios, sendo decisiva no auxílio aos gestores e constituindo base para decisão gerencial. Sua aplicação vai de grandes companhias, empresas públicas, pequenas e médias empresas e também no agronegócio. O objetivo principal desta pesquisa é demonstrar as peculiaridades na formação do custo de estoque para organizações do agronegócio, especificamente no setor pecuário, com ênfase no reconhecimento do estoque de bezerros nascidos e destinados à venda. Como objetivos específicos, tem-se a descrever: a importância da contabilidade de custos, os aspectos contábeis específicos de entidades agropecuárias e, por fim, demonstrar a formação do estoque de bezerros nascidos. Como reconhecer a formação do custo do estoque de animais com a função de cria para companhia do setor agropecuário? 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1. A importância da contabilidade de custos A contabilidade de custos é uma técnica utilizada para mensurar custos, tanto no processo produtivo, na aquisição de mercadorias para revenda, e na prestação de serviços. Segundo Leone (2000), A Contabilidade de Custo é o ramo da contabilidade que se destina a produzir informações para os diversos níveis gerenciais de uma entidade, como auxílio às funções de determinação de desempenho, de planejamento e controle das operações e da tomada de decisão. 1 - A c a d ê m i c o s d o C u r s o d e B a c h a r e l a d o e m C i ê n c i a s C o n t á b e i s - C e s u c a F a c u l d a d e I n e d i

2 2.2. Aspectos contábeis específicos de entidades agropecuárias O Conselho Federal de Contabilidade (CFC), traz através da NBC-T10 (2001) Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas. A Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) apresenta através da NBC-T de 8 de agosto de 2001, legislação específica sobre as entidades rurais. Conforme Brasil (2001, p.3), Entidades rurais são aquelas que exploram a capacidade produtiva do solo ou da água, mediante extração vegetal, o cultivo da terra ou da água (hidroponia) e a criação de animais. Marion (2012, p.2) define: Empresas rurais são aquelas que exploram a capacidade produtiva do solo por meio do cultivo da terra, da criação de animais e da transformação de determinados produtos agrícolas. As receitas, custos e despesas devem ser contabilizados mensalmente. Também as perdas parciais ou totais ocorridas em virtude de sinistros provocados por vento, geada, inundação, praga, granizo. (BRASIL, 2001) Marion (2012), comenta sobre a diferença entre a apropriação de custos e despesas na agropecuária: - Os custos são todos os gastos identificáveis direta ou indiretamente com a cultura, com o intuito de ter o produto à venda. - As despesas são os gastos não identificáveis com a cultura, não integrando o estoque portanto, mas apropriadas como despesas do período. São gastos para vender o produto, como despesas de vendas, despesas administrativas, despesas financeiras. Sobre as demonstrações contábeis das entidades rurais, Brasil (2001) normatiza que elas devem ser elaboradas conforme a NBC-T 3, complementadas por notas explicativas, as quais devem evidenciar informações como, as principais atividades operacionais, investimentos em culturas permanentes e sua consequência a longo prazo, resultados de arrendamento e parcerias relevantes, os efeitos de valores históricos dos estoques de produtos agrícolas, e se conhecido, o de mercado também. De acordo com Brasil (2001, p.6), As Entidades Pecuárias são aquelas que se dedicam à cria, recria e engorda de animais para fins comerciais. As atividades das entidades pecuárias começam via inseminação artificial, nascimento ou compra, até a comercialização. Brasil (2001), destaca três operações realizadas pelas entidades pecuárias, sendo: cria e recria de animais para comércio de matrizes; cria, recria ou compra de animais para engorda e comércio; e cria, recria ou compra de animais com o intuito de comercializar seus produtos derivados, como leite, ovos, mel, sêmen, etc. Quanto ao registro contábil das entidades pecuárias, Brasil (2001, p.6), apresenta: Os animais originários da cria ou da compra, para recria ou engorda, são avaliados pelo seu valor original, na medida de sua formação, incluindo todos os custos gerados no ciclo operacional, imputáveis, direta ou indiretamente, tais como: rações, medicamentos, inseticidas, mão-de-obra e encargos sociais, combustíveis, energia elétrica, depreciações de prédios, máquinas e equipamentos utilizados na produção, arrendamentos de máquinas, equipamentos ou terras, seguros, serviços de terceiros, fretes e outros. 17

3 A finalidade do animal é que serve de base para sua devida classificação na contabilidade. Zanluca (2001), destaca que no ativo imobilizado classificam-se: - Gado reprodutor: destinados a reprodução, representados por bovinos, suínos, equinos, ovinos e outros; - Rebanho de renda: Na qual a empresa obtenha a produção de seus derivados, objeto de sua atividade; e - Animais de trabalho: Que destinam-se a trabalhos agrícolas, sela e transporte. Para os rebanhos destinados a venda ou consumo, Zanluca (2001), descreve que este classifica-se na conta de estoques do ativo circulante, ficando sujeitos a avaliação pelo preço de mercado, custo médio ou inventario físico. Já para as crias novas Zanluca (2001, p.3) comenta: É recomendável que a cria recém-nascida seja classificada primeiramente no Estoque Ativo Circulante até que atinja uma idade em que possa ser analisada a sua habilidade para o trabalho, procriação ou engorda, quando então será definida a sua permanência no Ativo Circulante ou a sua reclassificação para o Imobilizado Ativo Permanente. Conforme Marion (2012), o gado reprodutor classificado no Ativo Imobilizado, tratando-se de um ativo tangível com limitação de vida útil, sofre o efeito da depreciação. Isso em função de perder sua capacidade normal de trabalho ao longo de sua vida útil. Marion (2012), descreve sobre as taxas de depreciação e vida média produtiva de alguns animais, onde pode-se destacar: - Animais de Criação: Bovinos reprodutores (vida média produtiva em anos = 8); Bovinos matrizes (vida média produtiva em anos = 10 anos). Marion (2012), ainda comenta que no momento de determinar a depreciação do gado reprodutor, deve-se considerar o valor residual que corresponde ao seu peso multiplicado pelo preço da arroba que seja possível conseguir no frigorifico com a sua venda com a finalidade de abate. Para contabilização do nascimento do Bezerro, Marion (2012), descreve de duas maneiras: Pelo método de valor de mercado, contabiliza-se pelo valor corrente de mercado a débito na conta de ativo e a crédito como Receita Econômica no DRE. Após isso contabilizase o custo do rebanho no período em confronto com a conta receita econômica. Pelo método de custo, contabiliza-se o estoque no ativo circulante a débito, contra crédito da conta de custo de manutenção do touro e matriz que originaram o bezerro do ativo não circulante. De acordo com Marion (2012), quando a fazenda tem a intenção na formação de rebanho para reprodução, recomenda-se a classificação de todo o rebanho nascido na fazenda no Estoque (Ativo Circulante), e assim que se tiver a confirmação da potencialidade de procriação, transferir o saldo para o Imobilizado (Ativo Não Circulante). Nos dois casos são denominados como Ativos biológicos. Outro fator de particularidade da contabilidade agropecuária, referem-se as despesas pré-operacionais, as quais devem ser amortizadas enquanto avança o ciclo operacional de criação de animais ou produção de derivados. (BRASIL, 2001). 18

4 Brasil (2001), apresenta como devem ser avaliados os componentes patrimoniais na atividade de criação de animais. Pode-se destacar: - o nascimento de animais, conforme o custo acumulado do período, dividido pelo número de animais nascidos; - os custos com animais devem ser agregados ao valor original à medida que são incorridos, de acordo com as diversas fases de crescimento; e - os estoques de animais devem ser avaliados segundo a sua idade e qualidade. Conforme Brasil (2001), quando os animais destinados à produção de derivados e a reprodução não forem mais utilizados para esta função, terão seus saldos transferidos para o ativo circulante, na conta de estoques pelo seu valor contábil unitário. As perdas por morte natural, que é o risco presente nesta atividade, devem ser contabilizadas como despesa operacional. E ainda quando houver ganho de avaliação dos estoques pelo valor de mercado, estes serão registrados como receita operacional. Brasil (2001, p.7), menciona como devem ser reconhecidos os custos presentes na atividade de criação de animais. Os custos com a atividade de criação de animais devem ser classificados no Ativo da entidade, segundo a expectativa de realização: a) no Ativo Circulante, os custos com os estoques dos animais destinados à descarte, engorda e comercialização até o final do próximo exercício; e b) no Ativo Permanente Imobilizado, os custos com os animais destinados à reprodução ou à produção de derivados. Entre os diversos métodos de cálculo do custo do bezerro, Marion (2012, p.175), destaca: - Custo médio do rebanho: Divide-se o Custo do Rebanho pelo plantel em estoque mais os bezerros nascidos no mês. A partir desse valor apropriam-se os Custos Médios pelo rebanho destinado ao corte. - Custo médio dos reprodutores: Divide-se o Custo do Rebanho por todo o plantel (Estoque mais imobilizado) menos os bezerros nascidos no período. O resultado obtido (custo de manutenção por cabeça) é multiplicado pelas cabeças do Imobilizado e esse valor é atribuído aos bezerros nascidos. Dessa forma, acham-se o custo por bezerro nascido. O custo de manutenção por cabeça também é distribuído pelo rebanho em estoque. - Custo específico: Apuram-se todos os custos referente ao Imobilizado e apropriam-se aos bezerros. Os demais custos seriam distribuídos proporcionalmente ao rebanho em estoque. 3. METODOLOGIA artigo. Nesta seção será tratada a fundamentação da metodologia utilizada ao longo deste Segundo Marconi (1992 apud OSSOSKI, 2012) A pesquisa é o conjunto de procedimentos sistemáticos, baseado no raciocínio lógico, que tem por objetivo encontrar soluções para problemas propostos, mediante a utilização de métodos científicos. De acordo com Bunge (1974 apud FREIRE, 2011), Método científico é um conjunto de procedimentos por intermédio dos quais a) se propõe os problemas científicos e b) colocam-se a prova as hipóteses científicas. 19

5 Também abordando o conceito de método, descrevem Lakatos e Marconi (1991 apud FREIRE, 2011): (...)a finalidade da atividade científica é a obtenção da verdade, através da comprovação de hipóteses, que por sua vez, são pontes entre a observação da realidade e a teoria científica, que explica a realidade. O método é o conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objetivo conhecimentos válidos e verdadeiros traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do cientista. A pesquisa realizou-se através da busca em livros, artigos científicos, e demais materiais a disposição a fim de se apresentar o tema proposto. Este tipo de pesquisa é descrito por. Lakatos e Marconi (1999 apud FREIRE, 2011): 4. DESENVOLVIMENTO A pesquisa bibliográfica abrande toda bibliografia já tonada pública em relação ao tema em estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, material cartográfico etc., até meios de comunicação orais: rádio, gravações em fita magnética e audiovisuais: filmes e televisão. Sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com tudo que foi escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto, inclusive conferências seguidas de debates que tenham sido transcritos por alguma forma, quer publicadas quer gravadas. Com intuito de demostrar a aplicabilidade deste estudo, será exposto um cenário sobre a atividade agropecuária de Rebanho com Reprodutores e Matrizes com o intuito de formação de crias, onde serão aplicadas as técnicas contábeis para formação do estoque de bezerros nascidos. A Fazenda Santa Ursula Ltda., recém constituída, adquire no início do ano de X1, 100 matrizes por R$1.000,00 cada uma e 5 touros por R$2.000,00 cada um, para desenvolver atividade bovina de corte (cria). Abaixo segue quadro 1, com a demonstração deste lançamento inicial de formação de plantel para reprodução. Quadro 1 Balanço Patrimonial Inicial BALANÇO PATRIMONIAL INICIAL x1 Ativo Circulante Não Circulante Imobilizado (Ativos Biológicos) Reprodutores Matrizes Fonte: Adaptado de Marion (2012) Durante o ano de X1, ocorreram os seguintes fatos: Nasceram 80 bezerros: 40 machos e 40 fêmeas; O custo com o rebanho do período foi de R$36.000,00, incluindo manutenção do rebanho de reprodução e depreciação, exaustão da pastagem e conservação, salários de pessoal da fazenda, com veterinário, medicamentos, sal e rações (custo do rebanho em formação e outros custos da fazenda). 20

6 Os touros e as matrizes não receberão custos, mas só o rebanho em estoque, que, neste caso, totaliza 80 bezerros nascidos: 36000/80 = R$450 (custo unitário) Assim, os bezerros nascidos seriam avaliados da seguinte forma: Quadro 2 Formação do estoque de bezerros nascidos 40 bezerros de 0 a 8 meses X R$450,00 cada um = R$18.000,00 40 bezerras de 0 a 8 meses X R$450,00 cada um = R$18.000,00 Fonte: Adaptado de Marion (2012) No próximo quadro está demonstrado, os itens de custos que foram apropriados durante o processo de formação do estoque. Enquanto a agropecuária vai gastando (ao longo do tempo) vai contabilizando estes gastos em estoque em formação, quando os bezerros nascem então estes gastos são transferidos para ativos. Quadro 3 Contabilização do estoque de bezerros nascidos ITENS DE CUSTOS CONTABILIZAÇÃO ATIVOS BIOLÓGICOS Salários de vaqueiros Sal, Rações, etc. Exaustão das pastagens Bezerros de 0 a 8 meses Depreciação de reprodutores/matrizes Custo do Rebanho em Formação Manutenção: cerca/pastos Bezerras de 0 a 8 meses Assistência veterinária Outros gastos - Fazenda etc.4 Fonte: Adaptado de Marion (2012) O quadro 4 apresenta a nova composição do Balanço Patrimonial da Fazenda após as contabilizações, com a distribuição de saldos dos bezerros nascidos no Ativo Circulante. Quadro 4 Balanço Patrimonial encerramento X1 21

7 ATIVO X X1 Circulante Ativos Biológicos Bezerros de 0 a 8 meses Bezerras de 0 a 8 meses Não Circulante Imobilizado (Ativos Biológicos) Reprodutores ( - ) Depreciação Acumulada Matrizes ( - ) Depreciação Acumulada Total CONSIDERAÇÕES FINAIS Fonte: Adaptado de Marion (2012) Este estudo foi proposto com o intuito de demonstrar a utilização da Contabilidade no gerenciamento de custos de formação de estoque de Entidades Rurais, com ênfase no setor pecuário. O objetivo proposto foi alcançado através da apresentação de um cenário, onde pode-se aplicar as técnicas descritas da fundamentação teórica. Com isso foi constituído a formação do custo do estoque de animais com a função de cria para companhia do setor agropecuário. Pode-se demonstrar o reconhecimento do custo do bezerro nascido destinado à venda. Este artigo demonstra a importância da Contabilidade nos diversos setores econômicos, como ferramenta indispensável para qualquer organização. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, RESOLUÇÃO CFC N.º 909/01 APROVA, DA NBC T 10 DOS ASPECTOS CONTÁBEIS ESPECÍFICOS EM ENTIDADES DIVERSAS, O ITEM: NBC T ENTIDADES RURAIS. Conselho Federal de Contabilidade, Brasília: 8 de ago Disponível em: < 17/10/14> Acesso em 17 out FREIRE, E. M. de L. Monografia acadêmica: Elementos para sua formatação Artigo Univag Centro Universitário, Várzea Grande, MT. Disponível em < Acesso em 17 out LEONE, George S. G. Curso de Contabilidade de Custos. 2.Ed. São Paulo: Editora Atlas, MARION, José Carlos. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade da pecuária. 13.Ed. São Paulo: Atlas,

8 OSSOSKI, A.; CHEFFER, M. A. H. Aplicação do método de custeio variável em uma empresa prestadora de serviços Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) - Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel, SC. Disponível em: < pdf>. Acesso em 20 out ZANLUCA, Júlio César. A Contabilidade nas Operações Rurais. Disponível em: < Acesso em 17 out

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