NBR Instalações prediais de águas pluviais

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1 DEZ 1989 NBR Instalações prediais de águas pluviais ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) Fax: (021) / Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA Copyright 1989, ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Procedimento Origem: Projeto NB-611/`1981 CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil CE-02: Comissão de Estudo de Instalações Prediais de águas Pluviais NBR Draininge of roofs and paved areas - Code of practica - Procedure Descriptors: Drainage of roofs. Storn water Esta Norma substitui a NB-611/1981 Reimpressão da NB-611, DEZ 1988 Palavras-chave: Instalação predial. Água pluvial 13 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas ANEXO - Tabela 5 1 Objetivo 1.1 Esta Norma fixa exigências e critérios necessários aos projetos das instalações de drenagem de águas pluviais, visando a garantir níveis aceitáveis de funcionalidade, segurança, higiene, conforto, durabilidade e economia. 1.2 Esta Norma se aplica à drenagem de águas pluviais em coberturas e demais áreas associadas ao edifício, tais como terraços, pátios, quintais e similares. Esta Norma não se aplica a casos onde as vazões de projeto e as características da área exijam a utilização de bocas-de-lobo e galerias. 2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR Tubos de aço-carbono para rosca Whitworth gás para usos comuns na condução de fluidos - Especificação NBR Tubo cerâmico para canalizações - Especificação NBR Tubo de PVC rígido - dimensões - Padronização NBR Tubos de aço para usos comuns na condução de fluidos - Especificação NBR Produtos de cobre e ligas de cobre em chapas e tiras - Requisitos gerais - Especificação NBR Chapas finas de aço-carbono e de aço de baixa liga e alta resistência - Requisitos gerais - Padronização NBR Folhas-de-flandres simplesmente reduzidas - Especificação NBR Chapas de aço-carbono zincadas pelo processo semicontínuo de imersão a quente - Especificação NBR Folha de telha ondulada de fibrocimento - Procedimento NBR Tubo coletor de fibrocimento para esgoto sanitário - Especificação NBR Tubos e conexões de ferro fundido para esgoto e ventilação - Formatos e dimensões - Padronização NBR Tubo de concreto simples de seção circular para águas pluviais - Especificação

2 2 NBR 10844/1989 NBR Tubo de concreto armado de seção circular para águas pluviais - Especificação NBR Execução de rede coletora de esgoto sanitário - Procedimento NBR Tubos de PVC rígido para instalações prediais de águas pluviais - Especificação 3 Definições Para os efeitos desta Norma são adotadas as Definições de 3.1 a Altura pluviométrica Volume de água precipitada por unidade de área horizontal. 3.2 Área de contribuição Soma das áreas das superfícies que, interceptando chuva, conduzem as águas para determinado ponto da instalação. 3.3 Bordo livre Prolongamento vertical da calha, cuja função é evitar transbordamento. 3.4 Caixa de areia Caixa utilizada nos condutores horizontais destinados a recolher detritos por deposição. 3.5 Calha Canal que recolhe a água de coberturas, terraços e similares e a conduz a um ponto de destino. 3.6 Calha de água-furtada Calha instalada na linha de água-furtada da cobertura. 3.7 Calha de beiral Calha instalada na linha de beiral da cobertura. 3.8 Calha de platibanda Calha instalada na linha de encontro da cobertura com a platibanda. 3.9 Condutor horizontal Canal ou tubulação horizontal destinado a recolher e conduzir águas pluviais até locais permitidos pelos dispositivos legais Condutor vertical Tubulação vertical destinada a recolher águas de calhas, coberturas, terraços e similares e conduzi-las até a parte inferior do edifício Diâmetro nominal Simples número que serve para classificar, em dimensões, os elementos de tubulações (tubos, conexões, condutores, calhas, bocais, etc.), e que corresponde aproximadamente ao diâmetro interno da tubulação em milímetros. O diâmetro nominal (DN) não deve ser objeto de medição nem ser utilizado para fins de cálculos Duração de precipitação Intervalo de tempo de referência para a determinação de intensidades pluviométricas Funil de saída Saída em forma de funil Intensidade pluviométrica Quociente entre a altura pluviométrica precipitada num intervalo de tempo e este intervalo Perímetro molhado Linha que limita a seção molhada junto às paredes e ao fundo do condutor ou calha Período de retorno Número médio de anos em que, para a mesma Duração de precipitação, uma determinada intensidade pluviométrica é igualada ou ultrapassada apenas uma vez Ralo Caixa dotada de grelha na parte superior, destinada a receber águas pluviais Ralo hemisférico Ralo cuja grelha tem forma hemisférica Ralo plano Ralo cuja grelha tem forma plana Saída Orifício na calha, cobertura, terraço e similares, para onde as águas pluviais convergem Seção molhada Área útil de escoamento em uma seção transversal de um condutor ou calha Tempo de concentração Intervalo de tempo decorrido entre o início da chuva e o momento em que toda a área de contribuição passa a contribuir para determinada seção transversal de um condutor ou calha Vazão de projeto Vazão de referência para o dimensionamento de condutores e calhas.

3 NBR 10844/ Condições gerais 4.1 Materiais As calhas devem ser feitas de chapas de aço galvanizado, (NBR 7005, NBR 6663), folhas-de-flandres (NBR 6647), chapas de cobre (NBR 6184), aço inoxidável, alumínio, fibrocimento, PVC rígido, fibra de vidro, concreto ou alvenaria Nos condutores verticais, devem ser empregados tubos e conexões de ferro fundido (NBR 8161), fibrocimento, PVC rígido (NBR 10843, NBR 5680), aço galvanizado (NBR 5580, NBR 5885), cobre, chapas de aço galvanizado (NBR 6663, NBR 7005), folhas-de-flandres (NBR 6647), chapas de cobre (NBR 6184), aço inoxidável, alumínio ou fibra de vidro Nos condutores horizontais, devem ser empregados tubos e conexões de ferro fundido (NBR 8161), fibrocimento (NBR 8056), PVC rígido (NBR 10843, NBR 5680), aço galvanizado (NBR 5580, NBR 5885), cerâmica vidrada (NBR 5645), concreto (NBR 9793, NBR 9794), cobre, canais de concreto ou alvenaria Para tubulações enterradas em locais sujeitos a cargas móveis na superfície do solo e do reaterro, observar as recomendações específicas relativas ao assunto. 4.2 instalações de drenagem de águas pluviais Estas devem ser projetadas de modo a obedecer às seguintes exigências: a) recolher e conduzir a Vazão de projeto até locais permitidos pelos dispositivos legais; b) ser estanques; c) permitir a limpeza e desobstrução de qualquer ponto no interior da instalação; d) absorver os esforços provocados pelas variações térmicas a que estão submetidas; e) quando passivas de choques mecânicos, ser constituídas de materiais resistentes a estes cho-ques; f) nos componentes expostos, utilizar materiais resistentes às intempéries; g) nos componentes em contato com outros materiais de construção, utilizar materiais compatíveis; h) não provocar ruídos excessivos; i) resistir às pressões a que podem estar sujeitas; j) ser fixadas de maneira a assegurar resistência e durabilidade As águas pluviais não devem ser lançadas em redes de esgoto usadas apenas para águas residuárias (despejos, líquidos domésticos ou industriais) (Ver NBR 9814) A instalação predial de águas pluviais se destina exclusivamente ao recolhimento e condução das águas pluviais, não se admitindo quaisquer interligações com outras instalações prediais Quando houver risco de penetração de gases, deve ser previsto dispositivo de proteção contra o acesso destes gases ao interior da instalação. 5 Condições específicas 5.1 Fatores meteorológicos A determinação da intensidade pluviométrica I, para fins de projeto, deve ser feita a partir da fixação de valores adequados para a Duração de precipitação e o período de retorno. Tomam-se como base dados pluviométricos locais O período de retorno deve ser fixado segundo as características da área a ser drenada, obedecendo ao estabelecido a seguir: T = 1 ano, para áreas pavimentadas, onde empoçamentos possam ser tolerados; T = 5 anos, para coberturas e/ou terraços; T = 25 anos, para coberturas e áreas onde empoçamento ou extravasamento não possa ser tolerado A duração de precipitação deve ser fixada em t = 5min Se forem conhecidos, com precisão, valores de tempo de concentração e houver dados de intensidade pluviométrica correspondentes, estes podem ser utilizados. Isto é permitido quanto a outros valores de período de retorno para obras especiais Para construção até 100m 2 de área de projeção horizontal, salvo casos especiais, pode-se adotar: I = 150mm/h A ação dos ventos deve ser levada em conta através da adoção de um ângulo de inclinação da chuva em relação à horizontal igual a arc tg 2, para o cálculo da quantidade de chuva a ser interceptada por superfícies inclinadas ou verticais. O vento deve ser considerado na direção que ocasionar maior quantidade de chuva interceptada pelas superfícies consideradas (Ver Figura 1). 5.2 Área de contribuição No cálculo da área de contribuição, devem-se considerar os incrementos devidos à inclinação da cobertura e às paredes que interceptem água de chuva que tam bém deva ser drenada pela cobertura (V er F igura 2 e N B R 7196). 5.3 Vazão de projeto A vazão de projeto deve ser calculada pela fórmula: Onde: Q = I. A 60 Q = Vazão de projeto, em L/min I = intensidade pluviométrica, em mm/h A = área de contribuição, em m 2

4 4 NBR 10844/1989 Figura 1 - Influência do vento na inclinação da chuva /FIGURA 2

5 NBR 10844/ Figura 2 - Indicações para cálculos da área de contribuição

6 6 NBR 10844/ Coberturas horizontais de laje As coberturas horizontais de laje devem ser projetadas para evitar empoçamento, exceto aquele tipo de acumulação temporária de água, durante tempestades, que pode ser permitido onde a cobertura for especialmente projetada para ser impermeável sob certas condições As superfícies horizontais de laje devem ter declividade mínima de 0,5%, de modo que garanta o escoamento das águas pluviais, até os pontos de drenagem previstos A drenagem deve ser feita por mais de uma saída, exceto nos casos em que não houver risco de obstrução Quando necessário, a cobertura deve ser subdividida em áreas menores com caimentos de orientações diferentes, para evitar grandes percursos de água Os trechos da linha perimetral da cobertura e das eventuais aberturas na cobertura (escadas, clarabóias etc.) que possam receber água, em virtude do caimento, devem ser dotados de platibanda ou calha Os raios hemisféricos devem ser usados onde os ralos planos possam causar obstruções O dimensionamento das calhas deve ser feito através da fórmula de Manning-Strickler, indicada a seguir, ou de qualquer outra fórmula equivalente: Onde: Q = K Q = Vazão de projeto, em L/min S = área da seção molhada, em m 2 n = coeficiente de rugosidade (Ver Tabela 2) R = raio hidráulico, em m P P = perímetro molhado, em m H S i = declividade da calha, em m/m K = S n R H 2/ 3 i 1/ A Tabela 2 indica os coeficientes de rugosidade dos materiais normalmente utilizados na confecção de calhas. Tabela 2 - Coeficientes de rugosidade 5.5 Calhas Material n As calhas de beiral e platibanda devem, sempre que possível, ser fixadas centralmente sob a extremidade da cobertura e o mais próximo desta A inclinação das calhas de beiral e platibanda deve ser uniforme, com valor mínimo de 0,5% As calhas de água-furtada têm inclinação de acordo com o projeto da cobertura Quando a saída não estiver colocada em uma das extremidades, a vazão de projeto para o dimensionamento das calhas de beiral ou platibanda deve ser aquela correspondente à maior das áreas de contribuição Quando não se pode tolerar nenhum transbordamento ao longo da calha, extravasores podem ser previstos como medida adicional de segurança. Nestes casos, eles devem descarregar em locais adequados Em calhas de beiral ou platibanda, quando a saída estiver a menos de 4m de uma mudança de direção, a Vazão de projeto deve ser multiplicada pelos coeficientes da Tabela 1. Tabela 1 - Coeficientes multiplicativos da vazao de projeto Tipo de Curva a menos Curva entre 2 e 4m curva de 2 m da saída da saída da calha da calha canto reto 1,2 1,1 canto 1,1 1,05 a r r e d o n d a d o plástico, fibrocimento, aço, metais 0,011 não-ferrosos ferro fundido, concreto alisado, alvenaria 0,012 revestida cerâmica, concreto não-alisado 0,013 alvenaria de tijolos não-revestida 0, A Tabela 3 fornece as capacidades de calhas semicirculares, usando coeficiente de rugosidade n = 0,011 para alguns valores de declividade. Os valores foram calculados utilizando a fórmula de Manning-Strickler, com lâmina de água igual à metade do diâmetro interno. Tabela 3 - Capacidades de calhas semicirculares com coeficientes de rugosidade n = 0,011 (Vazão em L/min) Diâmetro Declividades interno (mm) 0,5% 1% 2% Condutores verticais Os condutores verticais devem ser projetados, sempre que possível, em uma só prumada. Quando houver necessidade de desvio, devem ser usadas curvas de 90o de

7 NBR 10844/ raio longo ou curvas de 45o e devem ser previstas peças de inspeção Os condutores verticais podem ser colocados externa e internamente ao edifício, dependendo de considerações de projeto, do uso e da ocupação do edifício e do material dos condutores O diâmetro interno mínimo dos condutores verticais de seção circular é 70mm O dimensionamento dos condutores verticais deve ser feito a partir dos seguintes dados: Q = Vazão de projeto, em L/min H = altura da lâmina de água na calha, em mm L = comprimento do condutor vertical, em m Nota: O diâmetro interno (D) do condutor vertical é obtido através dos ábacos da Figura Para calhas com saída em aresta viva ou com funil de saída, deve-se utilizar, respectivamente, o ábaco (a) ou (b) dados: Q (L/min), H (mm) e L (m) - H incógnita: D (mm) - Procedimento: levantar uma vertical por Q até interceptar as curvas de H e L correspondentes. No caso de não haver curvas dos valores de H e L, interpolar entre as curvas existentes. Transportar a interseção mais alta até o eixo D. Adotar o diâmetro nominal cujo diâmetro interno seja superior ou igual ao valor encontrado Os ábacos foram construídos para condutores verticais rugosos (coeficiente de atrito f = 0,04) com dois desvios na base. 5.7 Condutores horizontais Os condutores horizontais devem ser projetados, sempre que possível, com declividade uniforme, com valor mínimo de 0,5%. /FIGURA 3

8 8 NBR 10844/1989 Figura 3 - Ábacos para a determinação de diâmetros de condutores verticais

9 NBR 10844/ O dimensionamento dos condutores horizontais de seção circular deve ser feito para escoamento com lâmina de altura igual a 2/3 do diâmetro interno (D) do tubo. As vazões para tubos de vários materiais e inclinações usuais estão indicadas na Tabela Nas tubulações aparentes, devem ser previstas inspeções sempre que houver conexões com outra tubulação, mudança de declividade, mudança de direção e ainda a cada trecho de 20m nos percursos retilíneos Nas tubulações enterradas, devem ser previstas caixas de areia sempre que houver conexões com outra tubulação, mudança de declividade, mudança de direção e ainda a cada trecho de 20m nos percursos retilíneos A ligação entre os condutores verticais e horizontais é sempre feita por curva de raio longo, com inspeção ou caixa de areia, estando o condutor horizontal aparen-te ou enterrado. Tabela 4 - Capacidade de condutores horizontais de seção circular (vazões em L/min.) Diâmetro interno (D) (mm) n = 0,011 n = 0,012 n = 0,013 0,5 % 1 % 2 % 4 % 0,5 % 1 % 2 % 4 % 0,5 % 1 % 2 % 4 % Nota: As vazões foram calculadas utilizando-se a fórmula de Manning-Strickler, com a altura de lâmina de água igual a 2-3 D. /ANEXO

10 10 NBR 10844/1989

11 NBR 10844/ ANEXO - Tabela 5 Tabela 5 - Chuvas intensas no Brasil (Duração - 5min) Intensidade pluviométrica (mm/h) Local período de retorno (anos) Alegrete/RS (17) 2 - Alto Itatiaia/RJ Alto Tapajós/PA (21) 4 - Alto Teresópolis/RJ (3) Aracaju/SE Avaré/SP Bagé/RS (10) 8 - Barbacena/MG (12) 9 - Barra do Corda/MA (20) 10 - Bauru/SP (9) 11 - Belém/PA (20) 12 - Belo Horizonte/MG (12) 13 - Blumenau/SC (15) 14 - Bonsucesso/MG Cabo Frio/RJ Campos/RJ Campos do Jordão/SP (9) 18 - Catalão/GO (22) 19 - Caxambu/MG (3) Caxias do Sul/RS Corumbá/MT (9) 22 - Cruz Alta/RS (14) 23 - Cuiabá/MT (12) 24 - Curitiba/PR Encruzilhada/RS (17) 26 - Fernando de Noronha/FN (6) 27 - Florianópolis/SC Formosa/GO (20) 29 - Fortaleza/CE (21) 30 - Goiânia/GO (17) 31 - Guaramiranga/CE (19) 32 - Iraí/RS (16) 33 - Jacarezinho/PR (11) 34 - João Pessoa/PB Pessoa/PB (23) 35 - Juaretê/AM (10) 36 - km 47 - Rodovia Presidente Dutra/RJ (14) 37 - Lins/SP (13) 38 - Maceió/AL Manaus/AM Natal/RN (19) 41 - Nazaré/PE (19) 42 - Niterói/RJ Nova Friburgo/RJ Olinda/PE (20) 45 - Ouro Preto/MG Paracatu/MG Paranaguá/PR (23) 48 - Paratins/AM (13) 49 - Passa Quatro/MG (10) 50 - Passo Fundo/RS Petrópolis/RJ Pinheiral/RJ Piracicaba/SP (10) 54 - Ponta Grossa/PR /continua

12 12 NBR 10844/1989 /continuação Intensidade pluviométrica (mm/h) Local período de retorno (anos) Porto Alegre/RS (21) 56 - Porto Velho/RO (10) 57 - Quixeramobim/CE Resende/RJ Rio Branco/AC (2) Rio de Janeiro/RJ (Bangu) (20) 61 - Rio de Janeiro/RJ (Ipanema) (15) 62 - Rio de Janeiro/RJ (Jacarepaguá) (6) 63 - Rio de Janeiro/RJ (Jardim Botânico) Rio de Janeiro/RJ (Praça XV) (14) 65 - Rio de Janeiro/RJ (Praça Saenz Peña) (18) 66 - Rio de Janeiro/RJ (Santa Cruz) (20) 67 - Rio Grande/RS (20) 68 - Salvador/BA (24) 69 - Santa Maria/RS (16) 70 - Santa Maria Madalena/RJ (7) 71 - Santa Vitória do Palmar/RS (18) 72 - Santos/SP Santos-Itapema/SP (21) 74 - São Carlos/SP (10) 75 - São Francisco do Sul/SC (18) 76 - São Gonçalo/PB (15) 77 - São Luiz/MA (21) 78 - São Luiz Gonzaga/RS (21) 79 - São Paulo/SP (Congonhas) São Paulo/SP (Mirante Santana) (7) 81 - São Simão/SP Sena Madureira/AC (7) 83 - Sete Lagoas/MG (19) 84 - Soure/PA (18) 85 - Taperinha/PA Taubaté/SP (6) 87 - Teófilo Otoni/MG (6) 88 - Teresina/PI (23) 89 - Teresópolis/RJ Tupi/SP Turiaçu/MG Uaupés/AM (17) 93 - Ubatuba/SP (7) 94 - Uruguaiana/RS (17) 95 - Vassouras/RJ Viamão/RS (15) 97 - Vitória/ES Volta Redonda/RJ (13) Notas: a) Para locais não mencionados nesta Tabela, deve-se procurar correlação com dados dos postos mais próximos que tenham condições meteorológicas semelhantes às do local em questão.

13 NBR 10844/ b) Os valores entre parênteses indicam os períodos de retorno a que se referem as intensidades pluviométricas, em vez de 5 ou 25 anos, em virtude de os períodos de observação dos postos não terem sido suficientes. c) Os dados apresentados foram obtidos do trabalho Chuvas Intensas no Brasil, de Otto Pfafstetter - Ministério da Viação e Obras Públicas - Departamento Nacional de Obras e Saneamento

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