PLANEJAMENTO DE COMUNICA<;:AO CENTRO DE EQUILiBRIO DE ENERGIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANEJAMENTO DE COMUNICA<;:AO CENTRO DE EQUILiBRIO DE ENERGIA"

Transcrição

1 PLANEJAMENTO DE COMUNICA<;:AO CENTRO DE EQUILiBRIO DE ENERGIA

2 Andreza Malzoni Luciana N. de Oliveira Thais Rossatto PLANEJAMENTO DE COMUNICA<;AO CENTRO DE EQUILiBRIO DE ENERGIA Trabalho apresentado ad curso de Bacharelado em Marketing da Faculdade de Ciencias Sociais Aplicadas da Universidade Tuiuti do Parana, como requisito parcial para a obten9c30 do grau de Bacharel em Marketing. J Curitiba 2003

3 "PLANEJA/v(ENTeD DE CeD/v(UNICA<;:AeD CENTReD DE EQUILI13RW DE ENERGIA" Este projeto foi jlligado adequado para a obtenyao do titulo de Bacharel em Marketing e aprovado em sua forma final apos ter sido apresentado it banca, no 3' Marketing Meeting Session, qlle Ihe atribuiu nota 4,83 para 0 trabalho escrito, 9,00 para a apresentayao oral e 8,31 para 0 acompanhamento anual, resultando na media final 7,13. Comissao avaliadora integl'ad p ~plofessores O\~L ar os Jose Zablonsky ORllENTADOR(A) ~~w-,~~ Lilian Mattos MEMBRO ~//7~eto ~MBRO Curitiba, 06 de dezembro de 2003.

4 Eu,, orientador(a) do trabalho de conclusiio de curso _ eonstatei que foram feitas todas as alteral'oes sugeridas pela banea e considero-o aprovado para encaminhamento da versao final para a biblioteca, a ser protocol ada ate 0 dia 28/07/03 em duas vias eneademadas em capa dura. Orientadar(a) Curitiba, 1 /03

5 SUMARIO 1 INTRODU<;:Ao APRESENTAC;;Ao E PROBLEMA DA PESQUISA Justificativa. 1.2 OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos especificos. 1.3 ESTRUTURA DO TRABALHO HISTORICO FUNDAMENTAc;:Ao TEORICA. 2.1 MEDIC INA A medicina arcaica - Mesopotamia e Egito A medicina grega A medicina arabe A medicina medieval A medicina renascentista A medicina iluminista A medicina no seculo XIX A medicina no seculo XX 2.2 MEDICINAALTERNATIVA Acupuntura avanc;:o da acupuntura no Brasil As qualidades primitivas da energia Macrobi6tica Yoga MARKETING _ MARKETING DE SERVIC;;OS Recuperac;:ao de servic;:os._ 2_5 MARKETING DIRETO 2_5_1 Caracteristicas do Marketing Direto... 2_5.2 Como identificar seus clientes._.._._ _3 Marketing direto para pequenas empresas 2_6 MARKETING DE RELACIONAMENTO COMUNICAC;;Ao._._._. 2.7_1 Os veiculos de comunicac;:ao._.._._ _1 Como escolher 0 melhor veiculo 2.8 COMUNICAC;;Ao INTEGRADA_ _

6 2.8.1 Marketing boca a boca MiDIA Criterio de decis6es sobre os meios de midia Pesquisa de midia Estrategias de midia Os Principais veiculos Jornal Mala direta Release Radio Internet Rela<;:6es publicas Publicidade e propaganda METODOLOGIA ESPECIFICAc;:Ao DO PROBLEMA DELINEAMENTO DA PESQUISA POPULAc;:AO E AMOSTRAGEM COLETA DE DADOS Dados primarios TRATAMENTO DE DADOS L1MITAC;:OES DA PESQUISA APRESENTA<;:Ao DOS RESULTADOS PLANO DE MARKETING E COMUNICA<;:AO 99 6 CONCLUSOES REFERENCIAS 103 APENDICES. 105

7 LlSTA DE TABELAS TABELA 1 - PERFIL SOCIO DEMOGRAFICO 73 TABELA 2 - -PRATICA DE ESPORTES. 80 TABELA 3 - QUAL A FINALIDADE DO REMEDIO.- PREVENC;Ao.. 91 TABELA 4 - QUAL A FINALIDADE DA UTILlZAC;Ao DO REMEDIO - CURA.. 92 TABELA 5 - QUAL DAS TECNICAS CONHECE OU UTILlZA.. 93 TABELA 6 - COMO FICOU CONHECENDO ESTES METODOS.. 93 TABELA 7 - PORQUE NUNCA UTILIZOU AS TECNICAS.. 94 TABELA 8 - COMO FICOU CONHECENDO A TECNICA.. 95 TABELA 9 - GRAU DE CONCORDANCIA COM RELAC;Ao AS AFIRMAC;OES. 96

8 LISTA DE QUADROS QUADRO 1- PRINCiPIOS MAIS IMPORTANTES DA 42 RECUPERA<;Ao EFICAZ DO SERVI<;O. QUADRO 2 - BAIRRO AGUA VERDE 67 QUADRO 3 - BAIRRO BIGORRILHO 67 QUADRO 4 - BAIRRO MERCES. 68 QUADRO 5 - BAIRRO JARDIM SOCIAL.. 68 QUADRO 6 - BAIRRO ALTO DA GLORIA 69 QUADRO 7 - BAIRRO CABRAL.. 69

9 LlSTA DE GRAFICOS GRAFICO 1 - FREQUENCIA - TELEVISAo GRAFICO 2 - -HORARIO - TELEVISAo GRAFICO 3 - FREQUENCIA - REVISTA.. GRAFICO 4 - HORARIO - REVISTA. GRAFICO 5 - FREQUENCIA - INTERNET GRAFICO 6 - HORARIO - INTERNET GRAFICO 7 - FREQUENCIA - RADIO GRAFICO 8 - HORARIO - RADIO. GRAFICO 9 - FREQUENCIA - JORNAL. GRAFICO 10- HORARIO - JORNAL. GRAFICO 11 - FREQUENCIA - JORNAIS DE BAIRRO GRAFICO 12 - HORARIO - JORNAIS DE BAIRRO.. GRAFICO 13 - EXAMES PERIODICOS.. GRAFICO 14 - GRAU DE CONCORDANCIA QUANTO A PROCURA DE UM MEDICO - QUANDO SE SENTE MAL.. GRAFICO 15 - GRAU DE CONCORDANCIA QUANTO A PROCURA DE UM MEDICO - PARA FAZER EXAMES PERIODICOS.. GRAFICO 16 - GRAU DE CONCORDANCIA QUANTO A PROCURA DE UM MEDICO - EM CASOS EXTREMOS DA DOEN~A.. GRAFICO 17 - GRAU DE CONCORDANCIA QUANTO A PROCURA DE UM MEDICO - FAMiLIA OBRIGA... GRAFICO 18 - GRAU DE CONCORDANCIA QUANTO A PROCURA DE UM MEDICO - PERCEP~Ao DA NECESSIDADE.. GRAFICO 19 - GRAU DE CONCORDANCIA QUANTO A PERCEP~Ao DE UM PROBLEMA DE SAUDE.- PROCURA UM MEDICO QUALQUER.. GRAFICO 20 - GRAU DE CONCORDANCIA QUANTO A PERCEP~Ao DE UM PROBLEMA DE SAUDE - PROCURA UM MEDICO DE CONFIAN~A... GRAFICO 21 - GRAU DE CONCORDANCIA QUANTO A PERCEP~Ao DE UM PROBLEMA DE SAUDE - PROCURA 0 HOSPITAL MAIS PROXIMO

10 GRAFICO 22 - GRAU DE CONCORDANCIA QUANTO A PERCEP<;Ao DE UM PROBLEMA DE SAUDE - TOMO REMEDIO POR CONTA GRAFICO 23 - GRAU DE CONCORDANCIA QUANTO A PERCEP<;Ao DE UM PROBLEMA DE SAUDE - TOMO REMEDIO INDICADO POR AMIGOS.. 88 GRAFICO 24 - GRAU DE CONCORDANCIA QUANTO A PERCEP<;Ao DE UM PROBLEMA DE SAUDE - TOMO REMEDIO INDICADO PELO FARMACEUTICO.. 88 GRAFICO 25 - GRAU DE CONCORDANCIA QUANTO A PERCEP<;Ao DE UM PROBLEMA DE SAUDE - PROCURO METODOS ALTERNATIVOS DE CURA.. 89 GRAFICO 26 - GRAU DE CONCORDANCIA QUANTO A PERCEP<;Ao DE UM PROBLEMA DE SAUDE - ESPERA A DOEN<;A SE AGRAVAR PARA PROCURAR AJUDA MEDICA.. 89 GRAFICO 27 - OBTEM EXITO ATRAVES DO METODO UTILIZADO PARA 0 TRATAMENTO.. 90 GRAFICO 28 - QUANDO NAo OBTEM CURA PARA SEUS PROBLEMAS DE SAUDE PROCURA ALGUM OUTRO METODO.. 90 GRAFICO 29 - UTILIZA REMEDIO DE usa CONTiNUO.. 91 GRAFICO 30 - JA OUVIU FALAR EM MEDICINA ALTERNATIVA.. 92 GRAFICO 31 - CONHECIMENTO SOBRE A TECNICA CARNIEL.. 95 GRAFICO 32 - JA UTILIZOU A TECNICA CARNIEL.. 96 GRAFICO 33 - GOSTARIA DE RECEBER INFORMAC;:OES SOBRE o METODO CARNIEL.. 97 GRAFICO 34 - COMO GOSTARIA DE RECEBER INFORMA<;OES. 98

11 1 INTRODU<;;Ao A procura de terapias alternativas ternau-58 urn fen6meno mundial. Segundo materia na revista Veja 2003, dados fornecidos pel a Organizayc3.o Mundial da Saude indicam que somente nos Estados Unidos existem cerca de cinqoenta milh6es de adeptos e que no Brasil existem cerca de setenta mil terapeutas atuando na area da Medicina Natural. Este fen6meno pode ser explicado pel a busca de uma vida mais saudavel, familiar com menos stress e conflitos e com muito mais amor que as individuos estao valorizando cad a vez mais. As pessoas sentem-se respeitadas e acolhidas quando estao aos cuidados de urn terapeuta complementar, ao contr<3rio do que S8 percebe ao tratar-se com medicos convencionais. Pensando nesta nova forma de enfrentar as doenyas que a Sra. Geralda Carniel, desenvolveu ha quatorze anos 0 Metodo Carniel de Equilibrio de Energia. Este metodo utiliza tratamentos baseados no equilibrio do frio e do calor, onde a energia e distribuida de acordo com as necessidades do corpo do paciente. A partir de dados e informayoes fornecidos pel a proprietaria da clinica Centro de Equilibrio de Energia, Sra. Geralda Carniel, desenvolvemos um planejamento de comunicayao focado na expansao da tecnica e na divulgayao para um publico mais amplo.

12 APRESENTAc;:Ao DO TEMA E PROBLEMA DA PESQUISA Disseminagc30 do Metoda Carniel de Equilibria de Energia atraves de praticas de marketing e comunicac;ao JUSTIFICATIVA o Metoda Carniel foi elaborado em 1989 e em razao da falta de experiencia na area de Marketing e Comunicac;ao, 0 metoda nao e muito difundido. A partir da analise "in loco" e de levantamento de dadas, verificou-se a necessidade de urn planejamento de comunicagc3o para disseminar e propagar 0 metoda e as tecnicas utilizadas pela Sra. Geralda Carnie!. Portanto, elaboramos uma pesquisa de opiniao junto a comunidade curitibana e levantamos dados relevantes que possibilitaram desenvolver urn plano de comunicar:;:ao e marketing e trac;ar 0 peliil do publico que tern interesse pela medicina alternativa. 1.2 OBJETIVOS Objetivo geral - Desenvolver 0 planejamento de comunicagc3o para 0 Centro de Equilibrio de Energia Objetivos especificos - Determinar 0 PeJiil dos adeptos a Medicina Alternativa. - Analisar a receptividade quanto a Medicina Alternativa e suas tecnicas. - Elaborar e implantar um Planejamento de ComunicagEio e Marketing para 0 Centro de Equilibrio de Energia.

13 ESTRUTURA DO TRABALHO o tema do trabalho Planejamento de Comunica,ao do Centro de Equilibrio de Energia foi fundamentado nos seguintes temas: Medicina e Medicina Alternativa ende abordamos a historia da medicina e seu desenvolvimento. A medicina altern at iva e suas origens e suas tratamentos S8 fez necessaria para estudarmos a importancia e para compreendermos como abordar e elaborar uma linguagem mais adequada no planejamento de comunic8<;ao. o marketing de servi90s, de relacionamento e marketing direto foram necessarios para desenvolver tecnicas adequadas para 0 Centro de Equilibria de Energia. Tambern estudamos e aprofundamos 0 estudo da comunicac;:ao, publicidade e midia para atender com uma boa base te6rica 0 tema do nosso trabalho. A pesquisa de opiniao foi fundamental para levantar dados e perfil do publico curitibano e seu interesse pela medicina alternativa.

14 12 HISTORICO CENTRO DE EQUILiBRia DE ENERGIA Fundado par Geralda Nadyr Henriqueta Carniel, formada em Farmacia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sui em 1963, dedicou-se aos estudos de Yoga, Tai-Chi-Chuan e Medicina Chinesa especializando-se no estudo do corpo humano e na energia que 0 mesmo possui. Desenvolveu atraves destes estudos uma tecnica de harmonizagao e recupera<;ao da saude nomeando-a como Metodo Carnie! de Equilibria de Energia. Em 1992, publicou a cartilha para 0 equilibrio da saude abrindo as portas para 0 Centro de Equilibria atraves de seus terapeutas que mantem 0 registro da tecnica e orientayao para as pessoas alcan<;arem a saude paz e tranquilidade. o Centro de Equilibria de Energia tornou-se urn local onde Geralda Carniel concretiza e desenvolve 0 seu metodo em pessoas com enfermidades onde 0 desbloqueio e 0 equilibrio da energia corporal estabiliza 0 organismo facilitando a cura. Geralda Carniel fundou 0 Centro de Equilibrio de Energia com 0 intuito de curar. Sua cllnica nao possui fins lucrativos e sobrevive apenas de cuidados alimentares e remedios para alma; am or, paz e bem querer. o Centro de Equilibrio de Energia nasceu com a necessidade de deixar pessoas preparadas e aptas a curar, para que a tecnica Carniel sobreviva aos em passes da vida, gerando seguidores e tornando a tecnica mais difundida e concretizada de consultas terapeuticas e doac;6es de produtos ou servic;os. No centro, Geralda Carniel teve 0 cuidado de nao misturar a medicina com a terapia do desbloqueio. Sua tecnica utiliza elementos da natureza como: a agua, 0 fogo e 0 sal aquecido, onde nelas intercaladas com compressas de frio e calor, que

15 esfria a parte do corpo que esta quente e aquece a parte do corpo que esta fria, complementam 0 tratamento. Essa tecnica s6 funciona quando 0 tratamento e feito ate 0 final seguindo todas as recomenda90es.

16 14 2 FUNDAMENTA<;:AO TEO RICA 2.1 MEDICINA "Arte ou ciencia de evitar, curar au atenuar as doenc;:as". (FERREIRA, 1993, p.357) A medicina arcaica - Mesopotamia e Egito A Mesopotamia e a Egito sofreram derrotas e invas6es, mas foram construidas sobre a lama tertii e inundac;oes que enriqueceram seus solos e sua vida. A religiao e a magia estiveram presentes no cotidiano moldando as atitudes em rela~ao a saude e a doen~a de ambas. (MELO, 1989). A Mesopotamia apesar de sua criatividade e prosperidade das terras, do solo e do pavo era tambem frequentemente exposta a pragas e doenc;as trazidas pelos homens que passavam par ali em caravanas. Segundo 0 auter a crenc;a que eles tinham era que quando urn mesopotamico au alguem de sua familia ficava doente, era sinal de que alguem daquela familia tinha cometido um pecado. A visao do pecado era definida por qualquer ato que fosse contra rio aos deuses ou aos seus mandamentos. (MELO, 1989). Diante disto, a medicina era uma arte sagrada, ensinada no templo. 0 hom em com a maior instrugao de uma cidade-estado era 0 sacerdote-medico ou asu 1 Bom conhecedor em leitura, escrita, religiao, ciencias, literatura, 0 medico deveria ter conhecimento de rituais e magicas, adivinhagoes e astrologia. Se ligado a corte servia a familia real e aos oficiais e atendia aos mais pobres gratuitamente. 1 Homem conhecedor das aguas.

17 15 Segundo Melo (1989) 0 asu nao era chamado para diagnosticar uma doenrya. Essas tarefas eram executadas pel a bar02. 0 medico mesmo tinha a func;:ao de tratar 0 doente com f6rmulas magicas, drogas e opera<;oes de pouca importelncia. Os pacientes que nao tinham uma certa esperanrya, nem eram atendidos pelo medico que encarnava assim a autoridade e 0 conhecimento do saber medicoempirico. Segundo 0 autor, os medicos tinham urn certo conhecimento entre os movimentos das estrelas e 0 surgimento de doenryas e epidemias, fazendo assim uma compararyao entre 0 homem e seu meio ambiente. As doenryas eram tratadas com drogas, banhos medicinais, fumigagao, agua fria ou quente. Os mesopotamios viviam na cren9a de que 0 figado seria 0 centro da vida e onde ficava a alma. Os remedios eram oferecidos em supositorios anais ou introduzidos pel os medicos pela uretra par meio de urn tubo. Eles faziam algumas operac;oes, e caso acontecesse algo de errado as maos do medico eram cortadas. Se algum paciente nobre perdesse a vida, 0 medico tambem a perderia. (MELO, 1989). Melo (1989) afirma que 0 Egito jil tinha uma cultura completamente diferente. Vinha com a seguranc;a de estar cercado par colinas rochosas, deserto e mar. Segundo 0 autor, a hist6ria e que no comec;o da transiryao da vida neolitica, os habitantes viviam livremente agrupados em nomos, distribuidos pelas regioes dos brac;os superiares do Rio Nilo. o povo era dividido em cinco classes: a familia real, os sacerdotes, os nobres, a classe media que era subdividida entre os escribas e os artesaos e por fim os fazendeiros. 2 Mestre da adivinhar;;:8o.

18 16 o casamento entre irmaos era algo comum nesta epoca. Isto foi introduzido pelos Faraos, para que as propriedades familiares tivessem uma certa protec;ao. As mulheres tinham os mesmas direitos que os homens e na maioria das vezes ele cediam suas propriedades as esposas como parte do contrato do casamento. (MELO, 1989). Os reis e os sacerdotes acreditavam no deus da honestidade, 0 Re. Ja entre os mais humildes, a adorac;ao era a Osiris, que prometia recompensas ap6s a morte. "Re personificava a vida, Osiris representava a morie", Os egfpcios nao acreditavam na marte. Eles acreditavam que a vida continuava no tumulo, pdf issa tinham 0 costume de embalsamar os corpos. IS50 56 era permitido aos reis e aos nobres. (MELO, 1989). o medico egipcio era urn homem com uma cultura muito grande e variada. Era uma pessoa muito admirada e era chamado varias vezes para atender a realeza ate em outros paises. Possuia 0 que se chamava de julgamento empirico, que e um julgamento baseado em suas experiemcias. Eles eram remunerados por meio de presentes. Os que eram ligados as familias reais tinham 0 seu sustento garantido. Ja os empregados no templo recebiam conlorme 0 or9amento do mesmo. (MELO, 1989). Se os medicos da Mesopotamia acreditavam que 0 figado era 0 centro da vida, para os egipcios a funy80 vital estava na recuperay80 e na circulay80 do sangue. Melo (1989) afirma que segundo os egipcios 0 coray8o situava-se no centro do sistema sanguineo e 0 corpo humano era formado por sistemas de dutos para 0 transporte do ar, do sangue, dos alimentos etc. As doenyas eram, portanto uma obstruy80 da circulay80. Os egipcios acreditavam que cad a orgao estava

19 17 relacionado a seu pr6prio deus particular. Eles tinham ainda a cren,a de que existia uma relayeo entre a regiao anal e a sistema cardiovascular. A pratica da medicina egipcia era dividida em duas escolas: a empirica, que possuia urn custo mais alto, portanto era destinada a familia real e ads que tinham urn poder aquisitivo mais alto, e a magico-ritualistica, que era a mais barata e popular. (MELO, 1989). Os remedies daquela epoca eram a base de mel, cerveja, frutas, especiarias, 6pia, partes de animais e substancias como sal e antimonio. Urn conceito bem difundido entre os medicos egipcios era a ideia de que a putrefary80 au 0 apodrecimento era urn processo biol6gico de deteriorag2lo e corrup98o. Segundo 0 autor, eles se preocupavam constantemente com a limpeza do intestine, pois para eles a abson;:ao do conteudo fecal poderia levar a destruic;ao do corpo. Este conceito nao era levado a serio 56 na medicina, a religiao seguia esta mesma crenga. 0 embalsamador tinha 0 dever de impedir a deteriorac;ao do corpo morto, enquanto 0 medico tinha que se preocupar com isso e com 0 organismo vivo. (MELO, 1989) A medicina grega Melo (1989) explica que na era a.c., 0 centro da civilizac;ao foi transferido do Egito para 0 mundo grego, onde comec;am surgir os primeiros conceitos de medicina racional e de etica medica como parte integrante de uma busca do homem pel a verdade objetiva. Atenas era a maior cidade-estado da Grecia antiga e era governada par homens que nao se prendiam a Deus.

20 18 Os primeiros 9re905 migraram-se das planicies do Danubio, e eram homens vigorosos e barbudos e praticamente expuisaram as habitantes da idade da Pedra onde vieram a instalar-s8. Ser urn grego era uma g16ria. Para as egipcios mais velhos, os 9re905 pareciam crianc;as e na cultura reiigiosa eram sem Ie e discipiina. (MELO, 1989). Segundo 0 autor, na hist6ria grega, todo guerreiro tinha habilidade com a flecha e assim podia ate parar a corrente sangofnea de quem fosse atingido. Oaf entao surgem as primeiros medicos gregos, que eram os guerreiros com urn certa conhecimento sabre 0 corpo humane como: juntas, OS50S, veias, musculos etc. Os pioneiros da medicina que nesta epoca era chamada de raciona! foram as antigos fil6sofos gregos, sicilianos, milesios etc., que tentavam mostrar que acontecimentos naturais nao eram milagres, e que podiam ser explicados por leis imutaveis. Cada filosofo fazia 0 seu estudo e sua pesquisa, como exemplo, 0 filosofo Empedocles de Agrigentum explicou 0 mundo atraves dos quatro elementos: terra, agua, fogo ear; ja Pitagoras de Samos estudou os numeros e Alcameon de Croton se aprofundou no estudo da anatomia. 0 estudo desses filosofos nao tirava a importancia da medicina magico-religiosa, que era centrad a na divindade de Esculapio. Assim que surgiu 0 secreto conhecimento dos medicos, que mais tarde fizeram tambem 0 juramento que se tornou Juramento de Hipocrates e de outros medicos tambem. (MELO, 1989). Ainda nesta epoca a medico batia de porta em porta, informando-se sobre a necessidade de algum doente. Nao tinha licenga medica, mas era respeitado pois tinha tido um treinamento ou em alguma escola ou com algum professor.

21 A medicina arabe Segundo Melo (1989) na religiao mul'ulmana a causa de tudo 0 que acontecesse esta presa a AliI. As doenc;as sao provenientes de espiritos malignos, mau-olhado etc. Tudo isso era atribuido a Ala, au seja, S8 acontecesse algo era porque a mesmo fazia isso como uma punig,ao pelos pecados cometidos. As escolas de Medicina do imperio mu9ulmano eram estabelecidas em todos as centros e os eruditos tinham que fazer as traduc;:oes dos textes trazidos das civiliza<;:oes grego-romanas. as medicos daquela epoca al8m de conhecerem muito bern a Medicina, tinham vasto conhecimentos em: Filosofia, Matematica, Astronomia e Teologia. Eles tornavam-se muito ricos, pois atendiam as familias que tinham urn certo poder, e possuiam salaries altos. Recebiam varios presentes, mas quando fracassavam ou cometiam erros tinham uma penalidade muito severa, podendo ser a prisao ou a morte. (MELO, 1989). A escola arabe conseguiu introduzir na medicina um elevado numero de drogas, herbaceas e quimicas e tambem desenvolveram a farmacologia. Entre os medicamento estao: am bar, cravos-da-india, pimentas, sandalo, noz-moscada, canfora, sena, cassis dentre outras que ajudavam na cura das enfermidades. Para Melo (1989), a grande caracteristica da Medicina daquela epoca foi a influencia do desenvolvimento do hospital. A Medicina Arabe conservou para 0 Ocidente os tesouros reunidos pelos gregos e enriqueceu-os com 0 avan90 da Quimica, Farmacia, Botanica e a administra9ao hospitalar A medicina medieval Melo (1989) explica que durante muitos anos os povos de vtuias origens lutaram para sobreviver na Europa que era torturada pela rivalidade e pelas pestes.

22 20 Criou-se entao, uma sociedade de homens, baseada em ordem, caridade e no amor a Deus. Naquela epoca as cidades eram tipicamente construidas em torna de urn castelo ou de urn estabelecimento religioso, limitadas entre muralhas que protegiam as habitantes dos senhores rivais au possiveis saqueadores. Cada uma tinha suas proprias leis e constituigao. Alem de contribuirem para construyao de hospitais as cidades medievais tiveram uma contribui9ao permanente para a construg2lo de uma catedral. Segundo 0 autor, as medicos que cuidavam de algumas familias eram pagas par visitas, ja as medicos que cuidavam dos pobres eram designados a fazerem investigac;:oes como epidemias au cuidar das farmacias. Assim os mesmas possuiam um salario anual equivalente a d6lares. "A expansao das escolas medicas e a ascensao de poderosas associac;:oes medicas elevaram muito a situac;:ao social e financeira dos medicos. as que exerciam a pratica privada possuiam terras, casas finas e as vezes colec;oes de arte" (MELO, 1989, p. 83). A crenc;a daquela epoca era que quem ficasse doente ou tivesse alguma doenc;:a, estava sendo punido por algum pecado que cometesse ou era resultado de alguma feitic;:aria. 0 diagn6stico feito com a urina (uroscopia) era universalmente praticado e a interpretac;:ao dos sonhos tambem era levada em considerac;:ao. (MELO, 1989) A medicina renascentista De acordo com Melo (1989) entre os mundos medieval e moderno, dois seculos produziram uma epoca rica e de grandes contrastes entre a grandeza espiritual e 0 despotismo mesquinho.

23 21 Na era do renascimento, surgiram novas classes de homens e mulheres, comerciantes, eruditos, artistas, artesaos, patronos das artes e estadistas. Foram deixados de lado as maneiras grosseiras da Idade Media e surge entao a etiqueta e o cavalheirismo. (Melo, 1989). A estrutura econ6mica que vinha da Idade Media foi sendo esquecida e foi S8 transformando na economia do Renascimento. 0 comerciante nao tinha urn campo born para 0 comercio, ja os mercadores do seculo xx desenvolveram tecnicas de erectite, traca e empreendimentos que foram expandindo-se ate 0 Oriente, lanyando o capitalismo maderna. "Uma grande fon;:a que revolucionou a vida do homem e seu pensamento durante 0 Renascimento foi a inven9c3o da imprensa, que transferiu a literatura dos mosteiros para os lares e universidades". (MELO, 1989, p. 99). o autar ainda afirma que os renascentistas conseguiram mudar muitas coisas com relat;ao a Idade Media, mas mesmo assim eles continuavam a acreditar em supersti<;:6es sendo a astrologia a mais poderosa. Os medicos foram conquistando uma boa posit;ao social a medida que iam livrando-se das superstit;6es da medicina medieval. Naquela epoca surgiam os cirurgi6es, pois com a inven<;:ao das armas de fogo e dos canh6es as guerras eram mais sangrentas e os ferimentos eram mais graves. Par volta de 1493, a sifilis, uma doen<;:a que ainda faz muitas vitimas nos dias de hoje foi descoberta. "Em poucas decadas, a natureza sexual da "doent;a do amor" seria reconhecida. E todos, medicos, religiosos e curandeiros, fariam de tudo para control a-i a". (MELO, 1989, p. 111).

24 A medicina iluminista Melo (1989) explica que 0 periodo iluminista era tambem conhecido como a Idade da Razao, pais os homens tinham a convicyao de que se aplicadas as leis da natureza a Politica, FlIosofia, Etica, Religiao e economia poderiam ter uma sociedade perieita. "0 liuminismo marca uma era que divinizou a ciencia, buscando reduzir todos as processo intelectuais e morais a precisos principios newtonianos de materia, movimento, espa90, tempo for<;:a. Ao faze-1o, muitos hom ens e talentosos descobriram dados basicos em Quimica e Fisica, que indiretamente beneficiaram 0 progresso da Medicina".(MELO, 1989, p. 163). Os medicos desta epoca procuravam criar sistemas medico-filos6ficos para classificar as doenc;as e sua cura atraves da racionalidade. 0 medico do seculo XVIII era um marco, um homem muito respeitado e com muitos recursos. Segundo 0 autor, muitos possuiam inumeros livros e eram bastante estudiosos. A renda anual de um medico era de libras. A taxa cobrada por uma visita domiciliar era equivalente a dois guineus e a taxa por uma receita era meio guineu. (MELO, 1989). Segundo 0 autor, os medicos que cuidavam da realeza poderiam ganhar em troca propriedades e titulos. Alguns davam uma ateng:elo maior aos pobres e tambem aos colegas mais jovens. Houve ainda nesta epoca uma grande tendemcia a especializag:elo. As doeng:as cardiacas comeg:aram a ganhar uma ateng:<3oespecial, as taxas de mortalidade infantil eram bem altas, 0 que fez com que os responsaveis tivessem um certo cuidado com as necessidades medicas infanti!. Melo (1989) ainda afirma que no s,;oulo XVIII nao foi introduzido nenhum metodo de terapia. Ainda continuaram com a recomendag:elo de banhos frios, compress as molhadas para a cura de febres, ou seja, a hidroterapia que era bastante popular.

25 23 As epidemias eram muito freqoentes e faziam muitas viti mas, como por exemplo: a peste bub6nica, a malaria, a difieria, coqueluche e a febre amarela, 0 que deixava evidente que a saude publica ainda era muito precaria A medicina no seculo XIX Segundo Melo (1989), 0 se;culo XIX foi um seculo de muitas mudanyas. Mudanc;:a na estrutura da sociedade, mudanga na economia, nos costumes, no pensamento, na polltica, na tecnologia dentre varias outras. e 0 Realismo. o autor explica que a vida cultural dividiu-se em duas formas: 0 Romantismo No Romantismo, os arquitetos fazem construgoes neog6ticas, os pintores trabalhavam com cenas hist6ricas e os musicos comp6em musicas tempestuosas ou sentimentais. Ja no Realismo, surgem os novelistas que perfazem a vida cotidiana, os artistas que pintavam aquilo que viam, os musicos que criavam novas formas e os arquitetos que davam mais enfase na funcionalidade do que na imaginagao. Para Melo (1989) a maior revoluyao da epoca foi a expansao da alfabetizayao o que ocasionou uma grande demanda pela leitura aumentando assim a propagagao das noticias, opinioes atraves dos meios de comunicagao da epoca. No seculo em questao, 0 medico nao era mais um hom em com poderes como antigamente. Surge 0 laborat6rio que assumiu um papel dominante nos problemas de doengas e mortes. 0 medico que antes visitava familias com ega a perder seu posto para 0 diagnostico hospitalar. Ah m disso, com ega a adotar 0 jaleco branco, jil. que antes usava roupas teatrais, perucas etc.

26 24 No final do seculo XIX, os medicos viram-se livres das doutrinas religiosas e da metafisica e junto com eles estavam fisicos, quimicos, engenheiros que Ihes ofereceram ajuda para a cura.(melo, 1989). Os unicos erros dos medicos deste seculo era que os m8smos achavam-se auto-suficientes para fazer urn diagn6stico. Com issa faziam com que as tratamentos seguissem per conta de si mesmo 0 que veia a ser chamado de niilismo 3 terapeutico. (MELO, 1989). Foi uma era de grandes descobertas, como 0 surgimento dos patologistas, dos clfnicos e especialistas, dos fisiologistas, da anestesia, da dermatologia, da neurologia, da urologia, dos cirurgioes e dos microbiologistas A medicina no seculo XX Melo (1989) afirma que no seculo xx houve mais mudan,as no modo de vida do homem do que nos seculos anteriores. Com issa, a medicina tambem progrediu, deixando de lado a maneira de pensar de que as doenyas eram um misterio ou um castigo dos Deuses e passou a se enxergar que as doenyas realmente sao as mudanyas no metabolismo do organismo e que para isso, com muita investigayao, pode-se explorar os compostos quimicos que combatem estas enfermidades. Melo (1989) cita que a medicina aliou-se a outras ciencias, como a Fisica pelo fato de ter que usar equipamentos eletronicos, a Bioquimica que ajuda muito nos diagnosticos dentre varias outras que fazem a sua contribuiyao. Cada vez mais 0 hom em passou a ter 0 contrale do meio ambiente em que vive, e com isso a maneira de pensar tambem teve sua evoluyao. Muitas coisas que eram fantasiadas nos seculos atras pod em vir a se tornar realidade. 0 yoga e 0 Zen- J Descrenr;:a absoluta, redur;:ao a nada.

27 25 Budismo surgem nesta epoca, pois as cren\=as tradicionais foram perdendo for\=a e as filosofias orientais ganham seu espa<;o. (MELO, 1989). Nos seculos anteriores, os medicos trabalhavam sozinhos, muitos atendiam nos consultorios ou nas casas dos pacientes e os hospitais eram usados para os indigentes. Com as mudan\=as que ocorreram naquele seculo, a maneira dos medicos agir esta completamente mudada. Os medicos se unem, formam uma equipe, e possuem a sua volta varios profissionais qualificados e especializados. Esse avan90 da pratica em grupo fez gerar essas associa96es que muitas sao organizadas e vieram a ser pianos de saude, sindicatos etc. (MELO, 1989). Na nova concep\=ao da medicina, 0 medico alem de diagnosticar e tratar a enfermidade deve acompanha-ia e preveni-ia por meio de diagnosticos e exames periodicos e, alem disso, acompanhar a cura com tecnicas de reabilita\=ao. (MELO, 1989). A comunica9ao sobre 0 assunto medicina cresce e no seculo XVII as revistas medicas surgem e os medicos e jornalistas especializados no ass unto escrevem livros e artigos e expressam nao s6 sobre a saude e as doen9as como dados basicos biologicos e fisialogicos. (MELO, 1989). As revislas medicas, que foram uma inovayao do sekulo XVII, chegavam a mil e duzentas par volta de 1910; em meados do seculo haviam aumentado ainda mais, sendo cerca de cinco mil publicadas apenas nos EUA. Hoje elas formam um grupo de mais de oito mil em todo 0 mundo. (MELO p. 197). Antigamente, somente homens poderiam exercer a fun9ao de um medico. Por volta de 1893, uma Universidade abre suas portas para que as mulheres possam estudar e desempenhar a fun\=ao. 0 novo seculo come\=a com mais de mulheres medicas registradas, e 20 anos mais tarde, a propor\=ao aumenta cerca de 5%. A primeira mulher medica membra da Faculdade de Medicina de Harvard, foi a Dra. Alice Hamilton e a mesma foi pioneira na area de Toxicologia. (MELO, 1989).

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTOS

TIPOS DE RELACIONAMENTOS 68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

Família. Escola. Trabalho e vida econômica. Vida Comunitária e Religião

Família. Escola. Trabalho e vida econômica. Vida Comunitária e Religião Família Qual era a profissão dos seus pais? Como eles conciliavam trabalho e família? Como era a vida de vocês: muito apertada, mais ou menos, ou viviam com folga? Fale mais sobre isso. Seus pais estudaram

Leia mais

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Baiard Guggi Carvalho Publicitário, consultor em marketing educacional e em tecnologia aplicada à educação N os dias de hoje, se perguntarmos para

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

1. Você escolhe a pessoa errada porque você espera que ela mude após o casamento.

1. Você escolhe a pessoa errada porque você espera que ela mude após o casamento. 10 Maneiras de se Casar com a Pessoa Errada O amor cego não é uma forma de escolher um parceiro. Veja algumas ferramentas práticas para manter os seus olhos bem abertos. por Rabino Dov Heller, Mestre em

Leia mais

Para onde vou Senhor?

Para onde vou Senhor? Para onde vou Senhor? Ex 40:33-38 "Levantou também o pátio ao redor do tabernáculo e do altar e pendurou a coberta da porta do pátio. Assim, Moisés acabou a obra. Então a nuvem cobriu a tenda da congregação,

Leia mais

150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1

150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1 150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1 23/09/2015 10:29:04 150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 2 23/09/2015 10:29:04 Talvez você já conheça algumas opções terapêuticas disponíveis contra o câncer,

Leia mais

O que a Postura Consultiva tem a ver com Você

O que a Postura Consultiva tem a ver com Você O que a Postura Consultiva tem a ver com Você Marcelo Egéa M* O que é postura consultiva Criar e sustentar uma marca é um trabalho que exige o máximo de todos na empresa. Alguns têm contato direto com

Leia mais

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar.

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. GRUPOS são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. QUANTOS ADOLESCENTES A SUA CLASSE TEM? Pequenos (de 6 a 10 pessoas) Médios ( de 11 pessoa a 25 pessoas) Grandes ( acima

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

Uma volta no tempo de Atlântida

Uma volta no tempo de Atlântida Cristais mestres Esse curso, tratar-se de conhecimentos sagrados deixados por mestres antigos e passados adiante por aqueles que acreditavam que os que descobrissem zelariam por ele. Há muitos anos atrás,

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos: Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para

No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para QUAL NEGÓCIO DEVO COMEÇAR? No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para então definir seus objetivos e sonhos.

Leia mais

A criança e as mídias

A criança e as mídias 34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá

Leia mais

Situação Financeira Saúde Física

Situação Financeira Saúde Física Um dia um amigo me fez uma séria de perguntas, que me fez refletir muito, e a partir daquele dia minha vida vem melhorando a cada dia, mês e ano. Acreditando que todos temos um poder interno de vitória,

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica

Leia mais

Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE

Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE A abertura de empresas tem uma grande importância na sociedade em que vivemos, pois gera diversos benefícios, como empregos e riquezas para o país.

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,

Leia mais

PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO

PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO 15/04/15 PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO A escola como organização aprendente: buscando uma educação de qualidade. Michael Fullan e Andy Hargreaves. Escolas que aprendem são as que

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Motivando sua Empresa para o Sucesso

Motivando sua Empresa para o Sucesso Motivando sua Empresa para o Sucesso rev. 06/06 Trabalhando com um time de sucesso Engº JULIO TADEU ALENCAR e-mail: jtalencar@sebraesp.com.br 1 O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO EVOLUÇÃO

Leia mais

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim

Leia mais

Lição 9 - Ansiedade (Parte 02) De pais para filhos

Lição 9 - Ansiedade (Parte 02) De pais para filhos Lição 9 - Ansiedade (Parte 02) Texto Bíblico: Efésios 4.32 Antes sede bondosos uns para com os outros, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo. Não caberia neste

Leia mais

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que

Leia mais

Ambos os métodos possuem vantagens e desvantagens, por isso deve se analisar cada caso para decidir qual o mais apropriado.

Ambos os métodos possuem vantagens e desvantagens, por isso deve se analisar cada caso para decidir qual o mais apropriado. Módulo 4 Como Organizar a Pesquisa O questionário e a observação são dois métodos básicos de coleta de dados. No questionário os dados são coletados através de perguntas, enquanto que no outro método apenas

Leia mais

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2 Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Marketing Turístico e Hoteleiro

Marketing Turístico e Hoteleiro 1 CAPÍTULO I Introdução ao Marketing Introdução ao Estudo do Marketing Capítulo I 1) INTRODUÇÃO AO MARKETING Sumário Conceito e Importância do marketing A evolução do conceito de marketing Ética e Responsabilidade

Leia mais

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM) CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.

Leia mais

Seis dicas para você ser mais feliz

Seis dicas para você ser mais feliz Seis dicas para você ser mais feliz Desenvolva a sua Espiritualidade A parte espiritual é de fundamental importância para o equilíbrio espiritual, emocional e físico do ser humano. Estar em contato com

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

ESTUDO 1 - ESTE É JESUS

ESTUDO 1 - ESTE É JESUS 11. Já vimos que Jesus Cristo desceu do céu, habitou entre nós, sofreu, morreu, ressuscitou e foi para a presença de Deus. Leia João 17:13 e responda: Onde está Jesus Cristo agora? Lembremo-nos que: Jesus

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES

www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES A RESPONSABILIDADE É PESSOAL A CEEN é uma igreja que tem a responsabilidade de informar e ensinar os valores e princípios de Deus,

Leia mais

FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM ADMINISTRAÇÃO MÓDULO DE MARKETING. Professor: Arlindo Neto

FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM ADMINISTRAÇÃO MÓDULO DE MARKETING. Professor: Arlindo Neto FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM ADMINISTRAÇÃO MÓDULO DE MARKETING Professor: Arlindo Neto Competências a serem trabalhadas GESTÃO DE MARKETING PUBLICIDADE E PROPAGANDA GESTÃO COMERCIAL FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM

Leia mais

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos

Leia mais

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta

Leia mais

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 Os primeiros passos do SAC 2.0 da TAM A trajetória da TAM sempre foi guiada pela disponibilidade de servir seus clientes; nas redes sociais, essa filosofia não poderia

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS UTILIZADAS PELAS OPERADORAS, TIM, CLARO E VIVO.

ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS UTILIZADAS PELAS OPERADORAS, TIM, CLARO E VIVO. 1 ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS UTILIZADAS PELAS OPERADORAS, TIM, CLARO E VIVO. Juliana da Silva RIBEIRO 1 RESUMO: O presente trabalho enfoca as estratégias das operadoras de telefonia móvel TIM,VIVO e CLARO

Leia mais

Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing

Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing Conteúdo A chegada da internet e a mudança no comportamento das pessoas Novo modelo de concorrência

Leia mais

os botões emocionais Rodrigo T. Antonangelo

os botões emocionais Rodrigo T. Antonangelo Entendendo os botões emocionais dos seus clientes Rodrigo T. Antonangelo Olá amigo e amiga, seja bem-vindo(a) a mais um exercício muito importante que vai te ajudar a levar seus negócios ao próximo degrau.

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

O Marketing e suas áreas...

O Marketing e suas áreas... O Marketing e suas áreas... Business-To-Business (B2B) refere-se a mkt de produtos e serviços p/ organização, De Consumo produtos e serviços p/ uso pessoal ou doméstico, De Relacionamento conceito recente

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO SALÁRIO NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br

A INFLUÊNCIA DO SALÁRIO NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br A INFLUÊNCIA DO SALÁRIO NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo

Leia mais

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e

Leia mais

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001.

O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001. O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * Adalberto Luiz de Souza ** RESUMO: Este texto tem por finalidade descrever o papel do representante da direção, referente ao atendimento de requisito

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender

Leia mais

HISTÓRIAREAL. Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada. Rodrigo Pinto. Microsoft

HISTÓRIAREAL. Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada. Rodrigo Pinto. Microsoft HISTÓRIAREAL Rodrigo Pinto Microsoft Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada Com a enorme quantidade de informação, o funcionário perde o controle do que é prioritário para

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos Programa de Preparação para

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

A formação moral de um povo

A formação moral de um povo É um grande desafio evangelizar crianças nos dias de hoje. Somos a primeira geração que irá dizer aos pais e evangelizadores como evangelizar os pequeninos conectados. Houve um tempo em que nos colocávamos

Leia mais