SetorFit. Perspectivas Setoriais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SetorFit. Perspectivas Setoriais"

Transcrição

1 SetorFit Telefonia Fixa Dezembro/2012 Perspectivas Setoriais Aspectos Favoráveis: No trimestre jan-mar13, o número de acessos de linhas de telefone fixo será ligeiramente superior ao do mesmo período do ano anterior, devido ao aumento da utilização de serviços convergentes de TV por assinatura, internet banda larga e telefone fixo. A maior comercialização de pacotes triple play e a oferta, aceitação e disseminação de soluções empresariais como os serviços em nuvem resultarão em incremento da receita das operadoras. A manutenção do incremento da renda da população e da área de cobertura das operadoras incentivará a utilização de serviços convergentes, principalmente nas classes sociais de menor poder aquisitivo. A Lei 116 permitiu a atuação das operadoras de telefonia fixa no mercado de TV a cabo e a entrada de capital estrangeiro nas empresas. Com isso, novas licenças têm sido concedidas pela Anatel, o que permitirá a oferta do IPTV: venda de canais por assinatura utilizando a tecnologia VOIP e do Quadruple Play: telefonia fixa, móvel, banda larga e TV por assinatura. Fatores de Risco: O atual cenário de desaceleração da economia mundial poderá dificultar a captação de recursos no exterior para a realização de maciços investimentos necessários à adequada e necessária expansão do setor. A tendência de redução do tráfego de chamadas será mantida e impactará negativamente na receita das operadoras. Investimentos insuficientes na expansão da oferta de velocidades de transmissão de dados, em melhorias tecnológicas das redes existentes, e no aumento da cobertura de banda larga poderão levar à expansão inadequada do setor. 1

2 Conjuntura Setorial De jan-nov12, o número médio de acessos fixos foi de 44,2 milhões, crescimento de 0,2% em relação aos 44,1 milhões do mesmo período do ano anterior, devido ao crescimento da comercialização de serviços convergentes de banda larga, voz e TV por assinatura, e das tecnologias wireless e VOIP, que requerem linha telefônica no caso do usuário ainda não possuí-la. A telefonia móvel é a maior concorrente da fixa, pois oferece vantagens como pacotes de preços diferenciados, subsídio de aparelhos, e exime o usuário do pagamento de assinatura básica na modalidade pré-paga. A oferta de serviços convergentes de voz, banda larga, vídeo, , música e câmera fotográfica no mesmo aparelho também favorece a migração dos usuários da telefonia fixa para a móvel. No 3tri12 foram contabilizados 18,6 milhões de conexões banda larga, crescimento de 17,0% em relação aos 15,9 milhões no mesmo período do ano anterior. O incremento da renda e a popularização da oferta de pacotes convergentes foram responsáveis pelo aumento da penetração da banda larga no País. A Oi permaneceu líder no mercado de conexões banda larga, com 29,9% de participação de mercado, no 3tri12 em relação ao mesmo período do ano anterior. A segunda colocada em market share no País foi a Net, 27,5%; seguida pela Telefônica, 20,1%; GVT, 11,1%; CTBC, 1,7%; Embratel, 1,4%; Tim, 0,2% e outras; 7,9%. Todas as operadoras oferecem TV por assinatura junto ao acesso à banda larga e linha telefônica. O market share de conexões banda larga das operadoras GVT, Net, CTBC e outras cresceu 1,5 p.p.; 1,3 p.p., 0,1 p.p. e 0,8 p.p. e o da Oi, Telefônica, Embratel e Tim diminuiu 0,2 p.p.; 2,3 p.p.; 1,3 p.p. e 0,1 p.p. De jan-out12, o número de domicílios com acesso à TV por assinatura no País totalizou 15,7 milhões, segundo a consultoria Teleco, incremento de 29,0% em relação ao do mesmo período do ano anterior. As adições líquidas foram de 3,0 milhões de residências em relação a dez11. O incremento da renda e da área de cobertura das operadoras foi responsável pelo desempenho positivo do segmento. A densidade foi de 8,0 assinantes/100 habitantes, o que demonstra o potencial de crescimento do serviço no Brasil. De jan-set12, a receita líquida total da Vivo, Embratel, Net, Oi e GVT cresceu 2,6%, sendo que a da Oi e a da Vivo diminuiu 5,4% e 7,8%, e a da Embratel, Net e GVT aumentou 9,3%, 18,1% e 28,1%. Em todas as operadoras, a receita proveniente da venda de internet banda larga, transmissão de dados e TV por assinatura foi superior no comparativo interanual e impulsionou o resultado positivo das teles. Por outro lado, o tráfego de chamadas locais e de longa distância e a respectiva remuneração decresceram. A oferta de serviços triple play pelas empresas de telefonia fixa mudou o escopo de atuação das empresas, cujo serviço que deu origem ao negócio de atuação das mesmas, perdeu mercado para outros como comunicação de dados, internet banda larga e TV por assinatura. Atualmente, a expansão das linhas de telefonia fixa tem sido marginal e acompanhada pela expansão da comercialização de serviços triple play em domicílios nos quais o acesso à internet é acompanhado pela aquisição de nova linha ou de uma segunda linha, caso de residências que adquirem uma segunda linha para desfrutarem do desconto dado pela compra dos serviços convergentes. A Oi e a Vivo/Telefônica lideraram o mercado de telefone fixo em serviço, no 3tri12, com participações de 64,0% e 33,5%. Essas empresas são as únicas cuja receita líquida diminuiu no comparativo interanual, o que reforça que a maior utilização de serviços convergentes foi a responsável pelo incremento da receita das operadoras de telefonia fixa, uma vez que os demais serviços ofertados, principalmente voz, tiveram a remuneração diminuída. Esse mesmo fato explica o ganho de receita de empresas como GVT e Embratel/Net, cuja estratégia é a ampliação da oferta desse tipo de serviço no território nacional, via agressivas campanhas. 2

3 Perfil do Setor O setor de telecomunicações é dividido em três segmentos: serviços de telecomunicações telefonia fixa, móvel, comunicação multimídia, TV por assinatura e radiodifusão serviços de valor adicionado provedores de acesso à Internet, centrais de atendimento, telemetria e rastreamento de veículos e produtos e serviços para as prestadoras de serviços de telecom terminais de acesso, redes, infra-estrutura, fios e cabos, componentes, partes e peças, operação e manutenção, satélites e sistemas de suporte a operação OSS. O mercado brasileiro de telecomunicações, composto por 169 empresas de 28 diferentes áreas de atuação, registrou receita líquida de US$ 80,1 bilhões em 2010, expansão de 16,5% sobre o ano anterior. Da receita líquida total, as operadoras fixas representaram 25,%. O setor é concentrado em poucas empresas. Em julho de 2009 foi aprovada a compra da Brasil Telecom pela Oi pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), e antes disso, a aquisição da Intelig pela Tim. Em agosto, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou regulamentação que permite a comunicação de dados por meio da rede elétrica (PLC Power Line Communications), ou seja, as tomadas elétricas residenciais passam a ser pontos de rede e, quando conectadas a um modem, permitem acesso à internet. Atualmente, as operadoras fixas têm diversificado a oferta de serviços que não se restringem apenas à comunicação via telefone, mas a transmissão de dados e acesso à internet banda larga. Empresas como Net e GVT, que ofertam telefonia fixa, banda larga e TV por assinatura, têm ganhado market share das teles fixas. Entretanto, a legislação vigente não permite a atuação de empresas de telefonia na comercialização de canais de TV pagos. Em março de 2009, a portabilidade numérica entrou em operação em todo território nacional. Com ela, o portador de uma linha telefônica pode mudar de operadora sem perder seu número, desde que permaneça no mesmo município. O novo Plano Geral de Metas para a Universalização do Serviço Fixo Comutado (PGMU) está em fase de elaboração e entrará em vigor de 2011 a O objetivo é possibilitar acesso à internet banda larga a preço acessível às todas as classes sociais. Para isso, a atual infra-estrutura de Backhaul e Backbone deverá ser ampliada, e investimentos deverão ser feitos tanto pelas operadoras, quanto pelo Governo Federal com recursos do FUST (Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações, cujos recursos são oriundos da contribuição de 1% da receita operacional bruta de cada empresa de telecomunicação. GLOSSÁRIO ADSL: Asymmetric Digital Subscriber, transmissão digital de dados via linha telefônica a velocidade superior a de um moden ou DSL (acesso discado). É a chamada conexão internet banda larga via linha telefônica. VOIP: Voice Over Internet Protocol, comunicação de voz via internet. Exemplo: Skype, Msn. Principais Empresas do Setor Wireless: Comunicação de redes locais sem fio. Conecta um computador à impressora sem necessidade de fios, aparelhos celulares, walkie talks, entre outros. Vivo Telemar Participações Oi Embratel Cia de Telecomunicações do Brasil Central (CTBC) Sercomtel Telecomunicações Granja Brasília Avícola Paulista 3

4 Avaliação do Setor Histórico de Avaliação NOTA DO SETOR dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 Excepcionais condições conjunturais econômicas e ou setoriais com número insignificante de fatores de risco capazes de limitar o crescimento. Excelentes condições conjunturais econômicas e ou setoriais com número mínimo de fatores de risco capazes de limitar o crescimento. 8 Boas condições conjunturais econômicas e ou setoriais com fatores de risco muito baixo capazes de limitar o crescimento. 7 Boas condições conjunturais econômicas e ou setoriais com fatores de risco baixo capazes de limitar o crescimento. 6 Adequadas condições conjunturais econômicas e ou setoriais com fatores de risco baixo capazes de limitar o crescimento. 5 Adequadas condições conjunturais econômicas e ou setoriais com fatores de risco médio capazes de limitar o crescimento. 4 Condições conjunturais econômicas e ou setoriais vulneráveis com fatores de risco alto capazes de limitar o crescimento. 3 Condições conjunturais econômicas e ou setoriais mais vulneráveis com fatores de risco alto capazes de limitar o crescimento. 2 Condições conjunturais econômicas e ou setoriais com alta vulnerabilidade com fatores de risco muito alto. 1 Condições conjunturais econômicas e ou setoriais inadequadas com fatores de risco altíssimo. Tendências das Notas PARA 6 MESES: 5 PARA 12 MESES: 6 Justificativa No período de 6 meses, a tendência da nota do setor é de permanecer em 5, em razão da manutenção do ligeiro crescimento de número de linhas. Por outro lado, em 12 meses a tendência é de consolidação das fusões entre as empresas de telefonia fixa e móvel e de TV por assinatura, o que gerará ganhos de escala e aprimoramento da oferta de serviços como o Quadruple Play. 4

5 Cenário Econômico RESUMO DOS INDICADORES Indicadores (P) 2013 (P) Inflação (IPCA)* 4,31% 5,91% 6,50% 5,58% 5,45% Juros Selic* (fim de período) 8,75% 10,75% 11,00% 7,25%¹ 7,25%¹ Crédito total do sistema financeiro +14,90% +20,50% +19,0% +16,1% +16,3% Taxa de desemprego 8,10% 6,70% 6,00% 5,50% 5,50% Massa real de rendimento +4,43% +7,41% +4,81% +6,50% +4,10% Produção industrial -7,4% +10,5% +0,30% -2,10% +4,00% Câmbio R$/US$ (média anual) 2,00 1,76 1,67 1,96 2,15 Câmbio R$/US$ (fim de período) 1,74 1,69 1,84 2,09 2,20 Saldo da balança comercial em US$ bilhões 25,3 20,3 29,8 20,2 25,0 *Relatório Focus, ; ¹ Mediana das projeções de mercado; mediana Top 5 = 7,25% a.a. Fontes: Banco Central do Brasil, Serasa Experian, IBGE e Secretaria de Comércio Exterior. INFLAÇÃO JUROS A inflação no atacado medida pelo IPA-M da FGV recuaram pelo segundo mês seguido, registrando deflação de 0,19% em nov12, praticamente a mesma variação de out12, de -0,20%. Em 12 meses, o IPA-M passou de 8,09% para 7,33%. Os preços ao consumidor medidos pelo IPCA do IBGE subiram 0,60% em nov12, frente à variação de 0,59% em out12. No acumulado em 12 meses, o IPCA passou de 5,45% para 5,53%. Segundo o relatório Focus do Banco Central, do dia , a expectativa do mercado é de que a inflação oficial encerre 2012 em 5,58% e 5,45% em Deste modo, o IPCA deve permanecer no mesmo patamar e não retornará para o centro da meta estabelecida pela Autoridade Monetária, de 4,5%, mas respeitará o limite dela, de 6,5%. A projeção para o IGP-M é de 7,46% para este ano e de 5,11% para Em relação à política monetária para 2013, o mercado considera que o Banco Central do Brasil deixará a taxa básica de juros Selic no mesmo patamar que se encontra em dez12, ou seja, em 7,25% a.a. Os analistas consideram que a autoridade monetária somente iniciará novo ciclo de ajuste a partir de janeiro de CRÉDITO O saldo total das operações de crédito do sistema financeiro alcançou R$ 2,269 trilhões, em out12, alta de 1,4% em relação à set12, e de 16,6% em doze meses. A recuperação do saldo de crédito em out12, após a retração forte de set12, manteve o otimismo do Banco Central quanto ao crescimento contínuo desse mercado até o final de Entretanto, fatores como a alta inadimplência, estável, porém historicamente elevada, e o comprometimento de renda das famílias com dívidas, levam o sistema financeiro a esperar expansão moderada até o encerramento deste ano. 5

6 As projeções da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) de dez12 indicam crescimento de 16,1% no saldo total de crédito em 2012 e de 16,3% em INADIMPLÊNCIA O Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor fechou out12 com alta de 5,0% em relação ao mês anterior. Sobre out11, o número de casos avançou 15,3%. Os resultados de janout12, na comparação interanual, foi também 15,3% superior ao mesmo período de O mês de out12 interrompeu a sequência de quedas da inadimplência mensal, e deveu-se ao efeito calendário, gerado pela menor quantidade de dias úteis em setembro, e às compras do Dia das Crianças. O estoque de crédito inadimplente da pessoa física sobre o total disponibilizado à categoria ficou estável em 7,9%, na passagem em out12, pelo quarto mês consecutivo. A estabilidade ocorreu devido à concomitante elevação da demanda por crédito pelo consumidor. O Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas avançou 13,8% na comparação mensal. Sobre out11 e sobre o acumulado de jan-out12, o número de apontamentos subiu 13,8% e 12,8%, respectivamente. O volume de empréstimos em atraso sobre o total em out12 foi de 4,1%, segundo dados do Banco Central, elevação mensal de 0,1 p.p. O crescimento mensal também respondeu ao efeito calendário e ao desequilíbrio do pagamento da população. EMPREGO E RENDIMENTO Entre jan-out12, a massa real de rendimento número de pessoas ocupadas x rendimento médio real cresceu 6,1% na comparação interanual, impulsionada pela alta de 4,1% do rendimento médio real da população e de 2,0% do número de ocupados. Em out12, a taxa de desemprego foi de 5,5%, alta de 0,1 p.p. na comparação com set12; e queda de 0,5 p.p. em relação ao mesmo mês de A taxa média dos últimos 12 meses ficou estável em 5,5%. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho, entre janout12 foram criadas 1,688 milhão de novas vagas, montante 24,7% menor ante os 2,241 milhões de empregos criados no mesmo período de 2011, devido ao ritmo moroso da atividade econômica em A participação dos principais setores nas contratações foi: serviços, 719,4 mil vagas, 42,6%; indústria de transformação, 280,9 mil vagas, 16,6%; construção civil, 272,1 mil vagas, 16,1%; e comércio, 239,9 mil vagas, 14,2%. A massa real de rendimentos no Brasil crescerá 6,5% em 2012 e 4,1% em A taxa de desemprego médio ficará em torno de 5,5% nos dois períodos. 6

7 NÍVEL DE ATIVIDADE INDUSTRIAL Em out12, a produção industrial cresceu 0,9%, em relação à set12, na série livre de influências sazonais, após registrar queda de 0,6% em set12, quando interrompeu três meses consecutivos de resultados positivos. Frente à out11, a produção da indústria apontou expansão de 2,3%, interrompendo a sequência de 13 meses de taxas negativas nesse tipo de comparação. Entre jan-out12, o indicador acumulou queda de 2,9%, em relação ao mesmo período de A atividade industrial mostrou aumento no ritmo produtivo em out12 na comparação com o mês imediatamente anterior, embora o resultado desse mês tenha registrado apenas duas das quatro categorias de uso e 13 dos 27 setores com taxas positivas. Em relação às categorias de uso, o avanço verificado na passagem de set12 para out12 foi puxado por bens de consumo duráveis, alta de 1,4%, e bens intermediários, 0,6%. Já os setores de bens de capital e bens de consumo semi e não duráveis tiveram recuo de 0,6% e 0,3%, respectivamente. Os principais destaques positivos foram: indústrias extrativas, alta de 8,6%; máquinas e equipamentos, 6,3%; e veículos automotores, 3,7%. Entre os ramos que recuaram, destacaram-se os segmentos de farmacêutica, queda de 5,2%; refino de petróleo e produção de álcool, 2,6%; edição, impressão e reprodução de gravações, 3,8%; e outros equipamentos de transporte, 4,2%, lembrando que esses quatro segmentos tiveram expansão no mês anterior. CÂMBIO Em nov12, a taxa de câmbio média foi de R$ 2,069/US$, desvalorização de 1,9% do real ante o dólar em relação à out12. No acumulado do ano, out12/dez11, a valorização da moeda norte-americana ante ao real foi de 12,6% e de 15,5% na comparação out12/out11. BALANÇA COMERCIAL Entre jan-nov12, a corrente de comércio totalizou US$ 428,5 bilhões, queda de 3,0%, no comparativo com o mesmo período de As exportações foram de US$ 222,8 bilhões, recuo de 4,7%; e as importações, US$ 205,6 bilhões, queda de 1,1%. A balança comercial acumulou superávit de US$ 17,2 bilhões, 33,8% inferior ao superávit de jan-nov11. Em 2012, com o aumento das adversidades no cenário internacional, houve desaceleração das vendas de manufaturados para a Europa e manutenção das dificuldades de embarque para o Mercosul. Ao mesmo tempo, espera-se retrocesso das importações, dada a recuperação lenta da economia doméstica e patamar desvalorizado da taxa de câmbio nacional, o que aponta para um saldo comercial de US$ 20,2 bilhões, queda de 32,0% ante o de Para 2013, é esperado saldo de US$ 25,0 bilhões alta de 23,6%, em função da expectativa de retomada gradual do comércio internacional no próximo ano. 7

SetorFit. Perspectivas Setoriais. A elevação da renda real, via aumento do salário mínimo, também será importante.

SetorFit. Perspectivas Setoriais. A elevação da renda real, via aumento do salário mínimo, também será importante. SetorFit Concessionárias de Veículos Leves Dezembro / 2012 Perspectivas Setoriais Aspectos Favoráveis: A prorrogação dos incentivos à compra do automóvel novo, com a queda do IPI, o corte do IOF para o

Leia mais

1 a 15 de janeiro de 2015

1 a 15 de janeiro de 2015 1 a 15 de janeiro de 2015 As principais informações da economia mundial, brasileira e baiana INTRODUÇÃO Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia Diretoria de Indicadores e Estatísticas

Leia mais

16 a 31 de dezembro de 2014

16 a 31 de dezembro de 2014 16 a 31 de dezembro de 2014 As principais informações da economia mundial, brasileira e baiana INTRODUÇÃO Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia Diretoria de Indicadores e Estatísticas

Leia mais

Barômetro Cisco de Banda

Barômetro Cisco de Banda Barômetro Cisco de Banda Larga Brasil 2005-20102010 Resultados de Junho/2007 ajustado em Julho/2007 Preparado para Meta de Banda Larga em 2010 no Brasil: 10 milhões de conexões Mauro Peres, Research Director

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 04/2014

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 04/2014 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 04/2014 Data: 27/02/2014 Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,

Leia mais

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação

Leia mais

Fim da assinatura básica prejudica consumidores e inibe investimentos

Fim da assinatura básica prejudica consumidores e inibe investimentos prejudica consumidores e inibe investimentos 2013 prejudica consumidores e inibe investimentos Sumário 1 A importância do setor de telecomunicações para a economia brasileira... 5 2 O papel das Concessionárias

Leia mais

SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES AUDIÊNCIA PÚBLICA CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR ALEXANDER CASTRO BRASÍLIA, 13 DE NOVEMBRO DE 2013 crescimento do setor de telecomunicações está acelerado

Leia mais

Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) jul/14. jul/15. jan/15. set/15. jan/16. set/14. nov/14. nov/15. mai/15. mar/15.

Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) jul/14. jul/15. jan/15. set/15. jan/16. set/14. nov/14. nov/15. mai/15. mar/15. ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 28 de janeiro e 01 de fevereiro Mercado de Trabalho (PNAD Contínua Mensal) 210.000 Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) 205.000 204.592

Leia mais

A recuperação da atividade industrial perdeu fôlego no 1º trimestre

A recuperação da atividade industrial perdeu fôlego no 1º trimestre A recuperação da atividade industrial perdeu fôlego no 1º trimestre Resultado da atividade industrial paulista em março Em março com relação a fevereiro a atividade da indústria paulista, mensurada pelo

Leia mais

Desafios na oferta do acesso BL nas grandes e médias cidades

Desafios na oferta do acesso BL nas grandes e médias cidades Desafios na oferta do acesso BL nas grandes e médias cidades Antonio Carlos Valente Desde 2011, as operadoras vem fazendo esforços para o crescimento da Banda Larga no Brasil Características do PNBL Jan/11

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Focus: Selic estável até ago/19 Com o aumento da percepção do desaquecimento da economia global e, consequentemente, do seu impacto no processo de normalização monetária, o dólar perdeu força no mercado

Leia mais

Telefônica Brasil S.A. 10.05.2012. Resultados 1T12

Telefônica Brasil S.A. 10.05.2012. Resultados 1T12 10.05.2012 Resultados 1T12 Disclaimer Para fins de comparabilidade, os números do 1T11 foram elaborados de forma combinada. Desta forma, as variações anuais aqui apresentadas podem diferir i daquelas informadas

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 13 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN 1 mai/8 ago/8 nov/8 fev/9 mai/9

Leia mais

Produto Interno Bruto - PIB Var. 12 meses contra 12 meses anteriores (%) Atividades selecionadas, 2016

Produto Interno Bruto - PIB Var. 12 meses contra 12 meses anteriores (%) Atividades selecionadas, 2016 Maio/2017 2ª edição Maio/2017 2ª edição 1 - Introdução O Boletim Economia em Foco, em sua segunda edição, traça um panorama da economia brasileira e fluminense por meio da análise de indicadores econômicos

Leia mais

Relatório de Mercado Semanal

Relatório de Mercado Semanal Boletim Focus Relatório de Mercado Focus Fonte:Banco Central Cenário A semana contou com a divulgação de importantes dados no cenário mundial, dentre eles, o Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) e o

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Real em recuperação Expectativas. O real manteve sua trajetória de recuperação frente ao dólar, com a moeda norte-americana fechando a semana com uma depreciação de 1,56%, cotada a R$ 3,78. O desempenho

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de

Leia mais

Recursos Livres (R$ bilhões) Recursos Direcionados (R$ bilhões) Var.% 12 meses (Total)

Recursos Livres (R$ bilhões) Recursos Direcionados (R$ bilhões) Var.% 12 meses (Total) A carteira total de crédito do sistema financeiro nacional registrou R$ 2,6 trilhões em setembro, após o avanço de 0,8% na comparação com o mês anterior. Contabilizada a variação mensal, o montante passou

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P A B R I L, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S São Paulo, 27 de maio de 2016 Crédito imobiliário alcança R$ 3,5 bilhões em abril

Leia mais

ÍNDICE CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL OTIMISMO NA CONSTRUÇÃO CIVIL PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) Ano: 04.

ÍNDICE CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL OTIMISMO NA CONSTRUÇÃO CIVIL PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) Ano: 04. CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 11 NOVEMBRO 2017 1 ÍNDICE CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL... 02 1 OTIMISMO NA CONSTRUÇÃO CIVIL... 03 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ... 03 1.2

Leia mais

Setor de Serviços continua sendo o destaque, apresentando o melhor desempenho em 2019

Setor de Serviços continua sendo o destaque, apresentando o melhor desempenho em 2019 Brasil gera empregos formais em todos os setores e atinge melhor resultado para o mês de Abril em seis anos Os dados de abril de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) revelam criação

Leia mais

Comércio é o único setor a registrar novas contratações

Comércio é o único setor a registrar novas contratações Brasil registra demissões no mês de dezembro e fecha o ano de 2018 com criação de empregos formais Os dados de dezembro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) apontam destruição

Leia mais

Barômetro Cisco de Banda Larga Brasil

Barômetro Cisco de Banda Larga Brasil Barômetro Cisco de Banda Larga Brasil 2005-2010 Resultados de Dezembro de 2009 Preparado para Meta de Banda Larga em 2010 no Brasil: 15 milhões de conexões Elaborado por IDC Copyright 2010 IDC. Reproduction

Leia mais

SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.

SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança. Outubro/2018 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 14 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS ABRIL/2017 Resumo de desempenho Abril 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO 2017:

CENÁRIO ECONÔMICO 2017: CENÁRIO ECONÔMICO 2017: Lenta recuperação após um longo período de recessão Dezembro 2016 AVALIAÇÃO CORRENTE DA ATIVIDADE ECONÔMICA A RECUPERAÇÃO DA CONFIANÇA DO EMPRESARIADO E DO CONSUMIDOR MOSTRAM ACOMODAÇÃO

Leia mais

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Diretoria Adjunta de Análise e Disseminação de Informações Gerência de Indicadores Econômicos Em fevereiro de 2016, no acumulado de 12 meses,

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Encaminhamento favorável Expectativas A decisão do Copom em manter a taxa básica em 6,50% a.a. enfatizou o balanço de riscos para inflação, particularmente a reação dos prêmios à evolução das reformas

Leia mais

R$ milhões Consolidado Consolidado Combinado 1T12 4T11 % 1T11 % Receita Líquida Móvel 5.105, ,4 (2,9) 4.671,1 9,3

R$ milhões Consolidado Consolidado Combinado 1T12 4T11 % 1T11 % Receita Líquida Móvel 5.105, ,4 (2,9) 4.671,1 9,3 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Receita Líquida Móvel 5.105,6 5.260,4 (2,9) 4.671,1 9,3 Receita de serviço móvel 4.924,2 5.097,4 (3,4) 4.367,2 12,8 Franquia e utilização 2.599,8 2.660,5 (2,3) 2.322,6 11,9

Leia mais

Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda

Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira

Leia mais

EVOLUÇÃO DAS TELECOMUNICAÇÕES NO BRASIL. Grupo: Anna Claudia Geraldo Vinicius Guilherme Spadotto Rafael Cunha.

EVOLUÇÃO DAS TELECOMUNICAÇÕES NO BRASIL. Grupo: Anna Claudia Geraldo Vinicius Guilherme Spadotto Rafael Cunha. EVOLUÇÃO DAS TELECOMUNICAÇÕES NO BRASIL Grupo: Anna Claudia Geraldo Vinicius Guilherme Spadotto Rafael Cunha. INTRODUÇÃO A influência do Protocolo de Internet (IP) nos setores de Telecomunicações, criando

Leia mais

Audiência Pública Comissão Especial Projeto de Lei 6.789, de 2013. Agosto de 2015

Audiência Pública Comissão Especial Projeto de Lei 6.789, de 2013. Agosto de 2015 Audiência Pública Comissão Especial Projeto de Lei 6.789, de 2013 Agosto de 2015 PRESENÇA A América Móvil (AMX) tem atuação em 28 países Operações Fixa e Móvel Operação Móvel Operação MVNO ACESSOS POR

Leia mais

Nova queda do PIB não surpreende mercado

Nova queda do PIB não surpreende mercado Nova queda do PIB não surpreende mercado Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) nesta primeira semana de março mostram a tendência

Leia mais

Produto Interno Bruto (PIB) Taxa de crescimento do acumulado em 4 trimestres (%) 2014.III 2013.III 2012.I 2013.I 2014.I 2015.I 2011.III 2012.

Produto Interno Bruto (PIB) Taxa de crescimento do acumulado em 4 trimestres (%) 2014.III 2013.III 2012.I 2013.I 2014.I 2015.I 2011.III 2012. 2008.I 2008.III 2009.I 2009.III 2010.I 2010.III 2011.I 2011.III 2012.I 2012.III 2013.I 2013.III 2014.I 2014.III 2015.I 2015.III 2016.I 2016.III 2017.I 2017.III 2018.I 2018.III 2019.I Contas Nacionais Trimestrais

Leia mais

O atual cenário econômico nacional

O atual cenário econômico nacional % 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0-3,0-4,0-5,0-6,0 3,2 2,1 1,2 0,5-0,7 O atual cenário econômico nacional Variação (%) acumulada em 4 trimestres em relação ao mesmo período do ano anterior - PIB Total - 2014

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Recuperação da indústria Melhora gradual no mercado de trabalho Ganho de massa salarial real Inflação bem-comportada Setor externo benigno e alta das exportações

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Real perde para seus pares Expectativas No aguardo do encaminhamento da PEC da Previdência na CCJ, o dólar encerrou a semana cotado a R$ 3,93, com o real se depreciando em 1,17%. Isso significou um pior

Leia mais

Indústria registra o pior desempenho na criação de emprego dos últimos 11 meses

Indústria registra o pior desempenho na criação de emprego dos últimos 11 meses Brasil acumula quinto saldo mensal positivo consecutivo na criação de empregos com carteira assinada Os dados de novembro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Menor endividamento das empresas e das famílias Melhora no mercado de trabalho Aumento das exportações Recuperação da indústria Destaques Negativos Taxa de desemprego

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Baixa oscilação dos juros Durante a semana, a taxa de juros do swap DI prefixado de 3 dias teve uma leve queda, fechando em 10,87% a.a.. A estrutura a termo da taxa de juros não apresentou grandes alterações.

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Mercado de trabalho decepciona A última semana de 2017 foi caraterizada pela baixa movimentação nos mercados e pela diminuição da aversão ao risco no exterior. O CDS da economia brasileira com vencimento

Leia mais

Rogério Tostes A COMUNICAÇÃO MÓVEL NO BRASIL

Rogério Tostes A COMUNICAÇÃO MÓVEL NO BRASIL Rogério Tostes A COMUNICAÇÃO MÓVEL NO BRASIL 0 Agenda O Mercado Brasileiro A Virada da TIM Perspectivas para o 4T 2010 1 Notes O Brasil está em um momento fantástico PIB Crescimento real do PIB em 2010

Leia mais

Índice de Confiança da Indústria estabiliza e reforça incertezas. Indústria e Comércio voltam a apresentar demissões em nível nacional

Índice de Confiança da Indústria estabiliza e reforça incertezas. Indústria e Comércio voltam a apresentar demissões em nível nacional Índice de Confiança da Indústria estabiliza e reforça incertezas Os dados de maio de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de vagas em âmbito nacional, no

Leia mais

MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES. ROAD SHOW LEILÃO 700MHz

MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES. ROAD SHOW LEILÃO 700MHz MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES ROAD SHOW LEILÃO 700MHz INDICADORES DE AMBIENTE 2 POPULAÇÃO BRASILEIRA divisão demográfica Região Norte 16,9 milhões de habitantes Região Nordeste 55,8 milhões de habitantes

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Crescimento do PIB em 2017 Melhora gradual no mercado de trabalho Aumento das exportações Recuperação da indústria Destaques Negativos Taxa de desemprego ainda

Leia mais

SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.

SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança. Novembro/2018 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 14 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência

Leia mais

Pesquisa Mensal de Comércio - PMC

Pesquisa Mensal de Comércio - PMC Pesquisa Mensal de Comércio - PMC Resultado de Dezembro de 2017 09/02/2018 Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio Pesquisa Mensal do Comércio Objetivo Produzir indicadores que permitam

Leia mais

A Construção Civil destrói postos de trabalho em Setembro de 2016

A Construção Civil destrói postos de trabalho em Setembro de 2016 A Construção Civil destrói postos de trabalho em Setembro de 2016 Os dados de Setembro de 2016 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam destruição de vagas nas regiões analisadas,

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/2016 Resumo de desempenho Março 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês

Leia mais

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,

Leia mais

SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES AUDIÊNCIA PÚBLICA CÂMARA DOS DEPUTADOS EDUARDO LEVY BRASÍLIA, 09 DE ABRIL DE 2013

SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES AUDIÊNCIA PÚBLICA CÂMARA DOS DEPUTADOS EDUARDO LEVY BRASÍLIA, 09 DE ABRIL DE 2013 SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES AUDIÊNCIA PÚBLICA CÂMARA DOS DEPUTADOS EDUARDO LEVY BRASÍLIA, 09 DE ABRIL DE 2013 crescimento do setor de telecomunicações está acelerado 8% 10% telefonia móvel banda larga

Leia mais

5. NÍVEL DE ATIVIDADE ECONÔMICA. Álvaro Alves de Moura Jr.

5. NÍVEL DE ATIVIDADE ECONÔMICA. Álvaro Alves de Moura Jr. 98 5. NÍVEL DE ATIVIDADE ECONÔMICA Álvaro Alves de Moura Jr. O principal destaque na análise do nível de atividade econômica se refere à mudança na metodologia do cálculo do PIB, que passou a incluir informações

Leia mais

Setor de Serviços continua apresentando o melhor desempenho na criação de emprego formal

Setor de Serviços continua apresentando o melhor desempenho na criação de emprego formal Saldo de empregos com carteira assinada é o melhor para o mês de fevereiro dos últimos cinco anos Os dados de fevereiro de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida

Leia mais

Nota de Crédito PF. Dezembro Fonte: BACEN Base: Outubro de 2014

Nota de Crédito PF. Dezembro Fonte: BACEN Base: Outubro de 2014 Nota de Crédito PF Dezembro 2014 Fonte: BACEN Base: Outubro de 2014 ago/11 fev/12 ago/12 jan/11 jan/11 Desaceleração e comprometimento de renda Os efeitos da elevação da taxa de juros e as incertezas quanto

Leia mais

1. Atividade Econômica

1. Atividade Econômica Janeiro / 213 O Núcleo de Pesquisa da FECAPapresenta no seu Boletim Econômicouma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Cenário favorável à redução dos prêmios de risco A semana entre os dias 19 e 26 de janeiro ficou marcada pela diminuição da aversão ao risco. O movimento foi reforçado pela decisão judicial com impacto

Leia mais

- PNAD Contínua Mensal / IBGE - Boletim FOCUS/Banco Central. - Mapeamento de Recursos Naturais / IBGE - INCC-M / FGV

- PNAD Contínua Mensal / IBGE - Boletim FOCUS/Banco Central. - Mapeamento de Recursos Naturais / IBGE - INCC-M / FGV BRASÍLIA 27/11/2017 EDIÇÃO 0012 27/11 SEGUNDA-FEIRA 30/11 QUINTA-FEIRA - Indicadores Imobiliários Nacionais / CBIC - PNAD Contínua Mensal / IBGE - Boletim FOCUS/Banco Central - Mapeamento de Recursos Naturais

Leia mais

Conjuntura - Saúde Suplementar

Conjuntura - Saúde Suplementar Conjuntura - Saúde Suplementar 28º Edição - Setembro 2015 Sumário Conjuntura - Saúde Suplementar Seção Especial 3 Nível de Atividade 4 Emprego 5 Emprego direto em planos de saúde 6 Renda 6 Inflação 7 Câmbio

Leia mais

Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira

Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O

Leia mais

4,90 5,13 5,07 5,59 3,49 3,42 10,50 11,63 50,75 0,58 0,75-26,00 45,00 70,00 5,50

4,90 5,13 5,07 5,59 3,49 3,42 10,50 11,63 50,75 0,58 0,75-26,00 45,00 70,00 5,50 6,72 6,83 7,18 6,58 3,35 3,45 13,75 14,16 45,40 3,49 6,23 19,00 47,00 65,00 6,02 6,49 6,80 7,02 6,29 3,38 3,46 45,20 3,48 6,72 20,00 47,00 67,16 5,95 6,40 6,80 7,02 6,29 3,37 3,46 45,20 3,49 6,68 20,35

Leia mais

Tiago Ribeiro Sapia 2

Tiago Ribeiro Sapia 2 MAPEAMENTO DAS OPERADORAS BRASILEIRAS 1 Tiago Ribeiro Sapia 2 Resumo: Este artigo apresenta a forma em que estão distribuídas no território nacional o sistema de telefonia fixa comutada (STFC),e o sistema

Leia mais

9 Ver em especial o site:

9 Ver em especial o site: O desempenho recente dos principais indicadores da economia brasileira Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução Esta seção do boletim Economia & Tecnologia irá discutir cinco

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO fev/16 abr/16 mai/16 jun/16 Espaço para flexibilização monetária Com uma variação de 0,38% a menor para janeiro desde 1994 o IPCA acumulou uma alta de 5,4% em 12 meses, contra 6,3% no fechamento de 2016.

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007 Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução O presente artigo tem

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada de 11 a 16 de setembro/2015 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa de Projeções Macroeconômicas

Leia mais

Serviços puxam criação de vagas formais e Comércio registra o pior resultado

Serviços puxam criação de vagas formais e Comércio registra o pior resultado Brasil inicia o ano de 2019 com criação de empregos formais Os dados de janeiro de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de vagas em âmbito nacional, no Estado

Leia mais

Selic e Cartão Rotativo reduzem taxa de juros

Selic e Cartão Rotativo reduzem taxa de juros Selic e Cartão Rotativo reduzem taxa de juros Em abril, o saldo das operações do mercado de crédito voltou a mostrar retração na comparação mensal (0,2%). Entretanto, em termos anuais, novamente desacelerou-se

Leia mais

Resultados 08 2T 07 de Agosto de 2008

Resultados 08 2T 07 de Agosto de 2008 Resultados 2T08 07 de Agosto de 2008 Comentários iniciais Marca inovadora e confiável: Viver além da tecnologia Primeiro lugar no Top of mind¹ Primeiro lugar em Awareness¹ da marca Escolhido o melhor website

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Condições financeiras comprometem a retomada Expectativas A manutenção da crise cambial na Turquia refletiu-se na alta volatilidade dos ativos financeiros e na aversão ao risco. Assim, o dólar apreciou-se

Leia mais

Revisão do Contrato de Concessão e Modernização dos Serviços

Revisão do Contrato de Concessão e Modernização dos Serviços Revisão do Contrato de Concessão e Modernização dos Serviços 1 01 A sustentabilidade do modelo atual de Concessão de Telefonia Fixa está ameaçada 2 O declínio da telefonia fixa é uma tendência mundial,

Leia mais

A recessão avança. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Novembro/2015

A recessão avança. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Novembro/2015 A recessão avança Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Novembro/2015 Este não é o final de ano que queríamos O retrato da economia Tempo fechado Para o Brasil retomar o crescimento é urgente que a

Leia mais

1. Destaques. Índice: Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 28 de abril de 2009.

1. Destaques. Índice: Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 28 de abril de 2009. Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 28 de abril de 2009. Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) (BOVESPA: EBTP4, EBTP3) detém 99,2 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações

Leia mais

P r a c r er e i r a i Es E tra r t a ég é ic i a com m a Portugal Telecom Janeiro de 2011

P r a c r er e i r a i Es E tra r t a ég é ic i a com m a Portugal Telecom Janeiro de 2011 Parceria Estratégica com a Portugal Telecom Janeiro de 2011 SEÇÃO 1 Racional da Transação Crescimento da Classe C traz oportunidades relevantes para o setor de Telecom no Brasil Área Terrestre 8,5 Milhões

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 14 e 20 de setembro de 2016 Instituições respondentes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações nas

Leia mais

Receita Líquida Móvel 5.636, ,6 (3,2) 5.105,7 10,4

Receita Líquida Móvel 5.636, ,6 (3,2) 5.105,7 10,4 NEGÓCIO MÓVEL RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Receita Líquida Móvel 5.636,3 5.822,6 (3,2) 5.105,7 10,4 Receita de serviço móvel 5.270,5 5.474,3 (3,7) 4.924,4 7,0 Franquia e utilização 2.784,4 2.908,1 (4,3)

Leia mais

Comentário de desempenho 3T15

Comentário de desempenho 3T15 Comentário de desempenho 3T15 04/11/2015 1 Comentário de desempenho Senhoras e Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações financeiras da FPC Par Corretora de Seguros S.A.,

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN SN de Planejamento Financeiro

Leia mais

A atividade industrial paulista cresceu 12,1% em junho

A atividade industrial paulista cresceu 12,1% em junho jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 A atividade industrial paulista cresceu 12,1% em junho Resultado da atividade

Leia mais

ÁUDIO CONFERÊNCIA2T11

ÁUDIO CONFERÊNCIA2T11 ÁUDIO CONFERÊNCIA2T11 AGOSTO 2011 Ofertas por segmento Desempenho operacional Desempenho financeiro 2 Ofertas por segmento Desempenho operacional Desempenho financeiro 3 Ofertas por Segmento DESTAQUES

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - FEVEREIRO/19

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - FEVEREIRO/19 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - FEVEREIRO/19 RESUMO DE DESEMPENHO Fevereiro 2019 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês

Leia mais

Retração do PIB apresenta tímida melhora

Retração do PIB apresenta tímida melhora Retração do PIB apresenta tímida melhora No boletim de Conjuntura Econômica do mês de Jun./16 os dados do Produto Interno Bruto (PIB) para o primeiro trimestre de 2016, divulgados pelo Instituto Brasileiro

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO fev/16 abr/16 Expectativas Juros reais em queda Na semana, observou-se a redução do sentimento de aversão ao risco, apesar das dúvidas quanto aos desdobramentos da política monetária nos EUA e na União

Leia mais

Índice de Confiança do Comércio recua, refletindo ritmo lento da atividade econômica. Brasil volta a registrar destruição de postos de trabalho

Índice de Confiança do Comércio recua, refletindo ritmo lento da atividade econômica. Brasil volta a registrar destruição de postos de trabalho Índice de Confiança do Comércio recua, refletindo ritmo lento da atividade econômica Os dados de junho de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) revelam destruição líquida de vagas

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/2014 Resumo de desempenho 2014/13 Especificação 2013 2014 Var. % 1. Faturamento Real (R$ bilhões) 82,47 71,19-13,7 2.

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Geração líquida de empregos formais em setembro Destaques Negativos Fraco desempenho da atividade econômica Desemprego ainda elevado Quadro externo menos benigno

Leia mais

Serviços foi o único setor com contratações em âmbito nacional

Serviços foi o único setor com contratações em âmbito nacional Brasil registra, pela primeira vez no ano, destruição de vagas de empregos com carteira assinada Os dados de março de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) revelam destruição líquida

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Inflação abaixo do piso da meta A semana apresentou um aumento na aversão ao risco por causa das tensões geopolíticas e pelas incertezas quanto à trajetória das contas públicas no Brasil. O índice que

Leia mais

Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento

Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento Os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE mostram que economia brasileira cresceu 0,2% no

Leia mais

SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.

SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança. Maio/2018 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 14 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência

Leia mais

a.a. 19% 14% Crédito/PIB -1% a.a. 12% Pessoa Jurídica Pessoa Física Total 5,3% -1,8% -4% -9,6% -8%

a.a. 19% 14% Crédito/PIB -1% a.a. 12% Pessoa Jurídica Pessoa Física Total 5,3% -1,8% -4% -9,6% -8% Estoque de crédito SFN Evolução por tipo de instituição 11,7% 51,4% 7,4% 53,1% Variação do Crédito em 12 meses 3,6% -2, -1,2% Crédito/PIB 50, 46,9% 46,8% 19% 14% 9% 4% -1% Públicas Privadas 11,7% -1,6%

Leia mais

COMENTÁRIOS. O emprego industrial, que ficou praticamente estável nos últimos três. meses, recuou 0,6% em novembro frente a outubro, na série livre de

COMENTÁRIOS. O emprego industrial, que ficou praticamente estável nos últimos três. meses, recuou 0,6% em novembro frente a outubro, na série livre de COMENTÁRIOS PESSOAL OCUPADO ASSALARIADO O emprego industrial, que ficou praticamente estável nos últimos três meses, recuou 0,6% em novembro frente a outubro, na série livre de influências sazonais. Esta

Leia mais

Os sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016

Os sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016 Os sérios desafios da economia Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016 1 Os números da economia brasileira que o novo governo precisa enfrentar 11,089 milhões Número de desempregados no Brasil,

Leia mais

a.a. 14% -6% a.a. Pessoa Jurídica Pessoa Física Total 12% 5,5% -0,9% -4% -8% -8,5% -14% abr/15 abr/16 abr/17 abr/18 abr/19 -12%

a.a. 14% -6% a.a. Pessoa Jurídica Pessoa Física Total 12% 5,5% -0,9% -4% -8% -8,5% -14% abr/15 abr/16 abr/17 abr/18 abr/19 -12% Crédito ampliado setor não financeiro Evolução por tipo de instituição 1 Públicas Privadas nacionais e estrangeiras 12,9% 5, -1,1% Recursos Direcionados -6% Recursos Livres 16% 12% 8% 13,2% 11,3% 9, 6%

Leia mais

Serviços de Telecomunicações para Utilizadores Residenciais

Serviços de Telecomunicações para Utilizadores Residenciais Serviços de Telecomunicações para Utilizadores Residenciais Estudantes & Autores: Henrique A. Sousa up201505343@fe.up.pt Manuel M. Mendonça up201503414@fe.up.pt João B. Matos up201504878@fe.up.pt Pedro

Leia mais

Nota de Crédito. Julho Fonte: BACEN - 30/08/2012

Nota de Crédito. Julho Fonte: BACEN - 30/08/2012 Nota de Crédito Julho 2012 Fonte: BACEN - 30/08/2012 A carteira de crédito totalizou R$ 2,18 trilhões em julho, equivalendo a 50,7% do PIB. A carteira de crédito aumentou 0,7% em julho, encerrando na casa

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL JANEIRO DE 2014 Janeiro de 2014 www.fiergs.org.br Atividade industrial volta crescer De acordo com o Índice de Desempenho Industrial do Rio Grande do Sul (IDI/RS),

Leia mais

Inflação (IPCA) Variação acumulada em 12 meses. Centro da Meta. mai/16. mai/15. Elaboração: Assessoria Econômica Fecomércio RS

Inflação (IPCA) Variação acumulada em 12 meses. Centro da Meta. mai/16. mai/15. Elaboração: Assessoria Econômica Fecomércio RS jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16 set/16 jan/17 mai/17 set/17 jan/18 mai/18 set/18 jan/19 ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os

Leia mais

Índice Catho-Fipe de novas vagas de emprego mostra crescimento de 7,5% entre setembro e outubro

Índice Catho-Fipe de novas vagas de emprego mostra crescimento de 7,5% entre setembro e outubro Indicadores do Mercado de Trabalho Catho-Fipe / Informe Outubro de Índice Catho-Fipe de novas vagas de emprego mostra crescimento de 7,5% entre setembro e outubro Em outubro, o Índice Catho-Fipe de novas

Leia mais