Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 4ª Câmara Cível

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1 Apelação nº: Apelante-1: OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS CVC TUR LTDA. Apelante-2: MARCIO GUSMÃO DE FIGUEREDO MENDES E OUTRO. Apelados: OS MESMOS. Relator: Des. Sérgio Jerônimo Abreu da Silveira Ação de responsabilidade civil c/c com pedido de danos moral e material. Viagem comemorativa de aniversário de casamento. Reserva em hotel. Falha na prestação do serviço. Sentença de parcial procedência. Dano moral cabível quando a agencia de viagens e operadora de turismo não cumprem com a obrigação que lhes cabia, no sentido de proporcionar adequada hospedagem. A operadora de viagens que organiza o pacote turístico integra a cadeia de fornecedores e responde perante o consumidor por falhas supostamente cometidas por seus prepostos (agência, hotel, navio), que são seus parceiros Parte demandada não comprovou excludente de responsabilidade. Quantum indenizatório fixado em R$ 5.000,00 para cada autor que obedece aos princípios da proporcionalidade e razoabilidade adotados por esta Câmara. Recursos conhecidos que se negam seguimento, na forma do art. 557, caput do Código de Processo Civil. DECISÃO MONOCRÁTICA: Trata-se de Ação de Ordinária de com pedido de indenização por danos morais e materiais que MARCIO GUSMÃO DE FIGUEREDO MENDES E 1

2 OUTRO move em face de OPERADORA E AGENCIA DE VIAGENS CVC TUR LTDA. Alegando em síntese, que adquiriram da demandada um pacote turístico com destino à cidade de Santiago do Chile, no feriado de Corpus Christi, para comemorar aniversário de casamento. Segundo relatam, houve contratempo com a hospedagem do Hotel sugerido pela ré (Hotel Torremayor), classificado na categoria de 4 estrelas. Aduzem que a hospedagem disponibilizada pela ré foi diversa da contratada, não havendo inclusive cama de casal. Salientam que durante o período em que estiveram hospedados ocorreram diversos problemas. Afirmaram, também, que entraram em contacto com ré e que receberam um do gerente do hotel, afirmando que todas as reservas solicitadas pela ré seriam em quarto com cama de solteiro. Requereram a condenação da demandada ao pagamento de indenização pelos danos materiais e morais sofridos (fls ), com documentos das fls. 15/34). Citada, a ré ofereceu contestação às fls. 58/69 e documentos de fls. 120/128, requerendo inicialmente a retificação de seu nome, em sede de preliminar, a decadência e sua ilegitimidade passiva, No mérito afirma, que o contrato inicialmente firmado com os autores previa hospedagem no Hotel Kennedy, tendo os autores solicitado por trocar de hotel, o que foi feito pela demandada com o encaminhamento para o Hotel Torremayor, que a diferença de diária em razão da mudança foi creditada aos autores. Sustentou que não há comprovação pelos autores das alegações contidas na inicial, devendo ser atribuídos a culpa de terceiros e aos autores que resolveram mudar de hotel e essa troca acarreta, invariavelmente transtornos. Por fim, refutou as verbas pretendidas com a improcedência dos pedidos deduzidos na inicial. Réplica às fls. 120/128. Audiência de Instrução e Julgamento às fls

3 Proferida sentença às fls.138/146, depois de afastadas as preliminares de decadência e ilegitimidade, restaram julgados parcialmente procedentes os pedidos deduzidos pelos autores, para o fim de condenar a ré, a pagar para cada autor o valor de R$ 5.000,00, a título de danos morais, corrigido monetariamente a contar da sentença e acrescido de juros legais de 1% ao ano a contar da citação. Condenando a ré nas custas processuais e honorários advocatícios que foram fixados em 10 sobre o valor atualizado da condenação. Embargos de Declaração ofertados e rejeitados às fls.148/150 e 152, respectivamente. Inconformada com a sentença que condenou a ré, a reparar o dano moral à parte autora, interpôs recurso de apelação de fls. 154/163, repisando a sua contestação, bem como a matéria de mérito ali contida, objetivando em sede de apelo a redução do quantum indenizatório fixado a título de reparação por dano moral, levando-se em conta a inexistência de dissabores sofridos pelos autores, quando muito houve aborrecimento, diante da inexistência da responsabilidade que lhe foi atribuída, bem como a inocorrência de danos morais, e que não houve ato ilícito por parte da demandante. Por fim, pugna pela reforma do julgado, com a inversão do ônus sucumbências. Igualmente, inconformados com a decisão, os autores apelam às fls. 164/168, sustentando, somente a majoração do dano moral fixado na sentença. Contrarrazões dos autores e da ré às fls. 172/173 e 174/182. É o relatório. Decido 3

4 Registre-se, desde logo, que o recurso comporta julgamento abreviado, consoante dispõe o art. 557 do CPC. Examino as questões trazidas a exame em conjunto. Cuida-se de recursos visando à modificação da sentença de parcial procedência da ação de indenização por danos materiais e morais ajuizada em decorrência de má prestação de serviço por parte da demandada, que, em que pese o valor recebido, a reserva feita foi para quarto de hotel somente com cama de solteiro. Os recursos almejam, em síntese, a majoração do valor fixado a título de dano moral, a condenação dos autores em litigância de má fé, a inexistência de responsabilidade, a inocorrência de dano moral, alternativamente, pela redução do quantum fixado a título de dano morais. Indiscutivelmente a lide tem amparo nos princípios que norteiam o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, estando o autor equiparado a figura de consumidor em sentido estrito, por força do art. 17, da Lei 8.078/90 Assim, no caso em exame, os demandantes, ora 2ª apelantes contrataram pacote turístico para celebrar, aniversário de casamento. Conforme alegam, a expectativa gerada com a viagem restou frustrada devido aos transtornos e aborrecimentos com a hospedagem, a qual se mostrou diversa da contratada, além das trocas de acomodações. Assim, constata-se presente o dano, bem como o nexo de causalidade, pelo que respondem as fornecedoras 4

5 pelos defeitos relativos à prestação de serviços, independentemente da existência de culpa, conforme disposto no art. 14 do CDC.. A alegação da empresa ré é no sentido de que apenas agiu como Operadora e Agência de Viagens e Turismo CVC Tur Ltda. no ato da venda do pacote turístico, não tendo, por isso, responsabilidade pelo evento danoso, não merece prosperar, pois se trata, como já referido alhures, de responsabilidade objetiva do fornecedor, por força do disposto no art. 14, caput, do Código de Defesa do Consumidor, in verbis: Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. Desta forma, dispensada a verificação de culpa na conduta da agência de turismo, esta responde pela simples existência da atividade econômica no mercado, na qual está atrelada a obrigação de reparar o dano causado por essa mesma atividade. Destarte, o réu responde objetivamente pelos danos gerados no exercício regular da atividade por ele desenvolvida (art. 14, do CDC), bastando ficar comprovado o nexo de causalidade e a lesão sofrida, independentemente da existência de culpa, para nascer o dever (ou obrigação) jurídico de compensar (ou indenizar) as ofensas produzidas. 5

6 É o que se denomina responsabilidade objetiva pelo fato do serviço, fundada na teoria do risco do empreendimento, segundo a qual todo aquele que se dispõe a exercer alguma atividade de fornecimento de bens e serviços, tem o dever de responder pelos fatos e vícios resultantes do empreendimento. Trata-se de obrigação inerente ao dever de obediência às normas técnicas e de segurança, decorrendo a responsabilidade do simples fato de dispor-se alguém a tal negócio. Em suma, os riscos do empreendimento correm por conta do fornecedor de produtos e serviços, não do consumidor. Sobre os pressupostos da responsabilidade civil, escreve SÉRGIO CAVALIERI FILHO, in Programa de Responsabilidade Civil, 2ª edição, 4ª tiragem, Malheiros, p.28/29,: De tudo quanto ficou dito a respeito do ato ilícito, fato gerador da responsabilidade civil, pode-se concluir que há nele um elemento formal, que é a violação de um dever jurídico mediante conduta voluntária; um elemento subjetivo, que pode ser o dolo ou a culpa; e, ainda, um elemento causalmaterial, que é o dano e respectiva relação de causalidade. Esses três elementos, apresentados pela doutrina francesa como pressupostos da responsabilidade civil subjetiva, podem ser claramente identificados no art. 159 do Código Civil, mediante simples análise do seu texto, a saber: a) conduta culposa do agente, o que fica patente pela expressão aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imperícia ; b) nexo causal, que vem expresso no verbo causar; c) dano, revelado nas expressões violar direito ou causar prejuízo a outrem. Portanto, a partir do momento em que alguém, mediante conduta culposa, viola direito de outrem e causa-lhe dano, está-se diante de um ato ilícito, e deste ato deflui o inexorável dever de indenizar. Por violação de direito deve-se entender todo e qualquer direito subjetivo, não só os relativos, que se fazem mais 6

7 presentes no campo da responsabilidade contratual, como também e principalmente os absolutos, reais e personalíssimos, nestes incluídos o direito à vida, à saúde, à liberdade, à honra, à intimidade, ao nome e à imagem Nesse sentido: APELACAO - 1ª Ementa DES. CAETANO FONSECA COSTA - Julgamento: 16/04/ SETIMA CAMARA CIVEL RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE RODOVIÁRIO - PROBLEMAS MECÂNICOS - PASSAGEIROS OBRIGADOS A MUDAR DE COLETIVO - ATRASO PARA TÉRMINO DA VIAGEM FALHA NA PRESTAÇÃO DO SER-VIÇO - DANO MORAL EXISTÊNCIA. - Ação de Indenização pelos danos morais sofridos em virtude do atraso de ônibus interestadual na chegada ao seu destino.reiterados problemas mecânicos que obrigaram os passageiros a trocar de ônibus por 03 (três) vezes.- Atraso de mais de 07 (sete) horas para a chegada ao destino final.- Ao serviço de transporte aplicam-se as regras e prin-cípios estabelecidos pelo Código de Defesa do Consu-midor. Responsabilidade objetiva.- Falha da prestação do serviço caracterizada pelos di-versos problemas mecânicos nos ônibus da Ré que le-varam ao atraso da viagem, pois o transportador está sujeito aos horários e itinerários previstos. Problemas mecânicos ou no sistema rodoviário que podem gerar atrasos são fatos inerentes ao risco empresarial, o que não exonera a Ré de sua responsabilidade.- Dano moral. Existência. Verba fixada em R$ 2.000,00 (dois mil reais). Quantum que se ostenta ade-quado, fixado com proporcionalidade e razoabilidade entre o fato e seus efeitos, não representando enrique-cimento para a Autora, mas sim uma compensação pe-los transtornos causados, além de penalidade para a Ré, para evitar igual e reiterado comportamento da mesma. - Aplicação do caput do art. 557 do Código de Proces-so Civil. - Recurso liminarmente rejeitado APELACAO - 1ª Ementa DES. CRISTINA TEREZA GAULIA - Julgamento: 14/04/ QUINTA CAMARA CIVEL Apelação cível. Relação de consumo. Atraso na decolagem de vôo internacional. Defeito na prestação do serviço. Art. 14 CDC. Valor da indenização de danos morais que não merece majoração, haja vista que não houve maiores consequências ao autor-apelante. Aplicação dos princípios da razoabilidade e proporcionalidade, bem como dos paradigmas desta Corte. Devolução de despesa com passagens por impossibilidade de utilização de programa de milhagem que corretamente deixou de ser acolhida pela decisão a quo. Utilização de milhagem que demanda disponibilidade da companhia aérea e agendamento prévio. Viagem realizada em mês de alta temporada. Ausência de danos materiais indenizáveis. Sentença mantida. Recurso a que se nega seguimento, na forma do art. 557, caput CPC. 7

8 APELACAO - 1ª Ementa DES. BENEDICTO ABICAIR - Julgamento: 31/03/ SEXTA CAMARA CIVEL APELAÇÃO CÍVEL. INDENIZATÓRIA. POR DANOS MORAIS, PROCESSADA PELO RITO SUMÁRIO. PACOTE TURÍSTICO. DESCUMPRIMENTO DO CONTRATADO.1. Conforme requerido preliminarmente nas razões de apelação, necessário se faz apreciar o agravo retido, que merece ser provido para reconhecer a revelia, também da segunda ré, que, embora tenha comparecido à audiência de conciliação, deixou de apresentar sua contestação;2. Ainda antes de adentrar no mérito, necessária se faz também a análise da legitimidade ou não da segunda ré (Viagens Marsans Internacional Ltda.), a qual, na verdade, não teve qualquer participação no evento que deu causa ao dano suportado pelos autores, ora apelantes. Portanto, correta a sentença que reconheceu sua ilegitimidade para responder aos termos da demanda;3. No mérito, trata-se de relação de consumo travada entre os autores e a primeira ré e, portanto, aplicável o disposto no artigo 14 do CDC, que dispõe sobre a responsabilidade objetiva dos fornecedores de serviços; 4. Restou demonstrada a falha na prestação do serviço e a inexistência de causas de exclusão da responsabilidade, sendo, portanto, patente o dever de indenizar.5. Valor da verba reparatória condizente com as provas dos autos, que deve, assim, ser mantido; 6. Provimento ao agravo retido para reconhecer a revelia, também, da segunda ré, primeira apelada - Viagens Marsans Internacional Ltda., o que se nega ao recurso de apelação, mantendo-se, na integra todos os termos da sentença Examinando os autos, verifica-se que o réu não se desincumbiu de afastar a presunção que milita em favor do consumidor, a empresa demandada não trouxe aos autos qualquer evidência que permita este Relator afastar sua responsabilidade do ônus que lhe cabia. Com precisão o eminente julgado de primeiro grau assim situou a questão: Assim, o Código de Defesa do Consumidor somente afasta a responsabilidade do fornecedor de serviço nas hipóteses de culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro, situação não comprovada nos autos. 8

9 Certo é que a autora não pode fazer prova do fato negativo, não sendo, pois, juridicamente exigível e, tampouco, esperado. Em contrapartida, o réu pode fazer prova da celebração do contrato, trazendo aos autos a cópia do instrumento. Mesmo não tendo o réu instruído a contestação com cópia do referido documento, o Juízo da causa, à fl. 59, deferiu às partes a apresentação de documentos suplementares. Contudo, o réu, expressamente alegou não possuir mais provas. Evidencia-se assim, que a ré não se desincumbiu do ônus processual previsto no art. 333, II do CPC. Logo, não havendo nos autos qualquer outra prova em contrário, milita em favor do autor a presunção de veracidade. Restando incontroverso o defeito na prestação do serviço. Cabível, portanto, a indenização, independente de existir ou não qualquer prova a demonstrar eventual prejuízo concreto decorrente do episódio. A norma inserta no artigo 333, II, do Código de Processo Civil é de clareza lapidar, ao informar que cabe ao réu o ônus da prova quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor. No caso dos autos, não logrou a demandada, 1ª apelante demonstrar a licitude de sua conduta. 9

10 Os danos morais, ao meu sentir, são evidentes. Consistiram no constrangimento, perda de tempo, sofrimento psíquico e preocupação, que são suficientes para resultar na obrigação de indenizar. Assim, impositivo concluir que os danos sofridos pelo autor originaram-se da falta de zelo e cuidado sem que tenha havido motivo para tal, caracterizando, desse modo, a prestação de serviço defeituoso, impondo-se o dever de reparação, uma vez verificada a presença do dano e do nexo causal, desta forma, causando abalo psíquico considerável na esfera pessoal dos autores. Cumpre ressaltar que é perfeitamente possível de ressarcimento o dano moral causado no caso em exame, decorrendo de terem sido atingidos direitos inerentes à personalidade da parte autora, quais seja, os atinentes ao estado psicológico deste, interferindo na saúde física e mental dos demandados. A esse respeito é oportuno trazer à colação os ensinamentos do jurista Sérgio Cavalieri Filho:... Por mais pobre e humilde que seja uma pessoa, ainda que completamente destituída de formação cultural e bens materiais, por mais deplorável que seja seu estado biopsicológico, ainda que destituída de consciência, enquanto ser humano será detentora de um conjunto de bens integrantes de sua personalidade, mas precioso que o patrimônio, que deve ser por todos respeitada. Os bens que integram a personalidade constituem valores distintos dos bens patrimoniais, cuja agressão resulta no que se convencionou chamar de dano moral. Essa constatação, por si só, evidencia que o dano moral não se confunde com o dano material; tem existência própria e autônoma, de modo a exigir tutela jurídica independente. Os direitos a personalidade, entretanto, englobam outros aspectos da pessoa humana que não estão diretamente vinculados à sua dignidade. Nessa categoria incluem-se também os chamados novos direito da personalidade: a imagem, o bom nome, a reputação, sentimentos, relações afetivas, aspirações, hábitos, 10

11 gostos, convicções políticas, religiosas, filosóficas, direitos autorais. Em suma, os direitos da personalidade podem ser realizados em diferentes dimensões e também podem ser violados em diferentes níveis. Resulta daí que o dano moral, em sentido amplo, envolve esse diversos graus de violação dos direitos da personalidade, abrange todas as ofensas à pessoa, considerada esta em suas dimensões individual e social, ainda que sua dignidade não seja arranhada. ( Programa de Responsabilidade Civil 7ª ed. Atlas, p. 77) O abalo moral não se dá, consoante apregoado pela ré, apenas quando atingidos a honra e atributos assemelhados. Fazem parte dos direitos de personalidade também à paz, o sossego, a tranqüilidade e todos esses itens foram violados, já que os postulantes se encontravam em viagem de lazer, paga, e onde, por evidente, o que se busca é paz, sossego, e tranqüilidade. Nada disso foi propiciado aos recorridos, que do primeiro ao último dia se viram envolvidos em situação absolutamente constrangedora e sempre sem a certeza de que os problemas criados seriam solvidos. A responsabilidade, in casu, funda-se na culpa in eligendo e também na teoria do risco do empreendimento, segundo a qual, quem exerce atividade no mercado de consumo deve responder pelos vícios ou defeitos do serviço, ainda que os mesmos não decorram de culpa. No que se refere ao quantum fixado para indenização por dano moral não pode ser exacerbado, a ensejar o enriquecimento ilícito, nem tampouco irrisório, a incentivar o descaso das pessoas físicas ou jurídicas no cometimento de seus atos, fiando-se na impunidade. A jurisprudência atual tem se assentado no entendimento de que compete ao magistrado estimar o valor da reparação de ordem moral, adotando os 11

12 critérios da prudência e do bom senso e levando em consideração que o quantum arbitrado representa um valor simbólico, que tem por escopo não o pagamento do ultraje a honra não tem preço mas a compensação moral, a reparação satisfativa devida pelo ofensor ao ofendido. Apesar do alto grau de subjetivismo que circunda a fixação dos danos morais, três fatores contribuem decisivamente para que ela se dê de forma ponderada, adequada e, sobretudo, justa: capacidade econômica das partes, gravidade e repercussão do dano e nível de reprovação do culposo. No entanto, a indenização deve ser fixada em termos razoáveis, não se justificando que venha a constituir-se em enriquecimento sem causa, com manifestos abusos e exageros, devendo o arbitramento operar-se com moderação. No que respeita ao valor arbitrado a título de indenização, entendo que o quantum fixado pela sentença não merece alteração, pois consentâneo aos valores recentes utilizados por esta Corte, conforme os arestos abaixo: APELACAO - 1ª Ementa DES. CELIA MELIGA PESSOA - Julgamento: 18/06/ DECIMA OITAVA CAMARA CIVEL APELAÇÃO CÍVEL. RITO SUMÁRIO. AÇÃO INDENIZATÓ-RIA. INDEVIDA INSERÇÃO DO NOME DA CONSUMIDORA NO SPC POR DÍVIDA PAGA. DANO MORAL IN RE IPSA. Aplicação do CDC à espécie, a teor da jurisprudência do STF e do STJ. Inscrição em cadastro restritivo de crédito de dívida paga. Desinfluente o fato de ter sido paga a dívida di-retamente no caixa de outra instituição bancária e em valor diferente do constante na fatura, eis que indevida a cobrança do principal e dos encargos nas faturas subseqüentes. Insti-tuição bancária que deve se cercar dos mecanismos opera-cionais de forma a se precaver de situações como a descrita nos autos, que causa prejuízos aos consumidores, sendo certo que somente foi possível o pagamento em qualquer agência bancária em razão da adesão do banco réu ao sis-tema instituído pelo Banco Central. 12

13 Tentativa de resolução da contenda através do PROCON sem sucesso. Necessida-de de utilização do Judiciário. Falha na prestação do serviço configurada, aplicando-se a norma do art. 14 do CDC. Dano moral que se afigura in re ipsa, resultante do próprio ato da-noso, qual seja, a inscrição indevida do nome da autora em cadastro restritivo de crédito. Quantum indenizatório fixado em R$ ,00, que atende aos princípios da razoabilida-de e proporcionalidade, seguindo a orientação do verbete sumular nº 89 do TJERJ e da média de valores fixados pela jurisprudência do STJ em casos análogos. Inversão dos ô-nus de sucumbência. Correção monetária a contar da pre-sente decisão, a teor da súmula 362 do STJ e da súmula 97 desta Corte. Juros de mora a contar da citação, a teor do art. 405 do Código Civil e do art. 219 do CPC. Reforma da sen-tença, por estar em confronto com a jurisprudência dominan-te do STJ. Aplicação do art. 557, 1º-A do CPC. PROVI- MENTO DO RECURSO APELACAO - 1ª Ementa DES. CELIA MELIGA PESSOA - Julgamento: 18/06/ DECIMA OITAVA CAMARA CIVEL APELAÇÃO CÍVEL. RITO SUMÁRIO. AÇÃO INDENIZATÓ-RIA. INDEVIDA INSERÇÃO DO NOME DA EMPRESA NO SERASA. PESSOA JURÍDICA. DANO MORAL IN RE IPSA. Inscrição indevida em cadastro restritivo de crédito. Ausência de prévia notificação. Possibilidade de a pessoa jurídica so-frer dano moral pacificada pelo verbete sumular 223 do STJ. A singular espécie de lesão imaterial que se pode atribuir à pessoa jurídica, na posição de vítima, é aquela que atinge sua honra objetiva, vale dizer, sua imagem e reputação pe-rante consumidores, fornecedores e parceiros de negócio. Dano moral que se afigura in re ipsa, resultante do próprio ato danoso, qual seja, a inscrição indevida do nome da auto-ra no SERASA, e no SPC, prescindindo de demonstração cabal pela vítima para que seja passível de indenização, es-pecialmente em razão da publicidade conferida a tal ato, sendo desnecessária a prova de efetivo abalo de crédito. Quantum indenizatório fixado em R$ 6.000,00 com parcimô-nia, que atende aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade, seguindo a orientação do verbete sumular nº 89 do TJERJ, estando aquém da média que vem sendo fixada pelo STJ e por esta Corte. Majoração que importaria em reforma-tio in pejus, eis que não houve recurso da parte interessada. Manutenção da sentença. Recurso em confronto com a ju-risprudência dominante do STJ e desta Corte. Aplicação do art. 557, caput, do CPC. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO APELACAO - 1ª Ementa DES. RAUL CELSO LINS E SILVA - Julgamento: 12/08/ DECIMA SETIMA CAMARA CIVEL INDENIZATÓRIA. DANOS MORAIS. NEGATIVAÇÃO. SERASA, SPC E CARTÓRIO DE PROTESTO DE TÍTULOS. PEDIDO JULGADO PROCEDENTE. EXISTÊNCIA DE PROVAS SUFICIENTES PARA COMPROVAÇÃO DAS ALEGAÇÕES AUTORAIS QUANTO AO DANO MORAL. FRAUDE. CHEQUE PROTESTADO. VERBA INDENIZATÓRIA FIXADA EM R$18.000,00. APELO DA PARTE RÉ. VALOR 13

14 ARBITRADO EM DISSONÂNCIA COM OS PRINCÍPIOS DA PROPORCIONALIDAE E DA RAZOABILIDADE. REDUÇÃO PARA R$12.000,00. REFORMA PARCIAL DA SENTENÇA. CONHECIMENTO E PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. Assim, levando em consideração, a extensão do prejuízo, bem como a quantificação da conduta ilícita e capacidade econômica do ofensor, entendo que, no caso concreto, a importância a título de dano moral foi fixada de acordo com os parâmetros precitados. Ante o exposto, conheço dos recursos, e lhes nego seguimento na forma acima, com fulcro no art., 557, caput do Código de Processo Civil. Rio de Janeiro, 13 de maio de Sérgio Jerônimo Abreu da Silveira Rel. Desembargador 14 Certificado por DES. SERGIO JERONIMO A. SILVEIRA A cópia impressa deste documento poderá ser conferida com o original eletrônico no endereço Data: 13/05/ :50:35Local - Processo: Tot. Pag.: 14

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