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1 Resumo Inteligência embarcada aplicada a segurança na logística de distribuição Marco Antônio de Jesus marcojgm@hotmail.com MBA Executivo em Logística de Distribuição e Produção Instituto de Pós-Graduação e Graduação IPOG Goiânia, Goiás, 03 de Setembro de 2012 Com frequência, verificamos nos noticiários o roubo de cargas e as dificuldades enfrentadas pelas empresas de transportes rodoviários no envio das mercadorias ao seu destino. A insegurança observada nesse contexto exige, por parte das empresas de transporte rodoviário, investimentos em escoltas, seguros, monitoração de veículo via satélite, entre outros. A proposta deste estudo visa abordar a Tecnologia da Informação (TI) aplicada ao transporte rodoviário de carga. Transportar, distribuir parece tudo igual, porém cada segmento possui a sua característica particular. No caso de uma distribuição ineficiente, pode-se causar prejuízos financeiros, mas também perdas irreparáveis, contudo existem no mercado tecnologias que podem oferecer segurança na informação, seguindo procedimentos rigorosos. Pretende-se estudar, apresentar e sugerir possíveis soluções que possam minimizar os custos operacionais logísticos, bem como reduzir os prejuízos com sinistros de cargas, proporcionando conceito de qualidade e encantamento dos clientes no canal de distribuição. Aqui a inteligência embarcada tem seu conceito pouco difundido no mercado de equipamentos eletrônicos, ferramentas de rastreamento satelital, ondas de rádio, triangulações de antenas telefônicas, canal de comunicação dados / voz, etc, sendo tecnologias intregradas à logística de distribuição adequada e segurança das cargas. A relevância da escolha do tema está no desafio de se elaborar um trabalho sobre um segmento de transporte, que esta em constante ameaça por quadrilhas especializadas no roubo de cargas, a proposta é apresentar melhorias no gerenciamento de risco aplicada a segurança na logística de distribuição. 1. Introdução O objetivo deste estudo é apresentar o gerenciamento de risco e o uso eficiente da tecnologia de rastreamento, para monitorar e mapear autocargas em tempo real. Com o intuito de reduzir os impactos financeiros conseqüentes da concretização do risco de roubo de carga e com isto garantir a continuidade nos seus negócios, embarcadouros, transportadores e clientes finais, que compõem a cadeia de suprimento, implementando soluções integradas em segurança para garantir o seu target (comunicação). O gerenciamento de risco adquiriu um novo enfoque de segurança como sendo então, atividade que visa a proteção dos recursos humanos, materiais e financeiros de uma instituição, através da eliminação ou redução dos riscos ou do financiamento destes, conforme seja economicamente mais viável, e o conceito de risco como sendo todo acontecimento futuro e incerto que impacta, negativamente, financeiramente no negócio da organização caso venha a se concretizar, tem-se então que, o gerenciamento de risco no transporte

2 rodoviário descreve-se num conjunto de técnicas e medidas preventivas adotadas dentro de uma relação custo benefício coerente, que visam minimizar ou reduzir os prejuízos causados pôr dano futuro no transporte rodoviário de cargas. Segundo BALLOU (2006) o principal propósito de coletar, manter e manipular os dados dentro da empresa é tomar decisões, abrangendo desde o estratégico até o operacional. Onde essas ferramentas são a combinação da tecnologia empregada na segurança com o homem através de um processo organizacional, ou seja, normas e procedimentos. 2. Sistema de Rastreamento Via Satélite - Conceitos e Definições Os sistemas de rastreamento por satélite possuem três funções básicas: (a) comunicação entre a estação de controle e os veículos; (b) localização on-line de veículos; (c) controle da frota em relação a: nível de combustível, velocidade do veículo, temperatura do compartimento de cargas, fechamento de portas, presença de caronas, entre outros. De maneira geral, para que um veículo parado ou em movimento (como por exemplo, caminhões, trens, navios, entre outros) seja rastreado por satélite, é preciso que haja, inicialmente, a coleta de sua posição através do Sistema de Posicionamento por Satélite (GPS, Global Position System). Em seguida, suas coordenadas devem ser transmitidas para um satélite de comunicação e só depois transferidas para uma estação terrena, para que esta envie as informações sobre o objeto ao usuário. Há, também, a possibilidade de utilizar-se uma estação intermediária (entre a estação terrena e o usuário), que tem a finalidade de gerenciar os dados obtidos, através de software específico, antes de serem retransmitidos ao usuário. O GPS é um sistema de navegação que foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos EUA para fins militares. É composto por uma constelação de 24 satélites, que percorrem a órbita da terra em 12 horas. Tem a finalidade de: localizar pontos para determinar suas posições em três dimensões na superfície terrestre ou próximo a ela, através de coordenadas do aparelho receptor (observador); determinar a velocidade, por exemplo, de um veículo em movimento; obter informações mais exatas sobre o tempo de percurso. 3. GPS Trata-se de um sistema de navegação via satélite. GPS é a sigla de Global Positioning System (sistema de posicionamento mundial). São satélites que estão em órbita ao redor da terra, através de uma rede, em formação precisa, numa altitude aproximada Km. Transmitem informações de tempo e distância continuamente. A frequência que o receptor de GPS opera é de Mhz. Receptores de satélite de navegação, que comumente conhecemos como GPS, usam estas informações para calcular uma localização exata por triangulação. Como sabemos, todo ponto na Terra é identificado por dois conjuntos de números chamados coordenadas. Estas coordenadas representam o ponto exato onde uma linha horizontal conhecida como latitude, cruza uma linha vertical conhecida como longitude. O receptor de GPS localiza pelo menos três satélites e usa as informações recebidas para determinar as coordenadas Geográficas no receptor de GPS. Comparando o tempo em que os sinais foram transmitidos dos satélites e o tempo que eles foram registrados, o receptor de GPS calcula a distância de cada satélite, sendo no mínimo computado a distância de três ou mais satélites, que resultará na sua posição na superfície da

3 terra. Com estas distancias medidas, o receptor também poderá calcular velocidade e poderá calcular o tempo de viagem, distancia, altitude, dentre outros feitos. O receptor de GPS pode exibir sua posição nos seguintes formatos: Latitude e Longitude UTM Universal Transverse Mercator MG Military Grid Ou simplesmente, como um ponto em um mapa eletrônico. Muitos receptores de GPS interagem com dados de cartografia internos (programados) e faz da navegação por satélite uma ferramenta fácil Linha de visada dos satélites de GPS Isto significa que três satélites, no mínimo, devem estar no campo de visão do receptor de GPS (que ele possa enxergar) para o correto calculo da latitude e longitude da localidade. Um quarto satélite também deve estar dentro de linha de visada, para que seja possível calcular a altitude. Em média, oito satélites estão continuamente na linha de visada, em qualquer posição na Terra. Quanto mais satélites forem enxergados, mais preciso será o posicionamento! É importante ressaltar que, embora os sinais emitidos pelos satélites de navegação atravessem nuvens, vidro, plástico e outros materiais de baixa densidade (leves), os receptores de GPS não trabalharão ocultos (sem linha de visada) ou debaixo d água Precisão A precisão de um receptor de GPS, em média, é de 15 metros. De acordo com a sofisticação do receptor de GPS, empregam-se várias tecnologias para aumentar a precisão do receptor. Um modelo profissional, sofisticado, pode ter a precisão de 3 metros ou melhor, sendo obtido através do uso de sinais de correção de satélites de navegação. Nos Estados Unidos, é admitida uma precisão de 3 metros, através de correções obtidas em pontos fixos, conhecidos como WAAS (Sistema de Aumento da Área de Abrangência). Na Europa, um sistema semelhante provê a mesma precisão denominado EGNOS. Na Ásia, o sistema de correção é provido pela MSAS. Outras metodologias para aumentar a precisão da navegação em satélites de GPS, incluem o uso de DGP; estações de revezamento de solo, fixadas em posições conhecidas, que transmitem sinais de navegação de satélites já corrigidos. Vários métodos e aplicações de DGPS podem aumentar a precisão da navegação através de GPS, de alguns metros para alguns milímetros. Usando DGPS é necessária a utilização de equipamentos sofisticados. Outro sistema de precisão é o RTK. Este é um receptor capaz de transmitir um sinal com fase-corrigida, de uma posição conhecida, para um ou mais receptores. Vários erros de posicionamento podem acontecer e podem limitar precisão para a faixa de 15 a 25 metros. Na prática, o que importa nos sistemas de rastreamento e bloqueio, é a efetiva ação, em tempo real, que a empresa prestadora de serviços poderá ter sobre o veículo, que nem sempre é via satélite. Só o sistema de GPS não garante a eficácia do sistema! Portanto, concluímos que: Há sistemas que a atuação e interação no veículo é via satélite, integralmente, desde o posicionamento via GPS até a atuação sobre o veículo.

4 Há sistemas que utilizam somente o satélite de GPS para a obtenção das coordenadas geográficas, mas a atuação sobre o veículo se dá por outras tecnologias. Há sistemas que não utilizam nenhum tipo de satélite Bloqueador / Pager Em geral são sistemas eletrônicos wireless que possibilitam bloquear o veículo à distância, utilizando-se para a comunicação e atuação, os conhecidos pagers. A cobertura desse sistema está restrita a área de atuação dos pagers. Trata-se do sistema mais simples, pois não tem como enviar as informações de localização do veículo. Somente consegue receber, pois os pagers são one-way. Portanto, esse sistema NÃO É VIA SATÉLITE. Facilmente você se deparará com propagandas deste tipo de produto, dizendo ser via satélite. Trata-se de propaganda inverídica, pois o sistema opera através de radiofreqüências alocadas aos pagers Bloqueador / FM Este sistema é barato e eficiente para o bloqueio, pois utiliza a sub-portadora de FM, a mesma utilizada para a sintonia do radio nos veículos. Neste sistema, as antenas de FM das emissoras contratadas pelo operador, enviam os sinais para o bloqueio do veículo, mediante solicitação à central da empresa operadora do sistema. A operadora poderá ter parcerias com diversas emissoras de rádio e distribuir o seu sinal de bloqueio para qualquer região onde haja uma emissora de FM. É um sistema simples one-way e não há como enviar informações do veículo sobre a sua localização. 4. Rastreador / Celular Este tipo de rastreador agrega duas tecnologias, GPS e Celular. O GPS, conforme já descrito, é utilizado para a obtenção das coordenadas geográficas. A tecnologia do telefone celular, atua na recepção e transmissão de dados. Desta forma, através de um módulo eletrônico instalado no veículo, haverá o processamento das informações de coordenadas recebidas pelo GPS e será transmitida pelo celular, podendo ocorrer a interação nos dois sentidos. Este sistema permite o rastreamento com boa precisão, porém fica restrito a área de cobertura das estações radio base das operadoras de celular, além de ter o seu funcionamento comprometido em ambientes fechados, pois não haverá o sinal do GPs (para efeito de coordenadas) e não será possível transmitir as informações pelo celular. Apesar do sistema utilizar-se de satélites de GPS e Celular, as propagandas não deixam isso muito claro, o que poderá induzir o consumidor a erro dependendo da forma em que for exposta, pois muitos acreditam que o funcionamento é 100% via satélite Rastreador / Celular Via Satélite + GPS Funcionamento similar ao anterior, porém utiliza o serviço do celular via satélite, que em geral é utilizado em regiões distantes, onde não há ERBs da telefonia celular convencional.

5 Muito utilizado em regiões remotas. Não tem restrição de cobertura, visto a boa performance do celular via satélite. É um sistema eficiente mas caro Rastreador / Satélite Geoestacionário É o genuíno sistema via satélite. Obtém as informações de coordenadas, via GPS e transmite e recebe sinais, de forma bidirecional, através de satélites geoestacionários ou de baixa órbita. Basicamente, no Brasil, temos duas tecnologias disponíveis e efetivamente eficientes. Uma opera no satélite Brasilsat, que é um satélite Geoestacionários, cuja órbita está em Km de altitude. Trata-se do mesmo satélite que é utilizado para os sinais de televisão. Este sistema proporciona a transmissão e recepção de dados, inclusive, permitindo ao motorista enviar textos para a sua central, informando ocorrências, rotas, solicitações de apoio e tudo mais que for necessário de ser comunicado. A cobertura está restrita a área de atuação do satélite Rastreador / Satélite de Baixa Órbita Tecnologia via satélite, que também utiliza o GPS para a obtenção das coordenadas geográficas, conforme descrito. Os sinais são transmitidos e recebidos através de satélites da baixa órbita, denominados de LEO (Low Earth Orbit). Esses satélites proporcionam toda a interação sobre o veículo e do veículo para a central, inclusive, permitindo ao motorista, enviar textos para a sua central, informando ocorrências, rotas, solicitações de apoio e tudo mais que for necessário de ser comunicado. E como os satélites de baixa órbita trabalham? A rede de satélites de baixa órbita Orbcomm é formada por: A constelação é formada por 42 satélites de baixa órbita, controlados pelo centro de controle da Orbcomm. Existem 4 planos orbitais principais, denominados de A, B, C e D, cada um com 8 satélites, separados uniformemente entre si, dentro da órbita. Três dos planos principais, tem inclinação de 45 em referencia a linha do equador e uma separação angular de 120 entre eles e um quarto plano equatorial, com inclinação de 0. Quatro satélites adicionais em um dos planos suplementares, denominados F e G, com inclinação de 70 e 80 respectivamente, são utilizados para cobrir zonas de alta latitude. Esses satélites estão cerca de 830 Km de altitude, por isso é denominado de baixa órbita. Já os satélites equatoriais, estão um pouco mais altos, a 975 Km de altitude. Os sinais são transmitidos para os satélites na faixa de 148 a 150 Mhz e recebidos pelo receptor entre 137 a 138 Mhz Rastreador / celular através de Estação Radio Base (ERB) Este sistema baseia-se na estrutura existente das empresas de telefonia celular. Tais empresas distribuem pela cidade, antenas com rádios transmissores para o funcionamento dos celulares, que são conhecidas como ERB. O posicionamento do veículo não é preciso, porém a velocidade de comunicação é alta e pode-se fazer uma ampla comunicação de dados, obviamente, dentro da região de cobertura das antenas celulares Rastreador por triangulação

6 Esse sistema utiliza antenas estrategicamente distribuídas pela cidade, onde é possível, pelo processo de triangulação, determinar o ponto onde o veículo está localizado, A precisão dependerá da disposição das antenas. Saindo do perímetro de abrangência das antenas, o sistema não funcionará. 5. Inteligência embarcada É o uso de um dispositivo eletrônico, instalado no veículo que sintoniza os sinais de satélite GPS (Global Positioning System) para registrar sua localização geográfica. Possui alto poder de armazenamento e processamento de informações. Antes do inicio da viagem é efetuada uma espécie de calibração do computador de bordo dos veículos. Este processo consiste em pré programar a viagem na central, desde rota a ser percorrida, pontos de parada, quantidade de abertura dos baús e temporização, utilizando o software de rastreamento e roteirizador da empresa, depois transferir estes dados para o computador do veículo. O sistema de rastreamento instalado e seus acessórios foram projetados e desenvolvidos para tomarem à ação independente do motorista ou do operador de rastreamento. Desta forma, qualquer que seja a mudança de rota efetuada pelo veículo, onde este faça algo fora do prédefinido, o sistema automaticamente agirá, podendo desde emitir apenas um alerta para a central e até mesmo bloqueá-lo. Os operadores ao receberem o alerta ou sinalização na central de que o veículo sofreu alguma alteração na rota ou nos procedimentos, fazem imediatamente os contatos com a pronta resposta (escolta armada), com a delegacia mais próxima, haja visto que todos as Delegacias de Polícia são cadastradas no sistema. Observa-se, abaixo, os principais componentes de um sistema de rastreamento (figura 1), os quais são as ferramentas da inteligência embarcada: Central e software de rastreamento; Antena de GPS ; Dispositivo de corte de combustível ; Dispositivo de cerca e rotas eletrônicas; Bateria de nobreack ; Computador de bordo; Sensor de deslocamento do veículo; Botão de pânico; Trava de baú; Sirene e alarmes; Sensor de portas de baú, cabine e assento de carona; Sensor de controle de velocidade; Sensor de deslocamento de GPS; Sensor de temporizador do baú; Sensor de desengate de carreta; Pode-se destacar como principais vantagens no auxílio à logística e segurança: Controle total dos ciclos operacionais e logísticos da empresa; Garantia e otimização de recursos;

7 Acompanhamento e monitoramento dos tempos de paradas; Controle de velocidade; Integração com roteirizadores; Eliminação total dos desvios de rotas; Padronização, qualidade e pontualidade; Controle de velocidade; Maior produtividade; Redução dos custos com manutenção e combustível; Redução da hora parada ; Redução de custos com comunicação via telefone; Comunicação e ação rápida, em tempo real; Otimização da frota; Otimização dos recursos pessoais ; Figura 1 Tipo de Tecnologia Fonte: 6. Testes de Atuadores Após, efetuados todos os cadastros dos veículos, será iniciada a fase dos testes referente aos sensores e atuadores dos aparelhos de monitoramento instalado nos veículos, tais como: Sensores de carona (detectar se as portas estão fechadas e quando abertas necessariamente deverá automaticamente gerar um alerta em nossa central informando que a porta foi aberta e bloquear o veículo). Sensores de engate/desengate (detectar se a carreta esta engata no veículo e quando houver qualquer tipo de violação no cabo deverá automaticamente gerar um alerta em nossa central informando que a porta foi aberta e bloquear o veículo). Além de todos esses testes que são efetuados diariamente em todos veículos, ainda precisamos configurá-los, para termos as posições exatas dos veículos e para que todos os comandos e mensagens cheguem corretamente nos veículos. 7. Acompanhamento via Fone

8 Monitoramento realizado através de ligações efetuadas pelos motoristas em postos de controle avançados no eixo rodoviário. Neste ponto existe um preposto da Gestora de Risco para efetuar o controle e acionar o plano de contingência, se for o caso. 8. Escolta Armada Uma das mais onerosas ferramentas, tendo em vista que lança mão do recurso humano como parte fundamental no processo de segurança apoiado, na maioria das vezes, por um dos sistemas de localização citados anteriormente. Utilizada tanto no perímetro urbano como em rodovias, conforme a necessidade de proteção face ao valor agregado. Justifica-se o emprego desta ferramenta nas cargas de alto risco associada à inexistência de tecnologia embarcada nos autocargas. 9. Segregação da informação Esta ferramenta, atrelada aos procedimentos, torna-se uma poderosa arma contra a formação de quadrilhas internas, dificultando a ação de meliantes, cujo sucesso da sua operação dependeria diretamente do conhecimento da carga, horários, valores e política de GR. A mesma consiste no ato de regular o fluxo de informações dentro do processo de logística (notas fiscais, pedidos de faturamento, romaneios de embarque, controles de baixa em estoques, relatórios de auditoria interna, controle na balança, entre outros) segregando-as, com a finalidade de evitar a fuga voluntária ou não. Ressalta-se ainda que a informação é extremamente valiosa para a prática delituosa de roubo de carga. Segundo CERVO (2002), Os dados, por ocorrerem em seu habitar natural, precisam ser coletados, registrados e ordenados para seu estudo propriamente dito. 10. Serviço de Investigação Trabalho preventivo e corretivo que visa identificar os autores do crime. É uma atuação constante e altamente responsável pela redução do crime de roubo de carga bem como a sua recuperação. Mesmo quando não é possível recuperar a carga, este procedimento faz se necessário, pois o mesmo não deixa criar no meio externo um sentimento de descaso e impunidade, ou seja, os meliantes e região da ocorrência ficam em alerta, sabendo que a empresa que emprega estes procedimentos é difícil obter êxito. Como citado anteriormente, o êxito na mitigação do roubo pode-se promover o efeito "migração de evento". Esta migração pode ser para a concorrência, para o ponto de embarque ou para o centro de distribuição, este último caso sendo um exemplo típico do que podemos chamar de "um tiro no pé", ou seja, a empresa e gerenciadora de risco se preocupar somente com a carga fora do seu Centro de Distribuição - CD, e não criam medidas internas de segurança patrimonial. Portanto, é preciso que seja realizado uma eficiente e eficaz análise de risco em depósito e as medidas propostas devem ser implementadas. Entende-se que esta Análise de Risco em Depósito é uma poderosa aliada na prevenção. Teoricamente, exige-se a presença da figura do Gestor de Risco, porém face à criticidade e relevância do assunto algumas medidas estão sendo adotadas em nível governamental.

9 11. Ações do governo Trabalho preventivo e corretivo que visa identificar os autores do crime. É uma atuação constante e altamente responsável pela redução do crime de roubo de carga bem como a sua recuperação segundo SINDICATO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTE E CARGAS DE SÃO PAULO E REGIÃO (2012) foram feitos a partir de 2006 levantamentos estatísticos que reúne todas as ocorrências de roubo e furto de cargas oficialmente registradas, que permite conhecer indicadores reais e confiáveis quanto a conjuntura dos delitos de cargas Figura - 3. Mesmo quando não é possível recuperar a carga, este procedimento faz se necessário, pois o mesmo não deixa criar no meio externo um sentimento de descaso e impunidade, ou seja, os meliantes e região da ocorrência ficam em alerta, sabendo que a empresa que emprega estes procedimentos é difícil obter êxito. Como citado anteriormente, o êxito na mitigação do roubo pode-se promover o efeito "migração de evento". Esta migração pode ser para a concorrência, para o ponto de embarque ou para o centro de distribuição, este último caso sendo um exemplo típico do que podemos chamar de "um tiro no pé", ou seja, a empresa e gerenciadora de risco se preocupar somente com a carga fora do seu Centro de Distribuição - CD, e não criam medidas internas de segurança patrimonial. Portanto, é preciso que seja realizado uma eficiente e eficaz análise de risco em depósito e as medidas propostas devem ser implementadas. Entende-se que esta Análise de Risco em Depósito é uma poderosa aliada na prevenção. Teoricamente, exige-se a presença da figura do Gestor de Risco, porém face à criticidade e relevância do assunto algumas medidas estão sendo adotadas em nível governamental. Figura 3 Estatística de Ocorrências de Roubo de Cargas em São Paulo Fonte:

10 12. Demanda por seguro e roubo de carga no transporte rodoviário de cargas no Brasil Segundo GAMEIRO e CAIXETA FILHO (2001), a utilização de seguros para cargas, genericamente, relaciona-se com algumas características intrínsecas das empresas de transporte e com o tipo de serviço prestado por elas. Um estudo realizado por GAMEIRO e CAIXETA FILHO em 1999, relatou que as perdas com o desaparecimento das cargas chegaram a US$122 milhões no Estado de São Paulo, em 1998, e a US$35 milhões, no Estado do Rio de Janeiro, em 1997 GAMEIRO e CAIXETA FILHO (2001). De acordo com os autores em comento, as modalidades de seguro de carga são as seguintes: Responsabilidade civil do transportador rodoviário de carga RCTR-C: este seguro é obrigatório e exclusivo para transportadores e possui a seguinte cobertura: garante, aos transportadores, faltas e avarias sofridas pelos bens que lhes são entregues para o transporte e pelos quais são responsáveis, em consequência, basicamente, de imperícia, imprudência ou negligência. (GAMEIRO e CAIXETA FILHO, 2001, p. 172) Responsabilidade civil do transportador rodoviário por desaparecimento de carga RCF-DC: este seguro é facultativo e exclusivo para transportadores, possui a seguinte cobertura: garante, aos transportadores, as perdas ou danos decorrentes do desaparecimento da carga concomitantemente com o veículo transportador, em consequência de furto simples ou qualificado, roubo, extorsão simples ou mediante sequestro e apropriação indébita. (GAMEIRO e CAIXETA FILHO, 2001, p. 172) Os seguros de transportes, mais precisamente o de carga, são estabelecidos por um contrato aberto; cada frete praticado pelo transportador não exige a elaboração de um contrato específico, o que ocorre são averbações do segurado à seguradora. Além disso, os prêmios variam em uma série de aspectos, tais como: valor e tipo de carga, distância percorrida, local de origem e destino da carga, entre outros. Entre os principais problemas verificados na demanda por seguros, temos o limitado número de empresas que fornecem esse produto. A especialização na administração de seguros de carga nas empresas de transporte é característica de um pequeno número de empresas. Isso acaba sendo prejudicial ao setor no que se refere ao gerenciamento do risco, principalmente o de roubo, pois as empresas podem não estar utilizando as coberturas adequadas para cada situação, ou nem mesmo cientes da importância do seguro no contexto atual (GAMEIRO e CAIXETA FILHO (2001)). A falta de especialização das empresas de seguro no segmento de transporte de cargas no Brasil, é mais evidente em empresas de menor porte, as quais afirmam ter muita dificuldade na administração dos seguros de carga. Essas empresas, consequentemente, podem deparar-se com problemas de ofertas, ao demandar seguro para o roubo de cargas, por não apresentarem uma política adequada de gerência de risco no ponto de vista dos corretores/ seguradores. Uma recomendação nesse sentido, feita por GAMEIRO e CAIXETA FILHO (2001), seria a criação de produtos de seguros mais adequados (simplificados) às empresas menores. Já há, no mercado, algumas iniciativas ainda bastante modestas, devido ao alto índice de roubos de carga no País. Além disso, a legislação e regulamentação securitária ainda é bastante rígida no Brasil, o que dificulta medidas desse gênero.

11 Segundo os autores, uma outra conclusão obtida com a realização do estudo supracitado foi a de que a figura do corretor de seguros (intermediário entre o segurador e o segurado) apresenta importante função no setor de transporte, confundindo-se, muitas vezes, com a de um assessor, no que se refere à gerência de risco por parte das empresas. Isso pode ser verificado pelo reconhecimento das empresas ao serviço prestado por esses corretores. Uma outra constatação realizada pelos autores foi que as empresas transportadoras que dispunham de um bom serviço de corretagem de seguros avaliam como mais fácil e menos burocrática a tarefa de administração dos seguros GAMEIRO; CAIXETA-FILHO (2001). O roubo de cargas, quando comprovado ter sido um caso de força maior, não mais é caracterizado como responsabilidade do transportador. Nesse caso, o seguro do embarcador (RR) é que deve ressarci-lo das perdas ocasionadas. Por tratar-se de um seguro pouco utilizado, há grande pressão sobre os transportadores para que sejam responsabilizados pelo ocorrido. Por outro lado, em se confirmando a responsabilidade do transportador sobre a ocorrência do evento, o seguro RCF-DC é que deve ser GAMEIRO; CAIXETA-FILHO (2001). Segundo GAMEIRO; CAIXETA-FILHO (2001), as empresas transportadoras desconhecem o fato de que as cargas que lhe estão sendo entregues para o transporte estejam cobertas pelo seguro dos embarcadores. Isso de certa forma, demonstra a falta de comunicação entre embarcadores e transportadores, o que deveria ser revisto por ambos diante dos iminentes riscos da atividade. A ocorrência de um evento de roubo de carga acaba gerando grandes conflitos entre embarcadores e transportadores. Visando evitar esses problemas, segundo GAMEIRO; CAIXETA-FILHO (2001), cada uma das partes deveria utilizar o tipo de seguro mais recomendável. Fato este que evitaria conflitos desgastantes que interferem diretamente na relação comercial entre a empresa de transporte e o embarcador. 13. Sistema de Rastreamento Autotrac A primeira tecnologia é o da empresa AUTOTRAC (Sistema OMNISAT), com sede em Brasília e filiais nas principais capitais e cidades brasileiras. Utiliza recursos de comunicação do satélite BrasilSAT e de posicionamento da constelação de satélites GPS (Global Positioning System), podendo localizar veículos em qualquer ponto da América do Sul, no máximo em 2 minutos. Suas funcionalidades para transmissão remota de dados são feitas através da tecnologia CDMA. Este sistema, aparentemente perfeito e imbatível, possui algumas características que torna ineficiente a sua utilização no perímetro urbano. O mesmo não possui inteligência embarcada, por isso todos os seus comandos necessitam de uma comunicação com a central, ou seja, o motorista quando chega ao ponto de destino precisa enviar mensagem para a central a fim de solicitar a abertura do baú, a mensagem vai até o satélite e é direcionada para a central receptadora, que após ler a mesma verifica o ponto GPS, se estiver correta, envia um comando para liberação do baú, o qual percorre o mesmo caminho e chega até o veículo. Estes procedimentos, embora necessários e relativamente seguros, o tornam lento e dispendioso tanto em tempo quanto em custo. O Sistema AUTOTRAC não integra com um roteirizador, consequentemente o motorista pode, no centro urbano, alterar seus pontos de paradas e em qualquer lugar solicitar a abertura

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