Desenvolvimento Urbano Sustentável problemas e desafios para Portugal

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1 CEG IGOT Conferência Internacional Cidades Sustentáveis 2020 Painel II Desenvolvimento Urbano Sustentável Desenvolvimento Urbano Sustentável problemas e desafios para Portugal 11 de Julho de 2013 MAMAOT, Lisboa Eduarda Marques da Costa, Centro de Estudos Et Geográficos Instituto de Geografia e Ordenamento do Território Universidade de Lisboa eduardamcosta@netcabo.pt

2 CEG IGOT Estrutura 1. Em torno dos Paradigmas e Conceitos 2. Desafios para Desenvolvimento Urbano Sustentával Integrado e enquadramento na Política de Coesão 4. Alguns apontamentos para o caso português

3 CEG IGOT 1. Em torno dos paradigmas e conceitos

4 CEG IGOT 1. Em torno dos paradigmas e conceitos Comunidade Sustentável Sustentabilidade Cidade Saudável Urbanismo Verde Eco cidade Crescimento Inteligente Novo Urbanismo Mobilidade d Sustentável Forma Urbana Compacta Eficiência Energética Produção alimentar Saúde Consumo água e biomassa Biodiversidade e Protecção recursos

5 1. Em torno dos paradigmas e conceitos Planea- mento Cidade Saudável Declaração de Zagreb Health and health equity in all local policies, 2008 A Declaração representa: o compromisso dos líderes politicos no sentido de reforçar a questão da equidade, a justiça social e o desenvolvimento sustentável das cidades Fase V ( ) do WHO European Healthy Cities Network and national healthy cities networks in Europe The Egan Review: Skills for Sustainable Communities ; Sustainable Communities At2007 Act, CEG IGOT Fontes: WHO Regional Office for Europe (2008) Zagreb Declaration for Healthy Cities Health and health equity in all local policies, WHO Regional Office for Europe; OFFICE OF THE DEPUTY PRIME MINISTER (2004), pp. 18

6 Princípios para uma Cidade Saudável, segundo a OMS Um ambiente físico de alta qualidade, limpo e seguro (incluindo a qualidade de habitação); Um ecossistema que seja estável no presente e que se mantenha a longo prazo; Uma comunidade forte, com apoio mútuo e sem exploração; Um alto nível de participação e controle por parte do público sobre a decisões que afectam as suas vidas, saúde e bem-estar; A satisfação de necessidades básicas (para a alimentação, água, abrigo, rendimentos, segurança e trabalho) para todas as pessoas da cidade; Acesso a uma variedade de experiências e recursos, com a possibilidade de uma maior variedade de contactos, interacções e comunicação; Uma economia municipal diversificada, vital e inovadora; O encorajamento de ligações ao passado, com heranças culturais e biológicas dos habitantes da cidade e de outros grupos e indivíduos; Uma forma urbana que aumente as características precedentes; Um nível ideal de saúde pública adequada e serviços de saúde acessíveis a todos; Um nível alto de saúde (níveis altos de saúde e níveis baixos de doença); Um nível alto de educação Um nível satisfatório de igualdade de oportunidades CEG IGOT Fonte: PLANO ESTRATÉGICO PARA O DESENVOLVIMENTO DA REDE PORTUGUESA DE CIDADES SAUDÁVEIS

7 CEG IGOT Fonte: WHO Regional Office for Europe (2008) Zagreb Declaration for Healthy Cities Health and health equity in all local policies, WHO Regional Office for Europe O que queremos? Territórios/Regiões Princípios apontados na Declaração de Zagreb Trabalho em parceria Cidade Saudável é um conceito dinâmico e um movimento que responde às mudanças Participação sociais, ii demográficas, das paisagens epidimiológicas e ao desenvolvimento Desenvol tecnológico, pp. 3 Solidariedade Equidade Cidades vimento Sustentável A Cidade Saudável não existe, Constrói-se, Semenza, 2005 Coesão Territorial Objectivo da UE

8 CEG IGOT 2. Desafios para 2020

9 CEG IGOT Documento de balanço - Promoting sustainable urban development in Europe - ACHIEVEMENTS AND OPPORTUNITIES 2009, desafios do futuro: - Globalização relaciona-se com a: - inovação e a actividade económica - bem como a questão do combate ao desemprego; - Alterações demográficas e polarização social: - Integração dos imigrantes na força de trabalho e na sociedade; - Adaptação das infraestruturas; - Reduzir as disparidades - Garantir a oferta de serviços em áreas envelhecidas - Atenção ao ensino pré-escolar e primário, onde se verifica uma larga percentagem de crianças filhas de imigrantes; - Eficiência energética e alterações climáticas: - Emissões de CO2; - Condições extremas e o risco decorrente (cheias, inundações, vagas de calor) o que implica pensar em plano de acção para os vários riscos - Planos de mobilidade - Desenho urbano que contrarie a dispersão - Construção sustentável que promova a eficiência energética - Urban Sprawl contrariar o crescimento urbano disperso

10 Índice de Vulnerabilidade à Globalização, 2020 CEG IGOT EC (2010) Regional Challenges in the Perspective of 2020 phase 2: Deepening and broadening the analysis. Final Report, coord. Österreichisches Institut für Raumplanung (ÖIR), EC, Bruxelles (in printing)

11 Grau de alteração das temperaturas extremas e da precipitação para 2080 (tomando como base o período de /Cenário A2 ) Source: DG Regio CEG IGOT REGIONS 2020 THE CLIMATE CHANGE CHALLENGE FOR EUROPEAN REGIONS, Brussels, November 2008, DIRECTORATE GENERAL FOR REGIONAL POLICY

12 CEG IGOT REGIONAL CHALLENGES IN The,PERSPECTIVE OF 2020,REGIONAL DISPARITIES AND FUTURE CHALLENGES A report to the Directorate General for Regional Policy Unit Conception, forward studies, impact assessment BACKGROUND PAPER ON: NEW SOCIAL RISKS

13 CEG IGOT 3. Desenvolvimento Urbano Sustentável Integrado e seu enquadramento adramentonana Política de Coesão

14 3. Desenvolvimento Urbano Sustentável Integrado e seu enquadramentona na Política de Coesão 1.Estratégias de investimento integradas, com uma abordagem mais estratégica e holística Integrated investment strategies, with a more strategic and holistic approach 2. Reservar fundos para um desenvolvimento urbano sustentável integrado (mínimo 5%) Ring fencing funding for integrated sustainable urban development 3. Plataforma de Desenvolvimento Ub Urbano Baseada numa lista de cidades d preprarada porcada Estado membro. A Plataforma Europeia de Desenvolvimento Urbano deverá ter 300 cidades Urban Development Platform 4. Ações urbanas inovadoras (Projectos piloto que corresponderão a 0,2% do FEDER) Innovative urban actions 5. Maior ênfase no desenvolvimento urbano ao nível estratégico: pressupõe p maior ligação gç ao Quadro estratégico numa abordagem integrada Stronger focus on urban development at a strategic level 6. Ferramentas melhoradas para executar ações integradas (ex. Investimento Territorial Integrado) Improved tools to deliver integrated actions 7. Maior oportunidade para enfrentar desafios urbanos abrangidos pelas prioridades de investimento: t 8. Instrumentos financeiros 9. Trabalhar em rede CEG IGOT Fonte: CE (2011) Desenvolvimento Urbano Sustentável Integrado. Política Coesão

15 3. Desenvolvimento Urbano Sustentável Integrado e seu enquadramento na Política de Coesão NOVO RECENTRAMENTO NA EFICÁCIA DOS RESULTADOS Focalização nos resultados Indicadores, relatórios, monitorização e avaliação comuns e específicos a programas Quadro de desempenho para todos os programas Metas e objectivos mensuráveis e bem definidos Reserva de eficiência 5 % das dotações nacionais (por Estado Membro, fundo e categoria de região) Condicionalidade ex ante Garantir que estão reunidas as condições para um investimento eficaz Condicionalidade macroeconómica Coadunação com a nova governação económica CEG IGOT Fonte: Política Coesão

16 3. Desenvolvimento Urbano Sustentável Integrado e seu enquadramento na Política de Coesão Iniciativas da CE 2011 Communication: Roadmap to a Resource Efficient Europe (2011) Communication: Energy 2020: A strategy for competitive, sustainable and secure energy (2011) Sectores Chave Alimentar Habitação Transporte e Communication: Strategyfor the sustainable Mobilidade competitiveness of the construction sector and its Energia enterprises" (2011) Roadmap to a Single European Transport Area Towards a competitive and resource efficient transport system(2011) Innovation for a sustainable Future The Ecoinnovation Action Plan (Eco AP) (2011) Report on Water performance of buildings (2012) Communication on sustainable food (2013) 2013 Consumo Resíduos Desafios em termos de modelo de governação e desenvolvimento dos sistemas de monitorização CEG IGOT 16

17 PREOCUPAÇÕES DIFERENCIADAS TRANSPORTE E MOBILIDADE A qualidade, acessibilidade e fiabilidade dos serviços de transporte Soluções interconectadas interoperáveis para a próxima geração de sistemas multimodais li i de informação e gestão do transporte (incluindo para efeitos de tarifação) Melhorar a qualidadedotransportedosidosos do dos idosos, dospassageiros com mobilidade reduzida e dos passageiros com deficiência Estabelecer ao nível europeu procedimentos e mecanismos de apoio financeiro para a preparação de auditorias da mobilidade urbana e a elaboração de planos de mobilidade urbana, assim como um marcador europeu de mobilidade urbana baseado em objectivos comuns Subordinar a concessão de financiamentos dos fundos de coesão e de desenvolvimento regional à apresentação, pelas cidades e regiões, de um certificado válido de auditoria CEG IGOT COMISSÃO EUROPEIA, LIVRO BRANCO Roteiro do espaço único europeu dos transportes Rumo a um sistema de transportes competitivo e económico em recursos, Bruxelas, , COM(2011) 144 final

18 CEG IGOT PREOCUPAÇÕES DIFERENCIADAS ALIMENTAÇÃO: A cadeia de valor dos alimentos e bebidas é responsável por 17% das nossas emissões directas de gases com efeito de estufa e 28% da utilização de recursos materiais Avaliará a melhor forma de limitar os resíduos em toda a cadeia de abastecimento alimentar e estudará formas de reduzir o impacto ambiental dos padrões de produção e consumo de alimentos (Comunicação sobre alimentação sustentável, até 2013); Desenvolverá uma metodologia relativa a critérios de sustentabilidade aplicáveis a produtos alimentares fundamentais (até 2014) ; Communication: Roadmap to a Resource Efficient Europe (2011) ENERGIA: A European Association of Local Authorities in energy transition declara a necessidade de ADEQUAR OS PROGRAMAS E OS INSTRUMENTOS DESTINADO A ACÇÕES INOVADORAS AO NÍVEL LOCAL E REGIONAL Position Paper, Junho 2013,

19 CEG IGOT 4. Alguns apontamentos para o caso português

20 Promover a integração entre o quadro estratégico e operacional CEG IGOT FONTE: SPOTIA: Sustainable Spatial Policy Orientations and Territorial Impact Assessment Contribution to Portuguese Context, PTDC/CS GEO/105452/2008

21 NSRF Domains PNPOT (National Policy Programme for Spatial Planning) PROT Norte (Regional Spatial Planning Plan for the North Region) PO Norte (Operational Programme of the North Region, ) 1. Research and Technological Development (RTD) Innovation and Entrepreneurship Specific Objectives Measure s Strategic Options Measures General Objectives Measure s % 1,0 2,6 5,3 0,0 23,8 22,2 2. Information Society 4,4 8,7 4,3 5,2 9,5 3,2 3. Transport 81 8,1 11,7 26,3 24,1 95 9,5 12,7 4. Energy 2,7 2,6 10,5 5,2 4,8 3,2 5. Environment Protection and Risk 27,0 33,2 26,3 20,7 9,5 19,0 Prevention 6. Tourism 27 2,7 15 1,5 53 5,3 69 6,9 48 4,8 12,7 7. Cultural activities , ,0 8. Urban and Rural Rehabilitation , Increasing Adaptability of Workers, 0, ,0 0,0 0,0 0,0 Companies and Entrepreneurs 10. Improving Access to Employment 1.7 1,0 1, ,0 0,0 and Sustainability 11. Improving Social Inclusion of 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Disadvantaged Groups 12. Improving Human Capital 1, ,0 0,0 0,0 0,0 13. Mobilisation for Reforms in the ,3 0, Areas of Employment and Inclusion 14. Investment in Social Infrastructure 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 FONTE: SPOTIA: 15, Strengthening Institutional Capacity at the National, Regional and Local Levels\ 2,7 3,1 0,0 0,0 4,8 3,2 16. Reduction of the Additional Costs 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 hindering the Development of the Outermost Regions 17. Others Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 CEG IGOT FONTE: SPOTIA: Sustainable Spatial Policy Orientations and Territorial Impact Assessment Contribution to Portuguese Context, PTDC/CS GEO/105452/2008

22 Inovar nas áreas Percentage of Approved Projects by Intervention Domain by Region Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Innovative Actions for Urban Development 0.63% 1.61% 0.00% 0.40% 0.00% Urban Structure Equipment System 2.30% 2.61% 0.00% 1.19% 0.00% Number of approved projects and respective JESSICA Community Initiative 0.21% 0.20% 0.40% 0.40% 2.38% Cities Policy Partnerships for Urban Regeneration 88.94% 86.35% 96.41% 69.05% 66.67% Cities Policy Ub Urban Network kfor Competitiveness and Innovation 7.93% 9.24% 3.19% 28.97% 21.43% Urban and Rural Rehabilitation 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 9.52% Total 100% 100% 100% 100% 100% Percentage of Approved Community Fund by Intervention Domain by Region Innovative Actions for Urban Development 0.7% 1.4% 0.0% 0.2% 0.0% Urban Structure Equipment System 16.3% 20.7% 0.0% 9.2% 0.0% JESSICA Community Initiative 10.3% 8.7% 5.2% 10.3% 32.1% Cities Policy Partnerships for Urban Regeneration 65.7% 63.3% 92.9% 66.3% 30.7% Cities ii Policy Urban Network for Competitiveness ii and Innovation 6.9% 5.9% 1.9% 14.0% 17.8% Urban and Rural Rehabilitation 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 19.5% Total 100% 100% 100% 100% 100% funds by Intervention Domain by Region. Source: NSRF data base (March 2013). Own treatment. CEG IGOT Fonte: In Sustainable Urban Development in Portugal: an Integrated Approach

23 CEG IGOT A importância dos indicadores Reforçar a importância dos indicadores de contexto adaptados aos novos desafios Em articulação desenvolver os indicadores de resultado Contexto partida Programa Novo Contexto Contexto/ Realidade de partida DESEMPENHO Políticas Instituições Novo contexto/ realidade PROBLEMAS/ CAUSAS RESULTADOS Elaborado a partir de Marques da Costa (2011)

24 A modelação e os SIG como um sistema de apoio à decisão Distâncias i tempo por automóvel à escola mais próxima Região do Alentejo CEG IGOT FONTE: SPOTIA: Sustainable Spatial Policy Orientations and Territorial Impact Assessment Contribution to Portuguese Context, PTDC/CS GEO/105452/2008

25 A modelação e os SIG como um sistema de apoio à decisão Os Transportes Públicos e a Mobilidade dos cidadãos portadores de deficiência motora no Município i de Lisboa Areas de influência das estações Optimizaram i os percursos 2013 Construindo Cidades Saudáveis, org. Samuel Carmo Lima e Eduarda para cidadãos com Marques da Costa, Ed. Assis, deficiência Uberlândia (no prelo) CEG IGOT Pedro Morais; Rafael Guerreiro; Nuno Marques da Costa Instituto de Geografia e Ordenamento do Território UL

26 A modelação e os SIG como um sistema de apoio à decisão Cidade d Saudável e as Pessoas com Mobilidade d Reduzida: o caso do Seixal 2013 Construindo Cidades Saudáveis, org. Samuel Carmo Lima e Eduarda Marques da Costa, Ed. Assis, Uberlândia (no prelo) CEG IGOT Vitor Ribeiro Filho, Instituto de Geografia Pós Doutor Universidade de Lisboa Centro de Estudos Geográficos Instituto de Geografia e Ordenamento do Território

27 A modelação e os SIG como um sistema de apoio à decisão Atropelamentos no concelho do Seixal. Que factores urbanísticos os influenciam? i Vias com mais de 5 atropelamentos, Geometria das vias Recomendações CEG IGOT 2013 Construindo Cidades Saudáveis, org. Samuel Carmo Lima e Eduarda Marques da Costa, Ed. Assis, Uberlândia (no prelo) IN: Hugo Leandro Instituto de Geografia e Ordenamento do Território UL

28 A releitura do urbano e dos sistemas urbanos e regionais Variação População Variação Alojamentos FONTE: SPOTIA: Sustainable Spatial Policy Orientations and Territorial Impact Assessment Contribution to Portuguese Context, PTDC/CS CEG IGOT GEO/105452/2008

29 A releitura do urbano e dos sistemas urbanos e regionais Indice de Geração (migrações POLICENTRISMO pendulares) NOVO QUADRO DE RELAÇÕES URBANO RURAL CEG IGOT FONTE: SPOTIA: Sustainable Spatial Policy Orientations and Territorial Impact Assessment Contribution to Portuguese Context, PTDC/CS GEO/105452/2008

30 CEG IGOT A releitura do urbano e dos sistemas urbanos e regionais Delimitação da área urbana através: Do cálculo de uma área de influência de 5 Km em torno das freguesias limite de cidade Fonte: FURBS Forma Urbana Sustentável: Abordagem metodológica para Portugal, FURBS PTDC/GEO/69109/2006

31 CEG IGOT Habitação A releitura do urbano e dos sistemas urbanos e regionais Dinâmica de Alojamento Fogos Concluídos entre2002e e 2008 (taxa de acréscimo): Beja Viseu Total Continente Cidade 14% 16% 11% Área de expansão da cidade Fora das áreas urbanas 3% 10% 14% 2% 7% 12% Fonte: FURBS Forma Urbana Sustentável: Abordagem metodológica para Portugal, FURBS PTDC/GEO/69109/2006

32 Modelo de Governação Retomar aprendizagens Retomando o Estudo realizado (SustainableUrban Developmentin Portugal: an Integrated Approach ): 1. Planeamento estratégico do desenvolvimento urbano 2. Flexibilidade das abordagens de desenvolvimento urbano 3. Inovação financeira 4. Conhecimento e competências dos profissionais de desenvolvimento urbano 5. Promoção das parcerias e compromisso Iniciativa Bairros Críticos O exemplo da Operação Vale da Amoreira In Addressing the social determinants of health: the urban dimension and the role of local government, WHO European Region, World Health Organization 2012 CEG IGOT Fonte: Sustainable Urban Development in Portugal: an Integrated Approach

33 CEG IGOT Crescimento Infraestruturação básica Aposta na educação Importância da Indústria Importância dos serviços públicos (ex. transportes) Ub Urbanização Desenvolvimento Infraestruturas de energia, comunicações Educação superioree tecnológica Investigação e Desenvolvimento Crescimento deserviços provados Investimentos na qualidade de vida Consolidação da rede urbana Crise (DE)Desenvolvimento Racionalização dos custos públicos Declínio do emprego Declínio do investimento público Restrição da capacidade de actuação ao nível local Re Concentração nas cidades Importa potenciar as cidades de pequena e média dimensão Equidade? Coesão? Sustentabilidade? A importância do reforço da abordagem territorial e do ordenamento do território

34 CEG IGOT Obrigada Thanks CEGIGOT UL

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