FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA RASTREAMENTO DE ALELOS DO GENE CFTR EM RONDÔNIA, AMAZÔNIA OCIDENTAL BRASILEIRA MARLENE GUIMARÃES SANTOS
|
|
- Geraldo Neiva Brunelli
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA RASTREAMENTO DE ALELOS DO GENE CFTR EM RONDÔNIA, AMAZÔNIA OCIDENTAL BRASILEIRA MARLENE GUIMARÃES SANTOS Porto Velho Rondônia 2013
2 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA MARLENE GUIMARÃES SANTOS RASTREAMENTO DE ALELOS DO GENE CFTR EM RONDÔNIA, AMAZÔNIA OCIDENTAL BRASILEIRA Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Biologia Experimental da Universidade Federal de Rondônia UNIR como requisito parcial à obtenção do título de Doutor em Biologia Experimental. Área de Concentração: Genética Humana Orientadora: Profª Dra. Vera Engracia Gama de Oliveira Porto Velho Rondônia 2013
3 FICHA CATALOGRÁFICA BIBLIOTECA CENTRAL PROF. ROBERTO DUARTE PIRES Santos, Marlene Guimarães. S237r Rastreamento de alelos do gene CFTR em Rondônia, Amazônia Ocidental Brasileira. / Marlene Guimarães Santos. Porto Velho, Rondônia, f.: il. Tese (Doutorado em Biologia Experimental) Núcleo de Saúde (NUSAU), Programa de Pós-Graduação em Biologia Experimental, Fundação Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, Orientadora: Profa. Dra. Vera Engracia Gama de Oliveira. 1. CFTR. 2. Fibrose Cística. 3. F R334W. 5. N1303K. I. Título. CDU: 575(811) Bibliotecária Responsável: Eliane Gemaque / CRB
4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA Programa de Pós Graduação em Biologia Experimental (PGBioExp) Candidata: MARLENE GUIMARÃES SANTOS Titulo da Tese: Rastreamento de Alelos do Gene CFTR em Porto Velho, Amazônia Ocidental Brasileira. Orientadora: Profa. Dra. Vera Engracia Gama de Oliveira A Comissão julgadora dos trabalhos de Defesa de tese de Doutorado, em sessão publica, realizada a 25/ 04/ 2013, considerou-o: ( X ) Aprovado ( ) Reprovado Profa. Dra. Vera Engracia Gama de Oliveira Orientadora (Presidente da Banca) Instituição: UNIR/PGBIOEXP Assinatura: Dr. Ricardo de Godoi Mattos Ferreira Instituição: FIOCRUZ/RO/PGBIOEXP Assinatura: Dra. Maria Manuela da Fonseca Moura Instituição: UNIR/PGBIOEXP Assinatura: Dr. Horácio Tamada Instituição: UNIR/RO Assinatura: Dr. Gilson Medeiros e Silva Instituição: UNIR/RO Assinatura:
5 AGRADECIMENTOS A Dra. Vera Engracia Gama de Oliveira, Docente/ Pesquisadora da Universidade Federal de Rondônia, minha Orientadora, pela confiança que sempre depositou em mim, por todas as oportunidades que me ofereceu e por sempre me incentivar em todos os aspectos. Suas contribuições como Geneticista sempre foram muito valiosas e imprescindíveis para a realização deste trabalho e para minha formação profissional. Ao Dr. Aguinaldo Luís Simões, do Laboratório de Genética da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP, que me recebeu em seu laboratório e esteve presente em várias fases de minha trajetória Acadêmica, no Mestrado e Doutorado, obrigada. À Dra. Giselda Kalil de Cabello, da FIOCRUZ-RJ, Dr. Ricardo Godoi, da FIOCRUZ- RO, Dr. Gilson Medeiros-UNIR por todas contribuições que resultaram no trabalho de Tese. Ao Dr. Mauro Shugiro Tada, Diretor Geral do Centro de Pesquisa em Medicina Tropical/CEPEM/RO, que além de facilitar nosso acesso a Hospitais e lugares de colega, discutiu conosco nossos primeiros resultados, na qualificação da Tese. Aos Drs. Ricardo Godoi, Maria Manuela, Gilson Medeiros e Horácio Tamada, membros da Banca do Doutorado, por terem aceito participar da Defesa da Tese, pela contribuição e atenção. Aos membros suplentes Dra. Ana Escobar, Dra.Rosely Rodrigues e Dr. Aguinaldo Luis obrigada pela contribuição. Aos colegas do laboratório de Genética Humana/UNIR, pela convivência, pelo respeito e atenção, Dr. Almeida Casseb, MSc Andonai Krauze, Dra. Josileide Farias, Daniel Delani, Leslee André meus agradecimentos. Aos estudantes Paulo Henrique Alves, Lilian Catanhede e Milena Jano, pela ajuda em coletas e bancada. Aos funcionários do IPEPATRO, hoje FIOCRUZ, Giovani, Rosineide e Marlene Donato, pelo apoio. A direção do Hospital Infantil Cosme e Damião e do Hospital de Base com suas equipes de enfermagem, técnicos e aos demais funcionários do onde foram coletadas as amostras.
6 As crianças, pais ou responsáveis e a todos os sujeitos que participaram sem os quais este trabalho não se realizaria. As Instituições UNIR/IPEPATRO, pela concessão de parte do suporte financeiro para a realização deste trabalho e pela oportunidade, incentivo e apoio institucional. Ao Programa de Pós Graduação em Biologia Experimental da Universidade Federal de Rondônia pela oportunidade que este curso propiciou à minha formação Acadêmica e Cientifica. As agencias de fomento, especialmente CAPES e CNPq, o agradecimento pelo fomento direto e indireto que contribuiu para minha formação Acadêmica e Científica. A minha família especialmente por suportar minha ausência durante esses anos. E a todos os que, de certa forma, contribuíram para realização deste trabalho, principalmente aos participantes, obrigada.
7 A meu querido pai in memoriam Francisco Beleza Guimarães Pelo homem de caráter, exemplo de honestidade e simplicidade. E por me ensinar O que é certo e o que é errado.
8 A diferença entre o vencedor e o perdedor não é a força nem o conhecimento, mas sim, a vontade de vencer. Vincent T. Lombardi
9 SUMÁRIO LISTA DE TABELAS... i LISTA DE FIGURAS......ii. LITA DE SIGLAS E ABEVIATURA...iv RESUMO...vi ABSTRACT...viii INTRODUÇÃO E ESTADO DA ARTE O GENE CFTR ESTRUTURA DA PROTEÍNA CFTR MUTAÇÕES NO GENE CFTR CORRELAÇÃO ENTRE GENÓTIPO E FENÓTIPO DIAGNÓSTICO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS MATERIAL E MÉTODOS POPULAÇÃO E ÁREA DE ESTUDO MICRO REGIÃO DE PORTO VELHO ( W; S) MICRO REGIÃO DE CACOAL (CAO; S, W) MICRO REGIÃO DO VALE DO GUAPORÉ (62 54 O; S) COLETA DE MATERIAL BIOLÓGICO MÉTODOS LABORATORIAIS EXTRAÇÃO DE DNA DE LEUCÓCITOS DO SANGUE PERIFÉRICO REAÇÃO DA POLIMERASE EM CADEIA (PCR) IDENTIFICAÇÃO DOS ALELOS DO GENE CFTR O ALELO ΔF OS ALELOS R334W, G85E, G551D, R553X, W1282X, N1303K, R1162X DIGESTÃO ENZIMÁTICA (RFLPS) ANÁLISES ESTATÍSTICAS RESULTADOS CARACTERIZAÇÃO DAS AMOSTRAS SEGUNDO DADOS ANTROPOGENÉTICOS CARACTERIZAÇÃO DAS AMOSTRAS SEGUNDO AS FREQUÊNCIAS ALELICAS INCIDÊNCIA DA FIBROSE CISTICA DISCUSSÃO...51
10 7.CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...61 Anexo I...73 Anexo II...74 Anexo III...75
11 i LISTA DE TABELAS Tabela01. Distribuição da mutação F508 em pacientes fibrocísticos de alguns países europeus, e américa Latina, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS,2004) e Bobadilla e cols., (2002) Tabela 02. Amostras (total de indivíduos/localidade) analisadas Tabela 03. Concentração dos reagentes utilizados na reação de PCR e temperaturas de pareamento (Tp) usadas para a amplificação por PCR... Tabela 04. Descrição da sequência dos iniciadores utilizados na PCR dos exons 3, 7,11, Tabela 05. Tabela 06 19, 20 e 21, tamanho dos fragmentos resultantes desta reação e enzimas de restrição específicas Descrição da sequência dos iniciadores utilizados na PCR do exon 10 e tamanho do fragmento resultante desta reação Distribuição dos indivíduos das amostras do Hospital Infantil (HICD), das Mães da maternidade do Hospital de Base (Mães-HB), seus respectivos filhos (RN-HB), Engenho Velho, Cacoal e Vale do Guaporé de acordo com a etnia, determinada pela cor da pele e por traços físicos... Tabela 07. Frequências do alelo F508 nas amostras estudadas Tabela 08. Tabela 09. Frequências dos alelos DF508, R334W e N1303K na Amostra do hospital Infantil Cosme e Damião, Porto Velho-RO Mostra as frequências de dois alelos em duas amostras do Hospital de Base de Porto Velho Tabela 10. Frequência da mutação F508 em diferentes populações do Brasil Tabela 11. Frequências de alelos do gene CFTR em alguns estados brasileiros
12 ii LISTA DE FIGURAS Figura 01. Representação esquemática do segmento de 27 exons do gene CFTR Figura 02. Estrutura da proteína CFTR Figura 03. Representação das classes de mutações do gene CFTR Figura 04. Mapa do Brasil e de Rondônia mostrando a localização da área de estudo Figura 05. Figura 06. Figura 07. Figura 08. Figura 09. Figura 10. Figura 11. Eletroforese em gel de poliacrilamida a 10%: Marcador de peso molecular de 100 pb.produto de PCR, nas colunas 1 a 22 indivíduos homozigotos normais para a mutação e na ultima coluna o controle negativo... Eletroforese em gel de poliacrilamida a 10%: Marcador de peso molecular de 50 pb. Produto de PCR, detecção do alelo F508. Nas colunas 1 a 5 indivíduos heterozigoto para mutação F Eletroforese em gel de poliacrilamida a 10% para a detecção da mutação R334W. Marcador de peso molecular de 50 pb. Produto de PCR, Nas colunas 1 a 21 digestão do produto da PCR. Presença do alelo R334W nas colunas 16 e 21 indivíduos heterozigotos para mutação R334W... Eletroforese em gel de agarose a 1.5% para detecção da mutação G85E. Marcador de peso molecular de 100 pb. Nas colunas 1 a 9 produtos de PCR resulta em fragmento de 309 e ultima coluna controle negativo... Eletroforese em gel de poliacrilamida a 10% para detecção da mutação G85E Marcador de peso molecular de 100 pb. Produto de PCR, Nas colunas 1 a 19 digestão do produto da PCR indivíduos normais... Eletroforese em gel de agarose a 1.5% para a detecção da mutação G551D. Marcador de peso molecular de 100 pb. Nas colunas 1 a 7 produtos de PCR resulta em fragmento de 425 e ultima coluna controle negativo... Eletroforese em gel de poliacrilamida a 10% para a detecção da mutação G551D. Marcador de peso molecular de 50 pb. Produto de PCR, Nas colunas 1 a 13 digestão do produto da PCR. Todos os indivíduos normais para a mutação
13 iii Figura 12. Figura 13. Figura 14. Eletroforese em gel de agarose a 1.5% para a detecção da mutação R553X. Marcador de peso molecular de 100 pb. Nas colunas 1 a 9 produtos de PCR resulta em fragmento de 425 e ultima coluna controle negativo... Eletroforese em gel de poliacrilamida a 10% para a detecção da mutação R553X. Marcador de peso molecular de 100 pb. Nas colunas 1 a 7 digestão do produto da PCR. Todos os indivíduos normais para a mutação... Eletroforese em gel de poliacrilamida a 10% para detecção da mutação W1282X. Marcador de peso molecular de 50 pb. Produto de PCR. 473 pb. Nas colunas 1 a 19 digestão do produto da PCR indivíduos normais 178,172 e 123 pb. E na ultima coluna controle negativo... Figura 15. Eletroforese em gel de poliacrilamida a 10% para detecção da mutação N1303K. Marcador de peso molecular de 50 pb. Controle negativo. Nas colunas 1 a 18 digestão do produto da PCR... Figura 16. Eletroforese em gel de poliacrilamida a 10% para detecção da mutação R1162X. Marcador de peso molecular de 100 pb. Produto de PCR. 454 pb. Nas colunas 1 a 19 digestão do produto da PCR indivíduos normais e 179 pb para mutação
14 iv LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS Sigla ou Abreviatura A AM ARMS-PCR ASO ATP CBAVD CEPEM CFTR CFGAC Cols CONEP Cl C CEPEM CONEP Da DNA Dntp DGGE dhplc EDTA FC FIOCRUZ G HB HBM HBRN Significado Adenina Amazonas Sistema de mutação refratário à amplificação Hibridização de oligonucleotídeos alelo específicos. Adenina Tri-fosfato Aplasia congênita bilateral dos vasos deferentes Centro de Pesquisa em Medicina Tropical Gene Regulador da Condutância Transmembrânica Cystic Fibrosis Genetic Analysis Consortium Colaboradores Comissão Nacional de Ética e Pesquisa Cloro Citosina Centro de Pesquisas em Medicina Tropical Comissão de Ética e Pesquisa Daltons Ácido nucléico Desoxinucleotídeo Eletroforese em gel com gradiente de desnaturação Cromatografia líquida desnaturante de alta performace Ácido etileno diaminotetraacético Fibrose Cística Fundação Instituto Oswaldo Cruz Guanina Hospital de Base Parturientes Recém -nascidos
15 v HICD Hospital Infantil Cosme e Damião IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IRT Teste da tripsina imunoreativa IPEPATRO Instituto de Pesquisa em Patologias Tropicais kb Kilobase mrna RNA mensageiro MSD Transmembrane domain of CFTR protein NBD Domain Nucleotide- Binding Na Sódio Gel de Poliacrilamida PCR Reação da Polimerase em Cadeia pb Pares de bases PN Pedras Negras R -domain regulatory domain of CFTR protein SSCP Polimorfismo conformacional de fita simples SESAU Secretaria de Estado da Saúde de Rondônia SPSS Software Statistical Package for Social Sciences T Timina TBE Tris-Ácido Bórico-EDTA TEMED N, N, N, N tetrametilenodiamina 2 Teste do Qui-quadrado
16 vi RESUMO Guimarães, M. Rastreamento de alelos do Gene CFTR em Rondônia, Amazônia Ocidental Brasileira Tese. Programa de Pós Graduação em Biologia Experimental, Fundação Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho-Rondônia, Brasil. Fibrose Cística é uma doença genética de herança autossômica recessiva, crônica, com manifestações sistêmicas, altos níveis de eletrólitos no suor, comprometendo os sistemas respiratório, digestivo e reprodutor. O gene de Fibrose Cística está localizado no braço longo do cromossomo 7, na posição 7q. 31. Estão atualmente descritas 1932 mutações no gene CFTR, classificadas de acordo com o tipo de alterações que acarretam na proteína CFTR. Apesar da heterogeneidade que se verifica nas manifestações e evolução da doença, o diagnóstico de Fibrose Cística é clínico e na maioria das vezes apresenta-se com fenótipo clínico diverso, com intensidade diferente, em diferentes indivíduos. Propusemo-nos a rastrear oito alelos do gene CFTR ( F508, N1303K, W1282X, G551D, R553X, R1162X, G85E e R334W) no intuito de começarmos uma competência local em Genética no estudo de Fibrose Cística, partindo da hipótese de que o processo de colonização desta região Amazônica propiciou a fixação de genes europeus, o que determina a presença de indivíduos fibrocisticos na região. Foram analisadas seis amostras de três regiões do estado de Rondônia: quatro na cidade de Porto Velho, uma na Região Central de Rondônia e uma no Vale do Guaporé, situado na região Leste de Rondônia. As amostras coletadas em Porto Velho foram três hospitalares (uma de Recém-nascidos e outra, suas respectivas Mães do Hospital estatal Ari Pinheiro, e a terceira constituída por crianças, de 0 a 10 anos, do Hospital estatal infantil Cosme e Damião) e uma populacional, peri- urbana, de características ribeirinhas, Engenho Velho. A amostra da região Central de Rondônia era hospitalar e foi coletada na cidade de Cacoal. A sexta amostra foi coletada no vilarejo de Pedras Negras, localizado na região centro-leste de Rondônia e era constituída de indivíduos remanescentes de Quilombolas. O DNA foi extraído seguindo a metodologia que emprega digestão com Proteinase K. Após amplificação por PCR, das regiões alvo para cada alelo, as amostras foram fenotipadas segundo protocolos já descritos na literatura. A visualização ocorreu em gel de PAGE a 10% corado com nitrato de prata. As análises estatísticas foram realizadas com os programas GENEPOP (versão 3.4) e o nível de significância adotado foi de 5%. O alelo
17 vii ΔF508 foi observado apenas em heterozigose com o alelo Normal do gene CFTR, na frequência de 0,0065 ± 0,006; p= 0,1639 na amostra de crianças do Hospital Infantil Cosme e Damião. Na amostra de Recém-nascidos a frequencia alélica foi quase polimórfica (0,0098 ± 0,008; p= 0,1377) e não satisfez as condições de equilíbrio de Hardy-Weinberg. Na amostra de Cacoal, apenas um indivíduo foi heterozigoto para ΔF508, sendo a frequência de ± 0.000; p= Apenas outros dois alelos, em todas os indivíduos analisados nesta Tese, os genes R334W e N1303K, foram detectados, em heterozigose com o alelo normal, em duas crianças cada um, na amostra do Hospital Infantil, ambos com frequências de Não foram observadas diferenças significantes na distribuição das frequências dos alelos analisados quando comparados com outras populações brasileiras, com exceção de uma amostra, descrita na literatura, a do povoado Santa Flora/MA, de origem portuguesa, e reflexo de efeito do fundador. As várias ondas migratórias, responsáveis pelo povoamento de Rondônia, introduziram alelos fibrocísticos, de origem européia, observados na população atual do estado. A ausência de indivíduos homozigotos, mesmo sob suspeita clínica de apresentarem Fibrose Cística (caso de crianças do Hospital Infantil) indica a necessidade de se ampliar o rastreamento ora iniciado, introduzindo-se alelos já descritos em populações Ameríndias e Negróides, além de se colocar em atividade o rastreamento neonatal de genes fibrocísticos nos hospitais públicos de Rondônia. Palavras- chave: CFTR, Fibrose Cística, F508, R334W, N1303K
18 viii ABSTRACT Guimarães, M. Tracking alleles of the gene CFTR in Rondonia, Western Brazilian Amazon Thesis. Postgraduate Program in Experimental Biology, Federal University of Rondonia, Porto Velho, Rondonia, Brazil. Cystic Fibrosis is a genetic disease of inheritance autosomal recessive, chronic, with systemic manifestations, high levels of electrolytes in sweat, affecting the respiratory, digestive and reproductive systems. The gene of the cystic fibrosis is located on the long arm of the chromosome 7, in the position 7q. 31. Currently are described 1932 mutations in the CFTR gene, classified according to the type of changes that result in the CFTR protein. Despite the heterogeneity that exists in the manifestations and evolution of the disease, the diagnostic of the cystic fibrosis is clinical and in the most of time presents with a diverse clinical phenotype, with different intensity in different individuals. We proposed to track down eight alleles of the CFTR gene ( F508, N1303K, W1282X, G551D, R553X, R1162X, G85E and R334W) in order to begin a local competence in Genetics on the study of Cystic Fibrosis, based on the hypothesis that the process of colonization of this amazonic region propitiated the fixation of european genes, which determines the presence of fibrocystic individuals in the area. We analyzed six samples from three regions of the state of Rondonia: four in the city of Porto Velho, one in the Central Region of Rondonia and one in the Vale do Guapore, located in the eastern region of Rondonia. Samples collected in Porto Velho were from three hospitals (one of newborns and their respective mothers from the Ari Pinheiro Hospital, and the third made up of children from 0 to 10 years, from the State Children's Hospital Cosme and Damiao) And a population, peri-urban with riverside characteristics, Engenho Velho. The sample from the Central Region of Rondonia was hospital and was collected in the city of Cacoal. The sixth sample was collected in the Pedras Negras, located in the central-east of Rondônia and consisted by individuals remaining of Quilombola. The DNA was extracted following the method it employs digestion with Proteinase K. Following PCR amplification, target regions for each allele, samples were phenotyped second protocols described in the literature. A visualization occurred on PAGE gel stained with 10% silver nitrate. The statistical analysis was performed with the programs GENEPOP (version 3.4)
19 ix and the significance level adopted was 5%. The ΔF508 allele was observed only in heterozygous with the normal allele to the gene CFTR, at frequency of 0,0065 ± 0,006; p= 0,1639 sample of children in the State Children's Hospital Cosme and Damiao. In the sample of newborns the allelic frequency was almost polymorphic (0,0098 ± 0,008; p= 0,1377) and does not satisfy the conditions of Hardy-Weinberg equilibrium. In Cacoal sample, only one individual was heterozygous for ΔF508, with a frequency of ± 0.000; p= Only two other alleles, in all 1840 individuals analyzed in this thesis, R334W and N1303K genes were detected in heterozygous with the normal allele, in two children each of them, on the sample Children's Hospital, both with frequencies There were no significant differences in the distribution of frequencies of the alleles analyzed when compared with other Brazilian populations, except for one sample, described in the literature, the town of Santa Flora-MA, of Portuguese origin, and reflects the founder's effect. The various migratory waves, responsible for the populating Rondonia, introduced fibrocystic alleles, of european origin, observed in the current population of the state. The absence of homozygous individuals, even under clinical suspicion of submitting Cystic Fibrosis (cases of children at Children's Hospital) indicates the need to expand the tracking started now, introducing alleles already described in amerindian and negroid populations, in addition to putting in activity the neonatal screening of genes fibrocystic in public hospitals of Rondonia. Keywords: CFTR, Cystic Fibrosis, F508, R334W, N1303K
20 INTRODUÇÃO E ESTADO DA ARTE 19 Fibrose Cística, também conhecida como Mucoviscidose, é uma doença genética de herança autossômica recessiva, crônica, com manifestações sistêmicas, altos níveis de eletrólitos no suor, comprometendo os sistemas respiratório, digestivo e reprodutor. Apresenta uma das principais causas de doença pulmonar crônica na faixa etária pediátrica afetando cerca de 1/2.000 nascidos vivos na população caucasiana de pacientes com fibrose cística (Lemos e cols., 2004; Cimmino e cols., 2003). É uma condição que resulta em secreções mucosas muito espessas e viscosas, havendo obstrução nos ductos e canalículos glandulares. A doença tem uma tríade clínica característica: (a) doença pulmonar obstrutiva supurativa crônica, com evolução progressiva para cor pulmonale; (b) insuficiência pancreática com má digestão e má absorção e desnutrição secundária e (c) níveis anormalmente elevados de Cl- no suor (Rosov e cols., 1999). Em 1953 Di Sant 'Agnese e colaboradores evidenciaram o teor extremamente elevado do íon cloreto no suor de pacientes fibrocisticos. A comprovação de que a doença resultava de defeito na permeabilidade do cloro surgiram de estudos em células epiteliais das vias aéreas de pacientes. Esta característica foi observada, posteriormente, em todos os indivíduos com Fibrose Cística, tornando um fator decisivo para o diagnóstico da doença (Welsh e Liedtke, 1986). Das doenças genéticas que, na maioria dos casos, levam a óbito ainda na infância, Fibrose Cística é a mais comum entre os indivíduos caucasianos (Rosenstein e cols., 1998; Zielenski e cols., 1995), sendo rara em populações Africanas (1: ) e asiáticos (1: ) (htt// 2009; Ratjen e cols., 2003; Ribeiro e cols., 2002). A prevalência da doença varia de acordo com o local geográfico (Welsh e cols., 2001). Estima-se que ao redor de a pessoas são acometidas por Fibrose Cística no mundo (htt// 2009), sendo mais frequente no norte da Europa, região em que a ocorrência é de 1 para cada nascimentos vivos. Entre os latino-americanos e afroamericanos a incidência varia de 1/ a 1/ nascimentos vivos, respectivamente (O Sullivan e cols., 2009). O quadro epidemiológico da doença tem variado nas últimas três décadas, quando se avaliam os dados dos países desenvolvidos. Nos Estados Unidos havia, em 1969, cerca de indivíduos oficialmente registrados com Fibrose Cística. Em 1991 eram , sendo que em 2004 esse número já alcançava pacientes (Davies, 2006). A incidência de fibrose cística no Brasil varia entre as diferentes regiões, sendo de 1: nascimentos vivos em Minas Gerais, 1:9.500 no Paraná, 1:8.700 em Santa Catarina e 1:1.600 no Rio Grande do Sul (Raskin e cols., 2008; Honório e cols., 2006; Reis e cols., 2006; Santos e cols., 2005).
21 I n t r o d u ç ã o 2120 Diversas áreas do território brasileiro (Suarez-Kurtz, 2005). Outro fator da disparidade na observação de Fibrose Cística é a ausência de diagnóstico clínico e/ou molecular. A dificuldade no diagnóstico decorre muitas vezes devido à superposição de sintomas da Fibrose Cística com os de outras doenças mais comuns, como diarreia crônica, desnutrição e as infecções respiratórias (Reis e Cerqueira, 1991). A necessidade de realização de exames laboratoriais específicos também dificulta o diagnóstico, que muitas vezes é feito tardiamente, acarretando um prejuízo irreparável ao prognóstico e à determinação correta da incidência (Raskin e cols., 2008). As investigações envolvendo a incidência da doença no Brasil são realizadas principalmente nas regiões Sul e Sudeste e podem não refletir a realidade de todo o País (Raskim e cols., 2008). GENE CFTR As primeiras hipóteses sobre o caráter genético da fibrose cística foram formuladas por Lowe, May e Reed (1949), que postularam ser a doença a consequência de defeito em um único gene, que gerava uma proteína anormal, sendo a herança autossômica recessiva. Em 1985, Tsui e colaboradores forneceram as primeiras evidências de um gene candidato para Fibrose Cística no cromossomo 7. A detecção do loco responsável foi feita por Estivill e cols., (1987). Identificado pela técnica de clonagem posicional (mapeamento gênico; Riordan e cols., 1989; Collins e Weissman, 1984), o gene de Fibrose Cística foi localizado no braço longo do cromossomo 7, na posição 7q. 31. Este gene possui 250 Kb, 27 éxons, com tamanhos que variam de 38 a 724 pares de bases (Zielenski e cols., 1991). O gene codifica um mrna de 6.5 Kb e massa molecular de Da, dando origem a uma glicoproteína com aminoácidos (Welsh e cols., 2001). Os exons estão numerados de 1 a 24, sendo incluídos os éxons 6a, 6b, 14a, 14b, 17a e 17b. Este gene, localizado na membrana citoplasmática das células epiteliais, foi denominado Cystic Fibrosis Transmembrane Conductance Regulator CFTR, desde que o produto proteico atua como canal de íons de cloreto (Tsui e Durie, 1997; Zielenski e cols., 1991; figura 1).
22 I n t r o d u ç ã o q31.3 Figura 1. Representação esquemática do segmento de 27 exons do gene CFTR (Zielenski e cols., 1991).
23 ESTRUTURA DA PROTEÍNA CFTR I n t r o d u ç ã o 22 Estruturalmente, a proteína CFTR possui 5 domínios (figura 2) e dois grandes domínios transmembranários (Membrane Spanning Domain ou MSD), que são duas unidades repetidas que atravessam a membrana de lado a lado 6 vezes. As subunidades dos domínios MSD contribuem para a formação do poro do canal de Cl -, uma vez que mutações em sítios específicos dentro dos MSD alteram sua seletividade a ânions (Wesh e cols., 1993). Adicionalmente, existem dois domínios de ligação a nucleotídeos, ou NBDs (Nucleotídeo Binding Domain; Lyzac e cols., 2002). Os domínios NBD são responsáveis pela ligação e pela hidrólise de ATP e fornecem a energia necessária para a atividade do canal. A proteína possui ainda um domínio de regulação (R), em posição intracitoplasmática (Kerem e cols., 1989; Riordan e cols., 1989; Rommens e cols., 1989). O domínio R tem o papel de bloquear ou não o canal de cloro, dependendo do seu estado de fosforilação e do AMP cíclico ( Smith e Welsh, 1995; Welsh, 1993; Riordan e cols., 1989). O domínio regulatório modula também a atividade de CFTR e pode ter efeito inibitório ou estimulatório (Welsh e cols., 2001). Figura 2. Estrutura da proteína CFTR (adaptado por Smith &Welsh, 1995). A proteína CFTR faz parte da membrana citoplasmática das células epiteliais de diversos órgãos, como nos ductos pancreáticos, epitélios intestinais, no trato respiratório, ductos das glândulas sudoríparas e sistema reprodutor, onde atua como regulador de fluxo de cloretos (Welsh e cols., 1993).
24 MUTAÇÕES NO GENE CFTR I n t r o d u ç ã o Estão atualmente descritas 1932 mutações no gene CFTR, classificadas de acordo com o tipo de alterações que acarretam na proteína CFTR (The Cystic fibrosis mutation database, CFMDB, 2013). Em geral as mutações ocorrem na primeira metade do gene CFTR, a maioria na primeira região NBD, nos exons 10 e 11. A segunda região NBD, notadamente nos éxons 19 e 20, apresenta também numerosas mutações. A primeira região MSD (exons 4 e 7) apresenta um conjunto de mutações, sendo estas quase inexistentes na segunda região MSD. Estas mutações em exons são devidas, na maioria das vezes, a transições G A (24.1%) e C T (14.7%), e a transversões G T (11.9%); ao contrário do que ocorre em outros genes humanos, observam-se poucas mutações em sítios CG (Morral e cols., 1994; Cooper e Krawczak, 1990). Estas mutações, de modo geral, estão agrupadas em seis diferentes classes (Vankeerberghen e cols., 2002; Welsh e cols., 2001): Classe I: caracteriza-se por mutações que conduzem a um sinal de término de transcrição, originando proteínas truncadas ou instáveis, alterando assim a quantidade de proteína produzida. Como exemplos temos a mutação G542X, em que ocorre a substituição de uma glicina por um códon STOP na posição 542 (Mishra e cols., 2005; Rowntree and Harris, 2003; Welsh e cols., 2001); a mutação R1162X, que consiste na troca de C T no nucleotídeo 3616 do exon 19, levando à substituição de arginina por código de parada no códon 1162 (Gasparini e cols., 1991), sendo a décima quinta mutação mais frequente em CFTR na população mundial. A mutação W1282X, que consiste na transcrição de G A no nucleotídeo 3978 do exon 20, leva à substituição de triptofano por um código de parada, no códon 1282 (CFGAC, 1990); é a quinta mutação mais frequente no mundo (Estivill e cols., 1997). A mutação R553X consiste na transcrição de C T no nucleotídeo 1789 do exon 11, havendo substituição de arginina por um código de parada no códon 553. Classe II: corresponde a mutações em sítios responsáveis pelo processamento e transporte anômalo da proteína até a membrana. Incluem-se nesta classe as mutações F508, N1303K e G85E (Mishra e cols., 2005; Welsh e cols., 2001). A mutação F508, ou deleção Phe508, consiste em uma deleção de 3pb, adenina-timina-timina (ATT) entre os nucleotídeos 1652 e 1655 do éxon 10, tendo como consequência perda do aminoácido fenilalanina no códon 508 da proteína resultante (Zielenski e cols., 1997). É a mutação mais frequente nas
Dra Camila D B Piragine Pneumopediatria
TRIAGEM NEONATAL Fibrose Cística Dra Camila D B Piragine Pneumopediatria Fibrose Cística - Definição Mucoviscidose ou Doença do Beijo Salgado Doença genética mais comum em caucasianos Afeta sexo feminino
Leia maisA Função da proteína CFTR e as alterações produzidas pelas diferentes classes de mutações do gene CFTR
A Função da proteína FTR e as alterações produzidas pelas diferentes classes de mutações do gene FTR Giselda MK abello Laboratório de Genética Humana IO/Fiocruz Função da FTR A proteína FTR: 1480 aa, 5
Leia maisFibrose Cística. Triagem Neonatal
Fibrose Cística Triagem Neonatal Fibrose cística Doença hereditária autossômica e recessiva, mais frequente na população branca; Distúrbio funcional das glândulas exócrinas acometendo principalmente os
Leia maisINFERTILIDADE MASCULINA E FIBROSE CÍSTICA
INFERTILIDADE MASCULINA E FIBROSE CÍSTICA A infertilidade pode ser definida como a inabilidade de um casal sexualmente ativo, sem a utilização de métodos contraceptivos, de estabelecer gravidez dentro
Leia maisAncestralidade Materna polimorfismos matrilínea DNA Mitocondrial (mtdna).
Ancestralidade Materna A atual população dos países latino-americanos foi gerada por um complexo processo de mistura genética entre ameríndios, europeus e africanos. As porcentagens relativas destas três
Leia maisAnalfabetismo no Brasil
Analfabetismo no Brasil Ricardo Paes de Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IETS) Samuel Franco (IETS) Parte 1: Magnitude e evolução do analfabetismo no Brasil Magnitude Segundo estimativas obtidas com base
Leia maisLílian Maria Lapa Montenegro Departamento de Imunologia Laboratório rio de Imunoepidemiologia
XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia e VII Congresso Brasileiro de Epidemiologia Avaliação do desempenho da técnica de nested- PCR em amostras de sangue coletadas de pacientes pediátricos com suspeita
Leia maisPrimeira Lei de Mendel e Heredograma
Primeira Lei de Mendel e Heredograma 1. (UFC-2006) Leia o texto a seguir. A Doença de Alzheimer (D.A.) (...) é uma afecção neurodegenerativa progressiva e irreversível, que acarreta perda de memória e
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisPUCRS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Genética I AULA PRÁTICA APLICAÇÕES DAS TÉCNICAS DE PCR E ELETROFORESE DE DNA
Analise a seguinte situação hipotética (1): Uma equipe de pesquisadores está realizando um inventário da biodiversidade de uma área tropical ainda inexplorada, porém já sofrendo grande impacto de fragmentação
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisAs bactérias operárias
A U A UL LA As bactérias operárias Na Aula 47 você viu a importância da insulina no nosso corpo e, na Aula 48, aprendeu como as células de nosso organismo produzem insulina e outras proteínas. As pessoas
Leia maisBaixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade
Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade CFM analisa relatórios internacionais e mostra preocupação com subfinanciamento da saúde, que tem afetado
Leia maisO DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são
Atividade extra Fascículo 2 Biologia Unidade 4 Questão 1 O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são chamados de genes. Assinale abaixo quais
Leia maisProva do Suor no. Fibrose Quistica
Prova do Suor no Diagnóstico Laboratorial da Fibrose Quistica Unidade de Diagnóstico Laboratorial e Referência, Departamento de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Não Transmissíveis (DPS), INSA,
Leia maisREAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR)
Área de Ciências da Saúde Curso de Medicina Módulo: Saúde do Adulto e Idoso II GENÉTICA HUMANA Professora: Dra. Juliana Schmidt REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR) A molécula de DNA é um longo polímero
Leia maisSITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS
SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisUm estudante de 23 anos, doador de sangue tipo universal, é moreno, tem estatura mediana e pesa 85 kg. Todas as alternativas apresentam
Um estudante de 23 anos, doador de sangue tipo universal, é moreno, tem estatura mediana e pesa 85 kg. Todas as alternativas apresentam características hereditárias desse estudante que são influenciadas
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisA classificação dos domicílios indígenas no Censo Demográfico 2000 e seus impactos na análise de indicadores de saúde
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA - ENSP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA EM SAÚDE PÚBLICA A classificação dos domicílios indígenas no Censo Demográfico 2000 e
Leia maisPortuguese Summary. Resumo
Portuguese Summary Resumo 176 Resumo Cerca de 1 em 100 indivíduos não podem comer pão, macarrão ou biscoitos, pois eles têm uma condição chamada de doença celíaca (DC). DC é causada por uma das intolerâncias
Leia maisLista de Exercícios Herança Sexual
Meus queridos alunos, preparei para vocês uma lista de atividades abordando o conteúdo estudado por nós esta semana. Espero que vocês aproveitem o final de semana para resolver esses exercícios segundo
Leia maisCriado e Desenvolvido por: RONNIELLE CABRAL ROLIM Todos os direitos são reservados 2015. www.tioronni.com
Criado e Desenvolvido por: RONNIELLE CABRAL ROLIM Todos os direitos são reservados 2015. www.tioronni.com ÁCIDOS NUCLEICOS ÁCIDOS NUCLÉICOS: são substâncias formadoras de genes, constituídas por um grande
Leia maisTécnicas moleculares
Técnicas moleculares PCR Reação em Cadeia da Polimerase Inventada em 1983 por Kary Mullis é uma das técnicas mais comuns utilizadas em laboratórios de pesquisas médicas e biológicas Kary Mullis ganhou
Leia maisATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO PARALELA PREVENTIVA 3º Trimestre/2014 GABARITO
NOME: ANO: 2º EM Nº: PROF.(A): Claudia Lobo DATA: ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO PARALELA PREVENTIVA 3º Trimestre/2014 GABARITO 1. A fenilcetonúria é uma doença que tem herança autossômica recessiva. Considere
Leia maisGenética III: Genética Humana
Genética III: Genética Humana 1. Genética Humana As árvores genealógicas são usadas para mostrar a herança de doenças genéticas humanas. Uma árvore genealógica na qual é possível rastrear o padrão de herança
Leia maisPrincípios moleculares dos processos fisiológicos
2012-04-30 UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE CIÊNCIAS DEI-BIOLOGIA ---------------------------------------------- Aula 5: Princípios moleculares dos processos fisiológicos (Fisiologia Vegetal, Ano
Leia maisO albinismo é uma doença metabólica hereditária, resultado de disfunção gênica na produção de melanina. Para que a doença se manifeste é necessário
O albinismo é uma doença metabólica hereditária, resultado de disfunção gênica na produção de melanina. Para que a doença se manifeste é necessário que a mutação esteja em homozigose (doença autossômica
Leia maisEquipe de Biologia. Biologia
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 5B Ensino Médio Equipe de Biologia Data: Biologia Ácidos nucléicos Os ácidos nucléicos são moléculas gigantes (macromoléculas), formadas por unidades monoméricas menores
Leia maisDesigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido
Leia maisPRINCÍPIOS DE GENÉTICA MÉDICA
PRINCÍPIOS DE GENÉTICA MÉDICA Conceitos Genética / Genômica Doença genética Hereditariedade Congênito DNA / Gene / Locus / Alelo Homozigoto / Heterozigoto Cromossomos Autossomos Sexuais Dominante / Recessivo
Leia maisExtração de DNA e Amplificação por PCR
Universidade Federal de São Carlos Departamento de Genética e Evolução Disciplina Práticas de Genética Extração de DNA e Amplificação por PCR Érique de Castro 405523, Victor Martyn 405612, Wilson Lau Júnior
Leia maisProjeto Genoma e Proteoma
Projeto Genoma e Proteoma Grupo 3: *Artur S. Nascimento *Bárbara S. Costa *Beatrice Barbosa *Tamyres S. E. Guimarães *Yara Cavalcante O que é genoma? O genoma é o conjunto de todo o material genético que
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES
DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /
Leia maisHoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe!
Aula: 2 Temática: Ácidos Nucléicos Hoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe! Introdução: Os ácidos nucléicos são as moléculas com a função de armazenamento e expressão da informação
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE
NORMAS ESPECÍFICAS DA FEA SÃO PAULO I Taxas 1. Não serão cobradas taxas nos processos seletivos dos programas de pós-graduação desta Faculdade. 2. Não será cobrada dos alunos especiais taxa de matrícula
Leia maisApostila de aula prática REAÇÃO EM CADEIA PELA POLIMERASE (PCR)
1 Universidade Federal Fluminense Instituto Biomédico Departamento de Microbiologia e Parasitologia Disciplina: Virologia Apostila de aula prática REAÇÃO EM CADEIA PELA POLIMERASE (PCR) A técnica de reação
Leia maisACESSO VESTIBULAR QUESTÕES DE PROCESSAMENTO DE RNA OU SPLICING 01. (MAMA 2007.1) PÁGINAS OCULTAS NO LIVRO DA VIDA
ACESSO VESTIBULAR QUESTÕES DE PROCESSAMENTO DE RNA OU SPLICING 01. (MAMA 2007.1) PÁGINAS OCULTAS NO LIVRO DA VIDA Os biólogos supunham que apenas as proteínas regulassem os genes dos seres humanos e dos
Leia maisColégio Senhora de Fátima
Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre
Leia maisSaúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer
2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm
Leia maisMecanismos de Herança
Mecanismos de Herança Andréa Trevas Maciel Guerra Depto. De Genética Médica FCM - UNICAMP Mecanismo de Herança Conceitos básicos Herança Monogênica Herança mitocondrial Imprinting Autossomos (1 a 22) Autossomos
Leia maisBANCO DE QUESTÕES - BIOLOGIA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ==============================================================================================
PROFESSOR: Leonardo Mariscal BANCO DE QUESTÕES - BIOLOGIA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== Ácidos Nucleicos 01- Os
Leia maisdeficiências gênicas em amostras de DNA, de seres humanos e/ou animais, o qual além
"PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE DEFICIENCIAS GÊNICAS COM UTILIZAÇÃO DE FLUORESCÊNCIA, OU PROCESSO PCR MULTIPLEX FLUORESCENTE". Trata o presente relatório da descrição detalhada acompanhada
Leia maisIlmo Senhor. Vereador Cesar Paulo Mossini. M.D Presidente da Câmara de Vereadores
Ilmo Senhor Vereador Cesar Paulo Mossini M.D Presidente da Câmara de Vereadores O Vereador Jose Carlos Patricio, integrante da bancada do Partido da Social Democracia Brasileira, com assento nesta casa,
Leia mais1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R:
Data: / /2014 Bimestre: 3 Nome: 6 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Atividade: 2,0 (Dois) Nota: GRUPO 6 1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão
Leia maisA FAMÍLIA SILVA E SEUS GENES. Os filhos são diferentes, mas todos são Silva. Saiba como! ALBINO PIGMENTADO PROCEDIMENTO
A FAMÍLIA SILVA E SEUS GENES Os filhos são diferentes, mas todos são Silva. Saiba como! ALBINO PIGMENTADO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PARTE 1 Determinação dos genótipos dos pais 1.1. Observar a aparência
Leia maisWHO GLOBAL SALM-SURV NÍVEL III
WHO GLOBAL SALM-SURV NÍVEL III CAMPYLOBACTER spp. Multiplex PCR para detecção de C. jejuni e C. coli Grace Theophilo LRNCEB IOC/FIOCRUZ gtheo@ioc.fiocruz.br Diagnóstico molecular para Campylobacter spp.
Leia maisAtividade prática Quem é o pai? Quem é o criminoso?
Aluno: nº Atividade prática Quem é o pai? Quem é o criminoso? OBJETIVOS Compreender a importância prática da Engenharia Genética na identificação das pessoas. Conhecer os princípios básicos da manipulação
Leia maisOrganização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes
Organização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes Organização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes Procariontes Eucariontes Localização Organização Forma Disperso no citoplasma
Leia maisO que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?
Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisAvaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho
Jornal Eletrônico da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) Ano 04 - Edição 26 - Agosto / Setembro de 2010 Artigo Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho por Sílvia Neto Jardim
Leia maisFORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,
Leia maisO processo fisiológico que está representado no gráfico é
Questão 01) Analise o gráfico a seguir. Disponível em: . Acesso em: 22 set. 2014. O processo fisiológico que está representado no gráfico é a) o efeito do aumento
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)
Leia maisPLANO DE AULA Autores: Ana Paula Farias Waltrick, Stephanie Caroline Schubert
PLANO DE AULA Autores: Ana Paula Farias Waltrick, Stephanie Caroline Schubert 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nível de Ensino: Ensino Médio Ano/Série: 3º ano Disciplina: Biologia Quantidade de aulas: 2 2. TEMA
Leia maisGenética Humana. Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
Genética Humana Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto JAN/2012 Princípios Básicos As proteínas são vinculo entre genótipo e fenótipo; A expressão gênica é o processo pelo qual o DNA coordena
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego - PME
Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,
Leia mais7ºano 2º período vespertino 25 de abril de 2014
GEOGRAFIA QUESTÃO 1 A Demografia é a ciência que estuda as características das populações humanas e exprime-se geralmente através de valores estatísticos. As características da população estudadas pela
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisDNA A molécula da vida. Prof. Biel Série: 9º ano
DNA A molécula da vida Prof. Biel Série: 9º ano DNA FINGER-PRINTING A expressão DNA "Finger-Print" (ou Impressões Genéticas) designa uma técnica de separação de segmentos de DNA que permite a identificação
Leia maisExpedição 1. 7º ANO_ PROFª BRUNA ANDRADE
Expedição 1. 7º ANO_ PROFª BRUNA ANDRADE O Brasil é considerado um país de dimensões CONTINENTAIS, pois sua área de 8.514.876 Km² é quase igual a do Continente Oceânico. Ele é o 5º país em extensão territorial
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisDNA barcoding é um método que utiliza um trecho do DNA de cerca de 650 nucleotídeos como marcador para caracterizar espécies. Trata-se de uma sequência extremamente curta em relação à totalidade do genoma,
Leia maisDiversidade Genética das Populações Amazônicas
PAINEL I Particularidades genéticas das populações amazônicas e suas possíveis implicações Coordenação de Mesa: Wim Degrave. Diversidade Genética das Populações Amazônicas Sidney dos Santos Será apresentado
Leia maisPesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho
Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisMEDICINA VETERINÁRIA. Disciplina: Genética Animal. Prof a.: Drd. Mariana de F. G. Diniz
MEDICINA VETERINÁRIA Disciplina: Genética Animal Prof a.: Drd. Mariana de F. G. Diniz Gene, é a unidade fundamental da hereditariedade. Cada gene é formado por uma sequência específica de ácidos nucléicos
Leia maisCURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *
CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular
Leia maisAnálise Genética de Ceiba pentandra (samaúma) ocorrentes na área de Influência da UHE Santo Antônio.
PROJETO: Análise Genética das Populações de Myrciaria dubia (camu-camu) e Ceiba pentandra (samaúma) ocorrentes na área de Influencia da UHE Santo Antônio. Análise Genética de Ceiba pentandra (samaúma)
Leia maisMELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO
MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO 7 INTRODUÇÃO Vimos no capítulo anterior a utilização da seleção no melhoramento de espécies autógamas. O requisito básico para utilizarmos essa técnica
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada
Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2009
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2009 Desafios do Programa Habitacional Minha Casa Minha Vida Profa. Dra. Sílvia Maria Schor O déficit habitacional brasileiro é
Leia maisAvaliação Curso de Formação Pós-Graduada da Biologia Molecular à Biologia Sintética 15 de Julho de 2011 Nome
1 Avaliação Curso de Formação Pós-Graduada da Biologia Molecular à Biologia Sintética 15 de Julho de 2011 Nome 1 - As enzimas de restrição ou endonucleases recebem uma designação que provem (1 valor) a)
Leia maisDoença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.
Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do
Leia maisDIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM
Leia maisINTRODUÇÃO. Capes Relatório Anual: Avaliação Continuada 2005 - Ano Base 2004 Área de Avaliação: GEOGR AFIA
Relatório Anual: Avaliação Continuada 5 - Ano Base INTRODUÇÃO. Optou-se neste relatório por manter na introdução, os dados históricos da área de Pós-graduação em Geografia, constante no relatório do triênio
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisEDUCAÇÃO NÃO-FORMAL PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO: MODELO DIDÁTICO PARA COMPREENSÃO DO TESTE DE VÍNCULO GENÉTICO
EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO: MODELO DIDÁTICO PARA COMPREENSÃO DO TESTE DE VÍNCULO GENÉTICO CUNHA, Marielton dos Passos 1 ; OLIVEIRA, Bruno Francesco Rodrigues de 1 ; RESENDE, Isa Murielly
Leia maisSumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes
Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisDiminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo
Diminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Em 2012, ocorreram 2.767 óbitos por Aids no Estado de São Paulo, o que representa importante queda em relação ao pico observado em 1995 (7.739). A
Leia maisMEDICINA VETERINÁRIA. Disciplina: Genética Animal. Prof a.: D rd. Mariana de F. Gardingo Diniz
MEDICINA VETERINÁRIA Disciplina: Genética Animal Prof a.: D rd. Mariana de F. Gardingo Diniz TRANSCRIÇÃO DNA A transcrição é o processo de formação de uma molécula de RNA a partir de uma molécula molde
Leia maisCORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE
CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam
Leia maisReplicação Quais as funções do DNA?
Replicação Quais as funções do DNA? Aula nº 4 22/Set/08 Prof. Ana Reis Replicação O DNA é a molécula que contém a informação para todas as actividades da célula. Uma vez que as células se dividem, é necessário
Leia maisISOLAMENTO E MANIPULAÇÃO DE UM GENE
ISOLAMENTO E MANIPULAÇÃO DE UM GENE ISOLAMENTO E MANIPULAÇÃO DE UM GENE Importância da Engenharia Genética Diversidade biológica X Diversidade gênica Etapas básicas da Clonagem Escolha e amplificação do
Leia maisExercício 3 PCR Reação em Cadeia da Polimerase
Exercício 3 PCR Reação em Cadeia da Polimerase (Polymerase Chain Reaction - PCR) Uma das dificuldades dos pesquisadores frente à análise baseada no DNA é a escassez deste. Na medicina forense pode-se ter
Leia maisGenética Conceitos Básicos
Genética Conceitos Básicos O que é genética? É o estudo dos genes e de sua transmissão para as gerações futuras. É dividida em: Genética Clássica Mendel (1856 1865) Genética Moderna Watson e Crick (1953).
Leia maisA Evolução da Morbidade e Mortalidade por Câncer de Mama entre a População Feminina de Minas Gerais 1995 a 2001 *
A Evolução da Morbidade e Mortalidade por Câncer de Mama entre a População Feminina de Minas Gerais 1995 a 2001 * Andréa Branco Simão UFMG/Cedeplar Luiza de Marilac de Souza UFMG/Cedeplar Palavras Chave:
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 55 HERANÇA LIGADA AO SEXO
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 55 HERANÇA LIGADA AO SEXO Mulher portadora Homem não afectado Gene normal Gene alterado Mulher portadora Mulher não afectada Homem não afectado Homem afectado Homem afectado
Leia mais9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização
Leia maisVariabilidade genética. Variabilidade Genética. Variação genética e Evolução. Conceitos importantes
Variabilidade genética Conceitos importantes Variação genética: variantes alélicos originados por mutação e/ou recombinação Diversidade ou variabilidade genética: medida da quantidade de variabilidade
Leia mais