Anais do XX Congresso Brasileiro de Automática Belo Horizonte, MG, 20 a 24 de Setembro de 2014
|
|
- Roberto da Costa Castanho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DE MÉDIA-VARIÂNCIA PARA O ERRO DE RASTREAMENTO DE CARTEIRAS COM RESTRIÇÕES DE LIQUIDEZ Oswaldo Luiz do Valle Costa Estela Mara de Oliveira Departamento de Engenharia de Telecomunicações e Controle Escola Politécnica da Universidade de São Paulo CEP: São Paulo Brasil s: oswaldo@lacuspbr estelapoli@uspbr Abstract Tracking error models are strategies used by portfolio investment managers that aim at obtaining a portfolio that will follow some benchmark portfolio The so-called tracking error is the difference between the portfolio s return and the benchmark portfolio s return Previous work on minimizing the tracking error variance (TEV with a fixed expected excess return considered the same assets for the portfolio and the benchmark portfolio (see eg (Roll 992; Alexander and Baptista 200 However in many situations it is desirable to use only those assets that have greater liquidity in the benchmark portfolio The objective of this work is to obtain an analytical formula of the portfolio that minimizes TEV for a fixed expected excess of return considering for this only the assets with more liquidity among the assets comprising the benchmark portfolio In this way the obtained results generalize the results in (Roll 992 It is shown that in the particular case in which the assets comprising the portfolio are the same as the benchmark portfolio our results reproduce those obtained in (Roll 992 Keywords tracking error minimizing variance portfolio optimization Resumo Modelos de erro de rastreamento são estratégias utilizadas pelos administradores de carteiras de investimento que visam montar portfólios para seguir algum índice de referência (benchmark Denomina-se nesses casos de erro de rastreamento a diferença entre o retorno da carteira que se deseja montar e o retorno da carteira de referência Trabalhos anteriores sobre a minimização da variância do erro de rastreamento (TEV para um excesso de retorno esperado fixado consideraram os mesmos ativos tanto na carteira que se deseja montar quanto na carteira de referência (veja por exemplo (Roll 992; Alexander and Baptista 200 Entretanto em muitas situações deseja-se utilizar apenas os ativos que possuem maior liquidez e que compõem a carteira de referência O objetivo deste trabalho é obter uma fórmula analítica da carteira que minimiza a TEV para um excesso de retorno esperado fixado considerando para isso apenas os ativos de maior liquidez que compõem a carteira de referência Obtém-se dessa forma uma generalização dos resultados obtidos em (Roll 992 Mostrase que no caso particular em que os ativos que compõem a carteira são os mesmos que compõem a carteira de referência nossos resultados reproduzem os resultados obtidos em (Roll 992 Keywords erro de rastreamento minimização de variância otimização de carteiras Introdução O conceito de otimização por média-variância introduzido por H Markowitz em (Markowitz 959b; Markowitz 959a tem sido intensamente utilizado para alocação de capital em modelos financeiros e hoje já conta com uma vasta literatura sobre o assunto (veja por exemplo (Campbell et al 997; Elton and Gruber 995; Jorion 992; Costa and Assunção 2005 Mais recentemente este conceito foi estendido em diversas direções para incluir os casos de otimização robusta custos de transação e rastreamento de carteiras (veja por exemplo (Roll 992; Alexander and Baptista 200; Rustem et al 995; Costa and Paiva 2002; Costa and Nabholz 2002; Duarte Jr 999; Fabozzi et al 200; Howe and Rustem 997; Hanza and Janssen 998; Rudolf et al 999; Ling et al 204; Chen and Kwon 202 No caso de rastreamento de carteiras o problema de decisão consiste em montar uma carteira que rastreie uma carteira de referência (carteira de benchmark geralmente um índice amplamente diversificado de ativos Denomina-se como erro de rastreamento a diferença entre o retorno da carteira que se deseja montar e o retorno da carteira de referência O problema de minimização da variância do erro de rastreamento (TEV pode ser colocado como sendo o de encontrar uma carteira que minimiza a variância do erro de rastreamento fixando-se uma expectativa de ganho determinado pelo excesso de retorno esperado (ou seja a diferença entre o valor esperado do retorno da carteira e o valor esperado do retorno da carteira de referência Em (Roll 992 (Alexander and Baptista 200 problemas desse tipo foram considerados assumindo que a carteira que se deseja montar poderia ser formada com os mesmos ativos que compõem a carteira de referência Nesse caso é claro que se o excesso de retorno esperado é zero a solução seria apenas replicar a carteira de referência fazendo com isso que o erro de rastreamento seja zero O objetivo deste trabalho é obter uma fórmula analítica da carteira que minimiza a variância do erro de rastreamento (TEV para um excesso de retorno esperado fixado considerando para isso apenas os ativos de maior liquidez que compõem a carteira de referência Obtém-se dessa forma uma generalização dos resultados obtidos em (Roll 992 Mostra-se que no caso particular em que os ativos que compõem a carteira são os 423
2 mesmos que compõem a carteira de referência nossos resultados reproduzem os resultados obtidos em (Roll 992 O trabalho está organizado da seguinte forma Na seção 2 é apresentada a formulação do problema de minimização da variância do erro de rastreamento fixando-se um determinado valor para o excesso de retorno esperado e assumindo as restrições de liquidez para a montagem da carteira O principal resultado deste trabalho é apresentado na seção 3 Teorema 3 que estabelece uma fórmula analítica para a composição da carteira ótima e a equação no plano riscoretorno das carteiras com mínimo TEV Na seção 4 apresenta-se um exemplo numérico baseado nas ações que compõem o IBOVESPA Foram considerados sete ativos com boa liquidez e de setores diferentes a saber: Petrobras (PetroléoGás e Biocombustíveis; Vale do Rio Doce (Mineração; Bradesco (Práticas de operações bancárias em geral; Goll (Transporte áreo e construção; Embraer (Material aeronáutico;usiminas (Siderúrgia; PDG Realt (Setor imobiliário - Construção O artigo é finalizado com alguns comentários finais na seção 5 2 Formulação do Problema Seguindo a notação adotada em (Costa and Assunção 2005 considere uma carteira com retorno P composta por n ativos com retornos R R n retorno esperado r r n e matriz covariância Σ > 0 Investe-se uma proporção ω i no ativo com retorno R i de modo que P n n ω i R i ω i i i Note que como usual para a obtenção de uma solução analítica para os problemas de otimização relacionados à média-variância de carteiras são permitidas posições a descoberto ou seja ω i negativos Utiliza-se a seguinte notação vetorial ω r ω ω n r r n R R R n E(R e E(R E(R n Σ cov(r E((R r(r r Segue que a média do retorno P denotada por µ é dada por µ E(P E(ω R ω E(R ω r e a variância de P denotada por σ 2 é dada por σ 2 E((P µ 2 ω E((R r(r r ω ω Σω ( Resumindo tem-se que P ω R µ ω r σ 2 ω Σω ω e Considere também uma carteira de referência (benchmark ω B com retorno P B retorno esperado µ B e variância σb 2 que se deseja rastrear com uma expectativa de ganho representado pelo excesso de retorno esperado µ e Define-se o erro de rastreamento como P e P P B (ω ω B R (2 que representa o erro entre o retorno da carteira e o retorno da carteira de referência Denota-se por σ 2 e a variância do erro de rastreamento Segue que µ e µ µ B (ω ω B r (3 σ 2 e E((P e µ e 2 (ω ω B E((R r(r r (ω ω B (ω ω B Σ(ω ω B (4 O problema resolvido analiticamente em (Roll 992 também analisado por (Alexander and Baptista 200 pode ser escrito da seguinte forma: min 2 (ω ω B Σ(ω ω B (5 sujeito a ω r µ B µ e ω e ω R n Note que no problema (5 ω tem a mesma dimensão n que a carteira de referência ou seja a carteira de rastreamento pode incluir todos os ativos que fazem parte da carteira de referência ω B (logicamente se µ e 0 a solução ótima do problema (5 seria ω ω B Introduzimos agora as restrições de liquidez Dessa forma a carteira que se deseja montar utiliza apenas os p n ativos da carteira de referencia ou seja ω i 0 para i p+ n Essa restrição pode ser vista como sendo uma restrição de liquidez onde se considera apenas os p ativos mais líquidos da carteira de referência Deve-se notar que o caso p n corresponde ao problema considerando em (5 Denotaremos por ω como sendo o vetor com os p pesos dessa carteira e e como sendo o vetor formado por s mas agora p dimensional Denotaremos o vetor aleatório p-dimensional com os retornos dos ativos que se deseja utilizar na carteira como sendo R seu valor esperado por r sua matriz de covariância por Σ > 0 (p p e a matriz de covariância entre R e R por Σ (p n isto é ω ω ω p e R R R p r r r p Σ cov(r Σ cov(r R E((R r(r r 424
3 Utilizando a notação acima e de (3 (4 segue que µ e ω r µ B (6 σ 2 e ω Σω 2ω ΣωB + σ 2 B (7 onde σb 2 representa a variância da carteira de referência O problema da minimização da variância do erro de rastreamento (TEV para um excesso de retorno esperado fixado µ e com restrições de liquidez é definido da seguinte forma: min 2 ω Σω ω ΣωB sujeito a ω r µ B µ e ω e ω R p (8 Na próxima seção será apresenta a solução analítica desse problema 3 Carteira de Mínimo TEV com Restrições de Liquidez Como veremos a seguir a solução do problema (8 será obtida em termos dos seguintes dados de entrada: r Σ µ B e Ψ B cov(r P B E((R r(p B µ B E((R r(r r ω B Σω B (9 Antes de apresentarmos a solução do problema (8 necessitamos das seguintes definições: Temos o seguinte resultado (Costa and Assunção 2005: α e Σ e (0 γ r Σ r ( ψ e Σ r (2 αγ ψ 2 (3 demonstrado em Proposição 3 Para as constantes α γ ψ e definidas em (0 ( (2 e (3 tem-se que: > 0 e p α λ max (Σ p ] λ min (Σ γ r 2 λ max (Σ r 2 λ min (Σ ψ < r p λ min (Σ onde λ min e λ max representam os autovalores mínimos e máximos da matriz Σ De maneira similar a (Merton 972; Roll 992; Alexander and Baptista 200 a representação da carteira ótima solução do problema (8 ] será obtida a partir da combinação de 3 carteiras ω g ω a ω B definidas a seguir: ω g α Σ e (4 ω a ψ Σ r (5 ω B Σ Ψ B + ψ Σ r + γ ] Σ e (6 onde e Σ Ψ B (7 Deve-se notar que ω g corresponde à carteira com mínima variância global entre as carteiras obtidas a partir de R e que ω a corresponde à carteira na fronteira eficiente (entre as carteiras obtidas a partir de R com retorno esperado Note que µ a γ ψ (assumindo ψ > 0 (8 µ g ω gr ψ (9 α de modo que ψα > 0 Tem-se também que e σ 2 g α (20 σ 2 a γ ψ 2 (2 (veja por exemplo (Merton 972 Observação Com relação à ω B deve-se notar que para o caso em que p n (sem restrição de liquidez tem-se que Σ Σ Σ Σ de modo que Σ Ψ B Σ Σω B ω B e e Σ Ψ B e ω B ou seja 0 Dessa maneira temos que ω B ω B para o caso em que p n A seguir apresentamos a solução do problema (8 e o gráfico da fronteira eficiente Teorema 3 A solução do problema (8 é dada por ω ω B + T (µ (ω a ω g (22 onde µ µ e + µ B T (µ µ r Σ Ψ B (23 Mais ainda a curva relacionado risco e retorno na fronteira de mínimo TEV é dada por ( σ 2 σ B 2 T (µ 2(σ 2 + µ a µ a σg 2 g ( T (µσ 2 ( g µb + 2 (24 µ g onde σ 2 B ω BΣ ω B (25 µ B ω Br r Σ Ψ B (26 425
4 Demonstração: Considere o lagrangiano do problema (8 onde lembramos de (9 que Ψ B Σω B : L(ω λ ω Σω ω Ψ B + λ (µ e ω r + µ B + λ 2 ( ω e (27 Derivando e igualando a zero e chamando de ω o vetor ω que satisfaz essas condições obtêm-se as condições necessárias de a ordem: Segue que Σω Ψ B λ r λ 2 ē 0 r ω µ e + µ B ē ω (28 ω Σ (Ψ B + λ r + λ 2 ē (29 e portanto de (28 e (29 { r ( Σ (Ψ B + λ r + λ 2 ē µ e + µ B e ( Σ (Ψ B + λ r + λ 2 ē ou seja ( r Σ r ē Σ r r Σ ē ē Σ ē ( ( λ µe + µ B r Σ Ψ B λ 2 ē Σ Ψ B ( T (µ Utilizando os parâmetros definidos em (0-(3 decorre que ( ( γ ψ λ ψ α λ 2 ( T (µ e de acordo com a Proposição 3 ( γ ψ > 0 ψ α Lembrando que para uma matriz 2 por 2 simétrica com determinante diferente de zero vale que ( ( a b c b b c a c b 2 b a tem-se que ou seja ( λ λ 2 ( ( α ψ T (µ ψ γ { λ (αt (µ ψ λ 2 ( ψt (µ + γ (30 Substituindo (30 em (29 tem-se de (4 (5 (6 que ω Σ (Ψ B + λ r + λ 2 ē Σ Ψ B + ( αt (µ ψ Σ r + ( Σ ē ψt (µ + γ Σ ( Ψ B + ψ Σ r + γ Σ ē ( α + Σ r ψ Σ ē T (µ ω B + T ( (µ γ ψ ψ ψ Σ r α Σ e α ω B + T (µ (ω a ω g Aplicando as condições de 2 a ordem obtém-se que a derivada 2 a do lagrangeano (27 em relação a ω denotada por L( ω é L( ω Σ > 0 e portanto a solução encontrada realmente corresponde a um ponto de mínimo local Como a função objetivo é convexa e o conjunto de soluções factíveis é um conjunto convexo o ponto de mínimo obtido é global provando a otimalidade de (22 Deve-se notar também que de (0-(3 e (6 segue que r ω B r Σ Ψ B + r Σ Ψ B + r Σ Ψ B ψ r Σ r + γ ] r Σ ē ψ γ + γ ψ ] o que mostra a segunda igualdade em (26 A variância da carteira obtida de (22 é dada por σ 2 (ω Σ(ω e portanto de (22 segue que σ 2 ω B Σ ω B + 2 T (µ (ω a ω g Σ ωb ( T (µ 2(ωa + ω g Σ(ωa ω g (3 Conforme mostrado na equação (46 em (Costa and Assunção 2005 (ω a ω g Σ(ωa ω g ( σa 2 σg 2 (32 Tem-se também de (4 (5 (6 e (25 e lembrando que ē ω B que ( (ω a ω g Σ ωb ψ αē r ( ωb ψ µ B α α( α ( ψ µ B σg 2 µb µ g (33 já que σg 2 α e µ g ψ α Combinando (26 (3 (32 (33 obtém-se (24 completando a prova do resultado 426
5 Observação 2 Para o caso em que p n o resultado do Teorema 3 coincide com os resultados obtidos em (Roll 992 Realmente neste caso temos que como visto na Observação Σ Ψ B ω B e ω B ω B e portanto T (µ µ µ B Desse modo temos que (22 e (24 coincidem com os resultados em (Roll 992 Em particular para µ µ B segue que ω ω B e σ 2 σb 2 Note que para o caso p < n esse resultado não é em geral válido retorno esperado média variância TEV rl TEV 4 Exemplo numérico Nesta seção é apresentado um exemplo numérico da aplicação do modelo de rastreamento com restrição de liquidez definido no problema (8 Esse modelo que denotaremos a partir de agora como modelo T EV rl é comparado com o modelo tradicional de média-variância (MV de Markowitz e com o modelo de erro de rastreamento denominado tracking error variance (TEV apresentado em (Roll 992 Para o modelo de média-variância e T EV consideram-se os mesmos ativos que compõem da carteira de rastreamento do modelo T EV rl Serão traçadas as curvas de risco versus retorno esperado dos três modelos bem como será realizado um back test do T EV rl e do modelo de média-variância Para isto toma-se uma série histórica de dados no período de 2008 a 203 de ações negociadas na BOVESPA Estes dados são referentes a sete ativos com boa liquidez que compõem o IBOVESPA sendo este utilizado como a carteira de referência Conforme mencionado na introdução os sete ativos são: Petro3 Vale3 BBDC4 USIM5 EMBR3 Goll4 PDGR3 Com esses dados de entrada (série histórica foram calculadas as estimativas dos retornos esperados (r a matriz de covariância dos ativos considerados (Σ o vetor de covariância entre os ativos e o IBOVESPA (Ψ B o retorno esperado (µ B e a variância do IBOVESPA (σb 2 A partir destes obtêm-se as equações risco versus retorno dos modelos T EV rl média-variância (MV e T EV e as fronteiras eficientes Na figura encontram-se as três curvas risco versus retorno Nota-se neste caso que a carteira de mínima variância global possui um retorno esperado negativo Como era de se esperar as fronteiras eficientes para os modelos T EV rl e T EV são dominadas pela fronteira eficiente do modelo de médiavariância uma vez que os 3 modelos consideram os mesmos sete ativos e conforme mostrado em (Roll 992 se a carteira aproximada de referência ω B não for eficiente (que é o caso a solução do problema (8 sempre levará a uma carteira não-eficiente e a curva no plano risco-retorno estará sempre distante da fronteira eficiente por um valor constante (ou seja a ineficiência se mantém constante A figura ilustra essa última risco Figura : Fronteira eficiente situação No entanto nota-se pela figura que a carteira T EV r l apresenta um resultado melhor que a carteira T EV Consideramos agora um back test para a análise do desempenho da carteira T EV rl comparada com a carteira de média-variância O período testado corresponde aos meses de janeiro a dezembro de 203 e considerou-se o retorno e covariâncias estimadas a partir dos 2 meses anteriores ao mês considerado para o back test Por exemplo para o mês de janeiro de 203 considerou-se para o cálculo das médias e covariâncias os 2 retornos mensais observados no banco de dados Com isso calculou-se as carteiras correspondentes aos modelos T EV rl (dada pela equação (22 e ao modelo de média-variância (dada pela equação ω ( χ(µω g + χ(µω a onde χ(µ µ µg µ a µ g que seriam utilizadas no início do mês de janeiro de 203 Ao final do mês de janeiro de 203 calcula-se a diferença entre as rentabilidades da carteira do modelo T EV rl e a rentabilidade mensal de janeiro de 203 do índice IBOVESPA e da mesma maneira a rentabilidade da carteira de média-variância e a rentabilidade mensal de janeiro de 203 do índice IBOVESPA O primeiro valor na figura 2 corresponde ao módulo dessas diferenças Continuando com esse procedimento os módulos dos erros de rastreamento dos modelos T EV rl e do modelo de médiavariância em relação à rentabilidade mensal do IBOVESPA de janeiro/203 a dezembro/203 são apresentados na figura 2 Como parâmetro de entrada considerou-se µ 2% para os dois modelos (ou seja deseja-se uma rentabilidade esperada de 2% no final de cada mês que corresponde a uma rentabilidade anual de 26 82% Observa-se na figura 2 que o modelo T EV rl teve um erro de rastreamento menor que o modelo de média-variância no primeiro e segundo mês e do quarto até o décimo segundo mês Na tabela apresenta-se a soma dos erros quadráti- 427
6 02 0 ErroMarkowitz Erro TEV rl 66 x ModeloMeVariancia ModeloTEV rl IBOVESPA erro de rastreamento períodos mensais períodos mensais Figura 2: Norma do erro entre o retorno mensal do IBOVESPA e as carteiras T EV rl e médiavariância cos do modelo T EV rl e do modelo de médiavariância Pode-se verificar que nesse período o modelo T EV rl que teve um erro quadrático de seguiu melhor o IBOVESPA que o modelo de média-variância que teve um erro quadrático de 007 Tabela : Erros Quadráticos Período ErroQuadratico ErroQuadratico Modelo MV Modelo TEVrl jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Soma Erros Soma Erros Na figura 3 apresenta-se o gráfico do retorno mensal observado nos 2 meses de 203 do IBOVESPA e das carteiras T EV rl e médiavariância Pode-se verificar que a carteira T EV rl acompanhou melhor as oscilações do IBOVESPA que a carteira de média-variância 5 Conclusões O objetivo deste trabalho foi obter uma fórmula analítica da carteira que minimiza a variância do erro de rastreamento (TEV para um excesso de retorno esperado fixado considerando para isso apenas alguns ativos com boa liquidez que compõem a carteira de referência O Teorema 3 es- Figura 3: Retorno mensal do IBOVESPA carteira T EV rl e carteira de média-variância tabelece uma fórmula analítica para a composição da carteira ótima e a equação no plano riscoretorno das carteiras com mínimo TEV Obtevese dessa forma uma generalização dos resultados obtidos em (Roll 992 em que o problema de minimização do TEV é considerado com a carteira que se deseja montar podendo ser formada com os mesmos ativos que compõem a carteira de referência Mostra-se que no caso particular em que os ativos que compõem a carteira são os mesmos que compõem a carteira de referência nossos resultados reproduzem os resultados obtidos em (Roll 992 Na seção 4 apresenta-se um exemplo numérico baseado nas ações que compõem o IBOVESPA Como trabalhos futuros pretende-se analisar uma versão robusta do problema de rastreamento considerando incertezas nas matrizes de covariância dos ativos da carteira seus retornos no vetor de covariância entre os ativos da carteira e a carteira de mercado e nos retornos e variâncias da carteria de referência através de uma abordagem similar à que foi adotada em (Costa and Paiva 2002 Agradecimentos O primeiro autor contou com o apoio financeiro da FAPESP e do CNPq auxílio 30067/09-0 Referências Alexander G J and Baptista A M (200 Active portfolio management with benchmarking: A frontier based on alpha The Journal of Banking and Finance 34: Campbell J Y Lo A W and MacKinlay A C (997 The Econometrics of Financial Markets Princenton Princenton University Press 428
7 Chen C and Kwon R H (202 Robust portfolio selection for index tracking Computers & Operations Research 39(4: Costa O L V and Assunção H G V (2005 Análise de Risco e Retorno em Investimentos Financeiros Manole Costa O L V and Nabholz R B (2002 A linear matrix inequalities approach to robust mean-semivariance portfolio optimization in E J Kontoghiorghes B Rustem and S Siokos (eds Computational Methods in Decision-Making Economics and Finance Boston Kluwer pp Roll R (992 A mean/variance analysis of tracking error The Journal of Portfolio Management 8: 3 22 Rudolf M Wolter H J and Zimmermann H (999 A linear model for tracking error minimization The Journal of Banking and Finance 23: Rustem B Becker R G and Marty W (995 Robust min-max portfolio strategies for rival forecast and risk scenarios Journal of Economic Dynamics and Control 24: Costa O L V and Paiva A C (2002 Robust portfolio selection using linear matrix inequalities Journal of Economic Dynamics and Control 26: Duarte Jr A M (999 Fast computation of efficient portfolios The Journal of Risk 4: 7 94 Elton E J and Gruber M J (995 Modern Portfolio Theory and Investment Analysis Nova York Wiley Fabozzi F J Huang D and Zhou G (200 Robust portfolios: contributions from operations research and finance Ann Oper Res 76: Hanza F and Janssen J (998 The meansemivariances approach to realistic portfolio optimization subject to transactions costs Applied Stochastics Models and Data Analysis 4: Howe M A and Rustem B (997 A robust hedging algorithm Journal of Economic Dynamics and Control 2: Jorion P (992 Portfolio optimization in practice Financial Analysts Journal (January- February : Ling A Sun J and Yang X (204 Robust tracking error portfolio selection with worstcase downside risk measures Journal of Economic Dynamics and Control 39: Markowitz H (959a Portfolio Selection: Efficient Diversification of Investments John Wiley New York Markowitz H M (959b Portfolio Selection: Efficient Diversification of Investments Nova York John Wiley Merton R C (972 An analytic derivation of the efficient portfolio frontier The Journal of Financial and Quantitative Analysis 4:
2. Otimização de Portfolio
2. Otimização de Portfolio 2.1. Análise de Média-Variância Portfolio (carteira, em português) é uma combinação de ativos, tais como investimentos, ações, obrigações, commodities, imóveis, entre outros.
Leia maisESTELA MARA DE OLIVEIRA MODELOS DE OTIMIZAÇÃO PARA O ERRO DE RASTREAMENTO EM CARTEIRAS DE INVESTIMENTO
ESTELA MARA DE OLIVEIRA MODELOS DE OTIMIZAÇÃO PARA O ERRO DE RASTREAMENTO EM CARTEIRAS DE INVESTIMENTO SÃO PAULO 2014 ESTELA MARA DE OLIVEIRA MODELOS DE OTIMIZAÇÃO PARA O ERRO DE RASTREAMENTO EM CARTEIRAS
Leia maisRetorno dos Investimentos 1º semestre 2011
Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Cesar Soares Barbosa Diretor de Previdência É responsável também pela gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Sabesprev,
Leia maisOTIMIZAÇÃO VETORIAL. Formulação do Problema
OTIMIZAÇÃO VETORIAL Formulação do Problema Otimização Multiobjetivo (também chamada otimização multicritério ou otimização vetorial) pode ser definida como o problema de encontrar: um vetor de variáveis
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA A GEOMETRIA DO VaR: (Value at risk) Aplicações computacionais AUTOR: RODOLFO VENDRASCO TACIN PROFESSOR
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisPosição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - CONSERVADORA FIX
BENCHMARK 100.00%CDI Relatório Gerencial Consolidado - Período de 01/04/2015 Posição e Desempenho da Carteira - Resumo a 30/04/2015 pg. 1 Posição Sintética dos Ativos em 30/04/2015 Financeiro % PL FUNDOS
Leia maisPeríodo São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82%
Rentabilidade da Renda Fixa em 2015 Desde o mês de junho deste ano as carteiras de investimentos financeiros que compõem os perfis de investimentos da São Bernardo têm sofrido forte flutuação de rentabilidade,não
Leia maisAPLICAÇÃO DO MODELO DE MARKOWITZ NA SELEÇÃO DE CARTEIRAS EFICIENTES: UMA ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE RISCO E RETORNO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ECONOMIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO MBA EM FINANÇAS E GESTÃO DE RISCO APLICAÇÃO DO MODELO DE MARKOWITZ NA SELEÇÃO DE CARTEIRAS EFICIENTES: UMA ANÁLISE
Leia maisSeleção e Monitoramento de Fundos de Investimentos
2010 Seleção e Monitoramento de Fundos de Investimentos Nota Técnica 02 Diretoria de Investimentos Previ-Rio 09/2010 NOTA TÉCNICA 02 1 - Introdução Esta nota técnica, desenvolvida pela Equipe da, tem por
Leia maisPosição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - MODERADA MIX 20
BENCHMARK RF:80.00% ( 100.00%CDI ) + RV:20.00% ( 100.00%IBRX 100 ) Relatório Gerencial Consolidado - Período de 01/04/2015 Posição e Desempenho da Carteira - Resumo a 30/04/2015 pg. 1 Posição Sintética
Leia maisRetorno e risco de carteiras de investimento
Retorno e risco de carteiras de investimento 1 OBJETIVOS DA UNIDADE DE ESTUDO Compreender o processo de avaliação do risco de uma carteira. Definir e mensurar a covariancia entre duas variáveis Definir
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia maisCOMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II
COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II O que é o Índice de Treynor? Índice de Treynor x Índice de Sharpe Restrições para as análises de Sharpe e Trynor A utilização do risco
Leia maisIBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3
Linhas de Força Mencionamos na aula passada que o físico inglês Michael Faraday (79-867) introduziu o conceito de linha de força para visualizar a interação elétrica entre duas cargas. Para Faraday, as
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Risco de Mercado
Metodologia de Gerenciamento de Risco de Mercado O Gerenciamento de Risco de Mercado das Carteiras geridas pela Rio Verde Investimentos é efetuado pela Administradora dos Fundos, no caso BNY Mellon Serviços
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia maisTabela 1 - OPERACOES DE CREDITO (milhões de R$) Ano I Nov/13. Fonte: ESTBAN, Banco Central do Brasil
De acordo com a Estatística Bancária por Município (ESTBAN), divulgada pelo Banco Central, o saldo das operações de crédito, em agosto desse ano, chegou a R$ 2,320 trilhões no país, um crescimento de 10,9%
Leia maisANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU?
ANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU? Toda decisão de aplicação financeira está ligada ao nível de risco que se deseja assumir, frente a uma expectativa de retorno futuro.
Leia maisFundos de Investimentos
Fundos de Investimentos 1 O que e um fundo de investimentos? Um fundo de investimentos concentra em uma unica entidade juridica, varios investidores com o mesmo objetivo e que compartilham a mesma estrategia
Leia maisIntrodução ao Método de Galerkin Estocástico
Introdução ao Método de Galerkin Estocástico Americo Barbosa da Cunha Junior Departamento de Engenharia Mecânica Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro 1 Introdução A dinâmica de um sistema
Leia maisCARTILHA PERFIS DE INVESTIMENTOS
CARTILHA PERFIS DE INVESTIMENTOS OBJETIVO GERAL O PrevMais prevê para o Benefício de Renda Programada a possibilidade de que os participantes optem por perfis de investimento, em épocas préestabelecidas,
Leia maisAnálise de Componente Principais (PCA) Wagner Oliveira de Araujo
Análise de Componente Principais (PCA) Wagner Oliveira de Araujo Technical Report - RT-MSTMA_003-09 - Relatório Técnico May - 2009 - Maio The contents of this document are the sole responsibility of the
Leia maisNotas de aula número 1: Otimização *
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA: TEORIA MICROECONÔMICA II Primeiro Semestre/2001 Professor: Sabino da Silva Porto Júnior
Leia maisTópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções
Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções 1. INTRODUÇÃO Ao se obter uma sucessão de pontos experimentais que representados em um gráfico apresentam comportamento
Leia maisIvan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:
Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas
Leia maisInvestigação Operacional- 2009/10 - Programas Lineares 3 PROGRAMAS LINEARES
Investigação Operacional- 2009/10 - Programas Lineares 3 PROGRAMAS LINEARES Formulação A programação linear lida com problemas nos quais uma função objectivo linear deve ser optimizada (maximizada ou minimizada)
Leia maisSELEÇÃO DE CARTEIRAS ATRAVÉS DO MODELO DE MARKOWITZ PARA PEQUENOS INVESTIDORES (COM O USO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS).
SELEÇÃO DE CARTEIRAS ATRAVÉS DO MODELO DE MARKOWITZ PARA PEQUENOS INVESTIDORES (COM O USO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS). Cleber Gonçalves Junior Mestrando Engenharia de Produção EFEI clebergoncalves@hotmail.com
Leia maisCOMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA
COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA O que são opções? Precificação de opções Exemplo de árvore recombinante Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV.
Leia maisCÁLCULO DA COMPOSIÇÃO DE UMA CARTEIRA DE AÇÕES QUE MINIMIZA O RISCO PARA UM RETORNO ESPECIFICADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E GESTÃO CÁLCULO DA COMPOSIÇÃO DE UMA CARTEIRA DE AÇÕES QUE MINIMIZA O RISCO PARA UM RETORNO ESPECIFICADO Mário Henrique da F. Oliveira
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisCurso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento
Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,
Leia maisDecomposição da Inflação de 2011
Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores
Leia maisIBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =
Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo
Leia maisProf. M. Sc. Jarbas Thaunahy Santos de Almeida 1
Prof. M. Sc. Jarbas Thaunahy Santos de Almeida 1 Aula 7 Covariância e suas aplicações Roteiro Introdução Covariância Valor esperado, Variância e Desvio-padrão da soma entre duas variáveis aleatórias Retorno
Leia maisa 1 x 1 +... + a n x n = b,
Sistemas Lineares Equações Lineares Vários problemas nas áreas científica, tecnológica e econômica são modelados por sistemas de equações lineares e requerem a solução destes no menor tempo possível Definição
Leia maisCálculo do conjunto paralelo
Cálculo do conjunto paralelo Vamos usar letras maiúsculas A; B, etc para representar conjuntos e letras minusculas x, y, etc para descrever seus pontos. Vamos usar a notação x para descrever a norma de
Leia mais4 Avaliação Experimental
4 Avaliação Experimental Este capítulo apresenta uma avaliação experimental dos métodos e técnicas aplicados neste trabalho. Base para esta avaliação foi o protótipo descrito no capítulo anterior. Dentre
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
1 Programação Não Linear Aula 25: Programação Não-Linear - Funções de Uma única variável Mínimo; Mínimo Global; Mínimo Local; Optimização Irrestrita; Condições Óptimas; Método da Bissecção; Método de Newton.
Leia maisA equação do 2º grau
A UA UL LA A equação do 2º grau Introdução Freqüentemente, ao equacionarmos um problema, obtemos uma equação na qual a incógnita aparece elevada ao quadrado. Estas são as chamadas equações do 2º grau.
Leia maisEquações do segundo grau
Módulo 1 Unidade 4 Equações do segundo grau Para início de conversa... Nesta unidade, vamos avançar um pouco mais nas resoluções de equações. Na unidade anterior, você estudou sobre as equações de primeiro
Leia maisPlano de Gestão Administrativa - PGA
Evolução Mensal da Carteira de Investimentos Período: Jan/09 - Mai/15 (R$ Mil) 43.000 42.000 41.000 40.000 39.000 38.000 37.000 36.000 35.000 34.000 33.000 32.000 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09
Leia maisAlocação de Recursos em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária: uma abordagem da Teoria do Portfólio
Alocação de Recursos em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária: uma abordagem da Teoria do Portfólio FERNANDES, Kellen Cristina Campos 1 ; FIGUEIREDO, Reginaldo Santana 2 Escola de Agronomia e Engenharia
Leia maisQual é o risco real do Private Equity?
Opinião Qual é o risco real do Private Equity? POR IVAN HERGER, PH.D.* O debate nos mercados financeiros vem sendo dominado pela crise de crédito e alta volatilidade nos mercados acionários. Embora as
Leia mais4.2 Produto Vetorial. Orientação sobre uma reta r
94 4. Produto Vetorial Dados dois vetores u e v no espaço, vamos definir um novo vetor, ortogonal a u e v, denotado por u v (ou u v, em outros textos) e denominado produto vetorial de u e v. Mas antes,
Leia maisRisco e Retorno dos Investimentos. Paulo Pereira Ferreira Miba 507
Risco e Retorno dos Investimentos Paulo Pereira Ferreira Miba 507 Risco e Retorno Esperados Linha Característica Linha do Mercado de Títulos Linha de Combinação Realidade Brasileira genda Risco e Retorno
Leia maisCAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO
CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três
Leia maisDificuldades de Modelos de PNL. Onde está a solução ótima? Outro exemplo: Condição ótima Local vs. Global. 15.053 Quinta-feira, 25 de abril
15.053 Quinta-feira, 25 de abril Teoria de Programação Não-Linear Programação Separável Dificuldades de Modelos de PNL Programa Linear: Apostilas: Notas de Aula Programas Não-Lineares 1 2 Análise gráfica
Leia maisUtilização do SOLVER do EXCEL
Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de
Leia maisCurso: Engenharia de Produção. Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística. Curso: Engenharia de Produção
λ número médio de clientes que entram no sistema por unidade de tempo; µ número médio de clientes atendidos (que saem do sistema) por unidade de tempo; Servidores (mecânicos) no sistema; número de máquinas
Leia maisCAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA
CAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA A Matemática Financeira se preocupa com o valor do dinheiro no tempo. E pode-se iniciar o estudo sobre o tema com a seguinte frase: NÃO SE SOMA OU SUBTRAI QUANTIAS EM DINHEIRO
Leia maisUma aplicação dos modelos de fronteira estocástica utilizando a abordagem Bayesiana
Uma aplicação dos modelos de fronteira estocástica utilizando a abordagem Bayesiana Bruna Cristina Braga 1 2 Juliana Garcia Cespedes 1 1 Introdução Os cursos de pós-graduação do Brasil são avaliados pela
Leia maisEvolução Mensal da Carteira de Investimentos
Evolução Mensal da Carteira de Investimentos (R$ Mil) 1.000.000 Período: Jan/08 - Jul/14 950.000 900.000 850.000 800.000 750.000 700.000 650.000 600.000 550.000 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) III Resolução de sistemas lineares por métodos numéricos. Objetivos: Veremos
Leia maisCURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES
Olá pessoal! Neste ponto resolverei a prova de Matemática Financeira e Estatística para APOFP/SEFAZ-SP/FCC/2010 realizada no último final de semana. A prova foi enviada por um aluno e o tipo é 005. Os
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisComo funcionam os fundos de investimentos
Como funcionam os fundos de investimentos Fundos de Investimentos: são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014
POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014 1. Apresentação A presente Política de Investimentos visa atender as Portarias
Leia maisPerfil de investimentos
Perfil de investimentos O Fundo de Pensão OABPrev-SP é uma entidade comprometida com a satisfação dos participantes, respeitando seus direitos e sempre buscando soluções que atendam aos seus interesses.
Leia maisTAXA INTERNA DE RETORNO - IRR
TAXA INTERNA DE RETORNO - IRR A taxa interna de retorno é a taxa de juros (desconto) que iguala, em determinado momento do tempo, o valor presente das entradas (recebimentos) com o das saídas (pagamentos)
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia mais2 A Derivada. 2.1 Velocidade Média e Velocidade Instantânea
2 O objetivo geral desse curso de Cálculo será o de estudar dois conceitos básicos: a Derivada e a Integral. No decorrer do curso esses dois conceitos, embora motivados de formas distintas, serão por mais
Leia maisGerenciamento de Projetos no Marketing Desenvolvimento de Novos Produtos
Gerenciamento de Projetos no Marketing Desenvolvimento de Novos Produtos Por Giovanni Giazzon, PMP (http://giazzon.net) Gerenciar um projeto é aplicar boas práticas de planejamento e execução de atividades
Leia maisGestão Ativa Perfil Renda Fixa Renda Variável Super Conservador 100% 0% Conservador 80% 20% Moderado 65% 35% Agressivo 50% 50%
III) Plano de Benefícios de Contribuição Definida (Plano CD) 1) Administracão dos Recursos: A administração dos recursos da Fundação Previdenciária IBM é terceirizada, sendo prerrogativa do Conselho Deliberativo
Leia mais1. Introdução. 1.1 Introdução
1. Introdução 1.1 Introdução O interesse crescente dos físicos na análise do comportamento do mercado financeiro, e em particular na análise das séries temporais econômicas deu origem a uma nova área de
Leia maisModelo Cascata ou Clássico
Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação
Leia maisREDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014
NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro
Leia mais1. Objetivo e Descrição do fundo
FATOR VERITÀ FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ: 11.664.201/0001-00 Administrado pelo Banco Fator S.A. CNPJ: 33.644.196/0001-06 RELATÓRIO SEMESTRAL 1º. SEM. 2013 1. Objetivo e Descrição do fundo
Leia maisQUADRADO MÁGICO - ORDEM 4
CONCEITO Partindo da definição original, os QUADRADOS MÁGICOS devem satisfazer três condições: a) tabela ou matriz quadrada (número de igual ao número de ); b) domínio: com elementos assumindo valores
Leia maisTraduzindo o Fluxo de Caixa em Moeda Estrangeira
Traduzindo o Fluxo de Caixa em Moeda Estrangeira por Carlos Alexandre Sá Muitas empresas necessitam traduzir os relatórios do fluxo de caixa em moeda estrangeira. Este imperativo decorre, quase sempre,
Leia maisCálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto
Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto LTN Letra do Tesouro Nacional A LTN é um título prefixado, o que significa que sua rentabilidade é definida no momento da compra.
Leia maisMAT1154 ANÁLISE QUALITATIVA DE PONTOS DE EQUILÍBRIO DE SISTEMAS NÃO-LINEARES
MAT1154 ANÁLISE QUALITATIVA DE PONTOS DE EQUILÍBRIO DE SISTEMAS NÃO-LINEARES VERSÃO 1.0.2 Resumo. Este texto resume e complementa alguns assuntos dos Capítulo 9 do Boyce DiPrima. 1. Sistemas autônomos
Leia maisOtimização de portfólio de contratos para empresas de geração de energia elétrica Laura Keiko Gunn 1 Elisa Bastos Silva 2 Paulo de Barros Correia 3
Energia 2030: Desafios para uma nova Matriz Energética 08 a 10 de setembro de 2010 São Paulo - SP Otimização de portfólio de contratos para empresas de geração de energia elétrica Laura Keiko Gunn 1 Elisa
Leia maisPRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.
Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com
Leia maisEvolução Mensal da Carteira de Investimentos dos Planos: PPC, FIPECqPREV e PGA
Evolução Mensal da Carteira de Investimentos dos Planos: PPC, FIPECqPREV e PGA (R$ Mil) 1.050.000 Período: Jan/08 - Dez/14 1.000.000 950.000 900.000 850.000 800.000 750.000 700.000 650.000 600.000 550.000
Leia maisCOMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I
COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I O que é o Índice de Sharpe? Como calcular o Índice de Sharpe? Revisão do conceito de risco. O desvio-padrão como medida de risco. Autor:
Leia maisO Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques
O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar
Leia maisSINCOR-SP 2015 JULHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
JULHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisUma lei que associa mais de um valor y a um valor x é uma relação, mas não uma função. O contrário é verdadeiro (isto é, toda função é uma relação).
5. FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL 5.1. INTRODUÇÃO Devemos compreender função como uma lei que associa um valor x pertencente a um conjunto A a um único valor y pertencente a um conjunto B, ao que denotamos por
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO JANEIRO 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO JANEIRO 2008 Este material tem o único propósito de divulgar informações e dar transparência à gestão executada pela Edge Investimentos, não deve ser considerado como oferta de venda
Leia maisPindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO
Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos
Leia maisAs fases na resolução de um problema real podem, de modo geral, ser colocadas na seguinte ordem:
1 As notas de aula que se seguem são uma compilação dos textos relacionados na bibliografia e não têm a intenção de substituir o livro-texto, nem qualquer outra bibliografia. Introdução O Cálculo Numérico
Leia maisSINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...
Leia maisDesafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira
Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 12 Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira 1 DESAFIO PROFISSIONAL Disciplinas: Ferramentas de Software para Gestão de Projetos. Gestão de
Leia maisEscolha de Portfólio. Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/
Escolha de Portfólio considerando Risco e Retorno Aula de Fernando Nogueira da Costa Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Relação entre risco e
Leia maisConceitos Fundamentais
Capítulo 1 Conceitos Fundamentais Objetivos: No final do Capítulo o aluno deve saber: 1. distinguir o uso de vetores na Física e na Matemática; 2. resolver sistema lineares pelo método de Gauss-Jordan;
Leia maisMétodo dos mínimos quadrados - ajuste linear
Apêndice A Método dos mínimos quadrados - ajuste linear Ao final de uma experiência muitas vezes temos um conjunto de N medidas na forma de pares (x i, y i ). Por exemplo, imagine uma experiência em que
Leia mais4 Avaliação Econômica
4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir
Leia maisAnálise e Resolução da prova de Auditor Fiscal da Fazenda Estadual do Piauí Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento
Análise e Resolução da prova de Auditor Fiscal da Fazenda Estadual do Piauí Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Neste artigo, faremos a análise das questões de cobradas na prova
Leia maisTítulos de Capitalização: Análise comercial indica mudanças estratégicas Francisco Galiza Mestre em Economia (FGV) Dezembro/2000
Títulos de Capitalização: Análise comercial indica mudanças estratégicas Francisco Galiza Mestre em Economia (FGV) Dezembro/2000 I) Introdução O objetivo deste estudo é avaliar a estratégia comercial de
Leia maisx0 = 1 x n = 3x n 1 x k x k 1 Quantas são as sequências com n letras, cada uma igual a a, b ou c, de modo que não há duas letras a seguidas?
Recorrências Muitas vezes não é possível resolver problemas de contagem diretamente combinando os princípios aditivo e multiplicativo. Para resolver esses problemas recorremos a outros recursos: as recursões
Leia maisRB CAPITAL RENDA II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII APRESENTAÇÃO AOS INVESTIDORES. Março/2012
RB CAPITAL RENDA II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII APRESENTAÇÃO AOS INVESTIDORES Março/2012 Agenda Introdução A Oferta Características do portfolio final do Fundo Rendimento das Cotas Contatos &
Leia maisProgramação Não Linear Otimização Univariada E Multivariada Sem Restrições
Programação Não Linear Otimização Univariada E Multivariada Sem Restrições A otimização é o processo de encontrar a melhor solução (ou solução ótima) para um prolema. Eiste um conjunto particular de prolemas
Leia maisPERFIS DE INVESTIMENTOS
PERFIS DE INVESTIMENTOS MARCÃO, RITA! - SENTEM AQUI! ESTE É O CARLOS, NOSSO NOVO COLEGA BEMVINDO! TUDO BEM? ESTOU FALANDO PRO CARLOS DA IMPORTÂNCIA DE UMA APOSENTADORIA PROGRAMADA. É CARLOS, VOCÊ ESTÁ
Leia maisPESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC
PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC VITÓRIA - ES ABRIL/2014 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3 - Famílias
Leia maisProjetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.
Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações
Leia maisMétodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ. 1º. semestre de 2010 Aula 2 Ref. Butkov, cap. 8, seção 8.2
Métodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ 1º. semestre de 2010 Aula 2 Ref. Butkov, cap. 8, seção 8.2 O Método de Separação de Variáveis A ideia central desse método é supor que a solução
Leia maisGESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO
O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois
Leia maisDURATION - AVALIANDO O RISCO DE MUDANÇA NAS TAXAS DE JUROS PARTE ll
DURATION - AVALIANDO O RISCO DE MUDANÇA NAS TAXAS DE JUROS PARTE ll! Qual a origem do conceito de duração?! Como calcular a duração?! Quais as limitações do cálculo da duração?! Como estimar a variação
Leia maisPARECER MENSAL - 4/2015 14/05/2015. Regime Próprio de Previdência Social do município de Sorriso - MT PREVISO
PARECER MENSAL - 4/2015 14/05/2015 Regime Próprio de Previdência Social do município de Sorriso - MT PREVISO Prezado(a) Diretor(a) Executivo(a), Sr(a). Adélio Dalmolin; Atendendo a necessidade do Instituto
Leia mais