Ministério da Educação

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1 Página 1 de 21 Ministério da Educação Nº Segunda feira, 18 de outubro de 2010 Conselho Nacional de Educação - Resolução CES/CNE nº 3, de 14 de outubro de 2010 Regulamenta o Art. 52 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e dispõe sobre normas e procedimentos para credenciamento e recredenciamento de universidades do Sistema Federal de Ensino. Gabinete do Ministro - Portaria nº 1.256, de 13 de outubro de 2010 Gabinete do Ministro - Despacho do Ministro - Em 11 de outubro de 2010 Gabinete do Ministro - Despacho do Ministro - Em 15 de outubro de 2010 Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior - Súmula de parecer reunião ordinária dos dias 5, 6 e 7 de outubro de 2010 Secretaria de Educação Superior - Portarias de nºs a 1.694, de 14 de outubro de 2010 Secretaria de Educação Superior - Portaria nº 1.695, de 15 de outubro de 2010 Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - Portarias de nºs 148 a 154, de 13 de outubro de 2010 Secretaria de Educação a Distância - Retificação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - Portaria nº 409, de 15 de outubro de 2010 Jurisprudências Conselho Nacional de Educação Parecer CNE/CEB nº: 12/2010 Assunto: Diretrizes Operacionais para a matrícula no Ensino Fundamental e na Educação Infantil Entidades de Regulamentação Profissional Conselho Federal de Fonoaudiologia - Resolução nº 387, de 18 de setembro de 2010 "Dispõe sobre as atribuições e competências do profissional especialista em Fonoaudiologia Educacional reconhecido pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia, alterar a redação do artigo 1º da Resolução CFFa nº 382/2010, e dá outras providências." Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 3, DE 14 DE OUTUBRO DE 2010 Regulamenta o Art. 52 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e dispõe sobre normas e procedimentos para credenciamento e recredenciamento de universidades do Sistema Federal de Ensino. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o disposto no art. 9º, 2º, alíneas "e" e "f" da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961,

2 Página 2 de 21 com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995 e pela MP nº , de 31 de agosto de 2001; art. 9º, inciso IX, 1º, e arts. 46, 52, 53 e 54 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; arts. 2º, parágrafo único, e 10, da Lei nº , de 14 de abril de 2004; art. 4º da Lei nº , de 19 de maio de 2004, e arts. 6º, 10, 12, 13, 20, 21, 22, 23, 59, inciso I, e 63 do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 12 de dezembro de 2007, e com fundamento no Parecer CNE/CES nº 107/2010, homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educação, publicado no DOU de 6/10/2010, resolve: Art. 1º Os processos de credenciamento e recredenciamento de universidades observarão as diretrizes fixadas nesta Resolução. DO CREDENCIAMENTO DE UNIVERSIDADES Art. 2º A criação de universidades será feita por credenciamento de centros universitários recredenciados, em funcionamento regular nessa categoria institucional há, no mínimo, 9 (nove) anos. Parágrafo único. As faculdades em funcionamento regular há, no mínimo, 12 (doze) anos e que apresentem trajetória diferenciada, com excelente padrão de qualidade, além de preencherem as condições fixadas nesta Resolução, poderão, em caráter excepcional, requerer credenciamento como universidade. Art. 3º São condições prévias indispensáveis para o requerimento de credenciamento como universidade: I - um terço do corpo docente, com titulação de mestrado ou doutorado, conforme o inciso II do art. 52 da Lei nº 9.394/1996 e respectivas regulamentações; II - um terço do corpo docente em regime de tempo integral, conforme o inciso III do art. 52 da Lei nº 9.394/1996 e parágrafo único do art. 69 do Decreto nº 5.773/2006; III - Conceito Institucional (CI) igual ou superior a 4 (quatro) na última Avaliação Institucional Externa do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES); IV - Índice Geral de Cursos (IGC) igual ou superior a 4 (quatro) na última divulgação oficial do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP); V - oferta regular de, no mínimo, 60% (sessenta por cento) dos cursos de graduação reconhecidos ou em processo de reconhecimento devidamente protocolado, no prazo regular; VI - oferta regular de, pelo menos, 4 (quatro) cursos de mestrado e 2 (dois) de doutorado, reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC); VII - compatibilidade do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e do Estatuto com a categoria de universidade; VIII - não ter sofrido, nos últimos 5 (cinco) anos, relativamente à própria instituição ou a qualquer de seus cursos, as penalidades de que trata o 1º do art. 46 da Lei nº 9.394/1996, regulamentado pelo art. 52 do Decreto nº 5.773/2006. Parágrafo único. Ocorrendo a situação prevista no inciso VIII durante qualquer fase da tramitação do processo, este será arquivado. Art. 4º Satisfeitas as condições estabelecidas nesta Resolução, caberá ao MEC verificar a qualidade do projeto institucional apresentado para credenciamento como universidade e as efetivas condições de sua implantação, e, após avaliação in loco pelo INEP, emitir parecer analítico para exame e deliberação da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CES/CNE). 1º Para os fins do caput, o pedido deverá ser instruído com os documentos referidos nos arts. 14 a 19 do Decreto nº 5.773/2006, além da comprovação dos requisitos previstos nesta Resolução. 2º O requerimento informará a trajetória da instituição. 3º O processo será instruído pela Secretaria competente, com base nos documentos apresentados e nos dados constantes dos sistemas do MEC, e essa se manifestará sobre o atendimento das condições para o exercício da nova categoria institucional. Art. 5º Recebido no CNE, o processo será analisado pela CES/CNE em consonância com o art. 52 da Lei nº 9.394/1996, considerando-se os seguintes parâmetros: I - trajetória institucional, observando-se as condições originais e sua evolução nas atividades de ensino, pesquisa e extensão; II - atividades acadêmicas desenvolvidas em função do contexto regional; III - produção sistemática e contínua do conhecimento, devidamente institucionalizada; IV - programas de extensão institucionalizados; V - programas institucionais para o aprimoramento da graduação, considerando fragilidades identificadas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) e pelas avaliações do MEC, explicitando ações que visem à sua superação; VI - programas institucionais para o aprimoramento da pósgraduação stricto sensu, considerando fragilidades identificadas pela CPA e pela Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), explicitando ações que visem à sua superação; VII - programas de iniciação científica, profissional, tecnológica ou à docência orientados por professores doutores ou mestres do quadro permanente da instituição; VIII - ações institucionalizadas que demonstrem integração da formação de graduação e pós-graduação; IX - ações institucionalizadas de estudo e debate sistemático de temas e problemas relevantes; X - atividades culturais, populares e eruditas; XI - integração efetiva da biblioteca na vida acadêmica da instituição, atendendo às exigências dos cursos em funcionamento, com planos fundamentados de atualização; XII - planos de carreira do quadro funcional, docente e técnico-administrativo, e política de aperfeiçoamento profissional;

3 Página 3 de 21 XIII - cooperação nacional e internacional, por meio de programas institucionalizados; XIV - qualificação acadêmica dos dirigentes em todos os níveis da instituição; XV - histórico de medidas de supervisão, considerando termos de saneamento e despachos, bem como protocolos de compromisso firmados, relativamente à própria instituição ou a seus cursos, que, nesse caso, não devem ultrapassar 20% (vinte por cento) do total de cursos, ou incidir sobre cursos que concentrem mais de 30% (trinta por cento) de seus alunos, com ênfase nos últimos 3 (três) anos; XVI - regularidade com o determinado pela legislação trabalhista. 1º A CES/CNE fixará o prazo máximo do credenciamento, nos termos da lei, podendo, em adição, estabelecer metas a serem alcançadas até o ciclo avaliativo seguinte, visando ao aprimoramento das condições institucionais. 2º O inciso XV deste artigo deverá ser objeto de consideração circunstanciada no parecer emitido pela CES/CNE. DO CREDENCIAMENTO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS Art. 6º O credenciamento das universidades federais, criadas por lei, terá rito próprio, caracterizado pelas seguintes exigências e prazos, observados os termos do art. 46, 1º, da Lei nº 9.394/1996: I - até 60 (sessenta) dias após a sanção de sua lei de criação, as Instituições Federais de Educação Superior (IFES) deverão inscrever- se no cadastro eletrônico do MEC, com suas informações gerais e cursos iniciais, observando, no que couber, a regra do art. 28 do Decreto nº 5.773/2006; II - até 180 (cento e oitenta) dias após a posse do primeiro Reitor, as IFES deverão inserir, em formulário eletrônico próprio, o Estatuto e o PDI da instituição, em conformidade com o art. 15 do Decreto nº 5.773/2006; III - após a análise documental dos elementos referidos no inciso anterior, a Secretaria competente emitirá parecer, encaminhando- o à apreciação da CES/CNE. Parágrafo único. A deliberação favorável da CES/CNE, homologada pelo Ministro da Educação, finalizará o processo de credenciamento. DO RECREDENCIAMENTO DE UNIVERSIDADES Art. 7º O requerimento de recredenciamento de universidades deverá ser protocolado em data anterior ao prazo final estabelecido no ato de credenciamento no decorrer de cada ciclo avaliativo do SINAES, observada a legislação vigente. Art. 8º Aplicam-se ao recredenciamento de universidades as disposições constantes nos incisos I, II, V, VI e VII do art. 3º da presente Resolução, observadas as seguintes condições: I - conceito satisfatório, igual ou superior a 3 (três), na última Avaliação Institucional Externa como universidade, referente ao ciclo avaliativo do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES); II - conceito satisfatório, igual ou superior a 3 (três), no Índice Geral de Cursos (IGC) de universidade, referente ao último resultado divulgado oficialmente pelo INEP. Parágrafo único. No recredenciamento das universidades federais que apresentarem resultados insatisfatórios na avaliação do SINAES, deverão ser aplicadas as disposições do art. 46, 2º, da Lei nº 9.394/1996, e do art. 10, 2º, III, da Lei nº /2004. Art. 9º Os processos de recredenciamento de universidades serão analisados pela CES/CNE, observado o art. 5º da presente Resolução. Parágrafo único. Nos casos em que a universidade tiver sofrido as penalidades de que trata o 1º do art. 46 da Lei nº 9.394/1996, regulamentado pelo art. 52 do Decreto nº 5.773/2006, nos últimos 5 (cinco) anos, relativamente à própria instituição ou a qualquer de seus cursos, estas deverão ser objeto de consideração circunstanciada no parecer emitido pela CES/CNE. Art. 10. A CES/CNE se manifestará a respeito da solicitação de recredenciamento, da seguinte forma: I - favoravelmente, estabelecendo diretrizes a serem alcançadas até o próximo ciclo avaliativo; II - suspendendo o fluxo do processo, nos termos do art. 61, 1º, do Decreto nº 5.773/2006, para a celebração de protocolo de compromisso, pelo prazo máximo de 1 (um) ano, visando sanar as deficiências apontadas nos relatórios de avaliação e demais elementos do processo. III - indeferindo o pedido, considerando o grau das deficiências institucionais em função dos critérios fixados nesta Resolução, podendo deliberar pelo credenciamento da instituição em outra categoria, ajustada às condições institucionais. Parágrafo único. Na hipótese do inciso II, ao final do prazo, deverá ser realizada reavaliação, que subsidiará a decisão final da CES/CNE, nos termos dos incisos I ou III deste artigo. DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 11. As atuais universidades que não satisfaçam à exigência do inciso VI do art. 3º poderão ser recredenciadas, em caráter excepcional, condicionado à oferta regular de, pelo menos, 3 (três) cursos de mestrado e 1 (um) de doutorado até o ano de 2013 e de 4 (quatro) mestrados e 2 (dois) doutorados até o ano de 2016, reconhecidos pelo MEC. 1º Na análise dos processos de recredenciamento protocolados nos termos da Portaria Normativa MEC nº 1/2007, a aplicação do disposto no art. 5º, XV, poderá considerar limite ampliado, de até 30% (trinta por cento) dos cursos, a juízo da CES/CNE, em parecer devidamente motivado. 2º No caso de não atendimento do prazo fixado no caput deste artigo, aplica-se o disposto no inciso III do art º Nos processos de credenciamento de universidades em fase de análise pela CES/CNE, com Termo de Responsabilidade Institucional (TRI) já firmado entre a instituição e a CES/CNE à época da edição desta Resolução, serão observados os procedimentos e as diretrizes já estipulados pela Câmara de Educação Superior. Art. 12. O credenciamento de universidades para oferta de cursos superiores na modalidade a distância observará

4 Página 4 de 21 as disposições gerais pertinentes. Parágrafo único. O recredenciamento nessa modalidade se processará em conjunto com o recredenciamento da instituição, com base no calendário do ciclo avaliativo do SINAES. Art. 13. Ficam revogadas a Resolução CNE/CES nº 2, de 7 de abril de 1998, e as demais disposições em contrário. Art. 14. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. PAULO SPELLER (DOU de 15/10/2010 Seção I p.10) GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.256, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, em conformidade com a Resolução CNE/CES nº 1, de 03 de abril de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 124/2010, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, proferidos nos autos do Processo nº / , resolve Art. 1º Reconhecer os cursos de pós-graduação stricto sensu, mestrado e doutorado, relacionados na planilha anexa ao Parecer, aprovados pelo Conselho Técnico-Científico - CTC da CAPES, na reunião realizada em 23 a 26 de fevereiro de 2010 (115ª reunião), com prazo de validade determinado pela sistemática avaliativa. FERNANDO HADDAD (DOU de 14/10/2010 Seção I p.22) GABINETE DO MINISTRO DESPACHO DO MINISTRO Em 11 de outubro de 2010 Nos termos do art. 2º da Lei no 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, HOMOLOGA o Parecer nº 29/2010, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, (1) que conhece do recurso para, (2) no mérito, indeferir a pleiteada retificação do Despacho nº 123/2009-CGSUP/DESUP/SESu/ MEC, de 20 de novembro de 2009, publicado no DOU de 24 de novembro de 2009, Seção 1, p. 22; (3) pela legitimidade e oportunidade do Despacho n 149-CGSUP/DESUP/SESu/MEC, de 18 de dezembro de 2009, publicado no DOU de 21 de dezembro de 2009, Seção 1, p. 29; e (4), em consequência, pela redução de 120 para 80 vagas totais anuais para o funcionamento do curso de Medicina, em regime presencial e tempo integral, ministrado pelo Centro Universitário Lusíadas (UNILUS), situado no seu Campus II, à Rua Oswaldo Cruz, nº 179, bairro Boqueirão, no Município de Santos, Estado de São Paulo, mantido pela Fundação Lusíada, da mesma localidade, conforme consta do Processo nº / FERNANDO HADDAD (DOU de 13/10/2010 Seção I p.5) GABINETE DO MINISTRO DESPACHO DO MINISTRO Em 15 de outubro de 2010 Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 12/2010, da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, que trata das Diretrizes Operacionais para a implantação do Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, e apresenta o anexo Projeto de Resolução, com orientações aos sistemas de ensino e as escolas de Ensino Fundamental, quanto a organização da oferta dessa etapa da Educação Básica a ser garantida a todos os cidadãos brasileiros como direito publico subjetivo, a partir dos 6 (seis) anos de idade, conforme consta do Processo nº FERNANDO HADDAD (DOU de 18/10/2010 Seção I p.10) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR SÚMULA DE PARECER REUNIÃO ORDINÁRIA DOS DIAS 5, 6 E 7 DE OUTUBRO DE 2010 E-MEC:

5 Página 5 de 21 Parecer: CNE/CES 207/2010 Relator: Paulo Speller Interessado: Instituto de Nova Educação Ltda. - Contagem/MG Assunto: Credenciamento da Nova Faculdade, a ser instalada no Município de Contagem, Estado de Minas Gerais Voto do relator: Favorável ao credenciamento da Nova Faculdade, a ser instalada à Avenida Cardeal Eugenio Pacelli, nº 1.996, Cidade Industrial, no Município de Contagem, Estado de Minas Gerais, observados tanto o prazo máximo de 3 (três) anos, conforme o artigo 13, 4º, do Decreto nº 5.773/2006, como a exigência avaliativa prevista no artigo 10, 7º, do mesmo Decreto, com a redação dada pelo Decreto nº 6.303/2007, a partir da oferta dos cursos de graduação em Administração e em Ciências Contábeis, bacharelados, com 200 (duzentas) vagas anuais cada Decisão da Câmara: APROVADO por unanimidade. Observação: O Parecer citado encontra-se à disposição dos interessados no Conselho Nacional de Educação e será divulgado na página do CNE ( Brasília, 11 de outubro de 2010 ATAÍDE ALVES Secretário Executivo (DOU de 13/10/2010 Seção I p.5) PORTARIA Nº 1.671, DE 14 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretária de Educação Superior, usando da competência que lhe foi delegada por meio da Resolução CNE/CES nº 5, de 6 de agosto de 2009, considerando o disposto no artigo 10 do Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006, no art. 57, inciso VI da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007 e tendo em vista o Relatório nº 30/2010- MEC/SESu/DESup, resolve: Art. 1º Aditar os atos de credenciamento das Instituições de Ensino Superior conforme anexo. ANEXO Processo SIDOC Denominação Anterior da IES Nova Denominação da IES Mantenedora Dados de Criação da IES Endereço da IES / Faculdade Metropolitana de Belo Horizonte (1668) Faculdade de Negócios de Belo Horizonte (1668) Sociedade Educacional de Belo Horizonte Portaria 479 de 15/03/2001, DOU de 20/03/2001 Rua Uberaba 295, Barro Preto, Belo Horizonte, MG / Faculdade Certo (4197) Faculdade Aliança (4197) Centro Integrado de Educação Superior do Piauí Ltda Portaria 191 de 23/02/2007, DOU de 26/02/2007. Rua São Pedro, 965, Centro, Teresina - PI / Faculdade Cenecista de Brasília (1507) Faculdade Projeção de Ceilândia (1507) GUATAC- Associação de Assistência Educacional Portaria 998 de 14/07/2000, DOU de 18/07/2000. QNM 30, Módulos H, I e J, Região Administrativa IX, Ceilândia - DF / Faculdade de Ciências de Brasília (2964) Faculdade Projeção do Guará (2964) União de Ensino Superior de Brasília Portaria 254, de 20/01/2004, DOU de 21/01/2004. Área Especial nº 10, lote C, região administrativa X, Guará II, Guará- DF / Faculdade Presidente JK (3992) Faculdade JK - Asa Norte (3992) Prime Educação Superior Ltda Portaria MEC 381, de 20/03/2008, DOU de 25/03/2008. SCS Qd 08, Bl B-50, 8º andar, s/n, Ed. Venâncio 2000, Asa Sul - DF / Escola Superior de Administração Marketing e Comunicação de Brasília (2904) Faculdade JK - Guará (2904) IDEA BRASILIA - Instituto de Desenvolvimento Educacional Avançado Ltda Portaria nº 2.848, de 18/08/2005, DOU de 19/08/2005. SGAS 912, Conj. A, Asa Sul, Brasília- DF / Faculdades Eurobrasileiras para Educação Superior Privada (2021) Faculdade JK - Unidade II - Gama (2021) Faculdades Euro-brasileiras para a Educação Superior Privada Ltda Portaria nº 209, de 14/01/2004, DOU de 16/01/2004 Área Especial 18 a 22, s/n, Lado Leste, Setor Central, Gama- DF / Faculdade CIMAN (4416) Faculdade JK - Unidade I - Gama (4416) IDEA - Instituto de Desenvolvimento Avançado S/S Ltda Portaria 1.706, de 19/05/2005, DOU de 20/05/2005. Área Especial 16/17, s/n, Lado Leste, Setor Central Gama - DF. (DOU de 15/10/2010 Seção I p.15) PORTARIA Nº 1.672, DE 14 DE OUTUBRO DE , do Ministério da Educação, resolve:

6 Página 6 de 21 Art. 1º Reconhecer o curso de Design, bacharelado, habilitação em Produto, com 100 (cem) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade Cidade do Salvador, na Praça da Inglaterra, nº 2, bairro Comércio, na cidade de Salvador, no Estado da Bahia, mantida pelo Instituto Mantenedor de Ensino Superior da Bahia Ltda., com sede na cidade de Salvador, no Estado da Bahia, nos termos do disposto no artigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de Art. 2º O curso passará a denominar-se Design, bacharelado. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (DOU de 18/10/2010 Seção I p.11) PORTARIA Nº 1.673, DE 14 DE OUTUBRO DE , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Nutrição, bacharelado, com 160 (cento e sessenta) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade de Tecnologia e Ciências de Itabuna, na Praça José Bastos, n 55, Centro, na cidade de Itabuna, no Estado da Bahia, mantida pelo Instituto Mantenedor de Ensino Superior da Bahia Ltda., com sede na cidade de Salvador, no Estado da Bahia, nos termos do disposto no artigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 09 de maio de (DOU de 18/10/2010 Seção I p.11) PORTARIA Nº 1.674, DE 14 DE OUTUBRO DE , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Engenharia, bacharelado, habilitação em Engenharia Ambiental, com 160 (cento e sessenta) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pela Faculdade de Tecnologia e Ciências de Itabuna, na Praça José Bastos, nº 55, Centro, na cidade de Itabuna, no Estado da Bahia, mantida pelo Instituto Mantenedor de Ensino Superior da Bahia Ltda., com sede na cidade de Salvador, no Estado da Bahia, nos termos do disposto no artigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de Art. 2º O curso passará a denominar-se Engenharia Ambiental, bacharelado. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (DOU de 18/10/2010 Seção I p.11) PORTARIA Nº 1.675, DE 14 DE OUTUBRO DE , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Educação Física, licenciatura, com 100 (cem) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pela Faculdade do Futuro, na Rua Duarte Peixoto, n 259, bairro Coqueiro, na cidade de Manhuaçu, no Estado de Minas Gerais, mantida pela Sociedade de Ensino Superior de Manhuaçu Ltda., com sede na cidade de Manhuaçu, no Estado de Minas Gerais, nos termos do disposto no art. 10, 7º do Decreto no 5.773, de 9 de maio de 2006.

7 Página 7 de 21 (DOU de 18/10/2010 Seção I p.11) PORTARIA Nº 1.676, DE 14 DE OUTUBRO DE , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Ciências Biológicas, licenciatura, com 100 (cem) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pelo Centro Universitário de Belo Horizonte, na Avenida Professor Mário Werneck, n 1.685, bairro Estoril, na cidade de Belo Horizonte, no Estado de Minas Gerais, mantido pelo Instituto Mineiro de Educação e Cultura UNI-BH S/A., com sede na cidade de Belo Horizonte, no Estado de Minas Gerais, nos termos do disposto no artigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 09 de maio de PORTARIA Nº 1.677, DE 14 DE OUTUBRO DE , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Direito, bacharelado, com 80 (oitenta) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pela Faculdade Santo Antônio de Pádua, na Rua Coronel Olivier, nº 60, Centro, na cidade de Santo Antônio de Pádua, no Estado do Rio de Janeiro, mantida pela Sociedade Educacional Desembargador Plínio Pinto Coelho Ltda., com sede na cidade de Santo Antônio de Pádua, no Estado do Rio de Janeiro, nos termos do disposto no artigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de PORTARIA Nº 1.678, DE 14 DE OUTUBRO DE , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Reconhecer, para fins de expedição e registro de diploma dos alunos ingressantes até o ano de 2009, o curso de Logística, bacharelado, com 80 (oitenta) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pelo Centro Universitário Augusto Motta, na Avenida Paris, nº 72, bairro Bonsucesso, na cidade do Rio de Janeiro, no Estado do Rio de Janeiro, mantido pela Sociedade Unificada de Ensino Augusto Motta, com sede na cidade do Rio de Janeiro, no Estado do Rio de Janeiro. Art. 2º Encerra-se a oferta do curso a novos alunos. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

8 Página 8 de 21 PORTARIA Nº 1.679, DE 14 DE OUTUBRO DE , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Reconhecer, para fins de expedição e registro de diploma dos alunos ingressantes até o ano de 2006, o curso de Administração, bacharelado, habilitação em Marketing, com 200 (duzentas) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pelas Faculdades Integradas de Taquara, na Avenida Oscar Martins Rangel, nº 4.500, bairro Fogão Gaúcho, na cidade de Taquara, no Estado do Rio Grande do Sul, mantidas pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste, com sede na cidade de Taquara, no Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2º Encerra-se a oferta da habilitação em Marketing. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº 1.680, DE 14 DE OUTUBRO DE , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Reconhecer, para fins de expedição e registro de diploma dos alunos ingressantes até o ano de 2006, o curso de Administração, bacharelado, com habilitação em Comércio Exterior, com 200 (duzentas) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pelas Faculdades Integradas de Taquara, na Avenida Oscar Martins Rangel, nº 4.500, bairro Fogão Gaúcho, na cidade de Taquara, no Estado do Rio Grande do Sul, mantidas pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste, com sede na cidade de Taquara, no Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2º Encerra-se a oferta da habilitação em Comércio Ext erior. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA Nº 1.681, DE 14 DE OUTUBRO DE , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Filosofia, bacharelado, com 100 (cem) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pela Faculdade IDC, na Rua Vicente de Fontana, nº 1.578, bairro Santana, na cidade de Porto Alegre, no Estado do Rio Grande do Sul, mantida pelo Instituto de Desenvolvimento Cultural, com sede na cidade de Porto Alegre, no Estado do Rio Grande do Sul, nos termos do disposto no artigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de PORTARIA Nº 1.682, DE 14 DE OUTUBRO DE 2010

9 Página 9 de , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Fonoaudiologia, bacharelado, com 60 (sessenta) vagas totais anuais, no turno diurno, ministrado pela Faculdade Nossa Senhora de Fátima, na Rua Alexandre Fleming, nº 454, bairro Madureira, na cidade de Caxias do Sul, no Estado do Rio Grande do Sul, mantida pela Associação Cultural e Científica Nossa Senhora de Fátima, com sede na cidade de Caxias do Sul, no Estado do Rio Grande do Sul, nos termos do disposto no artigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de PORTARIA Nº 1.683, DE 14 DE OUTUBRO DE , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Administração, bacharelado, com 150 (cento e cinquenta) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade União Bandeirante, na Rua Luiz Fagundes, nº 1.680, bairro Picadas do Sul, na cidade de São José, no Estado de Santa Catarina, mantida pelo Complexo de Ensino Superior Anita Garibaldi, com sede na cidade de São José, no Estado de Santa Catarina, nos termos do disposto no artigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de PORTARIA Nº 1.684, DE 14 DE OUTUBRO DE , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Ciências Contábeis, bacharelado, com 100 (cem) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade União Bandeirante, na Rua Luiz Fagundes, nº 1.680, bairro Picadas do Sul, na cidade de São José, no Estado de Santa Catarina, mantida pelo Complexo de Ensino Superior Anita Garibaldi, com sede na cidade de São José, no Estado de Santa Catarina, nos termos do disposto no artigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de PORTARIA Nº 1.685, DE 14 DE OUTUBRO DE , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Letras, licenciatura, habilitação em Português e em Espanhol e Respectivas Literaturas, com 160 (cento e sessenta) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pelo Centro Universitário de Jales, na Avenida Francisco Jalles, nº 1.851, Centro, na cidade de Jales, no Estado de São Paulo, mantido pela Associação Educacional de Jales, com sede na cidade de Jales, no Estado de São Paulo, nos termos do disposto no artigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006.

10 Página 10 de 21 PORTARIA Nº 1.686, DE 14 DE OUTUBRO DE , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Administração, bacharelado, com 200 (duzentas) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pelo Centro Universitário Senac, na Avenida Engenheiro Eusébio Stevaux, nº 823, bairro Santo Amaro, na cidade de São Paulo, no Estado de São Paulo, mantido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Administração Regional de São Paulo, com sede na cidade de São Paulo, no Estado de São Paulo, nos termos do disposto no art. 10, 7º do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de PORTARIA Nº 1.687, DE 14 DE OUTUBRO DE , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Física, licenciatura, com 60 (sessenta) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pelo Centro Universitário Fundação de Ensino Octávio Bastos, na Avenida Dr. Octávio da Silva Bastos, nºs 2439 e 2439-A, bairro Jardim Nova São João, na cidade de São João da Boa Vista, no Estado de São Paulo, mantida pela Fundação de Ensino Octávio Bastos, com sede na cidade de São João da Boa Vista, no Estado de São Paulo. PORTARIA Nº 1.688, DE 14 DE OUTUBRO DE , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Ciências Contábeis, bacharelado, com 60 (sessenta) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo, na Estrada de Itapecerica, nº 5.859, bairro Jardim IAE, na cidade de São Paulo, no Estado de São Paulo, mantido pelo Instituto Adventista de Ensino, com sede na cidade de Engenheiro Coelho, no Estado de São Paulo, nos termos do disposto no art. 10, 7º do Decreto nº 5773, de 9 de maio de (DOU de 18/10/2010 Seção I p.13) PORTARIA Nº 1.689, DE 14 DE OUTUBRO DE 2010

11 Página 11 de , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Ciências Contábeis, bacharelado, com 100 (cem) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pela Faculdade Anhanguera de Limeira, na Rua Clarindo Peixoto de Oliveira, nº 300, bairro Jardim Maria Brushi Modeneis, na cidade de Limeira, no Estado de São Paulo, mantida pela Anhanguera Educacional S.A., com sede na cidade de Valinhos, no Estado de São Paulo, nos termos do disposto no artigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de (DOU de 18/10/2010 Seção I p.13) PORTARIA Nº 1.690, DE 14 DE OUTUBRO DE , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Química, bacharelado, com 40 (quarenta) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pela Universidade do Sagrado Coração, na Rua Irmã Arminda, nºs 10-50, bairro Jardim Brasil, na cidade de Bauru, no Estado de São Paulo, mantida pelo Instituto das Apóstolas do Sagrado Coração de Jesus, com sede na cidade de São Paulo, no Estado de São Paulo, nos termos do disposto no art. 10, 7º do Decreto no 5.773, de 9 de maio de Parágrafo único. O reconhecimento a que se refere esta Portaria é valido exclusivamente para o curso ministrado no (DOU de 18/10/2010 Seção I p.13) PORTARIA Nº 1.691, DE 15 DE OUTUBRO DE 2010 maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 12 de dezembro de 2007, tendo em vista o artigo 61 da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, a Resolução CNE/CES nº 03, de 10 de fevereiro de 2009, e o Relatório SESu/DESUP/CGFP nº 47/2010, da Diretoria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, conforme consta do Documento Sidoc nº / , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Aditar, exclusivamente no que tange ao endereço de funcionamento, os atos autorizativos do curso de Fisioterapia ministrado pelas Faculdades Integradas do Planalto Central - FACIPLAC, mantida pela União Educacional do Planalto Central Ltda, com sede na cidade de Brasília, Distrito Federal, conforme planilha anexa. Parágrafo Único: O curso referido nesta Portaria permanece com o mesmo número de vagas e os mesmos turnos estabelecidos pelos devidos atos autorizativos. ANEXO IES Ato autorizativo Endereço Autorizado Faculdades Integradas da União Educacional do Planalto central - FACIPLAC Credenciamento: Portaria MEC Nº 368, de 19 de maio de 2008, DOU nº 95, de maio de SHIS QI 7 Conjunto 10 Bloco "E" Lago Sul - Brasília - DF. CEP: Nº de Ordem Atos Autorizativos Curso Endereço Autorizado Anteriormente Novo Endereço de Oferta 01 Autorização: Decreto nº , de 20/3/1989, DOU, de 21/3/1989. Reconhecimento: Portaria nº 905, de 28/7/1995, DOU nº 145, de 31/7/1995. Renovação de Reconhecimento: Portaria nº 2.019, de 11/9/2001, DOU nº 175, de 12/9/2001. Fisioterapia (Bacharelado) SHIS QI 7 Conjunto 10 Bloco "E" Lago Sul - Brasília - DF. CEP: SIGA Área Especial nº 2, Setor Leste - Gama - Distrito Federal, CEP: (DOU de 18/10/2010 Seção I p.13)

12 Página 12 de 21 PORTARIA Nº 1.692, DE 14 DE OUTUBRO DE , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Educação Física, bacharelado, com 100 (cem) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pelas Faculdades Integradas de Três Lagoas, na Avenida Ponta Porã, nº 2.750, bairro Distrito Industrial, na cidade de Três Lagoas, no Estado de Mato Grosso do Sul, mantida pela Associação de Ensino e Cultura de Mato Grosso do Sul, com sede na cidade de Três Lagoas, no Estado de Mato Grosso do Sul, nos termos do disposto no artigo 10, 7º do Decreto nº de 9 de maio de (DOU de 18/10/2010 Seção I p.13) PORTARIA Nº 1.693, DE 14 DE OUTUBRO DE , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Administração, bacharelado, com 200 (duzentas) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade Santa Maria, na Rua Padre Bernadino Pessoa, nº 512, bairro Boa Viagem, na cidade de Recife, no Estado de Pernambuco, mantida pelo Instituto Santa Maria de Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia, com sede na cidade de Recife, no Estado de Pernambuco, nos termos do disposto no artigo 10, 7º do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de (DOU de 18/10/2010 Seção I p.13) PORTARIA Nº 1.694, DE 14 DE OUTUBRO DE , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Direito, bacharelado, com 80 (oitenta) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pela Faculdade Jaguariaíva, na Rua Santa Catarina, nº 04, bairro Jardim Nossa Senhora de Fátima, na cidade de Jaguariaíva, no Estado do Paraná, mantida pela Associação Jaguariaivense de Ensino e Cultura S/S Ltda., com sede na cidade de Jaguariaíva, no Estado do Paraná, nos termos do disposto no artigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de (DOU de 18/10/2010 Seção I p.13) PORTARIA Nº 1.695, DE 15 DE OUTUBRO DE , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Tornar sem efeito a Portaria nº 990, de 4 de agosto de 2010, publicada no Diário Oficial da União em 6 de agosto de 2010, Seção 1, página 34.

13 Página 13 de 21 Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (DOU de 18/10/2010 Seção I p.13) SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PORTARIA Nº 148, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE EDUCACÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, no uso de suas atribuições, considerando o Decreto n 5.773, de 09/05/2006, com alterações do Decreto n 6.303, de 12/12/2007, e a Portaria Normativa n 40, de 12/12/2007, tendo em vista o Despacho n 46/2010, da Diretoria de Regulação e Supervisão de Educação Profissional e Tecnológica, conforme instrução do Processo n / , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1 - Aditar, nos termos do art. 10, 4, do referido Decreto n 5.773/2006, e do art. 61 da Portaria Normativa citada, exclusivamente no que tange ao endereço de funcionamento, do ato autorizativo abaixo especificado, ofertado pela Faculdade Católica do Tocantins, mantida pela União Brasileira de Educação e Cultura - UBEC. Ato autorizativo em aditamento Curso Superior de Tecnologia Endereço de funcionamento anterior do curso Endereço de funcionamento atual Portaria MEC nº 323, de 27/04/2007, D.O.U de 30/04/2007 Gestão Ambiental Km 08, Rodovia TO 050, Loteamento Coqueirinho, Município de Palmas, Estado do Tocantins Avenida Teotônio Segurado, Quadra nº Sul Conjunto 1, Município de Palmas, Estado do Tocantins Portaria MEC nº 323, de 27/04/2007, D.O.U de 30/04/2007 Alimentos Km 08, Rodovia TO 050, Loteamento Coqueirinho, Município de Palmas, Estado do Tocantins Avenida Teotônio Segurado, Quadra nº Sul Conjunto 1, Município de Palmas, Estado do Tocantins Portaria MEC nº 323, de 27/04/2007, D.O.U de 30/04/2007 Gestão de Cooperativas Km 08, Rodovia TO 050, Loteamento Coqueirinho, Município de Palmas, Estado do Tocantins Avenida Teotônio Segurado, Quadra nº Sul Conjunto 1, Município de Palmas, Estado do Tocantins Art. 2 - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ELIEZER PACHECO (DOU de 14/10/2010 Seção I p.23) SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PORTARIA Nº 149, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, usando da competência que lhe foi outorgada pelo Decreto nº 5.773, de 09/05/2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 12/12/2007, tendo em vista a Portaria Normativa MEC nº 40, de 12/12/2007, e a Portaria Normativa MEC nº 10, de 02/07/2009, considerando o Despacho nº 44/2010 da Diretoria de Regulação e Supervisão da Educação Profissional e Tecnológica da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, resolve: Art. 1º - Autorizar o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia abaixo relacionados, a serem ofertados pelas instituições de ensino superior listadas, nos endereços especificados. Processos e-mec nº IES mantida / Instituição mantenedora Curso Superior de Tecnologia em Eixo Tecnológico Vagas totais anuais / Turno Endereço de funcionamento do curso Faculdade Anhanguera de Belo Horizonte / Anhanguera Educacional S.A. Marketing Gestão e Negócios 60 Matutino 120 Noturno Avenida Presidente Antônio Carlos, nº 4157, Pampulha, Município de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais Faculdades Integradas Rui Barbosa / Sociedade Cultural de Andradina S/C Ltda. Gestão Financeira Gestão e Negócios 60 Noturno Rua Rodrigues Alves, nº 756, Centro, Município de Andradina, Estado de São Paulo Universidade do Vale do Rio dos Sinos / Associação Antônio Vieira Gestão de Recursos Humanos Gestão e Negócios 60 Noturno Avenida Luiz Manoel Gonzaga, nº 744, Três Figueiras, Município de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul Universidade do Vale do Rio dos Sinos / Associação Antônio Vieira Análise e Desenvolvimento de Sistemas Informação e Comunicação 90 Noturno Avenida Luiz Manoel Gonzaga, nº 744, Três Figueiras, Município de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul Universidade do Vale do Rio dos Sinos / Associação Antônio Vieira Design de Produto Produção Cultural e Design 80 Noturno Avenida Luiz Manoel Gonzaga, nº 744, Três Figueiras, Município de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul Universidade do Vale do Rio dos Sinos / Associação Antônio Vieira Logística Gestão e Negócios 60 Noturno Avenida Luiz Manoel Gonzaga, nº 744, Três Figueiras, Município de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul Universidade do Vale do Rio dos Sinos / Associação Antônio Vieira Jogos Digitais Informação e Comunicação 50 Noturno Avenida Luiz Manoel Gonzaga, nº 744, Três Figueiras, Município de Porto Alegre, Estado

14 Página 14 de 21 do Rio Grande do Sul Universidade do Vale do Rio dos Sinos / Associação Antônio Vieira Segurança da Informação Informação e Comunicação 60 Noturno Avenida Luiz Manoel Gonzaga, nº 744, Três Figueiras, Município de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul Instituto de Ensino Superior do Acre / Sociedade de Ensino Superior do Acre Ltda - AESACRE Gestão Comercial Gestão e Negócios 50 Vespertino 100 Noturno BR 364, Km 2, Alameda Hungria, nº 200, Jardim Europa II, Município de Rio Branco, Estado do Acre Instituto de Ensino Superior do Acre / Sociedade de Ensino Superior do Acre Ltda - AESACRE Gestão de Recursos Humanos Gestão e Negócios 50 Vespertino 100 Noturno BR 364, Km 2, Alameda Hungria, nº 200, Jardim Europa II, Município de Rio Branco, Estado do Acre Instituto de Ensino Superior do Acre / Sociedade de Ensino Superior do Acre Ltda - AESACRE Marketing Gestão e Negócios 50 Vespertino 100 Noturno BR 364, Km 2, Alameda Hungria, nº 200, Jardim Europa II, Município de Rio Branco, Estado do Acre Faculdade Anchieta / Instituto Grande ABC de Educação Ensino S/C Ltda. Radiologia Ambiente e Saúde 50 Matutino 150 Noturno Avenida Senador Vergueiro, nº 505, Jardim do Mar, Município de São Bernardo do Campo, Estado de São Paulo Instituição de Ensino São Francisco / Colégio Integrado São Francisco S/C Ltda Gestão de Recursos Humanos Gestão e Negócios 100 Noturno Rua Luiz Martini, nº 601, Guaçu Parque Real, Município de Mogi Guaçu, Estado de São Paulo Instituição de Ensino São Francisco / Colégio Integrado São Francisco S/C Ltda Logística Gestão e Negócios 100 Noturno Rua Luiz Martini, nº 601, Guaçu Parque Real, Município de Mogi Guaçu, Estado de São Paulo Parágrafo Único - As instituições de ensino superior deverão solicitar o reconhecimento dos cursos neste ato autorizados nos termos do art. 35 do mesmo Decreto nº 5.773/2006, observadas as ocorrências de cursos com duração de dois anos, cuja solicitação de reconhecimento deverá ser protocolada até a metade do prazo para sua integralização. Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ELIEZER PACHECO (DOU de 14/10/2010 Seção I p.23) SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PORTARIA Nº 150, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, usando da competência que lhe foi outorgada pelo Decreto no5.773, de 09 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 12 de dezembro de 2007, tendo em vista a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, considerando a regularidade da instrução e o mérito do pedido, conforme consta do Processo e-mec nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1o- Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Pública, constante do Eixo Tecnológico de Gestão e Negócios, conforme Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, com oitenta vagas totais anuais, nos períodos matutino e noturno, a ser ofertado pela Faculdade de Tecnologia Tecbrasil - Unidade Porto Alegre, estabelecida à Rua Uruguai, nº 277, Centro, no Município de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, mantida pela Sociedade Educacional Riograndense Ltda. Parágrafo Único - A instituição deverá solicitar reconhecimento do curso, nos termos do art. 35 do Decreto nº 5.773/2006, com redação dada pelo Decreto nº 6.303/2007. Art. 2o- Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ELIEZER PACHECO (DOU de 14/10/2010 Seção I p.24) SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PORTARIA Nº 151, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, usando da competência que lhe foi outorgada pelo Decreto no5.773, de 09 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 12 de dezembro de 2007, tendo em vista a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, considerando a regularidade da instrução e o mérito do pedido, conforme consta do Processo e-mec nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1o- Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, constante do Eixo Tecnológico de Gestão e Negócios, conforme Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, com duzentas vagas totais anuais, nos períodos matutino e noturno, a ser ofertado pela Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Sinop - FACISAS, estabelecida à Estrada Nanci, Km 01, Bairro Eunice, no Município de Sinop, Estado do Mato Grosso, mantida pela IUNI Educacional. Parágrafo Único - A instituição deverá solicitar reconhecimento do curso, nos termos do art. 35 do Decreto nº 5.773/2006, com redação dada pelo Decreto nº 6.303/2007.

15 Página 15 de 21 Art. 2o- Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ELIEZER PACHECO (DOU de 14/10/2010 Seção I p.24) SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PORTARIA Nº 152, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, usando da competência que lhe foi outorgada pelo Decreto nº 5.773, de 09/05/2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 12/12/2007, tendo em vista a Portaria Normativa MEC nº 40, de 12/12/2007, considerando a regularidade da instrução e o mérito do pedido, conforme consta do Processo e-mec nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, constante do Eixo Tecnológico de Gestão e Negócios, conforme Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, com duzentas vagas totais anuais, sendo cem vagas totais anuais no período matutino e cem vagas totais anuais no período noturno, a ser ofertado pela Escola Superior de Administração, Direito e Economia, estabelecida à Rua General Vitorino, nº 25, Centro, no Município de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, mantida pela Escola Superior de Administração, Direito e Economia S/C.Parágrafo Único - A instituição deverá solicitar reconhecimento do curso neste ato autorizado nos termos do art. 35 do mesmo Decreto nº 5.773/2006. Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação ELIEZER PACHECO (DOU de 14/10/2010 Seção I p.24) SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PORTARIA Nº 153, DE 13 DE OUTUBR DE 2010 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.773, de 09/05/2006, com alterações do Decreto nº 6.303, de 12/12/2007, e a Portaria Normativa nº 40, de 12/12/2007, tendo em vista o Despacho nº 45/2010, da Diretoria de Regulação e Supervisão de Educação Profissional e Tecnológica, conforme instrução do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º - Aditar, nos termos do art. 10, 4º, do referido Decreto nº 5.773/2006, combinado com os artigos 57 e 61 da Portaria Normativa citada, exclusivamente no que tange ao local de funcionamento, dos atos autorizativos abaixo especificados, referentes ao credenciamento da Faculdade de Tecnologia FATEP, mantida pelo Instituto Superior de Ensino Tecnológico Paulista Ltda, e à autorização para o funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia em Gestão da Segurança Privada, Saneamento Ambiental e Gestão da Qualidade, respectivamente, por aquela ofertados. Ato autorizativo em aditamento Endereço de funcionamento anterior da instituição Endereço de funcionamento da instituição pós-aditamento Portaria MEC nº 1890, de 29/11/2006, DOU de 30/11/2006 Rua 19, nº831, Bairro Quitandinha, Município Rio Claro, Estado de São Paulo Avenida 25, nº 148, Bairro Vila Santo Antônio, Município Rio Claro, Estado de São Paulo Portaria MEC nº 250, de 05/12/2006, DOU de 11/12/2006 Rua 19, nº831, Bairro Quitandinha, Município Rio Claro, Estado de São Paulo Avenida 25, nº 148, Bairro Vila Santo Antônio, Município Rio Claro, Estado de São Paulo Art. 2o- Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ELIEZER PACHECO (DOU de 14/10/2010 Seção I p.24) SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PORTARIA Nº 154, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE EDUCACÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, substituto, no uso de suas atribuições, considerando o Decreto n 5.773, de 09/05/2006, com alterações do Decreto n 6.303, de 12/12/2007, e a Portaria Normativa n 40, de 12/12/2007, tendo em vista o Despacho n 43/2010, da Diretoria de Regulação e Supervisão de Educação Profissional e Tecnológica, conforme instrução do Processo n / , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1 - Aditar, nos termos do art. 10, 4, do referido Decreto n 5.773/2006, e do art. 61 da Portaria Normativa citada, exclusivamente no que tange ao endereço de funcionamento, do ato autorizativo dos cursos abaixo relacionados, ofertados pela Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP, mantida pelo Centro Educacional de Tecnologia e Ciências de São José dos Campos S/A, quadro abaixo:

16 Página 16 de 21 Parágrafo único: Os cursos referidos nesta Portaria permanecem com o mesmo quantitativo de vagas e o mesmo turno estabelecido pelo devido ato autorizativo. Ato autorizativo em aditamento Curso Superior de Tecnologia Endereço de funcionamento anterior do curso Endereço de funcionamento atual Portaria nº 201, de 05/05/2008, DOU de 06/05/2008 Gestão da Produção Industrial Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, Bairro Jardim Esplanada, Município de São José dos Campos, Estado de São Paulo Avenida Andrômeda, nº 423, Jardim Satélite, Município de São José dos Campos, Estado de São Paulo Portaria nº 201, de 05/05/2008, DOU de 06/05/2008 Sistemas Para Internet Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, Bairro Jardim Esplanada, Município de São José dos Campos, Estado de São Paulo Avenida Andrômeda, nº 423, Jardim Satélite, Município de São José dos Campos, Estado de São Paulo Portaria nº 201, de 05/05/2008, DOU de 06/05/2008 Gestão Comercial Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, Bairro Jardim Esplanada, Município de São José dos Campos, Estado de São Paulo Avenida Andrômeda, nº 423, Jardim Satélite, Município de São José dos Campos, Estado de São Paulo Portaria nº 201, de 05/05/2008, DOU de 06/05/2008 Gestão Financeira Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, Bairro Jardim Esplanada, Município de São José dos Campos, Estado de São Paulo Avenida Andrômeda, nº 423, Jardim Satélite, Município de São José dos Campos, Estado de São Paulo Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ELIEZER PACHECO (DOU de 14/10/2010 Seção I p.24) SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA RETIFICAÇÃO No Diário Oficial nº 223, de 23/11/2009, Seção 1, página 43, na Portaria nº 65, de 20 de novembro de 2009, no Art. 1º, onde se lê: "nos seguintes pólos de apoio presencial: Av. Guilherme Schell, nº 5888, Centro, Canoas/RS; Rua Esteves Júnior, nº 711, Centro, Florianópolis/ SC; e Rodovia Federal BR 476, nº Prado Velho, Curitiba/PR", leia-se: "nos seguintes pólos de apoio presencial: Av. Guilherme Schell, nº 5888, Centro, Canoas/RS; Rua Esteves Júnior, nº 711, Centro, Florianópolis/SC; Rodovia Federal BR 476, nº , Prado Velho, Curitiba/PR; e Avenida Unisinos, nº 950, Bairro Cristo Rei, no município de São Leopoldo, no Estado do Rio Grande do Sul". (DOU de 18/10/2010 Seção I p.11) INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 409, DE 15 DE OUTUBRO DE 2010 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP, no exercício de suas atribuições, conforme estabelece o inciso VI, do art. 16, do Anexo I, do Decreto nº 6.317, de 20 de dezembro de 2007, tendo em vista a Portaria Interministerial MEC/MS nº 865, de 15 de setembro de 2009 e o Edital nº 10, de 15 de dezembro de 2009, da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação e da Secretaria de Gestão de Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, que abre inscrições para o Projeto Piloto de Revalidação de Diplomas de Médico obtidos no Exterior, resolve: Art. 1º. O anexo I da Portaria Inep nº 150, de 25 de maio de 2010, passa a vigorar com as seguintes alterações, permanecendo inalterados o restante da portaria: I - Incluir o nome de "ALI BABREDDINE EL GHANDOUR", da IES "Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD". II - Incluir o nome de "JORGE ALBERTO VARGAS OSPINA", da IES "Universidade de Brasília - UnB". III - Onde se lê "GILDO SOARES DE AZEVEDO" leia-se "GILDO SOARES DE ASEVEDO". IV - Onde se lê "ANTONIO RENAN PINTO" leia-se "ANTONINO RENAN PINTO II". V - Onde se lê "ANTONIO RENAN PINTO" leia-se "ANTONINO RENAN PINTO II". VI - Onde se lê "FRANCIMEIRE MARIA CARVALHO UZQUIANO" leia-se "FRANCIMEIRE MARIA CARVALHO". VII - Onde se lê "GLÁDIS MÁRQUEZ DE VASCONCELOS LEON" leia-se "GLÁDIS MARQUEZ DE VASCONCELOS LEON". VIII - Onde se lê "MÁRCIA CRISTINA INÁCIA" leia-se "MÁRCIA CRISTINA INÁCIO". Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOAQUIM JOSÉ SOARES NETO (DOU de 18/10/2010 Seção I p.10) Jurisprudência

17 Página 17 de 21 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica UF: DF ASSUNTO: Diretrizes Operacionais para a matrícula no Ensino Fundamental e na Educação Infantil RELATORES: Adeum Hilário Sauer, Cesar Callegari, Francisco Aparecido Cordão, José Fernandes de Lima, Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva, Nilma Lino Gomes, Raimundo Moacir Mendes Feitosa e Rita Gomes do Nascimento PROCESSO Nº: / PARECER CNE/CEB Nº: 12/2010 COLEGIADO: CEB APROVADO EM: 8/7/2010 I RELATÓRIO A Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação realizou reunião técnica de trabalho no dia 8 de julho de 2010, no Auditório Cecília Meireles, do Conselho Nacional de Educação, com a participação de representantes da Secretaria de Educação Básica do MEC e das direções nacionais do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação (CONSED), da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME), da União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME) e do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação (FNCEE), retomando e avaliando os pontos que deram base à elaboração do Parecer CNE/CEB nº 22, de 9 de dezembro de 2009, e da Resolução CNE/CEB nº 1, de 14 de janeiro de 2010, quais sejam: 1. A Lei nº /2006, que dispõe sobre a duração de 9 (nove) anos para o Ensino Fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade e define que o Ensino Fundamental ampliado para nove anos de duração é um novo Ensino Fundamental, que exige uma proposta pedagógica própria, para ser desenvolvida em cada escola. 2. O fim do prazo de implantação do Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, previsto na Lei e normatizado pelo Conselho Nacional de Educação, por meio da Resolução CNE/CEB nº 3/2005 e dos Pareceres CNE/CEB nº 6/2005, nº 18/2005, nº 2/2007, nº 7/2007 e nº 4/ As normas do Conselho Nacional de Educação quanto ao corte para as matrículas de crianças com idade de 6 (seis) anos completos. 4. Que no período de transição cristalizaram-se múltiplas situações como: a) matrícula de crianças com 6 (seis) anos de idade no Ensino Fundamental de 8 (oito) anos de duração; b) matrícula de crianças de 5 (cinco) anos de idade no Ensino Fundamental de 9 (nove) anos de duração; c) matrícula de crianças na Pré-Escola com meses de aniversário os mais diversos, o que pode comprometer o direito à educação. 5. Os termos da Emenda Constitucional nº 59/2009, o que inspira providências de alinhamento dos sistemas em regime de colaboração. 6. Os termos do pacto federativo definido pela Constituição Federal, em termos de organização dos respectivos sistemas de ensino em regime de colaboração. 7. O Parecer CNE/CEB nº 20/2009, aprovado em 11 de novembro de 2009, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. 8. As orientações contidas no Parecer CNE/CEB nº 11/2010, aprovado em 7 de julho de 2010, que propõe a definição de Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. 9. Os elementos normativos contidos no Parecer CNE/CEB nº 22/2009 e na Resolução CNE/CEB nº 1/2010. Tendo em vista o ingresso de crianças de 6 (seis) anos de idade no Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, o Conselho Nacional de Educação tem recebido reiteradas consultas em relação à idade para matrícula de crianças que completam 6 (seis anos) de idade após 31 de março, mas que frequentaram, comprovadamente, por 2 (dois) anos completos a Pré-Escola em instituição escolar legalmente criada e devidamente integrada a um sistema de ensino federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal. Diante desse fato, este Conselho entende que existe a necessidade de estender por mais um ano, ou seja, exclusivamente para o ano de 2011, os dispositivos excepcionais contidos na Resolução CNE/CEB nº 1/2010. Com essa medida, busca-se assegurar às crianças oriundas da Pré-Escola, que atendam aos critérios expostos acima, o seu percurso sem interrupções em direção ao Ensino Fundamental e, consequentemente, a adequada reorganização da Educação Infantil. Para tanto, dentre os aspectos estruturantes a serem considerados para a orientação dos sistemas e redes de ensino e das escolas, destacamos os elementos a seguir. 1. A ampliação do Ensino Fundamental obrigatório para 9 (nove) anos de duração, com início aos 6 (seis) anos de idade é a reafirmação pelo Estado de que o Ensino Fundamental é direito público subjetivo, estabelecendo a entrada das crianças de 6 (seis) anos de idade no ensino obrigatório, garantindo-lhes vagas e infra-estrutura adequada. 2. O amparo legal e normativo para a ampliação do Ensino Fundamental constitui-se dos seguintes dispositivos: Constituição Federal de 1988, em especial o artigo 208. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB), que admite a matrícula no Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, a iniciar-se aos 6 (seis) anos de idade. Lei nº , de 9 de janeiro de 2001, que estabelece o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos como meta da educação nacional. Lei nº , de 16 de maio de 2005, que altera a LDB e torna obrigatória a matrícula das crianças de 6 (seis)

18 Página 18 de 21 anos de idade no Ensino Fundamental. Lei nº , de 6 de fevereiro de 2006, que altera a LDB e amplia o Ensino Fundamental para 9 (nove) anos de duração, com a matrícula de crianças de 6 (seis) anos de idade e estabelece prazo de implantação pelos sistemas de ensino até Parecer CNE/CEB nº 6/2005, de 8 de junho de 2005, que reexamina o Parecer CNE/CEB nº 24/2004, que visa o estabelecimento de normas nacionais para a ampliação do Ensino Fundamental para 9 (nove) anos de duração. Resolução CNE/CEB nº 3/2005, de 3 de agosto de 2005, que define normas nacionais para a ampliação do Ensino Fundamental para 9 (nove) anos de duração. Parecer CNE/CEB nº 18/2005, de 15 de setembro de 2005, que apresenta orientações para a matrícula das crianças de 6 (seis) anos de idade no Ensino Fundamental, em atendimento à Lei nº /2005, que altera os artigos 6º, 32 e 87 da Lei nº 9.394/96. Parecer CNE/CEB nº 39/2006, de 8 de agosto de 2006, que responde consulta sobre situações relativas à matrícula de crianças de 6 (seis) anos no Ensino Fundamental. Parecer CNE/CEB nº 41/2006, de 9 de agosto de 2006, que responde consulta sobre a interpretação das alterações promovidas na Lei nº 9.394/96 pelas Leis nº /2005 e nº /2006. Parecer CNE/CEB nº 45/2006, de 7 de dezembro de 2006, que responde consulta referente à interpretação da Lei nº /2006, que amplia a duração do Ensino Fundamental para 9 (nove) anos, e quanto à forma de trabalhar nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Parecer CNE/CEB nº 7/2007, de 19 de abril de 2007, que reexamina o Parecer CNE/CEB nº 5/2007, acerca de consulta com base nas Leis nº /2005 e n /2006, que se referem ao Ensino Fundamental de 9 (nove) anos e à matrícula obrigatória de crianças de 6 (seis) anos no Ensino Fundamental. Parecer CNE/CEB nº 4/2008, de 20 de fevereiro de 2008, que reafirma a importância da criação de um novo Ensino Fundamental, com matrícula obrigatória para as crianças a partir dos 6 (seis) anos completos ou a completar até o início do ano letivo. Explicita o ano de 2009 como o último período para o planejamento e implementação do Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, que deverá ser adotado por todos os sistemas de ensino até o ano letivo de Emenda Constitucional nº 59/2009, de 11 de novembro de 2009, que acrescenta 3º ao art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para reduzir, anualmente, a partir do exercício de 2009, o percentual da Desvinculação das Receitas da União (DRU) incidente sobre os recursos destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino de que trata o art. 212 da Constituição Federal; dá nova redação aos incisos I e VII do art. 208, de forma a prever a obrigatoriedade do ensino de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos; amplia a abrangência dos programas suplementares para todas as etapas da Educação Básica, e dá nova redação ao 4º do art. 211, ao 3º do art. 212, e ao caput do art. 214, com a inserção neste dispositivo de inciso VI. Parecer CNE/CEB nº 20/2009, de 11 de novembro de 2009 e Resolução CNE/CEB nº 5/2009, que fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Parecer CNE/CEB nº 22/2009, de 9 de dezembro de 2009 e Resolução CNE/CEB nº 1/2010, que definem as Diretrizes Operacionais para a implantação do Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Com base na legislação e normas acima referidas, esta Câmara de Educação Básica reafirma seu entendimento de que os Conselhos Estaduais e Municipais de Educação, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais e o Plano Nacional de Educação, deverão editar documento (resolução, deliberação ou equivalente), definindo normas complementares e orientações gerais para a organização do Ensino Fundamental nas redes públicas estaduais, municipais e do Distrito Federal. Esse documento, bem como todas as normas e informações pertinentes, deverão ser publicados no Diário Oficial respectivo, na página eletrônica das Secretarias de Educação e outros veículos de comunicação, além de serem instrumentos de mobilização das escolas e da comunidade escolar por meio de reuniões, seminários, distribuição de folders e outros. O referido documento deverá conter orientações sobre: a) a nomenclatura a ser adotada pelo respectivo sistema de ensino (Resolução CNE/CEB nº 3/2005); b) a definição da data de corte (Pareceres CNE/CEB nºs 6/2005, 18/2005, 7/2007, 4/2008, 20/2009 e 22/2009); c) a coexistência dos currículos do Ensino Fundamental de 8 (oito) anos (em processo de extinção) e de 9 (nove) anos (em processo de implantação e implementação progressivas) (Pareceres CNE/CEB nºs 18/2005, 7/2007 e 22/2009); d) a criação de espaços apropriados e materiais didáticos que constituam ambiente compatível com teorias, métodos e técnicas adequadas ao desenvolvimento da criança (Parecer CNE/CEB nº 7/2007); e) a alteração ou manutenção dos atos de autorização, aprovação e reconhecimento das escolas que ofertarão o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos; f) a adequação da documentação escolar para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos (histórico, declaração, instrumentos de registro de avaliação etc.); g) a reorganização pedagógica, no sentido da elaboração de uma nova proposta pedagógica para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. A Câmara de Educação Básica ratifica que a organização do Ensino Fundamental, com 9 (nove) anos de duração, implica na necessidade, imprescindível, de um debate aprofundado sobre, por exemplo: o projeto políticopedagógico, o regimento escolar, a formação de professores, as condições de infraestrutura, os recursos didáticopedagógicos apropriados ao atendimento da infância e da adolescência, a organização dos tempos e espaços escolares. Evidencia-se, ainda, que a estruturação do novo Ensino Fundamental apresenta desafios a serem enfrentados pelos

19 Página 19 de 21 sistemas de ensino, a saber: a observação da convivência das duas estruturas do Ensino Fundamental (8 anos, em extinção, e 9 anos, em fase de implantação e implementação); a elaboração de um novo currículo; a consolidação do Ciclo de Alfabetização ; a consolidação de uma cultura formativa e processual de avaliação; a reorganização da Educação Infantil; a ampliação da participação da família na vida escolar dos alunos; a criação e ou o fortalecimento dos Conselhos de Educação; a observância pelas instituições privadas quanto às orientações e normas oriundas do seu respectivo sistema de ensino. Portanto, cada sistema é também responsável pela elaboração do seu respectivo plano de implantação e por refletir e proceder a convenientes estudos, com a devida democratização do debate, na perspectiva de garantir o direito ao aprendizado, tanto da infância como da adolescência, que constituem o Ensino Fundamental. A data de ingresso das crianças no Ensino Fundamental é a partir dos 6 (seis) anos de idade, completos ou a completar até o dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula, conforme as orientações legais e normas estabelecidas pelo CNE na Resolução CNE/CEB nº 3/2005 e nos seguintes Pareceres: CNE/CEB nº 6/2005, nº 18/2005, nº 7/2007, nº 4/2008, nº 22/209, e Resolução CNE/CEB nº 1/2010. A mesma recomendação aplica-se ao ingresso na Educação Infantil, nos termos do Parecer CNE/CEB nº 20/2009 e Resolução CNE/CEB nº 5/2009. Portanto, observando o princípio do não retrocesso, a matrícula no 1º ano fora da data de corte deve, imediatamente, ser corrigida para as matrículas novas, pois as crianças que não completaram 6 (seis) anos de idade no início do ano letivo devem ser matriculadas na Educação Infantil. O Ensino Fundamental ampliado para 9 (nove) anos de duração é um novo Ensino Fundamental, que exige uma proposta pedagógica específica, isto é, com projeto políticopedagógico próprio para ser desenvolvido em cada escola (Parecer CNE/CEB n 4/2008). Essa proposta deve contemplar, por exemplo: a) os objetivos a serem alcançados por meio do processo de ensino (Lei nº 9.394/96; Parecer CNE/CEB nº 7/2010, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica; Parecer CNE/CEB nº 11/2010, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental); b) as áreas do conhecimento (art. 26 da Lei nº 9.394/96; Parecer CNE/CEB nº 11/2010, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental); c) matriz curricular definida pelos sistemas de ensino (art. 26 da Lei nº 9.394/96); d) oferta equitativa de aprendizagens e consequente distribuição equitativa da carga horária entre os componentes curriculares (Lei nº 9.394/96; Parecer CNE/CEB nº 18/2005); e) as diversas expressões da criança (Ensino Fundamental de 9 (nove) anos de duração; orientações pedagógicas para a inclusão das crianças de 6 anos de idade); f) os conteúdos a serem ensinados e aprendidos (Lei nº 9.394/96; Parecer CNE/CEB nº 4/2008; Ensino Fundamental de 9 (nove) anos de duração; orientações pedagógicas para a inclusão das crianças de 6 (seis) anos de idade); g) as experiências de aprendizagem escolares a serem vividas pelos alunos; h) os processos de avaliação que terminam por influir nos conteúdos e nos procedimentos selecionados nos diferentes graus da escolarização. A Câmara de Educação Básica considera que o exposto reflete os debates desenvolvidos por esta Câmara, na reunião ordinária do mês de julho, que contou com intensa participação da equipe da Secretaria de Educação Básica do MEC e de representantes das entidades educacionais presentes. Com relação às demandas recebidas neste Conselho Nacional de Educação e às preocupações apresentadas pelos representantes da Secretaria de Educação Básica do MEC, corroboradas pelos representantes das entidades nacionais presentes à reunião, no sentido de garantir às crianças que veem frequentando a Pré-Escola a integridade de seu percurso em direção ao Ensino Fundamental, a Câmara de Educação Básica avalia que se justifica a prorrogação da excepcionalidade contida na Resolução CNE/CEB nº 1/2010, ou seja: também nas matrículas referentes ao ano de 2011, excepcionalmente, crianças que tenham frequentado a Pré-Escola por dois ou três anos podem ser matriculadas no Ensino Fundamental, ainda que completem 6 (seis) anos de idade fazendo aniversário após 31 de março. II VOTO DOS RELATORES À vista do exposto, nos termos deste Parecer, a Câmara de Educação Básica, a título de Diretrizes Operacionais para a implantação do Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, apresenta o anexo Projeto de Resolução, com orientações aos sistemas de ensino e às escolas de Ensino Fundamental, quanto à organização da oferta dessa etapa da Educação Básica a ser garantida a todos os cidadãos brasileiros como direito público subjetivo, a partir dos 6 (seis) anos de idade. Brasília, (DF), 8 de julho de Conselheiro Adeum Hilário Sauer Relator Conselheiro Cesar Callegari Relator Conselheiro Francisco Aparecido Cordão Relator Conselheiro José Fernandes de Lima Relator Conselheira Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva Relatora Conselheira Nilma Lino Gomes Relatora Conselheiro Raimundo Moacir Mendes Feitosa Relator Conselheira Rita Gomes do Nascimento Relatora III DECISÃO DA CÂMARA A Câmara de Educação Básica aprova por unanimidade o voto dos Relatores.

20 Página 20 de 21 Sala das Sessões, em 8 de julho de Conselheiro Francisco Aparecido Cordão Presidente Conselheiro Adeum Hilário Sauer Vice-Presidente PROJETO DE RESOLUÇÃO Define Diretrizes Operacionais para a matrícula no Ensino Fundamental e na Educação Infantil O Presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais, em conformidade com o disposto na alínea c do 1º do artigo 9º da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, bem como no 1º do artigo 8º, no 1º do artigo 9º e no artigo 90 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, nos Pareceres CNE/CEB nº 20/2009 e nº 22/2009, nas Resoluções CNE/CEB nº 5/2009 e nº 1/2010, e com fundamento no Parecer CNE/CEB nº.../2010, homologado por despacho do Senhor Ministro da Educação, publicado no DOU de...de... de 2010, resolve: Art. 1º Os entes federados, as escolas e as famílias devem garantir o atendimento do direito público subjetivo das crianças com 6 (seis) anos de idade, matriculando-as e mantendo-as em escolas de Ensino Fundamental, nos termos da Lei nº /2006. Art. 2º Para o ingresso na Pré-Escola, a criança deverá ter idade de 4 (quatro) anos completos até o dia 31 de março do ano que ocorrer a matrícula. Art. 3º Para o ingresso no primeiro ano do Ensino Fundamental, a criança deverá ter idade de 6 (seis) anos completos até o dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula. Art. 4º As crianças que completarem 6 (seis) anos de idade após a data definida no artigo 3º deverão ser matriculadas na Pré-Escola. Art. 5º Os sistemas de ensino definirão providências complementares para o Ensino Fundamental de 8 (oito) anos e/ou de 9 (nove) anos, conforme definido nos Pareceres CEB/CNE nº 18/2005, nº 5/2007 e nº 7/2007, e na Lei nº /2006, devendo, a partir do ano de 2011, matricular as crianças, para o ingresso no primeiro ano, somente no Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. 1º As escolas de Ensino Fundamental e seus respectivos sistemas de ensino que matricularam crianças, para ingressarem no primeiro ano, e que completaram 6 (seis) anos de idade após o dia 31 de março, devem, em caráter excepcional, dar prosseguimento ao percurso educacional dessas crianças, adotando medidas especiais de acompanhamento e avaliação do seu desenvolvimento global. 2º Os sistemas de ensino poderão, em caráter excepcional, no ano de 2011, dar prosseguimento para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos às crianças de 5 (cinco) anos de idade, independentemente do mês do seu aniversário de 6 (seis) anos, que no seu percurso educacional estiveram matriculadas e freqüentaram, até o final de 2010, por 2 (dois) anos ou mais a Pré-Escola. 3º Esta excepcionalidade deverá ser regulamentada pelos Conselhos de Educação dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, garantindo medidas especiais de acompanhamento e avaliação do desenvolvimento global da criança para decisão sobre a pertinência do acesso ao inicio do 1º ano do Ensino Fundamental. Art. 6º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Entidades de Regulamentação Profissional CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA RESOLUÇÃO Nº 387, DE 18 DE SETEMBRO DE 2010 "Dispõe sobre as atribuições e competências do profissional especialista em Fonoaudiologia Educacional reconhecido pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia, alterar a redação do artigo 1º da Resolução CFFa nº 382/2010, e dá outras providências." O Conselho Federal de Fonoaudiologia - CFFa, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 6.965/81, o Decreto nº /82 e o Regimento Interno; Considerando o Código de Ética da Fonoaudiologia; Considerando as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fonoaudiologia instituídas pela Resolução do Conselho Nacional de Educação CNE/CES nº 5, de 19 de fevereiro de 2002; Considerando o Documento Oficial - CFFa nº 02/2002, aprovado pela Resolução CFFa nº 348, de 03 de abril de 2007, em que são estabelecidas as áreas de competência do fonoaudiólogo; Considerando a Classificação Brasileira de Procedimentos em Fonoaudiologia - 3ª. Edição, aprovada pela Resolução CFFa 374, de 21 de novembro de Considerando a contribuição dos fonoaudiólogos, manifestada através de consulta pública disponibilizada no site do CFFa no período entre 07 de outubro e 23 de novembro de 2009; Considerando os avanços conquistados pela ciência fonoaudiológica no contexto educacional e a expressiva produção científica fonoaudiológica em revistas indexadas e livros, bem como o grande número de pesquisas de graduação, pós-graduação que são desenvolvidos em instituições de ensino das mais diversas regiões do Brasil; Considerando o decidido pelo Plenário do CFFa durante a 2ª reunião da 114ª Sessão Plenária Ordinária, realizada no dia 18 de setembro de 2010, resolve:

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