Arte e tecnologia na formação continuada de professores de. artes visuais: uma proposta educacional inovadora
|
|
- Leonardo Castelhano Carvalhal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 F i g u Ate e tecnologi n fomção continud de pofessoes de F tes visuis: um popost educcionl inovdo F ii g u Simone Woytecken De Cvlho I An Luiz Ruschel Nunes (Oientdo) II Resumo: Este estudo fz pte d Linh de Pesquis e do Gupo de Estudos e Pesquis C JC em Ates Visuis, Educção e Cultu GEPAVEC-CNPq/UEPG/PR. Neste momento o delinedo pel chegd dos computdoes às escols, e pel exigênci l m socil ç p e educcionl em utilizá-los, os pofessoes encontm-se cientes d necessidde u de utiliz tecnologi como mis um possibilidde n ção educcionl. d st Assim, pesquis tem oigem num investigção com Poétic em Ates. Visuis com esultdos supeendentes n podução/cição de poétics visuis, s Ad que tnscendendo go, investig-se s poétics digitis em tes visuis o tendo d tem vist s novs tecnologis e su complexidde n fomção continud de pofessoes e e de escols estduis do Núcleo Regionl de Educção de Pont Goss/PR. U Neste sentido pepção dos pofessoes no uso d tecnologi como mis P Dum t possibilidde n ção educcionl possibilit constução expessiv d Ate o ii Digitl fente expeienciaçâo poétic n fomção continud de n gl pofessoes t ii e no ensino e pendizgem d te digitl pelos lunos n escol com esultdos tz que pontm ugênci de insei te n contemponeidde escol em Ates Visuis n Educção Básic. G ld Plvs-chve: Po Fomção Continud; Ate Digitl; Educção. o s op Intodução s d u / ç Nest e em que os estudntes cim págins n web, nimções, gáficos, P ã vídeos, R o é visível foç d Ate e Tecnologi convetendo-se em um novo meio de A lingugem. dp Com isso é necessái fomção continud dos pofessoes p que t se eutilizem o d tecnologi como mis um meio de expessão tvés ds Ates Visuis, Pd pois s novs tecnologis digitis eniquecem o desenvolvimento d D u cpcidde i oç de pens, ci e pticip de um sociedde tul complex que está g fã em i constução. o t. Nd I l e Acdêmic do cuso de Licencitu em Ates visuis UEPG, bolsist PIBIC-CNPq, pticipnte do P u gupo de estudos e pesquis em Ates Visuis, Educção e Cultu GEPAVEC-CNPq/UEPG/PR, eside no c endeeço: Ru Pnví, 357 Bio Min, CEP Pont Goss/PR, simonevisuis@hotmil.com o i d Mt u e II ç ã td Gdud em Licencitu em Ates Plástics e Douto em Educção, pofesso e pesquisdo do Deptmento o ii de Ates e tu no cuso de Licencitu em Ates Visuis e Músic, coodendo do gupo de pesquis ng em Ates Visuis, Educção e Cultu-GEPAVEC-CNPq/UEPG, Reside no endeeço: Av. Genel Clos d scvlcnti, i 4748, Bio uvns, CEP Pont Goss/PR, nluiz@uepg.b.. t P Fl of o o f mn t
2 A ã: n op o c L ot u nf i tó Sensibiliz os pofessoes tuntes e iniciá-los ns novs tecnologis é um z il ponto ni fundmentl de integção nos tuis pocessos de ensino e fomção,. uo popocionndo tempo e espço p conhece, metmofose e poetiz te F d num o inteção com educção, ssim desmistificndo idéi de que pofessoes têm mde Fp não seem citivos, e que citividde fic embotd e nestesid no oe pocesso de cição em te digitl. ç ns ã tqassim te e tecnologi n contemponeidde, não colocm em segund o eu ctegoi : i sensibilidde, e sim desenvolvem cpcidde subjetiv e sensível c Ps humn, o o entetnto é peciso que tists, te-educdoes, e lunos pssem po n d um t pocesso to citivo e poético utol do pocesso citivo digitl contempoâneo i f em te, p compeende que te digitl e sensibilidde ndm junts n ó subjetivndo u l expeiêncis estétics. i d o A dimensão poétic n educção e te, ou poiésis, é o foco dest pesquis sobe d constução expessiv n te digitl, investigndo o tempo e espço de F expeiencição o s poétic e os desmembmentos metodológicos do pocesso citivo n e o desenvolvimento d educção do sensível n fomção continud de t p pofessoes e e de Ates Visuis, n podução em te digitl num pecuso e epetóio : s pessol. P q o u i Julio Plz (1998) em seu livo Pocessos Citivos com os Meios t s Eletônicos: f Poétics Digitis fim que te se modific de codo com ó d estutu cultul e econômic de cd sociedde. A cd psso d evolução l o humn i os ptos técnicos se pimom e po isso ocoem modificções no o modo s de integi com te. A evolução d fom de se fze te pss po tês d fonteis qundo sugem novs tecnologis: ) pé industi l com inteção do s homem e do objeto tvés d pintu, desenho, escultu, dnç. b) peíodo p industil- tvés d gvu, fotogfi, cinem e tes gáfics, onde e epesentção s e fiel o el. C) pós industil - com chegd d tecnologi q digitl u com infomções visuis, sonos e vebis, epesentm o mesmo objeto. i Aind s de codo com Cuquelin (2005, p. 11) Ate contempoâne é te do go, d te que se mnifest no mesmo momento em que o público obsev. Tão o somente se tt de te moden se entendemos po modeno o século XX em gel s
3 Mteiis e métodos A bodgem d pesquis é qulittiv que, segundo LÜDKE; ANDRÉ (1986, p.11), tem o mbiente ntul como su fonte diet de ddos e o pesquisdo como seu pincipl instumento. O método de pesquis é o d pesquis-ção tvés de pocessos comptilhdos que p. Kemmis e Metggt: (1998, p.9) investigção-ção é um fom de indgção intospectiv coletiv empeendid po pticipntes em situções sociis com objetivo de melho cionlidde e justiç de sus pátics sociis e eductivs. Os espços de pesquis são os lbotóios de infomátic do Deptmento de Ates/UEPG/PR e Lbotóios de Infomátic de escols d cidde de Pont Goss/PR. Os instumentos de nálise são: obsevção pticipnte, entevist com gupos focis, o diáio de cmpo com egisto do pocesso investigtivo do desenvolvimento citivo d te digitl vivencido pelos pofessoes, o potfólio vitul de cd pesquisdo,fotogfi digitl como mis um possibilidde p cição poétic, computdoes e softwe pogms especiis p podução em te. Os colbodoes d pesquis são 20 pofessoes de Ates Visuis de escols. Os pesquisdos ião desenvolve com seus lunos n escol um pátic eductiv multiplicndo fomção em te digitl seus lunos, no desenvolvimento e fomção humn n cessibilidde de lid com s fements e sbees p poduzi e compeende citicmente te, ciênci, técnic e tecnologi pesentes n eflexão e ção fente o mundo d expessão tístic n sociedde tul. Resultdos Os esultdos pontm p um pendizgem significtiv do ensino de te n escol, popicindo um nov cultu didático-pedgógic, fente à inseção ds tecnologis digitis. Isto nos desfi, como diz NUNES (2009), em su pesquis em te digitl desde 2004, que o desenvolve o ensino com te e tecnologi, mis especificmente sobe o pocesso poético digitl e os novos modos de podução, nos fz efeênci o computdo como fement e hipe-fement dizendo Com tudo isso, sem dúvid o computdo com seus pogms gáficos, be um nov pespectiv n cição tístic, po meios tecnológicos que tingem significtivmente o modo ds pessos de poduzi, convive, elcion-se, tnsfomndo consubstncilmente fom de ci em te (NUNES, 2009, s/p).
4 Pecebeu-se que o pocesso de cição utol encont beis inconscientes e inibidos p lguns pofessoes que dunte su tjetói de fomção não tivem opotunidde de fomção, vivêncis e hbiliddes tístics citivs, efletindo sobe o pocesso expessivo. Foi pecebido ssim que os ptões estéticos epetitivos impevm no fze tístico dos mesmos. P mioi dos pticipntes pecepção do sensível foi pesentificd, no pofundmento de su poiésis, onde emegim sensções digitis e stisfção, visulidde com um novo sentido um te té então não expeimentd. No início d cição o pensmento dos colbodoes, foi de que n te digitl tudo e mecânico e sem significdo, ms o constui s poétics, entendem que sensibilidde e citividde estão pesentes n cição d te digitl, como nos diz NUNES (2009) somos nós humnos, que humnizmos o computdo seviço d humnidde mis humnizd. A expeiênci com softwes n expeienciação e ciação, deu possibiliddes intetivs com máquin, tnspondo beis técnics, de ecuso, de pecuso metodológicos com o computdo como fement n cição d te digitl, e tmbém possibilidde de conhece e compeende como tblh os ecusos gáficos e pogms, disponíveis no ttmento e expessão citiv de imgens. Conclusões
5 Conclui-se que s tecnologis digitis em Ates Visuis ind não estvm pesentes ns escols envolvids. A pesquis mostou que o computdo e usdo, ms não p podução em te digitl e que o ensino d te estv sob os fundmentos e podução que podemos dize convencionl no pocesso de cição, e não n pespectiv ds TIC, de inovção tecnológic. Contudo, pode-se fim que podução poétic digitl é possível pti de um pocesso de cição, tnsfomndo s fements e o modo de poduzi te n contemponeidde, em que pesquis biu e be possibiliddes p efleti sobe pecepção d complexidde do uso do computdo como instumentl de comunicção e inteção humn, nos ofeecendo disponibiliddes de conhecimentos científicos n áe de Ates Visuis, visndo inclusão e cesso de pespectivs inovdos d te e tecnologi, considendo que tulmente s fonteis do conhecimento ente te, ciênci, técnic e tecnologi se inteconectm num elção inte e multidisciplin, em que cd um tem su pcel n compeensão do todo dos fenômenos estuddos. Refeêncis FERREIRA, Auo. Ate, Tecnologi e educção: s elções com citividde. São Pulo: Annblume, JUSTUS, This. Poétics em Ate Digitl: um olh contempoâneo n fomção de pofessoes. 2009, 134p. TCC (Gdução Licencitu em Ates Visuis) Univesidde Estdul de Pont Goss, Pont Goss, 2009 LÜDKE, Meng. A vlição do luno e questão cuicul. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, V. Bsíli, MERCADO, Luís P. L. Fomção continud de pofessoes e novs tecnologis. Mceió: Ed-ufl, NUNES, An Luiz Ruschel. Ate digitl n fomção continud de pofessoes de Ates Visuis: o computdo como fement e hipefement. In: Anis ( cdoom, p ) do 18º Enconto Ncionl dos Pesquisdoes em Ates Plástics- ANPAP,Slvdo /Bhi,2009. NUNES, An Luiz Ruschel; JUSTUS, This. (bolsit PIBIC/CNPq) Fomção Inicil e Continud de pofessoes de Ates Visuis e o pecuso citivo com
6 poétics em te digitl Reltóio de Pesquis- Linh de pesquis Ates Visuis, Educção e Cultu Univesidde Estdul de Pont Goss, Pont Goss, 2009 PLAZA, Julio & TAVARES, Monic. Pocessos Citivos com os Meios Eletônicos: Poétics Digitis. São Pulo: HUCITEC, THIOLLENT, Michel. Metodologi d Pesquis-Ação. São Pulo: Cotez, 2000.
Relato de experiência de realização de oficinas de robótica orientadas a estudantes de altas habilidades
https://eventos.utfp.edu.b//sei/sei2018 Relto de expeiênci de elizção de oficins de obótic oientds estudntes de lts hbiliddes Repot of obotics wokshop expeience oiented towds high-skill students Alexnde
Leia maisMECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO
AULA 3 MECÂNICA VETOES - INTODUÇÃO N Físic usmos dois gupos de gndezs: s gndezs escles e s gndezs vetoiis. São escles s gndezs que ficm ccteizds com os seus vloes numéicos e sus espectivs uniddes. São
Leia maisTIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela
TIPO DE GRANDEZA Gndez escl necessit pens de um infomção p se compeendid. Nesse cso, qundo citmos pens o MÓDULO d gndez (intensidde unidde) el fic definid. Exemplo: tempetu(30ºc), mss(00kg), volume(3400
Leia maisCAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS
4 CPÍTULO 5 CINEMÁTIC DO MOVIMENTO PLNO DE CORPOS RÍGIDOS O estudo d dinâmic do copo ígido pode se feito inicilmente tomndo plicções de engenhi onde o moimento é plno. Neste cpítulo mos nlis s equções
Leia maisDefinição: Seja a equação diferencial linear de ordem n e coeficientes variáveis:. x = +
Vléi Zum Medeios & Mihil Lemotov Resolução de Equções Difeeciis Liees po Séies Poto Odiáio (PO) e Poto Sigul (PS) Defiição: Sej equção difeecil lie de odem e coeficietes viáveis: ( ) ( ) b ( ) é dito poto
Leia maisARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS
ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS D i r e t o r E x e c u t i v o d a T O P L O G P o r R o d o l p h o C a r i b e A r m a z é n s g e r a i s s ã o e s t a b e l e c i m e n t o s
Leia maisConcurso Internacional de Bailado do Porto. Regulamento para Grupos
Concuso Intencionl de Bildo do Poto Regulmento p Gupos 1. Constituição O concuso seá constituído po 2 fses distints: Selecção po filmgem e povs finis. 2. A quem se destin Destin - se bilinos dos os 3 nos
Leia maisPlano Curricular Plano Curricular Plano Curricular
Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno
Leia mais1 2 9, i n c i s o I I, d a C F ; e a r t i g o 5 º, i n c i s o V, a l í n e a s a e
P O R T A R I A n 2 0 1, d e 1 8 d e j u l h o d e 2 0 1 3. A P r o c u r a d o r a d a R e p ú b l i c a q u e e s t a s u b s c r e v e, e m e x e r c í c i o n a P r o c u r a d o r i a d a R e p ú
Leia maisRegulamento para Jovens Solistas
Regulmento p Jovens Solists 1. Constituição O concuso seá constituído po 3 fses distints: Selecção po filmgem, Semifinis e Finl. 2. A quem se destin Destin bilinos pti dos 6 nos. 3. Esclão e Estilo 3.1
Leia maisAnálise Vetorial. Prof Daniel Silveira
nálise Vetoil Pof Dniel Silvei Intodução Objetivo Revisão de conceitos de nálise vetoil nálise vetoil fcilit descição mtemátic ds equções encontds no eletomgnetismo Vetoes e Álgeb Vetoil Escles Vetoes
Leia maisWASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP
WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º
Leia maisPLANO DE ENSINO. METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA I Núcleo Comum CARGA HORÁRIA - (h) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL ANO / PERÍODO / 12
CESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ PLANO DE ENSINO DISCIPLINA CURSO METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA I Núcleo Comum CARGA HORÁRIA - (h) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL ANO / PERÍODO Núcleo Comum 0 0 80
Leia maisREDES DE NOVA GERAÇÃO. m a i o r q u a l i d a d e, m a i s r a p i d e z, mais inovação;
R E D E S D E N O V A G E R A Ç Ã O D E S A F I O e O P O R T U N I D A D E A P D C, 3 1 D E M A R Ç O D E 2 0 0 9 A S O N A E C O M A C R E D I T A Q U E A S R d N G S Ã O U M A O P O R T U N I D A D
Leia maisGESTÃO DEMOCRÁTICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA ESCOLA ATUAL 1
GESTÃO DEMOCRÁTICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA ESCOLA ATUAL 1 Yanda Bandão Macêdo Souza yandabms@hotmail.com Gaduanda do cuso de Pedagogia Univesidade Estadual do Sudoeste da Bahia Buna dos Santos Santana bunasantana0209@hotmail.com
Leia maisO Livro dos Espíritos Parte I Cap. I - De Deus Parte III Cap. I - Da Lei Divina
Estudo pr o 9 o EEJA Estudo 1 Deus e Seus Desígnios O Livro dos Espíritos Prte I Cp. I - De Deus Prte III Cp. I - D Lei Divin Cludio C. Conti O LIVRO DOS ESPÍRITOS Prte I - Cpítulo II De Deus Questão 1
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E EXTENSÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO PROGRAMA DE BOLSAS DE EXTENSÃO PROBEX
Geog rfi Biologi Mtemátic Didátic Químic Históri Físic Educção Físic UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E EXTENSÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO PROGRAMA DE BOLSAS DE EXTENSÃO PROBEX
Leia maisA ESCOLA, NA VISÃO DA CRIANÇA 1 Karla Bianca Freitas de Souza Monteiro 2 Suely Costa Mendes 3 RESUMO
A ESCOLA, NA VISÃO DA CRIANÇA 1 Kala Bianca Feitas de Souza Monteio 2 Suely Costa Mendes 3 RESUMO O pesente estudo faz uma análise aceca do que pensam as cianças do pimeio ano do ensino fundamental de
Leia maisJ U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 3. º E 4. º T R I M E S T R E S D E 2 0 1 2 )
i J a n e i r o d e 2 0 1 3 J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 3. º E 4. º T R I M E S T R E S D E 2 0 1 2 ) TAX & BUSINESS P r e t e n d e - s e, c o m a p r e s e n t e I n f o
Leia maisA S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O
i I N F O R M A Ç Ã O F I S C A L N º 3 J a n e i r o 2 0 1 3 A S N O V A S R E G R A S D E F A C T U R A Ç Ã O N o s e g u i m e n t o d a L e i d o O r ç a m e n t o d o E s t a d o p a r a 2 0 1 2 e,
Leia maisBLOCO Nº 2 JORNAIS, BOLETINS, PANFLETOS D a N º 1. H i n o N a c i o n a l e H i n o d a I n t e r n a c i o n a l? 0 1 C U T N a c i o n a l 2. M o d i f i c a ç õ e s d o E s t a t u t o p r o p o s
Leia maisEdital de Processo Seletivo Nº 21/2015
Editl de Processo Seletivo Nº 21/2015 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO PIAUÍ, SENAC-PI, no uso de sus tribuições regimentis, torn público que estão berts
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção
Leia maisTARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ
TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia maisOportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV
Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit
Leia maisSistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...
Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção
Leia maisPROJETO CIDADANIA EM MOVIMENTO. Direções de escolas / Coordenadores Pedagógicos do PTE
PROJETO CIDADANIA EM MOVIMENTO 1. INTRODUÇÃO 1.1 - Tendo em considerção: o crênci de conteúdos intertivos vocciondos pr poio tividdes curriculres, com enfoque ns disciplins de Língu Portugues e Mtemátic
Leia maisa TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO
TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO Escol Turm N.º Dt 1. Consider seguinte ret orientd: 1.1. As bcisss dos pontos A e C são, respetivmente: (A) 5, 1 (B) 5, 2 (C) 5, 0 (D) 4, 3 1.2. Escrevendo s bcisss dos pontos
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA BOLSISTAS DO PROEXT EDITAL UFCG/CDSA/NUDCE/PROEXT Nº 01/2014
Geog rfi Biologi Mtemátic Didátic Químic Históri Físic Educção Físic UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E EXTENSÃO - PROPEX COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO CDSA NÚCLEO DE DIDÁTICA
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel
Leia mais1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço
Leia maisO atrito de rolamento.
engengens. Obseve-se que s foçs de tito de olmento epesentds n figu (F e f ) têm sentidos opostos. (Sugeimos que voê, ntes de possegui, poue i um modelo que pemit expli s foçs de tito de olmento). "Rffiniet
Leia maisPLANO DE ENSINO. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Núcleo Comum CARGA HORÁRIA - (h) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL ANO / PERÍODO / 1
CESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ PLANO DE ENSINO DISCIPLINA CURSO METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Núcleo Comum CARGA HORÁRIA - (h) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL ANO / PERÍODO Núcleo Comum 0 0 80 /
Leia mais(x, y) dy. (x, y) dy =
Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores
Leia maisARA UMA EDUCAÇÃO P OBAL CIDADANIA GL CIDAC
l o i c r e t I o t s e f i M M U R P O Ã Ç L C U B O ED L G I N D CID CIDC Este Mifesto foi relizdo com o poio ficeiro d Uião Europei, ms o coteúdo é pes d resposbilidde dos utores, e ão pode ser tomdo
Leia maisCarta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br
Leia maisCotidiano. Revista Zero-a-seis. Relato de Experiências Tema: tudo bem ser diferente Discussão Sobre as Questões Étnico-Raciais
Cotidino Revist Eletrônic editd pelo Núcleo de Estudos e Pesquiss de Educção n Pequen Infânci 1 Ttin V. Min Bernrdes Relto de Experiêncis Tem: tudo bem ser diferente Discussão Sobre s Questões Étnico-Rciis
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Mecânic Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: REFLEXÕES E PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO EM SALA DE AULA José do Co Toledo Univesidde Fedel de São João del-rei UFSJ toledoufsj@uol.co. Min de Avel Glvino Univesidde
Leia maisAtendimento Educacional Especializado: relato de uma experiência de letramento com estudantes surdos
Atendimento Educacional Especializado: elato de uma expeiência de letamento com estudantes sudos Mainalva Alexandino Loiola Especialista em LIBRAS Pofessoa da Escola Municipal Doutoa Maia Amélia Bastos,
Leia maisOndas Eletromagnéticas Interferência
Onds Eletomgnétics Intefeênci Luz como ond A luz é um ond eletomgnétic (Mxwell, 1855). Ess ond é fomd po dois cmpos, E (cmpo elético) e B (cmpo mgnético). Esses cmpos estão colocdos de um fom pependicul
Leia maisRegras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo
Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia maisCorpo e Tecnologia: um estudo das redes sociais na Web
Corpo e Tecnologi: um estudo ds res sociis n Web Ptríci Scherer Bssni Regin Oliveir Heidrich Mestrdo Profissionl em Inclusão Socil e Acessibilid Centro Universitário Feevle XII Ciclo Plestrs sobre Novs
Leia maisDia 1 de Outubro Dia Nacional da Água
Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil
Leia maisÁrea de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos
Leia maisPlano Curricular Plano Curricular Plano Curricular
Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno
Leia maisINTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.
INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ VILMAR FERREIRA DE SOUZA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ VILMAR FERREIRA DE SOUZA PLANO DE AÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS IFCE CAMPUS CRATEÚS
Leia maisLiberdade de expressão na mídia: seus prós e contras
Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus
Leia maisResolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução
(9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se
Leia maisO TRABALHO PEDAGOGICO NO PROEJA: CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE 1
O TRABALHO PEDAGOGICO NO PROEJA: CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE 1 Sandy Caoline Seaba Coelho Gaduanda do Cuso de Licenciatua Plena em Pedagogia. Bolsista de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq) Univesidade
Leia maisESTIMATIVAS DOS TERMOS RADIATIVOS E AERODINÂMICOS E EVAPOTRANSPIRAÇÃO EM CULTURA DE SOJA NA AMAZÔNIA.
ESTIMATIVAS DOS TERMOS RADIATIVOS E AERODINÂMICOS E EVAPOTRANSPIRAÇÃO EM CULTURA DE SOJA NA AMAZÔNIA. COSTA, J. P. R, MORAES, D. S. dos S. 2, RIBEIRO, A. 3, ROCHA, E. J. P. 4, PINHEIRO, N. D. F. 5. Pof.
Leia maisTIC NA EDUCAÇÃO: UM PANORAMA DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO-MA 1. Graduanda em Linguagens e Códigos Língua Portuguesa
TIC NA EDUCAÇÃO: UM PANORAMA DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO-MA 1 Auto(a): Maia de Jesus de Sousa da Silva Gaduanda em Linguagens e Códigos Língua Potuguesa Univesidade Fedeal do Maanhão
Leia maisPROJETO DE REFORMA CURRICULAR BACHARELADO EM ARTES CÊNICAS. Habilitação em Direção Teatral. Habilitação em Interpretação Teatral
Pocesso Administtivo 2366.5344/11-91 Folh 1 PROJETO DE REFORMA CURRICULAR BACHARELADO EM ARTES CÊNICAS Hbilitção em Dieção Tetl Hbilitção em Intepetção Tetl LICENCIATURA EM TEATRO Slvdo, 211 SUMÁRIO Pocesso
Leia maisPORTA MOLDES COM MEDIDAS ESPECIAS, SOB ENCOMENDA OU ENVIAR DESENHO AO DEPARTAMENTO TÉCNICO.
PORT MOLDES Informações Gerais DEFINIÇÃO D SÉRIE: PR ESCOLH D SÉRIE, DEVE-SE CONSIDERR ÁRE ÚTIL DE EXTRÇÃO ESTUDNDO S DIMENSÕES, NÚMERO DE CVIDDES E COMPLEXIDDE D PEÇ SER INJETD DEFINIÇÃO D MONTGEM: S
Leia maisA C T A N. º I X / 2 0 0 8
1 A C T A N. º I X / 2 0 0 8 - - - - - - A o s d e z a s s e i s d i a s d o m ê s d e A b r i l d o a n o d e d o i s m i l e o i t o, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c i o d o
Leia maisO ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES
14 O ROTACONAL E O TEOREMA DE STOKES 14.1 - O ROTACONAL A equção:. dl ( A) (14.1) ecion integ de inh do veto intensidde de cmpo mgnético fechdo L com coente tot envovid po esse cminho. o ongo de um cminho
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica
SCLA PLITÉCICA A UIVRSIA SÃ PAUL eptmento de ngenhi Mecânic Mecânic I PM 3100 Pov n o Rec. t 0 / 0 / 018 ução d Pov: 10 minutos ão é pemitido o pote de clculdos, "tblets", celules e dispositivos similes.
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisEscola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano
Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção
Leia maisGRANDEZAS PROPORCIONAIS
Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems
Leia maisEstágio Supervisionado
Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis
Leia maisEM423A Resistência dos Materiais
UNICAMP Univesidade Estadual de Campinas EM43A esistência dos Mateiais Pojeto Tação-Defomação via Medidas de esistência Pofesso: obeto de Toledo Assumpção Alunos: Daniel obson Pinto A: 070545 Gustavo de
Leia maisQUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO:
QUESTÃO A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE II- COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABOAÇÃO: POF. ADIANO CAIBÉ e WALTE POTO. POFA, MAIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Sejm ABC e ADE dois tiângulos etângulos conguentes, com AB
Leia maisPlano de Atividades do Desporto Escolar 2017 / º CEB 1
1. ATIVIDADES A Direção de Serviços do Desporto Escolr (DSDE) plnific e orgniz um conjunto de tividdes pr os lunos do 1º CEB, (curriculres e de enriquecimento do currículo) e integr um plurlidde de conteúdos
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
SOL OLITÉNI UNIVSI SÃO ULO venid ofesso Mello Moes, nº 3 008-900, São ulo, S Telefone: (0xx) 309 337 x: (0xx) 383 886 eptmento de ngenhi Mecânic M 00 MÂNI de setembo de 009 QUSTÃO (3 pontos): figu most
Leia maisA AULA DE ARTE NO 1 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA E.E.I.F MARIA PIA BRÍGIDO 1
A AULA DE ARTE NO 1 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA E.E.I.F MARIA PIA BRÍGIDO 1 Maia das Dôes de Souza Gonçalves Gaduanda do cuso de Pedagogia e Bolsista de Pogama Institucional de Bolsa de Iniciação
Leia maisA PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID
A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID Nagila Alves de Almeida Gaduanda em Licenciatua em Ciências Natuais Química Univesidade Fedeal do Maanhão
Leia maisGEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL
II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics
Leia maisTer formação mínima em nível superior comprovada que atenda a formação acadêmica ou formação ou vinculação em programa de
ANEXO II EDITAL Nº 04/2014 2 º PRORROGAÇÃO PARA VAGAS REMANESCENTES QUADRO DE VAGAS REMANESCENTES PARA O PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE PROFESSORES PESQUISADORES FORMADORES ÁREA DA PESQUISA EMENTA EIXO
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um
Leia maisPORTO DE SALVADOR - S U L D A Á F R I C A *
R O TA S D E N AV E G A Ç Ã O N O L O N G O C U R S O - M E R C O S U L - C O S TA O E S T E D A A M É R I C A D O S U L - A M É R I C A C E N T R A L E C A R I B E - G O L F O D O M É X I C O - C O S
Leia maisAplicações da Integral
Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,
Leia maisIncertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
Leia maisPROJETO: O USO DAS TECNOLOGIAS PARA A PESQUISA ESCOLAR. Resumo:
PROJETO: O USO DAS TECNOLOGIAS PARA A PESQUISA ESCOLAR Lucilene Moua Faias 1 ; Jennife Alcione Bandão Feeia 2 ; Anacleto Santos 3. Gaduanda de Pedagogia; Gaduanda de Pedagogia; Douto em Ciências da Educação.
Leia maisA Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis
Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts
Leia maisData Tema Objetivos Atividades Recursos
Plno Anul de Atividdes do Pré-Escolr Dt Tem Objetivos Atividdes Recursos Setembro Integrção /dptção ds crinçs -Promover integrção/ (re) dptção ds crinçs á creche; -Proporcionr um mbiente que permit às
Leia maisA CARTOGRAFIA NO ENSINO ESCOLAR: APRENDENDO LER MAPAS. (OUTROS).
A CARTOGRAFIA NO ENSINO ESCOLAR: APRENDENDO LER MAPAS. (OUTROS). Auto (1); Co-auto (1); Oientado (3) Adiane Pinheio Teixeia Gaduanda do cuso de Geogafia adianepteixeia@gmail.com José Nazaeno de Souza Monteio¹
Leia maisResoluções das atividades
Resoluções ds tividdes Rets, ângulos e segmentos popoionis go é om voê! págin 8 1 g e d f h 180 16 etu do pítulo Respost pessol lguns postuldos e teoems já estuddos são: Postuldos: "Eistem infinitos pontos,
Leia maisFREEIMAGES.COM/JKLMNHOP MATEMÁTICA B
FREEIMAGES.COM/JKLMNHOP MATEMÁTICA B cderno. uls e 8 Relções trigonométrics no triângulo retângulo A 60º º d E B D º. h = ltur do vião o ultrpssr o morro. h tn = h =,8 tg,8 º C h no triângulo destcdo,
Leia maisGABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x).
Eensivo V. Eercícios ) D y = log ( + ) Pr = : y = log ( + ) y = log y = Noe que o gráfico pss pel origem. Porno, únic lerniv possível é D. ) M + = log B B M + = log B B M + = log + log B B Como M = log
Leia mais1 a) O que é a pressão atmosférica? No S.I. em que unidades é expressa a pressão?
Escol Secundái Anselmo de Andde Ciêncis Físico - Químics 8º Ano Ano Lectivo 07/08 ACTIVIDADES: Execícios de plicção Pof. Dulce Godinho 1 ) O que é pessão tmosféic? No S.I. em que uniddes é expess pessão?
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escol de Engenhi de Loen EEL LOB153 - FÍSICA III Pof. D. Duvl Rodigues Junio Deptmento de Engenhi de Mteiis (DEMAR) Escol de Engenhi de Loen (EEL) Univesidde de São Pulo (USP)
Leia maisCanguru Matemático sem Fronteiras 2010
Cnguru Mtemático sem Fronteirs 2010 Durção: 1h30min Destintários: lunos do 9 Ano de Escolridde Nome: Turm: Não podes usr clculdor. Há pens um respost correct em cd questão. As questões estão grupds em
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e
Leia mais, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]
Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej
Leia maisTransporte de solvente através de membranas: estado estacionário
Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção
Leia maisMinistério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação
EDITAL Nº 01/2017 EDITAL DE INSCRIÇÃO PARA CREDENCIAMENTO DE DOCENTES PERMANENTES PARA ATUAREM NO MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA EM REDE NACIONAL ProfEPT NA INSTITUIÇÃO ASSOCIADA,
Leia maisESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná
ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil
Leia mais