Empresas. Caixa EXPORTAÇÕES. A Caixa apoia a sua empresa lá fora

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1 Caixa Empresas Esta revista faz parte integrante do Diário Económico nº 4807 de 29 de Janeiro de EXPORTAÇÕES A Caixa apoia a sua empresa lá fora DR

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3 Índice Pág. 4 e 5 ENQUADRAMENTO AS MOLAS PARA A EXPORTAÇÃO Pág. 6 COACHING/ACADEMIA A CGD E OS APOIOS AO COMÉRCIO EXTERNO Pág. 7 ECONOMIA REAL THE FLADGATE PARTNERSHIP, SA: DOURO UNIVERSAL Pág. 8 TRABALHAR EM REDE AEP: ABRINDO NOVOS MERCADOS Pág. 9 SUSTENTABILIDADE CAIXA: LIDERANÇA COMPROVADA NO AMBIENTE Pág. 10 e 11 ENTREVISTA RODOLFO LAVRADOR, ADMINISTRADOR DA ÁREA DE NEGÓCIO INTERNACIONAL DO GRUPO CGD Pág. 12 e 13 CASE-STUDY QUINTA DOS MOINHOS NOVOS LACTICÍNIOS: CRESCER, EXPORTANDO Pág. 14 MERCADO INTERNACIONAL BANCO CAIXA GERAL: A IBÉRIA DOS NEGÓCIOS Pág. 15 AGENDA EVENTOS DE FEVEREIRO E MARÇO

4 ENQUADRAMENTO REDES BANCÁRIAS E NOVOS MERCADOS As molas para a exportação CAIXA EMPRESAS JANEIRO Exportar é cada vez mais sinónimo de crescer e desenvolver. Vender para o estrangeiro assume ainda maior sentido no actual contexto económico de dificuldades, mas com um mercado cada vez mais global. As empresas exportadoras necessitam das redes bancárias para aceder às FACILIDADES DO CRÉDITO documentário e financiamento à exportação. A aposta em novos destinos para produtos e serviços requer, porém, investimento ou know how. Saber, em primeiro lugar, o que vender e a quem vender e, depois, projectar o investimento e garantir o respectivo financiamento. Para algumas (se não todas) destas tarefas, contar com o apoio experiente e confiável é indispensável e, neste particular, as entidades bancárias são quase sempre a peça fundamental, revelando-se o parceiro. João Duque, presidente do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), assinala que essa importância se faz sentir quer no financiamento das empresas exportadoras, quer no financiamento à exportação. O professor catedrático alerta mesmo para a responsabilidade social e económica implicada nas orientações estratégicas de cada banco: Quando se decide conceder crédito ao consumo em alternativa ao crédito às empresas exportadoras, estamos a contribuir para um determinado modelo de desenvolvimento no longo prazo. Justamente a propósito das exportações, João Duque sublinha um aspecto muito importante na dinâmica transnacional: as empresas exportadoras necessitam das redes bancárias para poderem aceder às facilidades do crédito documentário e financiamento à exportação que advém do facto dos bancos deterem redes de contactos comerciais que devem ser convenientemente usados pelas empresas exportadoras. E aqui a selecção do banco com que se opera pode ser fundamental. Para o presidente da mais prestigiada faculdade de Economia do País, os instrumentos mais aconselháveis ao incremento das exportações são os créditos à exportação, os seguros de crédito e os instrumentos de cobertura de risco cambial, tais como os forwards cambiais, os futuros sobre taxas de câmbio, os swaps cambiais e as opções cambiais. João Duque ressalva, ainda, a margem de individualidade de cada negócio e a respectiva oferta bancária: a sofisticação do cliente e do banco vão fazer variar o tipo de produtos em que se envolvem. Sobre os destinos e os sectores de maior futuro nas exportações, o professor especialista em Finanças destaca dois mercados-tipo: os mais maduros, de economias mais desenvolvidas, com produtos de maior sofisticação e os de maior crescimento e em emergência com Principais destinos das exportações portuguesas* País % do total Espanha 26,5 Alemanha 13,3 França 12,4 Angola 7,3 Reino Unido 5,6 Itália 3,8 Holanda 3,7 Estados Unidos 3,1 Bélgica 2,4 Suécia 1,2 * Janeiro a Outubro de Principais sectores das exportações portuguesas* Sector % do total Máquinas e aparelhos 16,2 Veículos, outro material de transporte 11,9 Metais comuns 7,9 Vestuário 6,8 Plásticos, borracha 6,3 Alimentares 5,9 Minerais, minérios 5,7 Agrícolas 5,2 Combustíveis minerais 5 Pastas celulósicas, papel 4,9 * Janeiro a Outubro de produtos de menor índice de incorporação tecnológica. João Duque lembra, ainda, a importância da adaptabilidade: mercados diferentes com necessidades

5 Exportação: risco acompanhado A Caixa, interpretando o sentido dominante dos empresários e empresas portuguesas, criou e participa em programas directamente voltados para a exportação: LINHAS DE TRADE FINANCE, especialmente concebidas pela Caixa para as empresas exportadoras nacionais, são uma forma alternativa e mais segura de negociar as condições de pagamento com as empresas importadoras e garantir o pagamento da totalidade das exportações (disponibilizadas para bancos de África, Ásia, América e Europa Central e Oriental); LINHAS DE CRÉDITO DIRECTO AO IMPORTADOR, disponíveis em mercados de maior risco onde a Caixa financia grandes operações de exportação de bens de equipamento e serviços sob a forma de crédito ao importador, eliminando o risco do país e o risco de crédito para o exportador nacional; TRADE FACILITATION PROGRAMME apoia as empresas portuguesas exportadoras em mercados de risco mais elevado, nomeadamente em países da Europa Central e Oriental e Ásia Central (Cooperação Caixa/Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento). O BERD assume o risco político e de crédito comercial no lugar das empresas. Mark Weiss/Corbis/VMI de desenvolvimento diferentes requerem produtos diferentes em tipologia, sofisticação, preço e, consequentemente, em estratégia de mar keting. Exportar: os melhores destinos e sectores Qual o retrato de Portugal enquanto país exportador? E quais os mercados e sectores onde devem apostar os empresários portugueses? Para responder a estas questões, ninguém melhor do que o presidente do organismo público (aicep Portugal Global) responsável pela inserção internacional das empresas portuguesas. Em declarações ao Diário Económico, Basílio Horta considera que Portugal, pela sua geografia e pelas características dominantes da sua economia, tem de ser cada vez mais um País de exportadores e adverte que o País não tem outra saída para compensar as suas debilidades estruturais, que se manifestam num défice comercial histórico e sistemático. Sobre o historial recente das exportações portuguesas, o responsável máximo pela Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (aicep Portugal Global) distingue dois períodos: o antes e o depois da crise: Em 2007, tínhamos registado um crescimento real de 7,5% nas exportações e um ganho de quota de mercado nas exportações mundiais, após anos de quebras consecutivas. Com a grave crise financeira e económica que estamos a enfrentar, registou-se uma forte contracção do comércio comunitário e global, que veio afectar, de forma muito dura e sincronizada, quase todas as economias à escala planetária, sendo as exportações portuguesas severamente afectadas pela crise. Mas Basílio Horta confia no regresso da tendência de afirmação crescente do País exportador, competitivo e inovador, capaz de responder às exigências de mercados tradicionais sofisticados e de se adaptar com facilidade a novas realidades mercadológicas em diferentes espaços geográficos. Estamos no bom caminho. Como no passado fomos condicionados pelo o rótulo das conservas, do galo de Barcelos e da máquina de costura da Europa, agora beneficiamos de uma imagem que nos identifica como um País tecnológico, sofisticado, inovador e competitivo, resume o alto responsável. Relativamente às áreas geográficas mais aconselháveis, o presidente da aicep sublinha que, sendo desejável que as exportações para o espaço europeu continuem a aumentar em volume e valor, impõe-se o esforço na procura de novos mercados. Os destinos apontados são o Brasil, os PALOP (em especial Angola), Marrocos, Argélia, Tunísia e Líbia, os países do leste europeu e os da América Latina. Basílio Horta congratula-se com o facto de, actualmente, à custa desta expansão para mercados extra-comunitários, as exportações para o mercado europeu correspondem a uma percentagem menos alta das exportações portuguesas totais. Relativamente às áreas de negócio com maior potencial na exportação, o responsável máximo pela aicep afirma, em primeiro lugar, que a aposta prioritária deve ser feita na inovação e na qualidade. Depois, sectorialmente, refere dois grandes grupos. Por um lado, as novas tecnologias de comunicação e informação, as energias renováveis, o sector automóvel, os novos clusters (aeronáutica, transportes terrestres, indústria farmacêutica, biotecnologias, serviços de saúde e turismo), os moldes e as engenharias. Por outro, os sectores tradicionais, designadamente o têxtil e o calçado, através da inovação, qualidade e design. Três facetas para a exportação A prioridade que a Caixa reserva ao apoio à exportação traduz-se em três soluções de grande utilidade para empresas e empresários: Créditos documentários de exportação, nos quais a Caixa assume a garantia do pagamento, reduzindo as dificuldades do exportador nos fornecimentos ao estrangeiro; Cobranças e remessas documentárias de exporta ção, através das quais a Caixa envia a um dos seus bancos correspondentes no estrangeiro os documentos financeiros ou comerciais para cobrança, assegurando o cumprimento das condições definidas; Descontos e adiantamentos com base em operações documentárias, que são assegurados pela Caixa sempre que o exportador necessita do valor da exportação logo após o envio da mercadoria. EXPORTAÇÕES: A CAIXA APOIA A SUA EMPRESA LÁ FORA 5

6 COACHING/ACADEMIA APOIO ALÉM-FRONTEIRAS Glossário Agente de Vendas no Exterior Representante que actua em nome da empresa exportadora, fazendo a intermediação das vendas no país do importador mediante comissão. Graça Pires, directora de Mercados Financeiros da CGD A CGD e os apoios ao comércio externo Agrupamento Europeu de Interesses Figura de direito comunitário. Distingue-se de uma sociedade, principalmente, pelo seu objectivo de facilitar ou desenvolver a actividade económica dos seus membros, permitindo-lhes melhorar os seus próprios resultados. Em consequência deste carácter auxiliar, a actividade do agrupamento deve estar relacionada com a actividade dos seus membros e não se substituir a esta. Contrato de Compra e Venda Internacional Contrato entre intervenientes de nacionalidades diferentes e com conexão para diferentes ordens jurídicas. A CGD mantém, desde sempre, o compromisso de apoiar e servir as empresas portuguesas em todas as vertentes da sua actividade e em todas as fases do seu ciclo produtivo, quer se trate do investimento, da produção ou da venda, disponibilizando produtos que lhes permitam crescer em segurança, reforçar a sua competitividade interna e externa e consolidar a sua oferta. O ritmo do crescimento do crédito concedido pela CGD a empresas, nomeadamente a PME, no decurso de 2009, evidencia o seu empenhamento em apoiar o tecido empresarial, mesmo num ano em que a conjuntura negativa afectou não só as empresas, como o próprio sector financeiro. Sendo a criação de condições que visam o desenvolvimento da economia portuguesa um dos vectores de actuação estratégicos da CGD, decorre uma preocupação acrescida na criação e divulgação de instrumentos de apoio à actividade das empresas portuguesas também nos mercados externos, CAIXA EMPRESAS JANEIRO A CGD tem vindo a negociar linhas de apoio à EXPORTAÇÃO PARA OS MERCADOS considerados estratégicos para a economia. quer se trate de transacções comerciais, quer de projectos de internacionalização. Sai assim fortalecida a economia e beneficiadas as empresas, que podem aumentar o seu potencial de negócio, diversificar a sua gama de clientes e, dessa forma, obter protecção adicional em caso de abrandamento da procura doméstica. Para uma empresa que procure expandir a sua actividade além- -fronteiras, uma das questões mais importantes que se coloca é a de minimizar o risco associado a transacções com o exterior, risco esse que é variável em função do grau de conhecimento de que dispõe do mercado e/ou do parceiro comercial. No âmbito das operações de comércio externo, a CGD disponibiliza aos seus clientes um leque completo de instrumentos tradicionais, como créditos e remessas documentarias de exportação e de importação, pré-financiamento e financiamento à exportação e importação, emissão de garantias na ordem externa, adiantamento sobre remessas livres, factoring internacional, reverse factoring (confirming ou gestão de pagamentos a fornecedores), forfaiting e seguros de crédito, entre outros. No âmbito de soluções estruturadas mais inovadoras, a CGD aderiu aos principais Programas de Facilitação de Comércio Externo (TFFP) criados por Instituições Supranacionais e tem vindo a negociar linhas de apoio à exportação para os mercados considerados estratégicos para a economia. A CGD pretende oferecer aos seus clientes condições que lhe proporcionem a mitigação dos riscos associados à expansão da actividade comercial para países de elevado risco comercial e político. Em Outubro de 2009, a CGD, em parceria com o BEI, lançou uma nova linha de crédito à economia no valor de 175 milhões de euros que, entre outras finalidades, permite apoiar as PME nos seus esforços de internacionalização no espaço da UE e, também, fazer face ao aumento permanente do fundo de maneio necessário para desenvolver as actividades comerciais, incluindo a actividade exportadora. Este amplo leque de serviços é suportado não só na presença internacional do Grupo CGD, que abrange 26 países, como numa ampla rede de bancos correspondentes, que cobre 114 países (na Ásia e Pacífico, Américas, Caraíbas, Europa, Médio Oriente e África), e junto dos quais o prestígio da CGD permite obter condições preferenciais para os clientes com interesse em diversificar os mercados de destino das suas vendas. Estas iniciativas, e outras acções que estão em curso, visam reforçar o âmbito e a competitividade da oferta disponibilizada às empresas que procuram a CGD como o seu parceiro preferencial para os mercados externos. COSEC Companhia de Seguro de Créditos, EP Seguradora especializada e líder nos ramos de crédito e de caução. Segura riscos no mercado interno e na exportação. Vocacionada também para o apoio à internacionalização das empresas portuguesas, garante, por conta do Estado Português, as exportações e os investimentos em países de maior risco. Euro Info Centres (EIC) Centros de Informação vocacionados para as empresas, que asseguram uma ligação eficaz entre as PME e a Comissão Europeia. São espaços privilegiados de informação e assistência prática em vários domínios. Incoterms (International Commercial Terms) Termos utilizados nas trocas internacionais, através dos quais importador e exportador definem os direitos e as obrigações que recaem sobre cada um, desde que tenha existido acordo entre as partes para a sua utilização. Restituição à Exportação Ajuda que beneficia o exportador comunitário na exportação de certos produtos agrícolas e agrícolas transformados. Nota: Retirado e adaptado do Guia do Exportador da aicep Portugal Global

7 ECONOMIA REAL PORTO Douro universal São exportadores e de excelência. Vendem o melhor Vinho do Porto ao mundo há mais de três séculos. A Caixa é um importante parceiro porque conhece o sector. A The Fladgate Partnership, SA é, hoje, o nome da conceituada holding que tem como principal objecto de negócio a produção e comercialização do Vinho do Porto de marcas como a Taylor, Fonseca e Croft. Com quase 320 anos dedicados ao Vinho do Porto, as raízes da Fladgate estão na Taylor, mais propriamente em Job Beaarsley, que, em 1692, foi um dos primeiros comerciantes do néctar e um dos principais exportadores para o então mercado emergente de Inglaterra. No presente, a Taylor é a única casa exportadora de Vinho do Porto que permanece completamente independente durante o seu longo percurso, continuando a ser uma firma familiar, totalmente independente, cujos donos são ainda descendentes dos sócios fundadores. A esta empresa fundada e gerida por ingleses pertence a magnífica Quinta de Vargellas (no Vale do Douro), uma das propriedades mais conhecidas no mundo comparável em qualidade ao famoso Chateau Latour e que é a fonte do vinho que envelhece até à maturidade nas antigas caves de Vila Nova de Gaia. A expansão da Taylor começa a ganhar contornos em 1948 com a aquisição da Fonseca (fundada em 1822) e, mais tarde, em 2001, da Croft (fundada com este nome em 1736). É nesse ano que é instituida a holding The Fladgate Partnership SA, que inclui a Taylor e estas duas empresas entretanto adquiridas. Para Adrian Bridge, é fundamental o facto de a Caixa PERCEBER AS ESPECIFICIDADES do negócio do Vinho do Porto. O sucesso histórico do negócio justifica a continuação da aposta, em formato bem preciso: o único objectivo é a produção de vinho de cada vez maior qualidade. O Vinho do Porto Taylor foi, é e será sempre um dos melhores vinhos do mundo. A Região Demarcada do Douro é uma das regiões mais lindas do mundo e produz um vinho único cuja qualidade é impossível de imitar, afirma Adrian Bridge, director-geral da The Fladgate Partnership. Esta holding está intrinsecamente voltada para a exportação (desde o seus primórdios, em 1692, ainda enquanto Taylor), vendendo para o estrangeiro 90 por cento da sua produção total. Entre os mais de 100 países para os quais exporta Vinho do Porto, os principais mercados são a Inglaterra, os Estados Unidos, o Canadá, a Bélgica e a Holanda. A The Fladgate Partnership concentra o seu negócio na produção de vinhos topo de gama, tem 250 trabalhadores, opera através de importadores nos principais mercados (não vende directamente a particulares) e averbou um volume de negócios de cerca de 60 milhões de euros em 2007 e A relação com a CGD já leva 30 anos. Para Adrian Bridge, é fundamental o facto de a Caixa perceber as especificidades do negócio do Vinho do Porto: a CGD, ao longo do tempo, tem sido particularmente relevante, dada a sua presença e experiência no sector. O director-geral da The Fladgate Partnership explica a importância do enquadramento geral desta relação comercial: Esta é uma empresa que está no mercado há 300 anos e que privilegia parcerias sólidas com clientes, fornecedores e instituições de crédito que compreendem o negócio nas suas diferentes componentes; desde o processo agrícola à promoção e venda do Vinho do Porto. Infografia: Infografia@economico.pt

8 TRABALHAR EM REDE C??? AEP Achim Sass/Westend61/Corbis/VMI Abrindo novos mercados CAIXA EMPRESAS JANEIRO Acompanhar as empresas portuguesas nos negócios no estrangeiro. Eis a missão de uma sinergia que junta instituições de prestígio internacional. Duas instituições centenárias voltadas para o futuro através do apoio à internacionalização das empresas portuguesas. Assim se pode resumir a parceria entre a CGD e a Associação Empresarial de Portugal (AEP). Paulo Nunes de Almeida, vice-presidente da AEP, confirma ao Diário Económico o carácter expansionista desta colaboração: o principal motor desta parceria é o entendimento comum da necessidade premente do tecido empresarial português ter que apostar na sua internacionalização. As sinergias de actuação poderão ser aproveitadas para dotar as empresas das competências necessárias para a respectiva internacionalização. A parceria da AEP com a CGD está alicerçada no protocolo de relacionamento celebrado entre ambas, que tem sido concretizado através de acções muito diversificadas, com destaque para a colaboração nos seminários e workshops sobre internacionalização, nos quais as empresas recebem informação específica sobre vários mercados potenciais para exportação (nomeadamente de países mais longínquos). A vertente da informação sobre o sistema financeiro, os produtos e serviços disponíveis, é também privilegiada nestes encontros e, aí, o apoio da CGD é fulcral, explicando como se pode abrir uma linha crédito, como expandir o negócio, que garantias internacionais existem, quais os financiamentos disponíveis, entre outros elementos. A AEP e a CGD colaboram, igualmente, em outras três frentes: no Directório das Empresas Exportadoras (para divulgação nos mercados externos), actualmente em construção por esta associação que promove a competitividade das empresas; na formação (designadamente nos cursos relacionados com a internacionalização e promoção externa, onde a CGD tem um módulo da sua responsabilidade); e ainda no apoio da Caixa nas reuniões preparatórias das feiras e missões empresariais e nos mercados externos (por via das suas delegações internacionais). Paulo Nunes de Almeida sublinha que esta acção das unidades internacionais da CGD tem possibilitado às empresas respostas concretas e específicas do tecido empresarial local e do próprio sistema financeiro. O responsável desta associação, que já leva 160 anos, sintetiza, deste modo, a relevância da parceria para as empresas: A AEP e a CGD surgem como entidades que, com os seus mecanismos próprios, poderão fazer a diferença, apoiando as empresas através do conhecimento de mercados internacionais, aos níveis comercial, político, legal e financeiro. Esta colaboração mais estruturada operacionalizou-se em 2008, embora já há largos anos que as duas instituições desenvolvem acções conjuntas (como foi o caso do primeiro Seminário sobre o Euro, em 1998, da AEP), e nasceu das necessidades de internacionalização manifestadas pelas empresas clientes da CGD apoiadas pela AEP. Nunes de Almeida destaca o carácter utilitário e individualizado da parceria, nomeadamente na área dos mercados internacionais: Esta cooperação entre a AEP e a CGD acaba por actuar directamente junto de cada um dos nossos associados. Quando, perante situações específicas, a CGD tem capacidade para apresentar soluções e orientações para os problemas que surjam. Uma plataforma internacional A CGD dispõe de uma importante rede de Bancos Correspondentes e de acordos com instituições supranacionais que, com uma escala mundial, lhe permitem oferecer condições determinantes para a expansão externa das nossas empresas, nomeadamente nas diversas fases do processo exportador. Alguns resultados desta colaboração, apenas ao alcance de Instituições Financeiras de elevado prestígio e credibilidade, são por exemplo: A nova linha de crédito BEI XV, no valor de 175 milhões de euros para as PME (indústria, serviços e agricultura), com um limite de 250 efectivos (antes do início do projecto), e entidades a nível autárquico e municipal, ou ainda agentes promotores do desenvolvimento das energias renováveis, poupança de energia ou ainda de I&D e Inovação; A linha de crédito BEI Midcap, num total de 100 milhões de euros, dirigida a empresas de 250 a 3000 empregados efectivos e sectores como o da saúde e educação, criação e divulgação de TIC, I&D e Inovação e sustentabilidade, entre outros; A linha de crédito CEB Educação de 100 milhões de euros, orientada para entidades públicas, privadas e parcerias público-privadas; A linha de crédito CEB Educação e Saúde de 50 milhões de euros, criada para as IPSS, Misericórdias e outros projectos integrados no programa PARES e RNCCI; E, ainda, a adesão da CGD como Banco Confirmador aos quatro principais programas de facilitação e fomento do comércio externo do IFC, ADB, IADB e BERD.

9 SUSTENTABILIDADE RESPONSABILIDADE CLIMÁTICA Caixa: liderança comprovada no ambiente Paula Nunes A Caixa é a melhor empresa do sector financeiro em responsabilidade climática. A conclusão é do índice ACGE, elaborado por uma entidade independente e especializada. A CGD é a empresa portuguesa do sector financeiro mais responsável no que diz respeito ao plano ambiental. É esta a conclusão do Índice de Responsabilidade Climática ACGE Sectorial 2009 no Sector Financeiro. Neste estudo, em que foram analisadas 18 empresas da Banca e Seguros em Portugal, a CGD ficou classificada em primeiro lugar, com 78,1 por cento, apresentando uma larga vantagem sobre as demais instituições avaliadas. A Caixa mereceu do júri esta distinção pela estrutura e supervisão das questões das alterações climáticas e pelo papel na sensibilização, interna e externa, deste tema. O Índice de Responsabilidade Climática ACGE é um ranking anual que compara as empresas, em Portugal, quanto à sua resposta ao desafio das alterações climáticas e a uma economia de baixo carbono. Esta análise é centrada em três variáveis: a estrutura interna de supervisão das questões ambientais; as acções concretas de abordagem às alterações climáticas (investimento em medidas de eficiência energética, divulgação interna e externa das suas acções e preocupações e, igualmente, elaboração de inventários de emissões de gases com efeito de estufa com compromissos e objectivos A prioridade Angola As exportações portuguesas para Angola também contam com o apoio da Caixa, nomea damente, através de duas formas de apoio. Por um lado, através de linhas de crédito no montante de 600 milhões de euros disponibilizados pelo Grupo CGD (através do Banco Caixa Geral Totta Angola), que assim contribuirá para o fortalecimento económico de um país em crescimento. de redução); e, finalmente, as áreas específicas de actuação de cada sector (no financeiro foi dada particular atenção à identificação e incorporação dos riscos das alterações climáticas nos produtos financeiros e à existência de produtos ou serviços que incorporem as questões relacionadas com as alterações climáticas). Em 2009, o ranking ACGE, além de avaliar o Sector Financeiro, centrou a sua análise em mais dois sectores em particular: Energia e Transportes, tendo avaliado um total de 55 empresas. O Índice de Responsabilidade Climática, em Portugal, é uma iniciativa da Euronatura ( uma organização independente e sem fins lucrativos, equiparada à Organização Não Governamental do Ambiente (ONGA), que tem por objectivo servir como instrumento de sensibilização e informação de excelência para os seus stakeholders: empresas, investidores e consumidores. A Caixa vê, assim, reconhecido por uma entidade independente o seu trabalho no combate às alterações climáticas, designadamente no âmbito da Sustentabilidade e do Programa Caixa Carbono Zero Este Programa, que se iniciou em 2007, concretiza a estratégia da CGD para as alterações climáticas na defesa do Planeta. Assumido ao mais alto nível da gestão e transversal a toda a actividade do Banco, trata-se de uma iniciativa única no sector financeiro português, alinhada com as melhores práticas internacionais e estruturada em torno de cinco vectores de actuação que passam pela acção interna assumindo a responsabilidade pela quantificação, redução e compensação das emissões próprias e pela actuação no mercado e na esfera social, contribuindo para o desenvolvimento de uma economia de baixo carbono. Por outro lado, a CGD, por via da Linha COSEC, financia, na qualidade de mutuante, as operações de exportação, na modalidade de crédito ao importador. A linha, de 1000 milhões de euros, é suportada pelo Ministério das Finanças de Angola e pela COSEC, permitindo prazos de reembolso até sete anos. O montante do financiamento poderá ascender a 85 por cento do contrato comercial mais 100 por cento do valor do prémio de seguro COSEC. Paralelamente, o novo Banco de Investimento, criado em conjunto pela Sonangol e pela Caixa, irá apoiar e participar em projectos de desenvolvimento da economia angolana, potenciando a preferência dada a iniciativas empresariais promovidas por empresas angolanas, portuguesas ou luso- -angolanas. Caixa Carbono Zero premiado O Programa Caixa Carbono Zero 2010 da CGD foi recentemente distinguido com o prémio para as iniciativas desenvolvidas na área do ambiente, atribuído pela PricewaterhouseCoopers que, em parceria com a Escola de Direcção e Negócios (AESE), levou a cabo a terceira edição do Prémio Cidadania das Empresas e Organizações. Uma iniciativa a que concorreram mais de cem empresas e de que resultaram apenas nove premiadas. A cerimónia de entrega deste prémio decorreu em meados de Janeiro e contou com a presença do administrador do Grupo CGD, Rodolfo Lavra dor, que fez ressalvar a importância estratégica da temática ambiental, assim como os cinco vectores do Caixa Carbono Zero 2010: Informação; Redução; Compensação; Mercado e Comunicação.

10 ENTREVISTA RODOLFO LAVRADOR ADMINISTRADOR DA ÁREA DE NEGÓCIO INTERNACIONAL DO GRUPO CGD Prioridade centra-se no triângulo Atlântico Sul CAIXA EMPRESAS JANEIRO Quais os factores distintivos da oferta CGD para apoio às exportações e de que modo a CGD pode apoiar as empresas? Destaco, desde logo, a rede internacional do Grupo CGD, com presença directa em 23 países, cobrindo cerca de 75 por cento dos mercados de destino das exportações portuguesas, com ofertas específicas de produtos e serviços adequados às necessidades das empresas exportadoras. Em segundo lugar, destaco o posicionamento da CGD nas linhas de apoio à exportação concessionais, de ajuda ou comerciais, com países relevantes. Assim, a CGD opera como único banco financiador em Portugal para linhas com a Tunísia, Marrocos, China, Rússia, Moçambique e Cabo Verde. É de sublinhar a ampla rede de bancos correspondentes e a adesão da CGD aos principais Programas de Facilitação de Comércio Externo criados por Instituições Supranacionais representando soluções mais inovadoras e que nos permitem aceitar risco de outros bancos. Além das exportações, a parceria da CGD favorece a presença de empresas nacionais em mercados externos. O que destaca dessa oferta? O Grupo CGD dispõe de vários instrumentos de apoio ao investimento no exterior, nomeadamente através de financiamentos directos por conta dos bancos locais do Grupo. Através do Caixa-Banco de Investimento, são apoiadas operações de avaliação de empresas, fusões e aquisições, acesso ao mercado de capitais e project finance. E existe, também, a possibilidade de apoiar operações estruturadas por instituições multilaterais, tais como o BERD ou o IFC. Como avalia a actividade ibérica das empresas portuguesas e qual o papel do Grupo CGD no apoio aos negócios entre Portugal e Espanha? Há já muitas empresas portuguesas a vender em Espanha, ou com presença directa neste mercado com sucesso, quer com alguma dimensão, quer pequenas e médias empresas, de diversos sectores, que estão a expandir a sua actividade e a marcar presença em diversas regiões espanholas. Faço uma avaliação positiva da actividade ibérica das empresas portuguesas, cada vez mais com a visão estratégica de que o mercado ibérico é, hoje, o nosso mercado doméstico, incontornável para as empresas que querem crescer. Cerca de 30 por cento das relações comerciais de Portugal são com Espanha. O papel da CGD é o de estender ao país vizinho a relação de parceiro financeiro que temos em Portugal com as empresas nossas clientes. Sem rupturas, disponibilizando informação e soluções necessárias ao desenvolvimento dos seus negócios. Seja na vertente de suporte ao comércio externo, com soluções transaccionais (cobranças e pagamentos, transferências na hora, internet banking, etc.) ou financiamentos de curto prazo (contas-correntes, desconto comercial, etc.). Seja na vertente do suporte e financiamento da actividade e de projectos de investimento em Espanha. Estamos a desenvolver soluções cada vez mais ágeis e integradas ao nível ibérico. Para tudo isto, contamos com a Rede do Banco Caixa Geral, presente com mais de 200 Agências nas principais cidades e pólos económicos de Espanha. Estamos igualmente focados em apoiar a actividade das empresas espanholas em Portugal, devendo a Rede do Banco Caixa Geral em Espanha constituir o ponto de partida para as empresas espanholas que estejam a iniciar este processo. Qual a importância estratégica dos mercados da CPLP, em geral, e de África, em particular, para o Grupo CGD? O Grupo CGD tem a ambição de consolidar a sua posição de liderança de maior e melhor grupo financeiro português, e é para nós claro

11 que, para tal, devemos crescer através da internacionalização. Ora, essa internacionalização tem uma lógica, que passa por estar onde estão e onde achamos que devem estar os nossos clientes. Ou seja, nos países com os quais temos mais relações económicas, onde existem comunidades portuguesas relevantes, com os que tenhamos uma forte afinidade O Grupo CGD está sempre atento a oportunidades. Cremos que, através desta nossa presença na China, Macau, Índia e também Timor, saberemos intensificar as boas oportunidades de negócio, muito em especial em termos de comércio com Portugal e outros países onde estamos estabelecidos. Paulo Alexandre Coelho A lógica de internacionalização do Grupo CGD passa por estar onde estão e onde achamos que devem estar os NOSSOS CLIENTES. e que apresentem um sólido potencial de crescimento. É evidente a escolha dos mercados da CPLP e de África como um dos eixos fundamentais para o nosso crescimento internacional. Como está a decorrer a nova operação no Brasil? Os primeiros meses de actividade do BCG Brasil foram um êxito. Parecem demonstrar o acerto do foco estratégico do Banco no segmento das grandes empresas e da banca de investimento, sem esquecer um apoio especial aos investimentos portugueses. Aliás, esse potencial de negócio levou a que tenhamos decidido aumentar, ao longo deste ano de 2010, o capital social do Banco para 400 milhões de reais. Em que medida o mercado asiático pode constituir uma abertura para a economia nacional? A CGD está atenta a esta oportunidade? Nesta fase de reconfiguração da geografia política e económica do mundo, a Ásia, com destaque para a China, mas também a Índia, ganhou uma dimensão e uma visibilidade que a tornaram uma referência estratégica incontornável. A CGD está, obviamente, atenta. Aliás, o Grupo CGD tem uma tradição de presença no Oriente, designadamente, através do BNU em Macau. O BNU mantém o prestigiado estatuto de Banco emissor, é um dos bancos líderes em Macau, soube adaptar-se ao novo modelo de desenvolvimento do território, sendo hoje um banco muito rentável, que muito prestigia a nossa marca, e que tem um Escritório de Representação em Xangai. Também importa sublinhar a presença da CGD na Índia, onde temos um Escritório de Representação em Bombaim o principal pólo económico e financeiro da Índia com uma extensão em Goa. Quais os principais projectos internacionais do Grupo CGD? A nossa principal prioridade, neste momento, centra-se no denominado triângulo do Atlântico Sul Península Ibérica, onde gostaríamos de crescer em Espanha, Brasil e África. No âmbito das comunidades portuguesas e lusófonas, temos o projecto Canadá, cujo Escritório de Representação em Toronto arrancará ainda neste semestre. Depois, também há que repensar os EUA. Seguramente que o Grupo CGD olhará, também, para outras zonas do mundo, como seja a Ásia ou o Magrebe, aonde já marcamos presença física através do Acordo de Cooperação com o BNA Banque Nationale d Algérie. Portugal em Moçambique e Marrocos Consciente da importância do factor crédito no fomento à exportação, a Caixa vem promovendo linhas de crédito com garantia do Estado Português. Deste modo, e beneficiando de taxas bonificadas, as empresas portuguesas podem candidatar-se à execução de projectos incluídos nos Planos Nacionais de Desenvolvimento dos respectivos países. Duas latitudes distintas de África têm merecido a atenção especial dos nossos empresários e, também, da CGD: Linha Concessional de Moçambique (200 milhões de euros), destinada a empresas que transaccionem bens de capital e serviços de origem portuguesa. Com prazo até 30 anos (em média), tendo o Estado moçambicano como mutuário; Linha Concessional de Marrocos (400 milhões de euros), dirigida a empresas que transaccionem bens de capital e serviços de origem portuguesa. O prazo vai até 30 anos (em média), os mutuários são o Reino de Marrocos e as empresas públicas ou privadas. EXPORTAÇÕES: A CAIXA APOIA A SUA EMPRESA LÁ FORA 11

12 CASE-STUDY QUINTA DOS MOINHOS NOVOS LACTICÍNIOS Crescer, exportando CAIXA EMPRESAS JANEIRO O investimento em Espanha impulsionou uma empresa portuguesa de produção de queijos. Hoje, a QMN é líder de mercado e exporta para três continentes. As origens e um velho hábito familiar inspiraram Manuel Barroso a montar um negócio que é hoje um sucesso internacional. Neto de um casal de lavradores transmontanos, Manuel Barroso via a sua avó a retirar, ao fim do dia, o leite que o vitelo ou cabrito já não conseguia mamar e, depois, a transformá-lo em queijo para consumo da casa ou para oferecer aos vizinhos que ajudavam na malhada do centeio ou no arranque da batata. Já o queijo feito com o leite de cabra (Fidalgos) era especial de excelente sabor e servia para presentear as visitas importantes (o bispo, o presidente da câmara, etc.). Paralelamente a este interesse empírico, Manuel A CGD foi o banco que disponibilizou os APOIOS FINANCEIROS necessários à trajectória de crescimento da Quinta dos Moinhos Novos. Barroso apostou na sua formação académica (licenciatura, mestrado e doutoramento) em áreas relacionadas com a área em que opera. Para arrancar com a empresa que é hoje líder de vendas do queijo de cabra de Kg no mercado nacional, Manuel Barroso investiu, em 1990, na compra da Quinta dos Moinhos Novos, na vila da Póvoa de Lanhoso, que viria a dar o nome à empresa. Logo aí, a Caixa constitui-se como o banco de referência, o parceiro financeiro, conforme refere Manuel Barroso, sócio-gerente da QMN Lacticínios. A trajectória de crescimento da Quinta dos Moinhos Novos (QMN) Lacticínios está directamente relacionada com a expansão internacional da empresa (iniciada há mais de uma década): devido à escassa quantidade de leite de cabra na região, Magda Barroso, gerente da Quinta dos Moinhos Novos a QMN adquiriu parte do capital social de uma queijaria em Cáceres (Espanha), uma das regiões espanholas onde se produz mais leite de cabra. Esta opção originou o lançamento de uma linha de produção de iogurte de longa duração (produzido na fábrica de Cáceres), destinado à merenda escolar garantida pelo Governo de Angola às crianças em idade escolar. Neste passo, como em todos do percurso da empresa minhota, a CGD foi o banco que disponibilizou os apoios financeiros necessários e assegurou o acompanhamento permanente que a respectiva actividade empresarial exigia. Os empréstimos de curto, médio e longo prazo são os produtos da CGD mais significativos para a QMN. Da Península para África Algum tempo depois do investimento em Espanha, com o objectivo de tornar todo o processo de produção de iogurte mais eficiente, foi criada a MILKJÓ Lacticínios, Lda empresa do grupo QMN que implementará uma nova fábrica de produção de iogurte de longa duração, no parque industrial de Gême, dirigido exclusivamente à exportação (Brasil, Angola e Cabo Verde, entre outros países africanos). O resultado desta opção continuada é a acentuada vertente internacional do Grupo no presente: a QMN Lacticínios tem 40 por cento da sua produção voltada para o estrangeiro (França, Estados Unidos e Espanha), a San Simón (sediada em Espanha) dirige 60 por cento do que fabrica para o próprio país e a MILKJÓ exporta tudo o que produz (80 por cento para Angola e 20 para Cabo Verde). São cinco os destinos de exportação (França que é o principal, Espanha, Estados Unidos, Angola e Cabo Verde). A internacionalização da QMN está em franco desenvolvimento, com o processo de implementação de João Ribeiro mais duas queijarias no Brasil em curso: uma na região de Fortaleza (com capacidade de produção de litros de leite por dia) e outra no Rio de Janeiro (produção de litros de leite por dia). Num futuro próximo, está igualmente projectada a abertura da terceira fábrica de queijo no Brasil (São Paulo) e uma de iogurte de longa duração em Angola. Os 30 trabalhadores da QMN garantem a produção para cerca de 900 clientes (3,2 milhões de euros de facturação em 2009) e são parte activa de uma empresa que tem a diversificação no seu ADN: já desenvolveu 20 queijos diferentes ao longo da sua história.

13 A sua Agência CGD Exportar com a Caixa Para promover as soluções da Caixa de apoio à exportação nada melhor do que os testemunhos de empresas que delas já beneficiaram. E com grande sucesso. É o tema da última campanha da Caixa nos media. Para entrar no mercado internacional fale com a Caixa. Esta é a mensagem forte da campanha em que a Caixa Geral de Depósitos promove as soluções para a exportação que tem preparadas para as empresas portuguesas. A campanha, concebida pela Young & Rubicam, está a ser divulgada em vários meios: TV, rádio, imprensa, Internet e ponto de venda. Tudo para mostrar que a Caixa é o Banco das empresas exportadoras e que lhes responde na medida individualizada dos seus interesses e necessidades. Dois objectivos nucleares enquadram esta iniciativa: demonstrar o apoio da Caixa às empresas que apostam na diferenciação dos seus produtos e posicionar esta instituição como parceiro financeiro para a implementação de uma estratégia empresarial de alcance internacional. A compreensão da especificidade de cada negócio, potenciada pelo acompanhamento propor- cionado pela extensa rede da Caixa no mundo, é outra ideia matriz desta campanha, concretizada nesta máxima: Para entrar no mercado internacional fale com a Caixa. Os rostos desta campanha são quatro empresas clientes da Caixa, todas casos de sucesso na expansão internacional e que, por isso mesmo, dão o mote. A Quinta dos Moinhos Novos (QMN) apresentada como case-study nesta edição da Caixa Empresas, é uma das empresas seleccionadas. Magda Barroso, responsável pela gestão financeira, destaca o grande apoio da Caixa às PME e diz que a campanha mostra o trabalho da QMN a Portugal inteiro, referindo a grande satisfação com que a empresa da Póvoa de Lanhoso aceitou a proposta. A Digidelta que se dedica aos equipamentos e consumíveis de informática, tendo Espanha como grande destino dos seus produtos é outra das escolhidas, e, para Rui Leitão (administrador), este é um motivo de orgulho e de reconhecimento pelo trabalho efectuado. O responsável máximo pela empresa de Torres Novas destaca o papel importante da parceria com a Caixa na conquista do mercado espanhol. A operar igualmente no estrangeiro está a Forbody, sediada em Esposende, outra das convidadas para a campanha. Paulo Campos, presidente do Conselho de Administração desta firma que se dedica ao sector da moda e têxteis (com projecção internacional, especialmente na Europa), regista com satisfação esta distinção: Ficamos contentes, é sinal de que a empresa é reconhecida como um exemplo de sucesso. A Kyaia empresa de calçado de Guimarães que criou os mundialmente conhecidos sapatos Fly London é também protagonista na campanha. Para o seu grande timoneiro, Fortunato Frederico, esta é uma prova de competência: É com satisfação que constatamos que o nosso dinamismo empresarial e o nosso comportamento face aos compromissos assumidos são reconhecidos pela Caixa. DR Uma parceria de êxitos O relacionamento comercial da Caixa Geral de Depósitos, SA com a Quinta dos Moinhos Novos Lacticínios, Lda permanece em constante evolução desde o seu início, conforme as necessidades da empresa em articulação com os seus fornecedores e clientes. Desde sempre, a CGD visa o constante acompanhamento na satisfação das necessidades de tesouraria e a frequente preocupação dos seus sócios na investigação, crescimento e evolução da actividade. Em determinados momentos, a intervenção da CGD passa por criar, numa óptica de curto prazo, condições de liquidez de tesouraria para a aquisição de matéria- -prima (leite) no mercado nacional e internacional, fundamentalmente em Espanha, onde está sediado o principal fornecedor, cliente do Banco Caixa Geral (Espanha), o que facilita em muito a relação das duas empresas (QMN e fornecedor). Em momentos de expansão e investigação, a CGD é o banco de eleição, estando este sempre motivado para apresentar soluções que melhor satisfaçam o interesse da QMN, Lda. Na relação da Quinta dos Moinhos Novos Lacticínios, Lda com os seus clientes, nacionais e internacionais, a CGD também intervém da seguinte forma: Com os clientes nacionais, a CGD disponibiliza à QMN uma linha de Factoring, para que esta possa dispor, no imediato, da liquidez suficiente para dar continuidade ao seus investimentos e responsabilidades; Com os clientes internacionais, a CGD é o banco eleito para apoio nas diversas transacções e acompanhamento de ordens de transferências, disponibilizando informação constante e atempada sobre a proveniência, montante e disponibilidade dessas transferências, permitindo, assim, que o processo de exportação seja mais célere e com menor grau de risco. Em forma de conclusão, poderemos indicar que, quando uma empresa se apresenta no mercado de maneira simples, cuidadosa e ambiciosa, sendo detentora de produtos de elevada qualidade, estarão reunidas as condições para o seu êxito, e parece-me serem estas as principais razões do êxito da Quinta dos Moinhos Novos Lacticínios, Lda. Depoimento de Jorge Vilariça, gerente da Agência de Póvoa de Lanhoso EXPORTAÇÕES: A CAIXA APOIA A SUA EMPRESA LÁ FORA 13

14 MERCADO INTERNACIONAL BANCO CAIXA GERAL A Ibéria dos negócios CAIXA EMPRESAS JANEIRO DR Rui Soares, administrador do Banco Caixa Geral Escala ibérica O Grupo CGD é o parceiro financeiro das empresas portuguesas em Espanha e das empresas espanholas em Portugal. A ampla Rede Ibérica tem mais de mil Agências em Portugal e Espanha. Além das mais de 800 Agências e Gabinetes Empresas da Caixa em Portugal, a Rede do Banco Caixa Geral oferece a mais extensa de um banco de origem portuguesa em Espanha: 213 Agências e 26 Centros de Empresas. À estrutura da Rede e à versatilidade das soluções aliam-se a experiência, a competência e o acompanhamento personalizado dos gestores do Grupo CGD em Portugal e Espanha. Uma equipa conhecedora destes mercados e um leque de produtos e serviços como as transferências na hora, levantamentos e depósitos em ambos os bancos, cobrança e adiantamento de pagarés, internet banking ibérico e a mais recente solução, o Passaporte Ibérico, cujos principais benefícios incluem: Abertura de conta em Portugal e Espanha; Gestor de cliente em ambos os países; Limite de crédito ibérico para operações de financiamento da actividade comercial. Uma Rede de Agências espalhada por todo o território espanhol. Soluções pensadas para os empresários que operam nos dois países. Com o Grupo CGD é indiferente estar em Espanha ou em Portugal. A Península Ibérica é o espaço único de cada negócio. Espanha é um destino fulcral das exportações portuguesas. Os números confirmam uma realidade (país ao qual Portugal mais vende) que tem fundamentos geográficos, culturais, históricos e que é já inerente às duas economias. A Caixa, consciente desta centralidade ibérica, desenvolveu uma forte presença em Espanha e criou soluções específicas para as empresas com actividade ao nível ibérico: a Oferta Ibérica. O objectivo desta iniciativa é que Portugal e Espanha sejam um só mercado para empresas e empresários, como refere o administrador do Banco Caixa Geral (o banco do Grupo CGD sediado em Espanha), Rui Soares: queremos que os clientes Queremos que os clientes do Grupo CGD actuem em Espanha num ambiente similar ao existente na sua RELAÇÃO BANCÁRIA em Portugal. do Grupo CGD actuem em Espanha num ambiente similar ao existente na sua relação bancária em Portugal. A Caixa quer acompanhar cada negócio e fazer o encaminhamento personalizado dos projectos em Espanha. Tudo porque, para muitas empresas, estender a sua actividade a Espanha está dependente de encontrar os parceiros certos. A Oferta Ibérica estrutura-se, justamente, em torno da extensa Rede (a mais completa de um banco de origem portuguesa em Espanha) do Banco Caixa Geral. Ao todo são mais de duas centenas de Agências e 24 Centros de Empresas que constituem o rosto do Grupo CGD em território espanhol. O Banco Caixa Geral está presente nas principais capitais de província espanholas e apresenta uma capacidade de resposta reforçada nas regiões de Madrid, Catalunha, Galiza, Extremadura e Va- lência, numa Rede que está ainda em franca expansão. Os produtos e serviços disponibilizados são vastos, dos financiamentos (à tesouraria, ao investimento e às garantias e avales) à dupla valência CGD / Banco Caixa Geral na abertura de conta em Espanha, nas transferências e nos levantamentos dessa mesma conta, já que todas estas operações podem ser realizadas sem sair de Portugal, a partir de qualquer Agência da Caixa, assim como a operação inversa, a partir de Espanha, passando pelas transferências internacionais (transferências para bancos da praça espanhola, com crédito na conta do beneficiário até 24h) e, ainda, pelas cobranças e pagamentos (cheques, pagarés, factoring internacional e gestão de pagamentos), sem esquecer o Internet Banking e os serviços de banca de investimento (prestados pelo Caixa-Banco de Investimento). Passaporte Ibérico Rui Soares destaca a importância do Passaporte Ibérico: Realço, devido ao seu teor inovador, o Passaporte Ibérico, recentemente incorporado à proposta e que tem, entre outras, a vantagem de incluir a concessão de um limite de crédito ibérico em condições preferenciais para que o cliente possa realizar qualquer actividade de comércio exterior (importações ou exportações), além de investimentos nos dois mercados. Este serviço constitui uma mais-valia para a exportação das empresas, já que proporciona o acompanhamento através de um gestor principal e de um gestor operativo, colocados nos países de origem e de destino da empresas, com a missão de as apoiar no processo de expansão. Sobre as áreas geográficas prioritárias para a Caixa, o administrador do Banco Caixa Geral refere a forte presença nas regiões de Extremadura e Galiza, por terem forte proximidade e intensidade de relações comerciais. Simultaneamente, Rui Soares sublinha o facto de o Grupo CGD ter inaugurado 38 Agências nos últimos anos em áreas estratégicas como são o eixo mediterrânico (Barcelona, Tarragona, Gerona, Castellón, Valência), o norte de Espanha (Pamplona, Vitória, Bilbao, Logroño, Santander), Andaluzia (Sevilla, Huelva, Granada, Málaga, Córdoba) e a zona centro (Burgos, Valladolid, León e Guadalajara) e ter reforçado áreas prioritárias, como Madrid, que conta com 25 balcões, dois deles recentemente inaugurados em zonas emblemáticas (a Calle Velázquez, no centro da cidade) ou exclusivas (Moraleja).

15 AGENDA 10 Fev. 14. Lisboa Concerto de Carnaval (Caixa de Música Concertos para Famílias) às 11h30 CGD/Orquestra Metropolitana de Lisboa Centro Cultural de Belém (Grande Auditório) Contacto: a 24. Lisboa SISAB Salão Internacional do Vinho, Pescado e Agro-Alimentar Mundiventos Pavilhão Atlântico Contacto: ; sisab@sisab.org 26 a 28. Lisboa Pro-Digit@l 5.º Salão Internacional de Impressão, Imagem, Comunicação Digital e Têxtil Promocional Revista Pro-Digit@l Feira Internacional de Lisboa (Parque das Nações) Contacto: ; prodigital@fopren.pt 28. Lisboa O Quebra Nozes (Caixa de Música Concertos para Famílias) às 11h30 CGD/Orquestra Metropolitana de Lisboa Centro Cultural de Belém (Grande Auditório) Contacto: Mar. 2 a 6. Matosinhos Export Home Mobiliário, Iluminação e Artigos de Casa para Exportação Feira Internacional do Porto (Exponor) AEP/Exponor Contacto: / ; amelia.monteiro@exponor.pt 25 a 28. Batalha FITEC Fórum de Inovação, Tecnologia, Formação e Emprego Exposalão Contacto: ; info@exposalao.pt 26 a 28. Porto Aquameeting Exposição Internacional de Turismo de Saúde e Bem-Estar Centro de Congressos da Alfândega do Porto Contacto: ; info@aquameeting.com O serviço Caixa Empresas está disponível em: Rede de Agências Aveiro Anadia Aveiro Avenida Aveiro Espinho Eugénio Rib.º Águeda Feira Fiães Mealhada Beja Beja Odemira Braga Barcelinhos Barcelos Calendário Central Braga Esposende Guimarães Pevidém Vila Nova de Famalicão Vizela Bragança Bragança Castelo Branco Castelo Braanco Covilhã Fundão Sertã Coimbra Cantanhede Central Coimbra Figueira da Foz Oliveira do Hospital Évora Estremoz Évora Vila Viçosa Faro Areias de S. João Oura Faro Lagos Loulé Portimão Tavira Vila Real de Santo António Guarda Guarda Leiria Alcobaça Batalha Caldas da Rainha Leiria Marinha Grande Peniche Lisboa Algés Almirante Reis Alvalade Amoreiras Avenida da República Benfica Calhariz Cascais Central Amadora Central de Sintra Central Rua do Ouro Central Sede Loures Moscavide Odivelas Oeiras Parede Pêro Pinheiro Portela Sacavém Torres Vedras Vila Franca de Xira Portalegre Elvas Ponte de Sor Portalegre Porto Castelo da Maia Central do Porto D. Pedro V Trofa Ermesinde Felgueiras Fernão Magalhães Maia Marco de Canaveses Matosinhos Sul Paços de Ferreira Penafiel Vila do Conde Vila Meã Vila Nova de Gaia Santarém Abrantes Batalhoz Cartaxo Benavente Coruche Ourém Rio Maior Santarém Torres Novas Setúbal Alcácer do Sal Almada Barreiro Costa da Caparica Cova da Piedade Santiago do Cacém Seixal Setúbal Viana do Castelo Barroselas Ponte da Barca Viana do Castelo Vila Real Chaves Peso da Régua Vila Real Viseu Lamego Mangualde Nelas Tondela Viseu Açores Ponta Delgada Madeira Funchal Rede de Gabinetes Aveiro Águeda Aveiro Oliveira de Azeméis Ovar Braga Braga Guimarães Vila Nova de Famalicão Castelo Branco Castelo Branco Coimbra Coimbra Faro Faro Portimão Guarda Guarda Leiria Batalha Caldas da Rainha Leiria Pombal Lisboa Algés Amadora Cascais Lisboa João XXI (Gab. I) Lisboa João XXI (Gab. II) Lisboa R. Ouro Sintra Torres Vedras Vila Franca de Xira Porto Maia Penafiel Porto Pç. D. João I Porto Av. França Vila Nova de Gaia Santarém Santarém Torres Novas Setúbal Almada Setúbal Viana do Castelo Viana do Castelo Vila Real Vila Real Viseu Viseu Açores Ponta Delgada Madeira Funchal Gestores Multi-agência Aveiro Águeda Aida Albergaria-a-Velha Arouca Branca Cucujães Esgueira Ílhavo Nogueira do Cravo Oliveira de Azeméis Oliveira do Bairro Oiã S. Bernardo S. João da Madeira Sever do Vouga Vagos Vale de Cambra Beja Aljustrel Almodôvar Barrancos Castro Verde Ferreira do Alentejo Moura Serpa Braga Amares Cabeceiras de Basto Caldas das Taipas Celeirós Fafe Lamaçães Manhente Maximinos Merelim Mira Penha Nogueira Póvoa de Lanhoso Prado Santa Tecla Santo António São Vicente São Victor Terras de Bouro Vieira do Minho Vila Verde Bragança Alfândega da Fé Carrazeda de Ansiães Macedo de Cavaleiros Miranda do Douro Mirandela Mogadouro Sá Carneiro Bragança Vale d Álvaro Bragança Vila Flor Vimioso Vinhais Castelo Branco Alcains Amato Lusitano Boa Esperança Idanha-a-Nova Mação Oleiros Penamacor Proença-a-Nova Quinta das Palmeiras S. Tiago Vila Velha de Ródão Coimbra Arazede Bairro Novo Buarcos Condeixa-a-Nova Febres Lousã Mira Miranda do Corvo Montemor-o-Velho Paião Penela Soure Tocha Vila Nova de Poiares Évora Alandroal Arraiolos Borba Évora Município Garcia Resende Évora Montemor-o-Novo Mora Portel Qt.ª Moniz Redondo Reguengos de Monsaraz Viana do Alentejo Faro Albufeira Alcoutim Aljezur Almancil Armação de Pêra Baixa Albufeira Castro Marim Gambelas Lagoa Algarve Mercado Vila Real Sto. Ant.º Monte Gordo Monchique Olhão Penha Faro Quarteira S. Brás de Alportel S. Luís Silves Vilamoura Guarda Celorico da Beira Lg. João Almeida Guarda Pinhel Sabugal Seia Sernacelhe Vilar Formoso Leiria Atouguia da Baleia Bairro Azul Caldas da Rainha Barracão Benedita Bombarral Caranguejeira Gândara dos Olivais Fátima Fonte Nova Pombal Louriçal Maceira Marquês de Pombal Leiria Monte Redondo Nazaré Óbidos Pombal Porto de Mós Pousos Pç. República Caldas da Rainha S. Mamede Lisboa Abrigada Alcabideche Alcântara Alenquer Alfama Alto da Barra Oeiras Alverca do Ribatejo Alvide Anjos Areeiro Arruda dos Vinhos Assembleia da República Av. 5 de Outubro Av. da Liberdade Belém Bobadela Cacém Cadaval Campo Grande Campo de Ourique Cais do Sodré Carcavelos Carnaxide Carregado CascaisShopping Castilho I Chiado Columbano Conde Valbom Desterro Ericeira Estoril Fontes Pereira de Melo Graça ISEL Jardins da Parede Linda-a-Velha Lourinhã Lumiar Mafra Malvarosa Malveira Massamá Massamá Norte Mem Martins Merceana Miraflores Morais Soares Nova Oeiras Oeiras Fórum Olaias Olivais Paço de Arcos Pç. da Alegria Pç. do Comércio Príncipe Real Prior Velho Queijas Queluz Queluz Ocidental Qta. dos Inglesinhos Quinta de S. José Sacavém Rato Restauradores Rio de Mouro Cacém Rossio Sacavém Sta. Clara Lumiar Sto. Amaro Santos S. Carlos Mem Martins S. Domingos de Benfica S. João do Estoril Saraiva de Carvalho Sobral de Monte Agraço Sobreiro Curvo Taguspark Telheiras Terrugem Vialonga Vila Franca de Xira Jardim Xabregas Portalegre Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Piedade Fronteira Gavião Marvão Monforte Nisa Sousel Para mais informações: Porto Águas Santas Alameda das Antas Alto Maia Arcozelo Arcozelo Barcelos Areosa Avenida Rio Tinto A Ver-o-Mar Avintes Campo Alegre Canelas Gaia Carvalhos Fânzeres Freamunde Freixieiro Fontaínhas Póvoa Varzim Gonçalo Cristóvão Gondomar Grijó Leça da Palmeira Lordelo Lordelo do Ouro Lixa Lousada Matosinhos Olival Oliveira do Douro Parque S. João Pedras Rubras Perafita Póvoa de Varzim Póvoa Praia Rio Tinto S. Cosme S. Mamede de Infesta S. Roque da Lameira Soares dos Reis Vila Beatriz Valbom Vermoim Maia Vila das Aves Santarém Tomar Entroncamento Torres Novas Sta. Maria Norton de Matos Tomar Setúbal Amora Alcácer do Sal Alcochete Baixa da Banheira Bonfim Canha Charneca da Caparica Colos Combatentes Corroios Cruz de Pau Faralhão Grândola Joaquim de Almeida Lavradio Loja do Cidadão Moita Montijo Palmela Pinhal Novo Pragal Quinta do Conde Quinta da Lomba Santana Sesimbra S. João Baptista Sesimbra Sines Sto. André S. Sebastião S. Julião Torre da Marinha Vendas Novas Verderena Vila Nova de Mil Fontes Viana do Castelo Arcos de Valdevez Caminha Melgaço Monção S. Vicente Viana Senhora da Agonia Valença Vila Nova de Cerveira Vila Real Alves Roçadas Boticas Cerva Mondim de Basto Murça Pedras Salgadas Ribeira de Pena Valpaços Vila Pouca de Aguiar Viseu Alijó Armamar Castro Daire Expobeiras Mesão Frio Moimenta da Beira Penalva do Castelo Resende Sta. Marta de Penaguião S. João da Pesqueira S. Mateus Tarouca Vila Nova de Paiva Açores Angra do Heroísmo Angra Avenidas Calheta S. Jorge Corvo D. João III Fajã de Cima Horta Lajes das Flores Lajes do Pico Lagoa S. Miguel Madalena Pico Nordeste Parque Atlântico Povoação Praia da Vitória Ribeira Grande S. Roque Pico Sta. Cruz Flores Sta. Cruz da Graciosa Velas S. Jorge Vila Franca do Campo Vila do Porto Madeira Calheta Camacha Câmara de Lobos Caniço Fórum Jaime Moniz Lido Funchal Machico Madalenas Nazaré Funchal Ponta do Sol Porto Santo Ribeira Brava Sta. Cruz Madeira Santana S.Vicente Madeira CONTACTOS EXPORTAÇÕES: A CAIXA APOIA A SUA EMPRESA LÁ FORA 15

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