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3 3/72 ÍNDICE RELATÓRIO DE GESTÃO... 5 CONTAS INDIVIDUAIS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS CONTAS CONSOLIDAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS... 55

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5 R.G. 5/72 RELATÓRIO DE GESTÃO

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7 R.G. 7/72 COMPTA Equipamentos e Serviços de Informática, S.A. e associadas Informação financeira sobre o primeiro trimestre de 2013 RELATÓRIO DE GESTÃO Atividade reportada ao período de 1 de Janeiro a 31 de Março de 2013; sua comparação com a do período homólogo de 2012 (Considerações feitas sobre contas não auditadas) Enquadramento a conjuntura envolvente De acordo com a estimativa rápida do gabinete oficial de estatísticas da União Europeia (UE), o PIB do conjunto dos 27 Estados-membros recuou 0,1% no trimestre. No último trimestre de 2012, o PIB da zona euro havia recuado 0,6% e o da UE 0,5%. Em comparação com o primeiro trimestre de 2012, o PIB dos países que partilham a moeda única caiu 1% e o da UE recuou 0,7%, depois de quedas homólogas de 0,9% e de 0,6%, respetivamente. No nosso país, assistiu-se a um agravar da recessão nos três primeiros meses de 2013, com a economia portuguesa a contrair 3,9%. Esta contração tem por origem, principalmente, as quebras verificadas nas componentes procura interna e investimento. Efetivamente, as mais recentes projeções elaboradas sobre a economia portuguesa apontam para uma contração da atividade económica na ordem de 2,3% em 2013, em linha com o registado em 2012 (-3,2%). Aprofundando um pouco mais o detalhe, vamos encontrar perspetivas de significativa quebra da FBCF, acima dos 7%, para o ano de Neste contexto realça-se a esperada retração da procura de bens de investimento, condicionada especialmente pelos elevados níveis de endividamento das unidades económicas a par das condições/escassez da de financiamento prevalecentes no mercado nacional. Por parte do sector estatal, os constrangimentos decorrentes da política de consolidação orçamental redundam, igualmente, em projeções negativas para a evolução do investimento público em Este enquadramento, cujos contornos vêm sendo confirmados com efeitos sentidos já neste primeiro trimestre, tem condicionado a atividade do Grupo que, como se sabe, está vocacionado, no mercado português, para o fornecimento de bens e serviços de carácter duradouro; às empresas e ao sector público. As perspetivas mostram-se, no entanto, mais animadoras para 2014, antecipando-se evolução favorável em todas as componentes com efeitos negativos para 2013 que acima se referiram.

8 8/72 R.G. O Grupo A evolução fortemente recessiva que caracterizou a conjuntura macroeconómica nos últimos exercícios e que se prolonga neste trimestre vêm determinando a atividade do Grupo. A situação patrimonial evoluiu nos últimos três trimestres homólogos conforme se mostra no quadro que a seguir se apresenta. Principais rubricas de balanço Contas consolidadas 31 de Março de (em 000' ) 31/12 (não auditadas) [a] Ativo Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis Outros ativos Ativos por impostos diferidos Total do ativo não corrente Ativo corrente Inventários Clientes Outras contas a receber Outros ativos Caixa e depósitos bancários Total do ativo corrente Total do ativo Capital próprio Capital social Reservas e resultados Total do capital próprio Passivo Passivo não corrente Empréstimos e descobertos bancários Outros passivos Passivos por impostos diferidos Passivo corrente Fornecedores Empréstimos e descobertos bancários Outras contas a pagar Outros passivos Total do passivo Total do Capital próprio+passivo [a] - Auditadas De sublinhar a evolução da rubrica do endividamento bancário (corrente e não corrente) que, sendo influenciada pelo nível da atividade, cresceu em relação à posição registada no final do ano anterior mas, mesmo assim, se manteve aquém dos saldos encontrados nos finais dos trimestres homólogos imediatamente anteriores. De certo modo permitiu compensar a aplicação de fundos na diminuição do saldo conjunto das contas de fornecedores e de outras contas a pagar; depois de terem crescido cerca de 2,5 milhões de euros de 31 de março de 2012 para 31 de dezembro do mesmo ano, voltaram a decair no final do trimestre em análise, muito embora em menor dimensão, cerca de 530 mil euros.

9 R.G. 9/72 Esta evolução reflete, ainda, as dificuldades sentidas na transformação de alguns ativos em liquidez, visíveis através da progressão observada nas rubricas de Clientes e de Outras contas a receber. Uma recuperação na conta de Clientes, patente no trimestre em apreço, de valor significativo (-3,2 milhões de euros), foi em parte contrariada pelo crescimento (+1,6 milhões de euros) operado na rubrica de Outras contas a receber. A atividade do grupo nos três trimestres em comparação aparece sintetizada no quadro que de seguida se apresenta e que se analisará com um pouco mais de detalhe. Demonstrações dos resultados por natureza (em 000' ) Trimestres de Contas Consolidadas 1 de Janeiro a 31 de Março de (não auditadas) Rendimentos e ganhos Vendas Prestações de serviços Outros proveitos operacionais Total dos proveitos operacionais Gastos e perdas Custo das vendas Fornecimentos e serviços externos Custos com pessoal Gastos de depreciação e de amortização Outros custos operacionais Total dos custos operacionais Resultados operacionais Resultados financeiros Resultado antes de impostos Imposto do período Resultado líquido do período (a) Interesses minoritários Resultado líquido do período (b) (a) - Antes dos interesses minoritários (b) - Atribuível a detentores do capital da empresa-mãe Apresentando volumes de negócios idênticos nos três períodos, na ordem dos 7,7 milhões de euros, encontra-se, no entanto, um comportamento divergente entre as componentes vendas de mercadorias e a de Prestação de serviços. A primeira apresenta uma queda mais acentuada entre os primeiros trimestres de 2011 e de 2012 (-5,5%) e uma ligeira recuperação para 2013 (+2,9%); mas é notória a quebra da margem de comercialização que de 12,4% no primeiro daqueles períodos passou para 11,8% no mais recente. Aquela evolução foi até certo ponto compensado pelo crescimento da componente Prestação de serviços, a qual subiu entre os dois extremos cerca de 172 mil euros, o que representa um incremento na ordem dos 5,1%. Parece consolidar-se a tendência de diminuição dos Custos com o pessoal (396 mil euros gastos a menos no primeiro trimestre de 2013 do que os que haviam sido suportados em igual período de 2011, o que representa uma economia na ordem dos 18%). Em contraponto regista-se um crescimento na rubrica de Serviços e fornecimentos externos a qual, por ser mais dependente do nível das Prestações de serviços, acompanhou a evolução desta e apresenta, entre os dois períodos extremos, uma amplitude de +20%. Como resultado destas forças de sinal contrário encontramos uma evolução muito positiva dos Resultados operacionais, os quais mais do que triplicaram entre o primeiro e o último dos trimestres em análise.

10 10/72 R.G. Em conclusão poderemos resumir que para contrariar o abrandamento da atividade observado na economia, foi necessário desenvolver esforços suplementares, com alguns custos inerentes, e consentir uma contração nas margens de comercialização. Esta última variação foi, também, naturalmente, influenciada pela acrescida competição que se defronta nos setores de atividade do Grupo, com especial acuidade no mercado doméstico. Evolução de EBITDA consolidado (000' ) O EBITDA 1 reflete a evolução das diversas componentes acima referidas com os comportamentos e 250 condicionalismos que se descreveram. Não obstante as dificuldades progressivamente acrescidas que se vêm enfrentando e atrás afloradas, o EBITDA 132 continua a mostrar-se positivo, apresentando 154 mesmo um assinalável crescimento do primeiro para o último daqueles três trimestres, com uma 1ºT/13 progressão na ordem dos 62%. 1ºT/12 Como consequência natural deste contexto, apoiado ainda numa contração dos resultados financeiros (-3,5%), o resultado líquido do período em 1ºT/11 apreço (antes dos interesses minoritários), embora ainda negativo, progrediu significativamente, recuperando cerca de 60% Resultado líquido consolidado (000' ) 1ºT/2011 1ºT/2012 1ºT/ A empresa continua a dedicar o maior interesse ao processo de internacionalização, mantendo-se a prospeção de novos mercados, especialmente em África, na América Latina e no Médio Oriente. Procura-se, preferencialmente, reforçar a oferta de produtos próprios, isto é, criados internamente e com os meios próprios disponíveis. As políticas adotadas favoreceram também, para além dos progressos esperados e atingidos, a possibilidade de expansão noutras geografias, a par do crescimento que se perspetiva para as áreas onde atualmente o Grupo já intervém. Perspetivas para o corrente exercício Embora a situação macroeconómica continue a impactar o dia-a-dia das empresas e isso, naturalmente, tenha reflexo na atividade do Grupo, há algum tempo a esta parte, foram tomadas algumas medidas para atenuar este efeito, quer do ponto de vista da racionalização e flexibilização da organização, quer do ponto de vista da oferta comercial que se encontra mais focada e melhor dotada. No mercado nacional, a atividade do Grupo centra-se fundamentalmente na componente de integração. Área tradicional de operação do Grupo e onde existem diversas perspetivas de fecho de projetos significativos nas três áreas de atuação (Infraestruturas & Segurança, Comunicações e Aplicações). O alinhamento com alguns parceiros estratégicos nesta área de integração é fundamental; encontram-se por isso programadas para decorrer durante o exercício diversas ações, quer em termos comerciais, com abordagens conjuntas a alguns Clientes, quer em termos de campanhas de Marketing e eventos. Estas ações visam não só o aprofundamento do relacionamento com os principais parceiros reforçando laços com Clientes mas, também, para acelerar alguns processos de negócio. A expectativa de crescimento do Grupo Compta em 2013 passa, essencialmente, por aquilo que se espera desenvolver noutras geografias, nomeadamente nos países da Lusofonia onde o Grupo já opera (Angola e Cabo Verde) e no 1 EBITDA = Resultados operacionais Gastos de depreciação e amortização

11 R.G. 11/72 Brasil, onde durante o 1º trimestre de 2013 se conseguiu fechar os primeiros contratos na área do Ambiente, com a solução Compta ezwaste. Desta forma, e não obstante a pressão que certamente se continuará a sentir, as medidas de correção adotadas fazem com que se mantenha a perspetiva de poder vir a fechar o ano em linha com o orçamento aprovado para o exercício em curso. Outras informações Quer a sociedade mãe quer as restantes sociedades englobadas no perímetro de consolidação estão em situação regular perante o estado ou quaisquer outros entes públicos. Para os efeitos do disposto na alínea c) do n.º 1 do art.º 246.º do Código dos Valores Mobiliários os membros do Conselho de Administração da Compta Equipamentos e Serviços de Informática, S.A., declaram que, tanto quanto é do seu conhecimento, a informação contida nas demonstrações financeiras apresentadas, embora não auditada, foi elaborada em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do ativo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da sociedade e das empresas incluídas no perímetro de consolidação, e que o relatório de gestão intercalar expõe fielmente a evolução dos negócios sociais, do desempenho e da posição do conjunto das sociedades abrangidas pela consolidação. Algés, 24 de maio de 2013 O Conselho de Administração da COMPTA - Equipamentos e Serviços de Informática, S.A. Armindo Lourenço Monteiro Presidente José Eugénio Soares Vinagre Administrador Francisco Maria Supico Pinto Balsemão Administrador João Arnaldo Rodrigues de Sousa Administrador Jorge Manuel Martins Delgado Administrador

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15 DFI 15/Err or! Bookmark not defined. CONTAS INDIVIDUAIS

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17 DFI 17/Err or! Bookmark not defined. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS

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19 DFI 19/72 Compta - Equipamentos e Serviços de Informática, S.A. Balanços em 31 de Março de 2013 e de 2012 (Contas não auditadas) (U.m.: ) Rubricas Notas 31/mar/13 31/mar/12 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 5, Goodwill Activos intangíveis Participações financeiras - método equivalência patrimonial Participações financeiras - outros métodos Outras ativos financeiros 9, Activos por impostos diferidos Activo corrente Inventários Clientes Adiantamentos a fornecedores Estado e outros entes públicos Accionistas Outras contas a receber Diferimentos Caixa e seus equivalentes Total do activo CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Capital próprio Capital realizado Acções próprias 17 (3.610) (3.610) Outros instrumentos de capital próprio Prémios de emissão 17 (72.604) (72.604) Reservas legais Outras reservas Resultados transitados ( ) ( ) Excedentes de valorização de activos financeiros 20 (96.660) ( ) Excedentes de revalorização Resultado líquido do período (59.893) Total do capital próprio Passivo Passivo não corrente Estado e outros entes públicos Passivos por impostos diferidos Financiamentos obtidos Passivo corrente Fornecedores Estado e outros entes públicos Financiamentos obtidos Outras contas a pagar Diferimentos Total do passivo Total do capital próprio e do passivo

20 Notas 20/72 Compta - Equipamentos e Serviços de Informática, S.A. Demonstração individual dos resultados por natureza para o trimestre findo em 31 de Março de 2013 e de 2012 DFI (Contas não auditadas) (U.m.: ) RENDIMENTOS E GASTOS 1º Trimestre de Vendas e serviços prestados Ganhos /perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos (47.171) Custo da mercadorias vendidas e matérias consumidas 11 ( ) ( ) Fornecimentos e serviços externos 25 ( ) ( ) Gastos com pessoal 26 ( ) ( ) Imparidade de investimentos não depreciáveis /amortizáveis (perdas /reversões ) 8, 27 (3.750) - Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas 30 (33.917) (15.022) Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos Gastos /reversões de depreciação e de amortização 6, 7 ( ) (60.915) Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados 31 ( ) ( ) Gastos de financiamento ( ) ( ) Resultado antes de impostos (43.969) Imposto do período 10 (12.007) (15.924) Resultado líquido do período (59.893)

21 DFI 21/72 Compta - Equipamentos e Serviços de Informática, S.A. Demonstração das alterações no capital próprio no trimestre findo em 31 de março de 2013 (Contas não auditadas) (U.m.: ) Movimentos no período Capital realizado Acções próprias Outros instrumentos de capital Prémios de emissão Reservas legais Outras reservas Resultados transitados Ajustamentos de activos financeiros Excedente de revalorização Resultado líquido do período TOTAL P osição em 1/ 1/ (3.610) (72.604) ( ) (96.660) ( ) Realização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis (408) - - Outras alterações reconhecidas em capitais próprios ( ) [ 2 ] ( ) - (408) Resultado Líquido do período [3] Resultado integral [4=2+3] Operaçõ es co m detento res de capital no perí o do [5] P osição em 31/ 3/ (3.610) (72.604) ( ) (96.660) Demonstração das alterações no capital próprio no trimestre findo em 31 de março de 2012 P osição em 1/ 1/ (3.610) (72.604) ( ) ( ) ( ) Realização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis (408) - - Outras alterações reconhecidas em capitais próprios ( ) [ 2 ] ( ) - (408) Resultado Líquido do período [3] (59.893) (59.893) Resultado integral [4=2+3] (59.893) Operaçõ es co m detento res de capital no perí o do [5] P osição em 31/ 3/ (3.610) (72.604) ( ) ( ) (59.893)

22 22/72 Compta - Equipamentos e Serviços de Informática, S.A. DFI Demonstrações dos fluxos de caixa para o trimestre findo em 31 de Março de 2013 e de 2012 (Contas não auditadas) (U.m.: ) Rubricas Fluxos de caixa de actividades operacionais Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Fluxo gerado pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento Outros recebimentos/pagamentos Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) Notas 1º Trimestre de Fluxos de caixa de actividades de investimento Recebimentos provenientes de: Juros e rendimentos similares Pagamentos respeitantes a: Activos fixos tangíveis Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) Fluxos de caixa de actividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos Outras operações de financiamento Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos Juros e gastos similares Outras operações de financiamento Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) Variação de caixa e seus equivalentes [(4)=(1)+(2)+(3)] Efeito das diferenças de câmbio - - Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período

23 Anexo às DFI ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS

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25 Anexo às DFI COMPTA - EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA, S.A. Anexo às demonstrações financeiras individuais em 31 de março de 2013 (Montantes expressos em euros - ) 1. IDENTIFICAÇÃO Designação:... Compta - Equipamentos e Serviços de Informática, S.A. Sede:... Av. José Gomes Ferreira em Miraflores Algés Constituição: de Maio de 1972 Natureza da atividade: A COMPTA desenvolve, integra e otimiza soluções na área das Tecnologias de Informação. Há 41 anos no mercado, é uma empresa certificada segundo as normas ISO/IEC :2005 e NP EN ISO Com a oferta organizada em torno de quatro práticas fundamentais - Comunicações, Infraestruturas e Segurança, Aplicações e Soluções Compta - a empresa apresenta uma oferta completa de produtos e serviços para estas áreas e uma longa lista de referências nacionais e internacionais. 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO Decorrente da aprovação do Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho as demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de março de 2013 foram preparadas de acordo com o Sistema de Normalização Contabilística (SNC). 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 3.1. As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos, com base no princípio do custo histórico, exceto nas situações abaixo identificadas, por força da aplicação das NCRF As principais políticas contabilísticas adotadas na preparação das demonstrações financeiras são as seguintes: A. Saldos e transações expressos em moeda estrangeira As transações em moeda estrangeira são registadas nas demonstrações financeiras à taxa de câmbio em vigor à data da transação. À data de cada balanço os ativos e passivos monetários em moeda estrangeira são transpostos para Euros à taxa de fecho. Os itens não monetários em moeda estrangeira mensurados ao custo histórico são convertidos para Euros à taxa de câmbio em vigor à data em que a transação ocorreu. Os itens não monetários em moeda estrangeira mensurados pelo justo valor são transpostos pelo uso da taxa de câmbio em vigor na data de determinação do justo valor. As diferenças de câmbio, favoráveis e desfavoráveis, resultantes da liquidação de itens monetários ou do relato de itens monetários a taxas diferentes das que foram inicialmente registadas durante o período, ou relatadas em demonstrações financeiras anteriores, são reconhecidas nos rendimentos e gastos do período em que ocorrem, exceto as relativas a ganhos e perdas em itens não monetários cujos ganhos ou perdas são reconhecidos diretamente no capital próprio.

26 26 72 B. Ativos fixos tangíveis Os ativos fixos tangíveis adquiridos até 1 de Janeiro de 2009, data da transição para as NCRF, encontram-se registados ao custo histórico, deduzido de depreciações e perdas de imparidade acumuladas. Os ativos fixos tangíveis adquiridos após aquela data encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas. Os custos subsequentes são incluídos na quantia escriturada do bem quando é provável que benefícios económicos futuros fluirão para a empresa e o custo pode ser fiavelmente mensurado. Os custos de assistência diária do bem, custos de conservação e reparação, são reconhecidos como gasto no período em que são suportados. Anexo às DFI Após os bens se encontrarem disponíveis para uso, as depreciações são calculadas tendo por base a quantia depreciável dos bens pelo método das quotas constantes em conformidade com o período de vida útil estimado e imputadas aos resultados do período numa base sistemática ao longo da vida útil estimada do bem, a qual é determinada tendo em consideração o período esperado de utilização do ativo. O valor residual atribuível ao bem é determinado com base na estimativa do valor recuperável no final da sua vida útil. Na data do balanço, é efetuada uma revisão das vidas úteis e dos valores residuais dos ativos procedendo-se aos ajustamentos que se revelem necessários. As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada: Vida útil (anos) Edifícios e outras construções 50 Equipamento básico 8 Equipamento de transporte 8 Equipamento administrativo 16 Outros ativos fixos tangíveis 8 Anualmente são efetuadas análises no sentido de identificar evidências de imparidade em ativos fixos tangíveis e, sempre que existam, é determinada a sua quantia recuperável. Sempre que a quantia escriturada dos ativos fixos tangíveis excede a sua quantia recuperável, é reconhecida uma perda por imparidade com reflexo nos resultados do exercício, exceto se o ativo estiver escriturado pela quantia revalorizada, sendo a perda por imparidade, neste caso, tratada como decréscimo de revalorização. A reversão das perdas por imparidade ocorre quando, subsequentemente, se verifique um aumento no valor recuperável do ativo e é reconhecida nos resultados, a não ser que o ativo esteja escriturado pela quantia revalorizada sendo, neste caso, tratada como um acréscimo de revalorização. Um item do ativo fixo tangível é desreconhecido aquando da sua alienação ou quando não se esperam benefícios económicos futuros decorrentes da sua utilização ou alienação. Qualquer ganho ou perda decorrente do desreconhecimento do ativo, determinado pela diferença entre o preço de venda e a quantia escriturada do ativo na data de alienação/abate é reconhecido em resultados como outros rendimentos e ganhos ou outros gastos e perdas. C. Ativos intangíveis Os ativos intangíveis apenas são reconhecidos se for provável que deles advenham benefícios económicos futuros para a empresa, sejam controláveis pela empresa e se possa medir razoavelmente o seu valor. As despesas de investigação suportadas com novos conhecimentos técnicos são reconhecidas nos resultados do período em que ocorrem. As despesas de desenvolvimento, para as quais a empresa demonstra capacidade para completar o seu desenvolvimento e iniciar a sua comercialização e/ou uso e para as quais é provável que o ativo criado venha a gerar benefícios económicos futuros, são capitalizadas. As despesas de desenvolvimento que não cumprem estes critérios são registadas como gasto do exercício em que são suportadas.

27 Anexo às DFI O custo de aquisição das licenças de software é reconhecido como ativo intangível e inclui todos os custos necessários para colocar o software disponível para utilização. As licenças de software são amortizadas durante o período de vida útil estimado (6 anos). Os ativos intangíveis são registados ao custo de aquisição, deduzido de amortizações e perdas por imparidade acumuladas. As amortizações são registadas numa base sistemática, ao longo da vida útil estimada dos ativos, a qual usualmente se situa nos 5 anos. O período de amortização e o método de amortização dos ativos intangíveis com vida útil definida são revistos no final de cada período. Goodwill O goodwill, traduzido pelo excesso do custo de uma concentração de atividades empresariais face ao justo valor líquido dos ativos, passivos e passivos contingentes identificáveis da sociedade adquirida, é mensurado pelo seu custo menos qualquer perda por imparidade acumulada. O goodwill não é amortizado, sendo anualmente testado quanto a imparidade. Qualquer perda por imparidade apurada é registada imediatamente nos resultados do período, não sendo posteriormente revertida. D. Locações Os contratos de locação são classificados como locações financeiras, quando são substancialmente transferidos para o locatário todos os riscos e vantagens inerentes à posse do ativo, ou como locações operacionais quando não são substancialmente transferidos para o locatário todos os riscos e vantagens inerentes à posse do ativo sob locação. Nos contratos de locação financeira o contrato é registado como um ativo e passivo pelo menor entre o justo valor da propriedade locada e o valor atual das rendas vincendas. Os ativos são subsequentemente depreciados de acordo com a política estabelecida pela empresa para os ativos fixos tangíveis. A componente de gasto financeiro incluída na renda é imputada aos resultados do período a que respeita. Os pagamentos efetuados no âmbito de uma locação operacional são reconhecidos como gasto numa base linear durante o prazo da locação. E. Participações financeiras Participações financeiras método da equivalência patrimonial Os investimentos em empresas do grupo e associadas são contabilizados pelo método da equivalência patrimonial, exceto quando existem restrições severas e duradouras que prejudiquem significativamente a capacidade de transferência de fundos, caso em que é usado o método do custo. Consideram-se empresas do grupo as entidades sobre as quais a empresa controla direta ou indiretamente mais de 50% dos direitos de voto. De acordo com o método da equivalência patrimonial, os investimentos em empresas do grupo e associadas são inicialmente reconhecidos pelo custo e as quantias escrituradas são aumentadas ou diminuídas para reconhecer a parte da empresa nos resultados da subsidiária após a data da aquisição. As quantias escrituradas são ainda ajustadas para fazer face a alterações no capital próprio das empresas do grupo ou associadas sendo o ajustamento diretamente reconhecido no capital próprio da empresa. Os ganhos e perdas não realizados em transações com empresas do grupo e associadas são eliminados na proporção da empresa nas respetivas sociedades. F. Instrumentos financeiros Contas a receber As contas a receber são mensuradas ao custo ou ao custo amortizado, menos quaisquer perdas por imparidade. Uma conta a receber encontra-se em imparidade quando existe evidência objetiva de que a empresa não irá receber os montantes em dívida tendo em conta as condições originais da conta a receber.

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