EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 1.ª VARA DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA EM TUPÃ (SP).

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1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 1.ª VARA DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA EM TUPÃ (SP). O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pelo Procurador da República signatário, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, vem, perante Vossa Excelência, com fundamento no art. 129, inciso III, da Constituição Federal, no art. 6.º, inciso VII, alínea d, da Lei Complementar n.º 75, de 20 de maio de 1993, e no art. 5.º, caput, da Lei n.º de 24 de julho de 1985, propor AÇÃO CIVIL PÚBLICA, com pedido de tutela antecipada, em desfavor do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL I.N.S.S., autarquia federal, com sede na Rua Castro Alves, n.º 460, em Marília (SP); pelos fatos e fundamentos a seguir aduzidos.

2 2 DOS FATOS A legislação previdenciária, antes da Constituição Federal de 1988, estabelecia que para o cálculo da renda mensal inicial dos benefícios previdenciários seriam consideradas as 36 (trinta e seis) últimas contribuições, sendo que apenas as 24 primeiras seriam corrigidas (e não as 12 últimas). Com o advento da atual Carta Magna, assegurou-se constitucionalmente o direito, para fins de cálculo de benefício previdenciário, à correção de todos os salários de contribuição utilizados para tal fim, visando resguardar os beneficiários de eventuais perdas ocasionadas pela inflação. Apesar da expressa previsão constitucional, os benefícios previdenciários continuaram a ser calculados com base na antiga legislação previdenciária, em desacordo com texto constitucional. Visando a corrigir tal ilegalidade, a Lei n.º 8.213, de 24 de julho de 1991, que substituiu a Consolidação da Legislação da Previdência Social, determinou, em seu art. 144, caput, que fossem recalculados os benefícios previdenciários concedidos no período de 05 de outubro de 1988 a 05 de abril de 1991, em virtude de estarem em desacordo com as disposições constitucionais. Além disto, o art. 145 da referida Lei determinou que os benefícios concedidos entre 05 de abril de 1991 e a data de sua edição (24/07/1991), também deveriam ser recalculados, nos termos das disposições constitucionais. buraco negro. No meio jurídico, estes períodos são conhecidos como Desta forma, conforme expressa disposição legal, o Instituto Nacional do Seguro Social deveria ter levado a efeito a revisão de todos os benefícios concedidos no período compreendido entre a Constituição Federal e a edição da Lei n.º 8.213/91 ( buraco negro ), sem necessidade de qualquer requerimento por parte de seus beneficiários. Ocorre que, no bojo do procedimento administrativo n.º / , instaurado com o fito de apurar eventuais fraudes contra a Previdência Social praticadas por Sérgio de Oliveira, servidor do INSS de Tupã (SP), juntamente com advogados da região, constatou-se que alguns benefícios previdenciários, concedidos entre a promulgação da Constituição

3 3 Federal de 1988 e a edição da Lei n.º 8.213/91 não foram devidamente revisados, nos termos dos citados arts. 144 e 145, em prejuízo de seus beneficiários. No aludido procedimento foi analisada a regularidade da revisão de 89 (oitenta e nove) benefícios previdenciários, levadas a cabo por Sérgio de Oliveira. Ficou comprovado que Sérgio de Oliveira falsificou documentos e inseriu dados inexatos no sistema da Previdência Social visando gerar um pagamento de atrasados indevido (doc 01 denúncia e petição inicial de ação de improbidade). Além disto, num primeiro momento, relatório elaborado pelo próprio INSS concluiu que todas as revisões eram indevidas, bem como todos os valores delas decorrentes, uma vez que elas já haviam sido realizadas anteriormente, nos termos dos arts. 144 e 145 da Lei n.º 8.213/91 (doc. 02 relatório inicial do INSS). Porém, após uma análise mais criteriosa das revisões, o INSS concluiu que algumas das revisões eram devidas, pois não haviam sido realizadas de forma correta no momento oportuno, conforme determinou a Lei n.º 8.213/91 Na realidade, das 89 (oitenta e nove) revisões analisadas, 17 (dezessete) eram devidas e geraram alteração no valor da renda mensal inicial, apesar de existir divergência quanto aos valores devidos, diante da prescrição quinquenal e a utilização de documentos falsos pelo servidor Sérgio de Oliveira (doc. 03 relatório final do INSS). Tal como ocorreu com os 17 (dezessete) benefícios previdenciários (que representam 19,10% do total analisado), os quais, apesar da existência de determinação constitucional, legal e administrativa, não haviam sido revisados oportunamente, a fim de se adequarem à nova ordem legal, outros benefícios concedidos no mesmo período, na região de Tupã (SP), provavelmente também foram revisados, gerando grande prejuízo aos beneficiários da Previdência Social. Com isso, a presente ação visa evitar a perpetuação da ilegalidade mencionada supra, como veremos a seguir.

4 4 DO DIREITO determina: A Constituição Federal, em seu art. 201, 2.º e 3.º, Art º Nenhum benefício que substitua o salário de contribuição ou o rendimento do trabalho do segurado terá valor mensal inferior ao salário mínimo. 3.º Todos os salários de contribuição considerados para o cálculo de benefícios serão devidamente atualizados, na forma da lei. Depreende-se que, desde a edição do texto constitucional de 1988, todos os salários de contribuição utilizados no cálculo dos benefícios previdenciários devem ser monetariamente corrigidos, diferentemente do que determinava a legislação previdenciária anterior, que excluía a necessidade de correção dos doze últimos salários de contribuição utilizados para o cálculo do benefício. Porém, mesmo após a promulgação da Carta Magna, mais precisamente no período compreendido entre 05 de outubro de 1988 e 24 de julho de 1991, os benefícios previdenciários continuaram a ser calculados com base na legislação antiga, ao arrepio do constitucionalmente estatuído. Desta forma, visando adequar e atualizar os benefícios previdenciários concedidos em desacordo com a Constituição Federal, a Lei n.º 8.213/91, em seus arts. 33 e 144 e 145, estabeleceu que: Art. 33 A renda mensal do benefício de prestação continuada que substituir o salário de contribuição ou o rendimento do trabalho do segurado não terá valor inferior ao salário mínimo, nem superior ao do limite máximo do salário-de-contribuição, ressalvado o disposto no art. 45 desta Lei.... Art. 144 Até 1.º de junho de 1992, todos os benefícios de prestação continuada concedidos pela Previdência Social, entre 5 de outubro de 1988 a 5 de abril de 1991, devem ter sua renda mensal inicial recalculada, e reajustada, de

5 5 acordo com as regras estabelecidas nesta Lei. Parágrafo único. A renda mensal recalculada de acordo com o disposto no caput deste artigo, substituirá para todos os efeitos a que prevalecia até então, não sendo devido, entretanto, o pagamento de quaisquer diferenças decorrentes da aplicação deste artigo referentes às competências de outubro de 1988 a maio de Art Os efeitos desta Lei retroagirão a 5 de abril de 1991, devendo os benefícios de prestação continuada concedidos pela Previdência Social a partir de então, terem, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, suas rendas mensais iniciais recalculadas e atualizadas de acordo com as regras estabelecidas nesta Lei. Assim, verifica-se que a revisão dos benefícios previdenciários concedidos em desacordo com o texto constitucional deveria ter sido realizada de ofício pelo Instituto Nacional do Seguro Social, sem necessidade de qualquer requerimento por parte de seus beneficiários, em virtude de expressa determinação legal. Porém, conforme exposto anteriormente, em que pese referida revisão ter sido efetuada pelo ente autárquico em alguns casos, nos termos da legislação vigente, em outros tal não ocorreu, ocasionando prejuízos a seus beneficiários. Mister ressaltar que, se dentre um total de 89 (oitenta e nove) benefícios previdenciários analisados, 17 (dezessete) sequer foram revistos conforme determina a legislação, é de se admitir que, em meio a outros benefícios concedidos no período de 05 de outubro de 1988 a 24 de julho de 1991, exista um número significativo que igualmente não foi revisado. Além do mais, é necessário destacar que a própria autarquia previdenciária, apesar de inicialmente afirmar que os benefícios já tinham sido corretamente revisados e que os valores apurados por Sério de Oliveira eram indevidos e decorrentes de fraude, em seu relatório conclusivo do procedimento administrativo antes mencionado, reconheceu que inexistiu qualquer procedimento revisional daqueles 17 (dezessete) benefícios previdenciários. A Constituição Federal, em seu art. 37, caput, estabelece: Art. 37 A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito

6 6 Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também ao seguinte:... Assim, o Instituto Nacional do Seguro Social, como integrante da Administração Pública indireta, deve sujeitar-se aos princípios acima expostos, o que não ocorreu no presente caso. Observa-se que o princípio da legalidade implica para a Administração Pública não somente a abstenção da prática de atos contrários à legislação, mas sim o fiel e completo cumprimento dos preceitos por ela ditados. Desta forma, a Administração Pública não possui a faculdade de cumprir ou não os ditames legais, devendo realizar tudo o que assim lhe for determinado. Assim, deixando de proceder às revisões determinadas pela Carta Magna e pela Lei n.º 8.213/91, o Instituto Nacional de Seguro Social está infringindo o princípio constitucional da legalidade. DO CABIMENTO DA AÇÃO CIVIL PÚBLICA E DA LEGITIMIDADE ATIVA DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL A Constituição Federal de 1988, ao tratar do Ministério Público Federal, dispõe em seu art. 127, caput: "Art O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis." A Lei Complementar n 75/93, Estatuto do Ministério Público da União, em seu art. 5., inciso II, alínea d, estabelece: "Art. 5.. São funções institucionais do Ministério Público da União: (...) II - zelar pela observância dos princípios constitucionais relativos: (...)

7 7 d) à seguridade social, à educação, à cultura e ao desporto, à ciência e à tecnologia, à comunicação social e ao meio ambiente; (...)" O art. 6. do mesmo diploma legal, por sua vez, preceitua: "Art. 6.. Compete ao Ministério Público da União: (...) VII - promover o inquérito civil e a ação civil pública para: (...) c) a proteção dos interesses individuais indisponíveis, difusos e coletivos, relativos às comunidades indígenas, à família, à criança, ao adolescente, ao idoso, às minorias étnicas e ao consumidor; (...) XII - propor ação civil coletiva para defesa de interesses individuais homogêneos;(...)" Cabe citar que a Lei n /90 (Código de Defesa do Consumidor), introduziu modificações na redação da Lei n /85, erigindo a Ação Civil Pública à condição de instrumento próprio à defesa coletiva de direitos individuais homogêneos, cuja característica é a divisibilidade. e 117: Preceitua o referido Diploma Legal, em seus arts. 81, 82, 91 "Art. 81. A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das vítimas poderá ser exercida em juízo individualmente, ou a título coletivo. Parágrafo único. A defesa coletiva será exercida quando se tratar de: (...) III - interesses ou direitos individuais homogêneos, assim entendidos os decorrentes de origem comum." "Art. 82. Para os fins do art. 81, parágrafo único, são legitimados concorrentemente: I - o Ministério Público;(...)" "Art. 91. Os legitimados de que trata o art. 82 poderão propor, em nome próprio e no interesse das vítimas ou seus sucessores, ação civil coletiva de responsabilidade pelos

8 8 danos individualmente sofridos, de acordo com o disposto nos artigos seguintes." "Art Acrescente-se à Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985, o seguinte dispositivo, renumerando-se os seguintes: Art. 21. Aplicam-se à defesa dos direitos e interesses difusos, coletivos e individuais, no que for cabível, os dispositivos do Título III da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que instituiu o Código de Defesa do Consumidor." Tais direitos individuais homogêneos são definidos como "decorrentes de origem comum". No presente caso, clara é a natureza jurídica dos direitos dos segurados da previdência social. São direitos individuais homogêneos, na medida em que, apesar da divisibilidade, há uma circunstância que os une na sua origem: a condição de serem seus titulares segurados da previdência social e, portanto, sujeitos às prejudiciais conseqüências da ausência de revisão de seus benefícios, tal como determina a lei. Nessa linha, possui o Ministério Público Federal legitimidade para a defesa de tais direitos, intensificada pela repercussão social, a qual é manifesta, haja vista, a natureza do dano, o interesse que há no funcionamento do sistema de previdência social, bem como a dimensão ou abrangência do dano, que atinge grande número de segurados que não tiveram seus benefícios previdenciários revisados nos termos da Constituição Federal e da Lei n.º 8.213/91. Nigro Mazzilli: Por oportuna, é de ser citada a lição doutrinária de Hugo A terceira posição é a dos que, como nós, entendem ser necessário compatibilizar a distinção social e constitucional do Ministério Público com a defesa do interesse a ele cometido na legislação infraconstitucional. No caso dos interesses difusos, em vista de sua abrangência e extensão, não há como negar, está o Ministério Público sempre legitimado à sua defesa; mas, no caso de interesses individuais homogêneos e até coletivos, a iniciativa do Ministério Público só pode ocorrer quando haja conveniência social em sua atuação. Essa conveniência é aferida a partir de critérios como estes: a) à vista da

9 9 natureza do dano (saúde, segurança e educação públicas); b) à vista da dispersão dos lesados (a abrangência social do dano, sob o aspecto dos sujeitos atingidos); c) à vista do interesse social do funcionamento de um sistema econômico, social ou jurídico (previdência social, captação de poupança popular, etc.). (in MAZZILLI, Hugo Nigro. O Inquérito Civil: investigações do Ministério Público, compromissos de ajustamento e audiências públicas. São Paulo: Saraiva, 1999, p. 117). Logo, sejam direitos coletivos ou individuais homogêneos, estando interesse social relevante presente, tem o Ministério Público atribuição, ou melhor, DEVER de promover a devida Ação Civil Pública. Não bastassem estes elementos a fixar a legitimidade do Ministério Público Federal para propor esta ação, ela é corroborada expressamente pelo Estatuto do Idoso (Lei n.º /2003), recentemente publicado: Art. 74. Compete ao Ministério Público: I instaurar o inquérito civil e a ação civil pública para a proteção dos direitos e interesses difusos ou coletivos, individuais indisponíveis e individuais homogêneos do idoso; DA LEGITIMIDADE PASSIVA Ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, autarquia federal vinculada ao Ministério da Previdência e Assistência Social, compete: promover a arrecadação, a fiscalização e a cobrança das contribuições sociais; gerir os recursos do Fundo de Previdência e Assistência Social - FPAS; e conceder e manter os benefícios previdenciários. Logo, é de sua incumbência a aplicação, de ofício, da revisão dos benefícios previdenciários concedidos no período de 05 de outubro de 1988 a 05 de abril de 1991, tal como determina o art. 144, caput, da Lei n.º 8.213/91.

10 10 DA COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL Trata-se de feito com interesse federal evidenciado não apenas pela presença, no pólo ativo, deste Ministério Público Federal, mas, igualmente, pelo fato de o INSS (autarquia federal) ser apontado como demandado. Aplica-se, desta forma, o preceito constitucional insculpido no art. 109, inciso I, da Constituição Federal: Art Aos juízes federais compete processar e julgar: I As causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho (grifo nosso) DO PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DA TUTELA O art. 12 da Lei de Ação Civil Pública (Lei n /85) estabelece a possibilidade de concessão de liminar, nos casos de provável dano irreparável ao direito em conflito, decorrente da natural morosidade na solução da lide. Com efeito, o referido dispositivo tem natureza tanto cautelar, protetivo da eficácia da jurisdição, quanto de antecipação da tutela pretendida. Sendo assim, com a novel redação do art. 273 do Código de Processo Civil, essa tutela antecipada vê-se ainda mais consagrada, em conjunto com o atual sistema processual civil, que alberga, amplamente, a hipótese de concessão do bem da vida ab initio. Há dois pressupostos básicos que legitimam a tutela antecipatória, quais sejam: verossimilhança da alegação e fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação. In casu, a verossimilhança traduz-se no art. 201, 2. e 3.º da Constituição Federal e nos arts. 144 e 145, da Lei n.º 8.213/91, que determinam a revisão dos benefícios previdenciários concedidos no período de 05 de outubro de 1988 a 24 de julho de 1991.

11 11 Infere-se daí, que a ausência de tal procedimento em relação a porcentagem significativa dos benefícios concedidos no período retro citado acarretou visíveis perdas aos segurados do INSS, devendo ser recalculado o valor do benefício, tal como determina a legislação vigente. De outra parte, o receio de dano irreparável justifica-se pela natureza do direito em questão, tendo em vista o conteúdo alimentício do qual se reveste a prestação previdenciária. senão vejamos: É o que se extrai do contido no art. 3.º da Lei n.º 8.212/91, "Art. 3.º - A Previdência Social tem por fim assegurar aos seus beneficiários meios indispensáveis de manutenção, por motivo de incapacidade, idade avançada, tempo de serviço, desemprego involuntário, encargos de família e reclusão ou morte daqueles de quem dependiam economicamente". (Grifo acrescido) Sendo assim, resta incontestável o receio de que a demora no provimento jurisdicional possa acarretar ônus irreparável às pessoas que não tiveram seus benefícios previdenciários devidamente revisados, por ausência na aplicação da Lei n.º 8.213/91. Ademais, não há que se falar em perigo de irreversibilidade (art. 273, 2º, do Código de Processo Civil) acaso sejam antecipados os efeitos da prestação jurisdicional, uma vez que, em sendo julgada improcedente a presente demanda, poderá o réu descontar das parcelas vincendas dos benefícios, pagamentos realizados em virtude da antecipação. Ante o exposto, estando presentes os requisitos impostos pelo art. 273 do Código de Processo Civil c/c art. 12 da Lei n /85, requerse, inaudita altera parte, a concessão da antecipação da tutela, determinandose ao INSS que, no prazo fixado por Vossa Excelência, mas não superior a 06 (seis) meses, recalcule a renda mensal inicial de todos os benefícios previdenciários concedidos no período, nas cidades que compõe a Subseção Judiciária Federal em Tupã (SP), inclusive aqueles que foram sucedidos por outros (exemplos: benefícios que se tornaram pensão por morte e auxílio-doença convertido em aposentadoria por invalidez), nos termos dos arts. 144 e 145, da Lei n.º 8.213/91, incorporando as diferenças positivas encontradas, fixando-se multa para o caso de descumprimento da decisão, em valor fixado por Vossa Excelência, mas não inferior a R$ ,00 (dez mil reais) por benefício não revisado.

12 12 Além disto, visando fiscalizar o cumprimento da tutela antecipada concedida, requer o Ministério Público Federal que seja determinado ao INSS que apresente, mesmo que por meio de arquivo magnético, relação de todos os benefícios concedidos no período acima mencionado, na Subseção Judiciária Federal em Tupã (SP), constando nome do beneficiário, endereço, valor da renda mensal inicial antes e depois da revisão, bem como o valor dos atrasados devidos. DOS PEDIDOS PROCESSUAIS E DO PEDIDO FINAL Apreciada e, se espera, concedida a tutela antecipada, o Ministério Público Federal requer: de revelia; a) a citação do réu, para, querendo, contestar a ação, sob pena b) seja a ação julgada procedente para compelir o INSS Instituto Nacional do Seguro Social a recalcular a renda mensal inicial de todos os benefícios previdenciários concedidos no período, nas cidades que compõem a Subseção Judiciária Federal em Tupã (SP), inclusive aqueles que foram sucedidos por outros (exemplos: benefícios que se tornaram pensão por morte e auxílio-doença convertido em aposentadoria por invalidez), nos termos dos arts. 144 e 145, da Lei n.º 8.213/91, incorporando as diferenças positivas encontradas; c) seja o INSS - Instituto Nacional do Seguro Social condenado a pagar aos segurados as diferenças positivas verificadas em razão do novo cálculo, acrescidas de correção monetária a partir do vencimento de cada prestação, pelos mesmos índices de correção dos benefícios previdenciários, e juros de mora, observado o prazo prescricional de 5 (cinco) anos; d) seja determinado ao INSS Instituto Nacional do Seguro Social que apresente a este Juízo, mesmo que por meio de arquivo magnético, relação de todos os benefícios concedidos no período acima mencionado, na Subseção Judiciária Federal em Tupã (SP), constando nome do beneficiário, endereço, valor da renda mensal inicial antes e depois da revisão, bem como o valor dos atrasados devidos; e) seja fixada multa para o caso de descumprimento da sentença proferida, em valor fixado por Vossa Excelência, mas não inferior a R$ ,00 (dez mil reais) por benefício não revisado;

13 13 f) a condenação do réu ao patrocínio, em jornal de divulgação regional, da publicação da sentença; g) por fim, requer-se a condenação do réu ao pagamento das custas processuais. Protesta-se pela inversão do ônus da prova, aplicando-se analogicamente o art. 6., inciso VIII, do Código de Defesa do Consumidor Lei n.º 8.078, de 11 de setembro de Caso contrário, protesta-se, derradeiramente, pela produção de todo o gênero de provas admitidas em direito, especialmente a testemunhal e a pericial, que desde já se requer. fiscais. Dá-se à causa o valor de R$ 1.000,00 (mil reais) para fins Termos em que, pede deferimento. Marília, 21 de fevereiro de JEFFERSON APARECIDO DIAS Procurador da República

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