Curso: Novas Perspectivas de Recuperação do Crédito Imobiliário Data: 14/2/2011 a 17/2/ horário: 18:00 às 22:00...

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1 Usuário, você está recebendo as novidades da ABECIP Quarta-Feira, 9 de Fevereiro de 2011 Curso: Novas Perspectivas de Recuperação do Crédito Imobiliário Data: 14/2/2011 a 17/2/ horário: 18:00 às 22:00... Home, sweet home (Valor Econômico pág D1 09/02/2011) Muito sol, belas palmeiras à beira das avenidas, praia com areias claras, condomínios luxuosos e o espanhol praticamente como língua oficial. Atraída pelo clima e paisagem da Flórida, a empresária carioca V.M. e seu marido tomaram uma decisão há cerca de seis meses: em vez de comprar uma casa de veraneio no Brasil, resolveram aproveitar os preços mais baixos dos imóveis da cidade de Boca Raton, nos EUA. A casa, de 130 m2, fica num condomínio com piscina, academia, lagos, banheira de hidromassagem e outros atrativos. Mas o melhor foi o preço: US$ 250 mil (o equivalente a R$ 420 mil). "Aqui está tudo muito caro", diz. "E esse é um imóvel que já chegou a valer US$ 370 mil", conta a empresária. A casa estava no processo chamado de "foreclosure", equivalente ao nosso despejo. Nesses casos, o proprietário não consegue pagar o imóvel e, para não entregá-lo ao banco, vende-o para um terceiro com um bom desconto. O condomínio que o casal paga na casa de lá é de US$ 300,00, ou R$ 503. "Aqui, no meu apartamento na Barra, pago R$ 1.600,00." A combinação real forte e imóveis ainda com preços baixos tem sustentado o interesse de muitos brasileiros por comprar uma casa ou apartamento nos Estados Unidos. Muitos têm optado, inclusive, por vender suas casas de veraneio aqui e buscar outra lá. O destino mais procurado é a Flórida, com suas lindas praias e famosos centros de compras, além, é claro, dos imensos parques de diversão, como a Disney. E a preferência dos brasileiros recai sobre Miami e Miami Beach. Normalmente, a procura é por casas ou apartamentos com valor médio de US$ 300 mil a US$ 400 mil, conta Aloysio Vasconcellos, presidente da Westchester Financial Group, consultoria americana que atua nas áreas de proteção de ativos, planejamento sucessório e tributário internacional. Ele, que fica nos Estados Unidos, conta que, por esse valor, é possível comprar uma casa de três dormitórios em um bom condomínio. Dados da National Association of Realtors (NAR) mostram que, em Miami, 80% das propriedades vendidas atualmente são para estrangeiros. "E, desse percentual, pode-se dizer que metade é formada por brasileiros", afirma Cristiano Piquet, dono da Piquet Realty, especializada em representar e assessorar brasileiros que querem comprar imóveis em Miami. Segundo o relatório da NAR, a Flórida é de longe a região mais popular entre os compradores estrangeiros, com 22% das vendas. Em seguida aparece a Califórnia, com 12%, e Arizona, com 11%. O Texas tem 7%. No cômputo geral de imóveis vendidos nos Estados Unidos, os canadenses são maioria entre os compradores, com 23%, seguidos pelos mexicanos, com 10%. Os brasileiros e argentinos juntos representam 2% das aquisições no país. Vários brasileiros estão fazendo de Miami a sua primeira opção para uma casa na praia, conta Piquet, sobrinho do tricampeão de Fórmula 1 Nelson Piquet. "Muitos estão vendendo imóveis no litoral paulista ou mesmo em Angra dos Reis e procurando algo por aqui", diz. "Com a facilidade dos voos diretos, em sete horas os brasileiros já estão em Miami." Alguns especialistas acreditam que o momento pode ser interessante para investir em imóveis nos Estados Unidos, pois são maiores as chances de a economia americana se recuperar mais rápido do que o inicialmente estimado e, com isso, os preços de casas e apartamentos subirem. De acordo com o executivo da Piquet Realty, na crise, os preços dos imóveis chegaram a cair 50%. Depois, o mercado reagiu um pouco, com uma alta de 10%. "Os indicadores mostram que os valores caíram entre 2008 e 2010, mas ainda no fim do ano passado começaram a se estabilizar", diz. "Agora, a tendência é de alta." Segundo Piquet, é possível encontrar apartamentos de dois ou três dormitórios, na praia, em prédios novos com preços entre US$ 450 mil e US$ 500 mil.

2 Os números mostram que preços dos imóveis dos estados mais atingidos pela crise nos EUA - Flórida, Nevada e Arizona - realmente ainda não se recuperaram em relação aos valores de antes da crise, quando o mercado estava superaquecido. Em Miami, por exemplo, os preços dos imóveis ainda estão 50% abaixo do pico de "Os preços no mercado imobiliário de Miami ainda devem continuar estáveis por mais dois anos", afirma Marco Fonseca, presidente de relações para o Brasil da NAR e corretor de imóveis. Com o dólar desvalorizado e o aumento dos preços dos imóveis no Brasil, cresceu a procura de brasileiros por propriedades em Miami tanto para investimento como para segunda residência. Além de Miami Beach e Miami, são muito procurados também os imóveis de veraneio em Sunny Isles e Bal Harbour. Um apartamento no edifício Trump Towers, por exemplo, em Sunny Isles, de dois quartos e dois banheiros e área de 155 m2 a 160 m2, estava à venda por um valor a partir de US$ 570 mil. "Pelo preço que esses apartamentos estão sendo vendidos, não era possível nem reconstruir o edifício", diz Fonseca. Muitos também estão aproveitando os preços em baixa para comprar imóveis para investimento. Residências em regiões centrais valorizadas, próximasàs escolas mais disputadas, com cerca de 100 m2 estão sendo vendidas a partir de US$ 130 mil a US$ 150 mil. Já o mesmo imóvel nas áreas próximas às praias pode ser encontrado a partir de US$ 200 mil a US$ 235 mil. "Os brasileiros têm preferido comprar apartamentos por ser mais fácil a manutenção", afirma Fonseca. Há casos de brasileiros que compram mais de um imóvel com o objetivo de alugar, mas a maioria é para uso próprio, afirma Vasconcellos, da Westchester. Para os animados em comprar uma casa lá fora, no entanto, é preciso ficar atento: diferentemente do que ocorre no Brasil quando se aluga um apartamento, o pagamento do condomínio é de responsabilidade do proprietário, assim como do IPTU e de outros encargos. E, no caso de um de apartamento de US$ 150 mil, isso pode representar um custo de US$ 550 a US$ 600 por mês, estima Fonseca, da NRA. Na aquisição, é preciso ser bem assessorado e, como todo imóvel, o proprietário tem de se preocupar com a manutenção. "Alguns edifícios dispõem de equipe que cuida do imóvel, mas não são todos", ressalta Vasconcellos. Por isso, a grande maioria dos que compram imóveis nos Estados Unidos acaba contratando uma empresa para administrar o bem. Isso representa de 8% a 10% sobre o aluguel cobrado pelo proprietário ou um valor estipulado para aqueles que não pretendem locar. Além da preocupação com o condomínio e manutenção, é necessário também avaliar a parte jurídica americana e brasileira. Caso a compra seja feita em nome da pessoa física, em caso de morte, o imposto de sucessão é de até 47% do valor de mercado do imóvel, explica Roberto Justo, sócio do escritório Choaib Paiva e Justo Advogados. Comprar imóvel em nome de empresa é mais vantajoso (Valor Econômico pág D2 09/02/2011) Comprar um imóvel no exterior é perfeitamente legal, segundo a legislação brasileira. A operação é feita por escritórios especializados, que cuidam da remessa dos dólares para o pagamento. Ao adquirir um imóvel no exterior, no entanto, o investidor brasileiro deve estar atento também às regras de tributação daqui e do exterior. Nem sempre os recursos desembolsados com impostos lá fora podem ser compensados no Brasil, ressalta Roberto Justo, sócio do Choaib Paiva e Justo Advogados. Por isso, a maioria dos brasileiros é orientado a adquirir o bem em nome de uma pessoa jurídica. Isso porque a compra em nome da pessoa física leva ao pagamento de imposto de sucessão em caso de morte do proprietário. E esse tributo é bem salgado: de até 47% do valor de mercado do imóvel. A maioria opta por abrir uma empresa no exterior e fazer a aquisição em nome dela. A pessoa cria uma companhia num paraíso fiscal e, em seguida, monta uma LLC nos EUA, um tipo de empresa considerada transparente para a legislação americana. "É essa empresa que comprará o imóvel e, como uma empresa não morre, não há imposto sobre sucessão", diz Justo, ressaltando que o investidor deve fazer um seguro lá fora, com valor limitado ao capital da empresa. "Se houver um vazamento no seu apartamento e molhar uma obra de arte do vizinho, você estará coberto." Quem compra o imóvel no nome de uma pessoa jurídica deve declarar apenas a empresa que possui. Se, mais tarde, a casa for vendida, o imposto de renda pago nos EUA sobre ganho de capital será de 20%. Na hora de fazer a declaração de imposto de renda, a pessoa deve declarar o bem usando o valor em reais. Por exemplo: alguém compra um imóvel no valor de US$ 1 milhão e, naquele dia, o dólar estava a R$ 1,60. Deve-se, então, colocar na discriminação a compra da casa o valor do dólar na ocasião, totalizando R$ 1,6 milhão. "E não se deve alterar mais", diz Justo. "Quando vender, deve recolher 15% de imposto de renda no Brasil, considerando a variação cambial." Se a pessoa comprou uma casa nos EUA por US$ 1 milhão e vendeu-a também por US$ 1 milhão, não há ganho de capital. Portanto, não tem de pagar imposto no exterior. Mas se,

3 nesse mesmo caso, o dólar no momento da compra estava em R$ 1,60 e, na venda, a R$ 2,00, haverá uma diferença de R$ 400 mil e o contribuinte terá de pagar 15% sobre esse valor para o fisco brasileiro. É preciso também fazer a Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior no Banco Central (BC). A obrigação deve ser cumprida até 28 de fevereiro por toda pessoa física ou jurídica residente no país que tinha ativos de valor igual ou superior a US$ 100 mil no exterior, no dia 31 de dezembro do ano anterior. NOTICIÁRIO DE IMPRENSA NACIONAL Compulsório bancário dobra e vai a R$ 400 bi (Valor Econômico pág C14 09/02/2011) A eficácia do aperto monetário deflagrado pelo Banco Central (BC) em dezembro poderá ser melhor avaliada amanhã, quando o diretor de Política Econômica, Carlos Hamilton Araújo, divulgar o Boletim Regional da instituição. A apresentação do documento, focado em dados e indicadores regionais, atualizará informações sobre operações de crédito a nível nacional. Novos dados sobre o crédito, possivelmente fechando o mês de janeiro, poderão quantificar os efeitos do aumento de requisição de capital imposto aos bancos para operações junto a pessoas físicas com prazo superior a 24 meses. Essa medida foi anunciada no início de dezembro, quando o BC também elevou as alíquotas de recolhimento compulsório bancário que está chegando a um novo patamar. Falta pouco para que a soma dos recursos mantidos pelas instituições no BC alcance R$ 400 bilhões. Esse saldo é praticamente o dobro do total registrado no final de Dois meses antes, portanto, de o BC avançar na reversão das medidas adotadas após a crise financeira global de 2008 e que foram responsáveis pela liberação de aproximadamente R$ 100 bilhões que ajudaram a evitar o estrangulamento do crédito no país em reais. Uma ideia do efeito contracionista do compulsório ampliado é dada pela evolução dos depósitos, num ritmo bastante inferior ao do saldo dos compulsórios. De dezembro de 2009 a dezembro de 2010, os depósitos à vista nos bancos cresceram 9,4%; os depósitos a prazo, 14,3%; e os depósitos em poupança, 18,5%. Há um ano, o BC iniciou o processo de recomposição das alíquotas dos compulsórios. Em junho passado, o BC compatibilizou o compulsório sobre depósitos à vista às regras de direcionamento do crédito rural. Ao estabelecer a redução gradual dos recursos direcionados ao crédito rural, o BC definiu um cronograma de elevação das alíquotas de recolhimento sobre depósitos à vista. A alíquota que passou de 42% para 43% em julho do ano passado, subirá a 44% em julho de 2012 e a 45% em julho de Essa programação foi definida há meses. Mas agora o mercado reflete sobre a possibilidade de o BC promover novos ajustes nos compulsórios, como uma forma de restringir ainda mais a disponibilidade de dinheiro em circulação e, por tabela, desaquecer o consumo. Tudo isso, mirando a convergência da inflação para o centro da meta. (Ler mais sobre expectativas na coluna Por Dentro do Mercado na página C2) José Francisco de Lima Gonçalves, professor da FEA/USP e economista-chefe do Banco Fator, não vê, de pronto, novos ajustes nos compulsórios. "Em tese, o requerimento de capital [para o crédito de longo prazo para pessoas físicas] é mais eficaz porque mexe direto no capital do acionista. Isso significa, na veia, alteração na relação retorno sobre o patrimônio das instituições financeiras. Aquelas que não pretendem ampliar o capital tendem a reduzir os prazos das operações. Dessa forma esfriando o crédito que é o grande objetivo do BC, quando busca a convergência da inflação para a meta. É difícil quantificar o impacto do requerimento de capital, mas é possível afirmar que a combinação de maior compulsório com maior requerimento de capital leva à seguinte equação: mais dinheiro saiu do mercado de um lado e, de outro, mais dinheiro deixou de entrar no mercado, com os bancos diminuindo o poder multiplicador das operações", explica. De novembro para dezembro do ano passado, o compulsório bancário total cresceu quase R$ 82 bilhões e atingiu R$ 395,28 bilhões. No final de janeiro, o saldo era bem semelhante, de R$ 395,37 bilhões. Mas durante o mês esse montante chegou a superar R$ 414 bilhões. Do final de novembro para cá, a taxa Selic subiu 0,50 ponto percentual, para 11,25% ao ano. A intensidade da atuação do Comitê de Política Monetária (Copom) nas próximas reuniões - a partir de março, porque em fevereiro o comitê não se reúne - dependerá da combinação de recolhimento compulsório maior e requerimento também maior de capital para o crédito mais longo e, adicionalmente, do corte no Orçamento esperado pelo mercado para os próximos dias - expectativa que já está fazendo preço no mercado futuro de juros, incentivando uma redução de prêmios na BM&F. Os dados parciais das operações de crédito dos primeiros 12 dias de janeiro, divulgados no final do mês passado pelo BC, já mostravam queda de 8% na média diária das concessões para a

4 parcela do crédito livre usado como referencial para a taxa de juros. As liberações para o consumo recuaram 3,5%, enquanto para as empresas a retração atingiu 11,3%, sendo que, nesse caso, a queda típica de início de ano foi mais forte. Outra consequência direta das medidas do BC foi a elevação dos juros. A taxa total subiu 2,9 pontos percentuais. Para o consumo, houve avanço de 4,5 pontos percentuais e, para o crédito produtivo, 1,5 ponto no crédito livre. Em pouco mais de um mês, desde o anúncio das medidas macroprudenciais pelo BC em dezembro até meados de janeiro, a indicação era de que a média das concessões de crédito para aquisição de veículos caiu pela metade, passando de R$ 600 milhões ao dia para R$ 300 milhões - excluindo operações contratadas pelos bancos das montadoras. No mesmo período, o juro para a aquisição de veículos aumentou consideravelmente, de 23% para 27% ao ano. Os prazos das transações encolheram sensivelmente. Mais de 15%, recuando de dias, ou 3,6 anos, para dias, ou cerca de 3 anos. O custo de captação dos bancos também teve alta significativa do final de novembro até a segunda-feira desta semana. O juro pago no CDI over passou de 10,64% para 11,14%; o juro do CDB prefixado de 30 dias passou de 10,66% para 11,14% ao ano também; e do CDB pré de 60 dias, de 10,80% para 11,40% ao ano. CVM muda prazo para pedido de termo de compromisso (Valor Econômico pág D4 09/02/2011) A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) alterou as regras para que acusados em processos administrativos fechem acordos com a autarquia e evitem que o caso vá a julgamento. Passa a ser permitido, em casos excepcionais, pedir um termo de compromisso fora do prazo estabelecido, de até 60 dias após a acusação. Além disso, a CVM desistiu de unificar os prazos para a apresentação da defesa e do termo de compromisso, conforme proposta que foi levada pela autarquia à audiência pública. Atualmente, após a abertura de um processo, o acusado tem 30 dias para apresentar sua defesa e, passado esse prazo, tem mais um mês para propor um termo de compromisso. De acordo com o superintendente-geral da CVM, Roberto Tadeu Antunes Fernandes, a lei que criou o termo de compromisso, de número 6.385, estabelece que o acordo pode ser oferecido a qualquer tempo do processo, ou seja, até a sessão de julgamento. "Mas como é de interesse dos dois lados que o processo se encerre o mais rapidamente possível, a CVM pediu que fosse feita a apresentação da proposta no início da defesa. Em 99% dos casos, os proponentes apresentam a proposta nessa fase. A nova regra é para a exceção", disse. O novo texto da CVM estabelece que, fora do prazo pré-determinado, serão aceitos apenas pedidos de acordo nos casos em que houver algum interesse público, isto é, em que houver outras pessoas que tenham sido lesadas, que precisem ser indenizadas, ou em questões que envolvam várias pessoas em um mesmo episódio. "Há casos em que o termo de compromisso não causa lesão a ninguém. Num caso desses, se o colegiado receber o pedido de acordo após o período de defesa, não vai aceitar", explicou. Sobre a audiência pública que tentava unificar os prazos para a defesa e o acordo em apenas 30 dias, a CVM decidiu não alterar as regras que já estão em vigor por acreditar que a economia de tempo em um primeiro momento poderia levar a um gasto maior no final. Segundo Antunes, percebeu-se que essa mudança criava o risco de perda na qualidade das propostas apresentadas para termos de compromisso. Quando um acusado oferece um acordo, ele pode ser aceito de cara, recusado ou levado a negociação. Nesse caso, a CVM tem de 10 a 15 dias para ofertar uma contraproposta. "Percebemos que havia o risco de ganhar tempo no início, mas depois acabaríamos precisando de mais tempo na análise e na negociação das propostas se não fossem bem feitas", disse. Investimentos: Aplicações de alta renda somaram R$ 370 bi em 2010 (Folha de S.Paulo 09/02/2011)

5 DE SÃO PAULO - Investidores de alta renda (pelo menos R$ 1 milhão para aplicar) movimentaram no Brasil R$ 370 bilhões em aplicações em 2010, segundo a Anbima, que representa a indústria de gestores de investimentos. A cifra é 23% superior ao valor de Cerca de 50% desse montante foi aplicado diretamente em títulos de renda fixa e variável (como ações), e 44%, em fundos de investimentos. Uma fatia de R$ 2,4 bilhões dos recursos movimentados em 2010 foi deixada na caderneta de poupança. A clientela de "private banking" -com mais de R$ 1 milhão para aplicar- cresceu de cerca de 57 mil em 2009 para no ano passado, segundo a associação. Setor de private banking cresce 23% em 2010 (Valor Econômico pág D2 09/02/2011) O setor de private banking, área dos bancos voltada para o atendimento de clientes milionários, encerrou o ano passado com R$ 371,2 bilhões em ativos sob gestão. Isso representa um crescimento de 23% em relação ao ano anterior, segundo levantamento da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Cabe lembrar que esse valor inclui a rentabilidade dos ativos sob gestão no período. O avanço do patrimônio gerido pelo setor foi reflexo do aumento do número de clientes, que passou de 57 mil em 2009 para pouco mais de 63 mil. A Anbima considera como private aqueles investidores com aplicação mínima de R$ 1 milhão, embora muitas instituições financeiras já exijam valores superiores, como R$ 3 milhões ou até R$ 5 milhões. De acordo com Celso Portásio, presidente do comitê de private banking da Anbima, o aumento da riqueza está ligado ao crescimento da economia e, principalmente, à forte entrada de recursos externos e à elevação da liquidez por meio de operações realizadas no mercado de capitais. "Aqui no Brasil, IPOs (ofertas iniciais de ações, na sigla em inglês), fusões e aquisições acabam gerando uma riqueza na economia e isso amplia a base de clientes private", explica Portásio. Para este ano, que começou com grande número de ofertas públicas de ações, a previsão da entidade é de que a taxa de crescimento continue na casa de dois dígitos. Portásio estima que o mercado potencial de clientes private no país seja de cerca de 150 mil investidores. Ele acredita que um crescimento mais moderado da economia do país em 2011 não atrapalhará o ritmo de expansão desse setor. "O Brasil continua sendo um pólo muito atraente para o capital estrangeiro entre os emergentes", avalia. Do total de ativos sob gestão, os fundos de investimento são a opção preferida desses investidores milionários, respondendo por 43,7% do volume. Em seguida, estão os ativos de renda fixa (32%) e renda variável (18,4%). Os outros 6% estão direcionados para poupança e previdência aberta. Na análise por categoria, o destaque fica por conta dos fundos multimercado, com 50,7% de participação. Isso mostra que o apetite desses investidores por risco é maior do que o da média do mercado, já que, no setor como um todo, esses fundos - que aplicam em ações, renda fixa, câmbio e derivativos - representam apenas 28%. Grande parte dos clientes ainda estão concentrados em São Paulo (55%), mas o Estado do Rio de Janeiro registrou aumento de 28% em recursos sob gestão no último ano, conquistando uma participação de 18%. O volume de crédito concedido pelas instituições financeiras aos clientes private somou R$ 4,3 bilhões, um avanço de 25% em relação ao ano anterior. Os créditos estão concentrados na modalidade fiança, que corresponde a R$ 2,3 bilhões. "Quem acha que esses clientes não precisam de crédito precisa entender que não é bem assim", afirma Portásio. "Na maior parte das vezes, o crédito é utilizado para alavancar alguma operação", acrescenta. Para acompanhar o crescimento do setor de private banking, foram contratados 234 profissionais no ano passado, totalizando empregados. Do total dos "bankers" - aqueles que se relacionam diretamente com os investidores - 22% possuem certificação. A meta da Anbima é que pelo menos metade tenha o CFP (Certified Financial Planner) até NOTICIÁRIO DE IMPRENSA REGIONAL Caixa ultrapassa os R$ 2 bi em depósitos

6 (Todo Dia 09/02/2011) A Superintendência Regional da Caixa Econômica Federal em Campinas encerrou janeiro de 2011 com a marca de R$ 2,18 bilhões em saldo de poupança (estoque total), valor 17% maior que o registrado no mesmo período de 2010 (R$ 1,86 bilhão). O volume do mês passado representou a 1,7% de todo o saldo nacional em poupança da Caixa. A captação líquida (diferença entre depósitos e saques) da poupança regional da instituição ficou em R$ 17 milhões em janeiro de 2011, volume 40% maior que o de 2010, quando foram contabilizados R$ 12,1 milhões. A Superintendência Regional da CEF atende os municípios da RMC (Região Metropolitana de Campinas), com exceção de Itatiba, e mais as cidades de Elias Fausto, Capivari, Mombuca, Rafard e Rio das Pedras. No mês passado, pessoas procuraram por uma agência da Caixa na região de Campinas para abrir um conta poupança ante os moradores que buscaram pelo mesmo serviço na instituição financeira no mesmo período de A Caixa conta hoje contas ativas, 5,3% a mais que em janeiro do ano passado, quando registrou poupanças. "Os números são muito bons na nossa região. Dão uma média de 10 contas sendo abertas, por dia, por agência, cerca de 300 contas/dia, em janeiro, na RMC. Atribuo este crescimento na captação em janeiro a melhora de índices de emprego e renda da nossa região", disse a gerente regional Cecília Helena Bomfim, por meio de assessoria de imprensa. Cecília lembrou que os recursos da poupança formam o funding (consolidação financeira das dívidas de curto prazo num prazo adequado à maturação do investimento e sua amortização) para habitação, por isso a importância desse tipo de investimento. "Existem outras facilidades no dia-a-dia que agregam valor a caderneta de poupança. Por exemplo, o trabalhador pode ter o crédito do rendimento do PIS (Programa de Integração Social) feito numa conta poupança, sem precisa aguardar calendário ou precisar se dirigir a uma agência ou casa lotérica. Secovi-SP analisa novos valores dos financiamentos (DCI 09/02/2011) SÃO PAULO - O Conselho Curador do FGTS decidiu na quarta-feira passada, dia 2, ampliar para até R$ 170 mil o valor dos financiamentos imobiliários com recursos do FGTS para famílias de baixa renda, que integram o programa "Minha Casa, Minha Vida". Porém, a renda familiar máxima para enquadramento nos financiamentos continua em R$ 4,9 mil para regiões metropolitanas e municípios com população igual ou superior a 250 mil habitantes, e R$ 3,9 mil para as demais regiões. O novo teto atenderá as regiões metropolitanas dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. Nas demais capitais e municípios com mais de um milhão de habitantes o valor passa a até R$ 150 mil; nos municípios com mais de 250 mil habitantes ou inseridos em regiões metropolitanas passa para R$ 130 mil; naqueles com mais de 50 mil habitantes será de R$ 100 mil; e R$ 80 mil para as demais cidades do País. Na avaliação de João Crestana, presidente do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), a resolução atende parcialmente os pleitos dos empresários do setor, que há meses negociam algumas mudanças estruturais no programa Minha Casa, Minha Vida. "É muito positiva essa readequação, mas esperávamos um significativo realinhamento das rendas das famílias, que permanecerão as mesmas", comentou. Segundo Crestana, tanto empresários e bancos quanto governo acompanharão o comportamento do mercado com essas alterações, através deste reajuste as famílias terão mais unidades disponíveis para a venda no mercado. A resolução do Conselho entra em vigor a partir da sua publicação, quando a Caixa começa a operar com os novos valores. POUPANÇA Poupança diária

7 Clique aqui para visualizar o saldo diário CURSOS Inscrições abertas para o curso: Matemática Financeira Aplicada ao Financiamento Imobiliário Dias: 21/2/2011 e 24/2/2011 Horário: 18:00 à 22:00 [+] Inscreva-se Inscrições abertas para o curso: Novas Perspectivas de Recuperação do Crédito Imobiliário Dias: 14/2/2011 e 17/2/2011 Horário: 18:00 à 22:00 [+] Inscreva-se TODOS OS DIREITOS RESERVADOS ABECIP - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS ENTIDADES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO E POUPANÇA Av. Brigadeiro Faria Lima, 1485, 13º andar Torre Norte Cep São Paulo SP (011)

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