Crime e Violência: Aspectos Clínicos * José Luiz Meurer **
|
|
- Filipe Castilhos Álvares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Crime e Violência: Aspectos Clínicos * José Luiz Meurer ** Revista Latinoamericana de Psicoanálisis Vol. 7 año 2006 I. À maneira de introdução a estas considerações psicanalíticas sobre violência e crime, vale a pena lembrar trechos das cartas entre Albert Einstein e Sigmund Freud em Einstein escreveu a Freud apresentando uma indagação: como explicar que, nas guerras, uma minoria de pessoas, ávidas de lucros com a venda de armas, e líderes sedentos de mais poder político, encontra condições de dominar uma maioria da população, manipular a opinião pública e mobilizar os sentimentos do povo no sentido de incitar à guerra entre nações, que sempre trazem tantos sofrimentos, mortes e perdas materiais. E ele mesmo, Einstein, propõe uma explicação: Somente uma resposta é possível. Porque o homem tem dentro de si um prazer no ódio e na destruição. Em tempos normais, essa paixão existe em estado latente, e emerge somente em circunstâncias anormais; mas é uma tarefa relativamente fácil colocá-la em movimento e incitá-la a que tenha a força de uma psicose coletiva. Menciona também os instintos agressivos dos homens como força que mobiliza os conflitos internacionais e sociais em todos os tempos. Em resposta à carta vinda de Einstein, escreve Freud sobre a dualidade instintual que ele acredita existir no homem: instinto de vida, representado por Eros, que busca preservar, unir, no sentido descrito já por Platão, e que abrange a sexualidade; e o instinto destrutivo ou agressivo, que busca destruir, separar, matar. Numa polaridade semelhante à que existe na Física no que concerne à atração e repulsão da matéria, assim na vida humana amor e ódio geralmente agem num estado de fusão ou amálgama, uma complexa composição de forças basicamente antagônicas que assim influencia os sentimentos, as motivações, idéias e ações dos homens. No processo civilizatório, diz Freud, é necessário que o homem encontre condições de ver atendida pelo menos uma parte de suas necessidades de amor, segurança, conforto material, e que possa, pela repressão adequada, pela domesticação de seus instintos e pela sublimação, canalizar suas demais energias agressivas e sexuais para o processo construtivo pacífico da sua individualidade e da coletividade, e assim contribuir para o aumento e usufruto dos bens culturais, através das instituições sociais, da arte e da ciência. * Trabalho apresentado na mesa-redonda Crime e Violência: Aspectos Clínicos, Congresso Brasileiro de Psicanálise, Brasília, 13 a 15 de novembro de ** Psicanalista, Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro; Membro Titular e Analista Didata da Sociedade Psicanalítica de Pelotas, RS.
2 Como se pode ver, dois dos homens mais influentes do século XX abordaram, com seriedade e preocupação, este tema numa época em que já eram visíveis os sinais inquietantes de outra iminente conflagração entre nações, após os horrores da 1ª guerra Mundial. E realmente, poucos anos depois, materializaram-se esses temores quando se desencadeou de novo a ainda pior psicose coletiva da 2ª Guerra Mundial. II. Na clínica psicanalítica podemos observar, com certa freqüência, o aparecimento de fantasias, desejos e atos de violência e destrutividade, em nossos pacientes e nas pessoas com quem convivem. Condutas violentas, potencialmente autodestrutivas ou mesmo atos criminosos, de maior ou menor magnitude, tendências à delinqüência, crimes em estado potencial, isto é, atos criminosos potenciais mantidos sob controle interno por precários mecanismos de contenção intrapsíquica, às vezes se exteriorizam em condutas destrutivas ou autodestrutivas. Não é raro observarmos que a presença de desejos e fantasias homicidas de natureza edípica contra objetos primordiais e representantes de objetos significativos condiciona o desencadeamento de atos destrutivos potencialmente suicidas, ou concorre para o surgimento de sintomas psicossomáticos ou mesmo emergências clínicas catastróficas. O desencadeamento, por exemplo, de uma doença letal, de uma intercorrência capaz de pôr em risco a vida, um infarto do miocárdio, ou um acidente vascular cerebral, esses são alguns dos quadros que vemos, com certa freqüência, como expressão de uma forma de autoagressão, provavelmente ligada a eventos nas relações interpessoais capazes de suscitar desejos e fantasias homicidas e suicidas. Em tais situações, nos perguntamos como ajudar o paciente a entender e manejar seus impulsos destrutivos de maneira que possa colocá-los a serviço de Eros, da vida própria e da preservação de seus objetos. Essa é uma tarefa de grande complexidade e responsabilidade. E não podemos ignorar que o manejo de tais situações na clínica, com o paciente individual, tem repercussões futuras no paciente e também no meio social em que vive. A atenta observação da transferência no tratamento analítico é certamente o recurso privilegiado de percepção, por parte do analista, das manifestações de impulsos tanáticos e eróticos do paciente. A transferência, e a contratransferência possivelmente, essa é a área em que se pode perceber e aquilatar a intensidade de impulsos e fantasias de caráter violento e delinqüente. Para melhor entender, interpretar e manejar tais 2
3 situações na sessão de análise, convém que nos auxiliem as idéias de Freud, Klein e outros autores que escreveram sobre esse lado obscuro da mente humana. III. Sigmund Freud, após ter estudado o caso Schreber (Freud, 1911) e ter escrito sobre a questão do narcisismo (Freud, 1914) nos deu uma noção mais clara do funcionamento e importância do ego, sua constituição através dos processos de identificação, nas neuroses e nas psicoses; examinou a questão da melancolia, a importância primordial da relação com o objeto internalizado. A partir do trabalho Além do Princípio do Prazer (Freud, 1920) expõe suas idéias sobre a dualidade instintual, constituída por instinto de vida (Eros, libido) e instinto de morte; este, capaz de agir internamente no indivíduo, ou voltado para o exterior, contra os objetos, sob a forma de destrutividade, por exemplo, nas relações interpessoais, e ainda sob forma de masoquismo moral, o superego sádico tiranizando o ego culpado e masoquista. Na formulação teórica nova, o conflito se estabelecia entre instâncias psíquicas, id, ego e superego. Em diversos trabalhos, Freud enfatizou a importância do conflito edípico na gênese da neurose e do sentimento de culpa, que tantas repercussões têm na clínica. Em Criminosos por sentimento de culpa (Freud, 1916), mostra que há um bom número de criminosos nos quais se verifica que a culpa antecede ao crime: premido pelo sentimento de culpa e ameaça interior inconsciente, por parte do superego, o indivíduo comete o crime para ser apanhado pela autoridade policial, a instância repressora externa, e assim ser punido pela lei dos homens, que afinal lhe parece menos dura psicologicamente do que a lei de talião que vigora no inconsciente. Essas idéias de Freud são expostas com maior amplitude quando escreve sobre Dostoievski e o Parricídio (Freud, 1928). Nesse trabalho, procura lançar luzes sobre o escritor Dostoievski e sua obra. Na vida pessoal deste grande escritor, e em sua obra, em seus personagens atormentados, sombrios, portadores de sentimento de culpa, ressentimentos e humilhações, propensos ao crime ou à violência, Dostoievski nos dá uma visão principalmente da força dos sentimentos e impulsos violentos ligados ao complexo de Édipo, à culpa pelos desejos parricidas e incestuosos. Também no trabalho O Mal-Estar na Civilização (Freud, 1930) Freud mostra a importância do sentimento de insatisfação do homem civilizado diante das frustrações da vida instintual impostas pelas exigências das normas morais e culturais; mostra como o homem, em sua revolta contra a lei e a autoridade, se revela propenso à transgressão da lei, pelo menos inconscientemente, o que exacerba sua culpa diante de fantasias e desejos moralmente 3
4 condenáveis inconscientes. Em Moisés e o Monoteísmo (Freud, 1937), ressalta a importância fundamental, na vida psicológica e na gênese das instituições sociais, dos impulsos criminosos. Considera, de novo, o complexo de Édipo, com seus componentes incestuosos e parricidas, a situação primordial, a origem dos sentimentos de culpa inconsciente e das normas morais. A contenção da violência e da destrutividade externas, socialmente, se segue da internalização da instância repressora gerando o aparecimento do superego, com certo grau de coerção sobre o ego e adoecimento neurótico potencial. Desde a mais remota antigüidade, as narrativas sobre os feitos dos homens sempre incluíram histórias de violência e crimes, atos de heroísmo, vilanias e crueldades, grandes conquistas e morticínios. Os mesmos temas sempre atraíram o interesse dos homens em todas as épocas, porque têm a ver com a essência do ser humano. Dificilmente se pode atribuir ao acaso o fato de que três das obras-primas da literatura de todos os tempos Édipo Rei, de Sófocles, Hamlet, de Shakespeare, e Os Irmãos Karamazov, de Dostoievski viessem a tratar do mesmo assunto, parricídio. Em todas as três, além disso, é posto às claras o motivo do crime, a rivalidade sexual por uma mulher (Freud, 1928). IV. Outras importantes contribuições para entendermos a questão da violência e da criminalidade, ou tendência criminal, nos vêm de autores que escreveram sobre a gênese e a dinâmica inconscientes de casos em tratamento, tais como vistos na prática psicanalítica e também na vida de relações interpessoais. Melanie Klein (1927) certamente nos auxilia em muito com seu trabalho Tendências Criminais em Crianças Normais. Afirma que a análise de crianças consideradas normais, entre três e seis anos de idade, evidencia uma luta entre a parte cultivada (em processo de adaptação à vida cultural e às normas sociais) da personalidade e a parte primitiva (vida instintual, impulsos intensos agressivos e sexuais). Sob a ação do desenvolvimento edípico e experimentando principalmente impulsos sádico-orais e sádico-anais em relação à mãe e ao pai, a criança em análise, em seu brincar, nos seus sonhos e pesadelos, devaneios e fantasias, evidencia fortes desejos e tendência à prática de atos destrutivos, violentos, cruéis, vingativos, criminosos. Tais manifestações podem representar atos de canibalismo e incesto, homicídio e atos de crueldade; acompanham-se de intensas ansiedades, culpa, sentimentos de perseguição, atos de autopunição. Mecanismos de defesa como tentativas de reparação onipotente maníaca, splitting, negação, cisão são mobilizados e têm importantes conseqüências na estruturação da vida mental e no 4
5 contato com a realidade ambiente. E em seu trabalho de 1928, Fases iniciais do Complexo de Édipo, novamente Klein aborda estas questões e mostra que as vicissitudes da vida instintual da criança, suas identificações com objetos persecutórios, cruéis e ameaçadores têm conseqüências marcantes na vida psíquica e na conduta da criança (M. Klein, 1934). Tais idéias são tornadas mais claras e completas quando Melanie Klein (1945) escreve O Complexo de Édipo à luz das ansiedades primitivas. Suas idéias sobre a questão da identificação projetiva são fundamentais para se entender a gênese e motivação de atos de violência e crimes, por exemplo, a identificação projetiva de aspectos do self intolerável: estes são projetados em outrem, que então é maltratado, seviciado ou eventualmente eliminado. Nessa linha de idéias, Meneghini (1962), estudando casos de criminosos submetidos a exames psiquiátrico-forenses, mostrou a presença, nesses indivíduos, de um conflito mental insuportável, a emergência de angústia depressiva e persecutória por uma perda ou ameaça de perda, regressão à posição esquizo-paranóide, sobrevindo a atuação homicida como mecanismo de externalização de ansiedades psicóticas que o ego não tem condições de manejar. V. Ainda numa linha de entendimento semelhante, convém mencionar os estudos de outros autores, como Hebert Rosenfeld e Rosine J. Perelberg, que destacam aspectos da patologia narcísica e sua conexão com estados mentais primitivos, capazes de dar origem a atuações criminosas e violentas. Rosenfeld (1971), em Uma abordagem clínica da teoria psicanalítica dos instintos de vida e de morte: uma investigação dos aspectos agressivos do narcisismo, considera que em certos casos há uma fusão patológica dos impulsos libidinais e de impulsos agressivos que gera uma intensificação dos impulsos destrutivos. As frustrações inevitáveis na relação, predominantemente narcísica, com os objetos incrementam a hostilidade e a agressividade contra os mesmos; também ocorre uma idealização narcísica dos aspectos onipotentes destrutivos do self. Na relação analítica, essa parte do paciente não suporta, por exemplo, a frustração e a dependência em relação ao analista, e o narcisismo destrutivo se mantém numa organização defensiva que age como uma gang ou máfia, resistente ao tratamento, a qual tem por objetivo manter a idealização de si mesmo e a onipotência, inclusive mediante acting-outs violentos. Rosine J. Perelberg (2004), em seu trabalho Narcissistic Configurations: violence and its absence in treatment, também destaca a importância da patologia do narcisismo na 5
6 conduta potencialmente ou efetivamente violenta e criminosa, bem como as razões de sua aparente ausência no tratamento. Pacientes com essa patologia podem ter tido, em etapas iniciais da vida, experiências de severa privação emocional e ambientes de negligência, abandono, separação, desespero. Tentativas de, subseqüentemente, agredir esses objetos, exteriorizando-os na realidade externa, podem materializar-se em atos de delinqüência, roubos, assassinatos ou tentativas de homicídio. Pacientes com essas vivências no início da vida podem manifestar na transferência esses impulsos agressivos, despertando no analista uma sensação de intenso temor de sofrer agressão física a qualquer momento; ou o paciente pode mostrar uma ausência de aspectos violentos no seu self, ao mesmo tempo que se mostra isolado, distante, defendendo-se de um contato afetivo com o objeto, o isolamento afetivo servindo como defesa contra impulsos tanáticos emergentes. Autores que recentemente escreveram sobre estados mentais de pacientes com grande dificuldade de representação mental de certas experiências emocionais irrepresentáveis, envolvendo violências e acontecimentos traumáticos, igualmente nos ajudam a compreender essas questões. Em tais casos, compreende-se que certos conteúdos mentais, que não alcançaram elaboração suficiente no aparelho mental podem derivar para a ação direta sobre o mundo externo, muito freqüentemente em atos impulsivos, violentos e destrutivos, paradoxais e aparentemente inexplicáveis. Nesses casos, também se verifica, como nos mostrou Freud, que em situações dessa natureza o indivíduo regride, passando do princípio da realidade para o princípio do prazer: do ponto de vista da economia psíquica, funciona então a tendência a fugir da dor psíquica e a buscar o alívio através da ação violenta sobre o mundo externo. Referências Bibliográficas Freud, S (1911) Psycho-Analytic Notes on an Autobiographical Account of a Case of Paranoia ( Dementia Paranoides ). SE 12. (1914) On Narcissism: an Introduction. SE 14. (1916) Some Character Types met with in psycho-analytic work. SE 14. (1920) Beyond the Pleasure Principle. SE 18. (1928) Dostoevski and Parricide. SE 21. (1930) Civilization and its Discontents. SE 21. (1933) Why War? SE 22. 6
7 (1937) Moses and Monotheism: Three Essays. SE 23. Klein, M (1927) Criminal Tendencies in Normal Children. In The Writings of Melanie Klein, vol. I, The Hogarth Press, (1928) Early Stages of the Oedipus Conflict. In The Writings of Melanie Klein, vol. I, The Hogarth Press, (1934) On Criminality. In The Writings of Melanie Klein. The Hogarth Press, (1945) The Oedipus Complex in the light of early auxieties. In The Writings of Melanie Klein, The Hogarth Press, Meneghini, LC (1962) Atuação homicida como defesa contra ansiedades psicóticas. Psiquiatria, vol.2. Porto Alegre. Perelberg RJ (2004) Narcissistic Configurations: violence and its absence in treatment. Int. J. Psychoanal 85: Rosenfeld, HA (1971) A clinical approach to the psychoanalytic theory of life and death instincts: an investigation into the aggressive aspects of narcissism. Int. J. Psychoanal, 52,
Profa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana
Profa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana PALAVRAS-CHAVE Análise da Psique Humana Sonhos Fantasias Esquecimento Interioridade A obra de Sigmund Freud (1856-1939): BASEADA EM: EXPERIÊNCIAS PESSOAIS
Leia mais8 Referências bibliográficas
8 Referências bibliográficas ANDRÉ, S. A impostura perversa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995. BARANDE, R. Poderemos nós não ser perversos? Psicanalistas, ainda mais um esforço. In: M UZAN, M. et al.
Leia maisSigmund Freud Profª Karina Oliveira Bezerra p.456, 467 e 458
Sigmund Freud 1856-1839 Profª Karina Oliveira Bezerra p.456, 467 e 458 Inconsciente Freud, no início do século XX, pôs em questão o otimismo racionalista. Fez descobertas que, até agora, continuam impondo
Leia maisPodemos considerar Melanie Klein a criadora da principal técnica na análise de
18 1.2. Melanie Klein: a técnica do brincar Podemos considerar Melanie Klein a criadora da principal técnica na análise de crianças, a técnica do jogo, ainda que as primeiras publicações sobre técnica
Leia maisIII SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA ISSN: Universidade Estadual de Maringá 23 de Novembro de 2013
O CONCEITO DE FANTASIA NA TEORIA DAS POSIÇÕES DE MELANIE KLEIN Wesley Carlos Marques Caldeira (Departamento de Psicologia, Universidade Estadual de Maringá). Talitha Priscila Cabral Coelho (Departamento
Leia maisPsicologia da Educação III. Profa. Cecília Regina Carlini Ferreira Coelho
Psicologia da Educação III Profa. Cecília Regina Carlini Ferreira Coelho Conteúdos desta aula - continuação Três teorias psicológicas sobre o desenvolvimento humano. Piaget; Freud; Vygotsky; Fórum da próxima
Leia maisPsicanálise: as emoções nas organizações
Psicanálise: as emoções nas organizações Objetivo Apontar a importância das emoções no gerenciamento de pessoas Definir a teoria da psicanálise Descrever os niveis da vida mental Consciente Subconscinete
Leia maisO Psicótico: aspectos da personalidade David Rosenfeld Sob a ótica da Teoria das Relações Objetais da Escola Inglesa de Psicanálise. Expandiu o entend
A CLÍNICA DA PSICOSE Profª Ms Sandra Diamante Dezembro - 2013 1 O Psicótico: aspectos da personalidade David Rosenfeld Sob a ótica da Teoria das Relações Objetais da Escola Inglesa de Psicanálise. Expandiu
Leia maisSociedade Psicanalítica de Angra dos Reis Rio de Janeiro
CURSO DE PSICANÁLISE E EDUCAÇÃO I. Objetivos do Curso Estudar a estrutura da realidade psíquica do ser humano, suas leis, seus limites e sua importância na educação das crianças e adolescentes. Mostrar
Leia maisMENSUTE 2014 PSICOPEDAGOGIA. Prof.ª Suzane Maranduba AULA 4. Freire e mandella
MENSUTE 2014 PSICOPEDAGOGIA AULA 4 Prof.ª Suzane Maranduba Freire e mandella 1 A MINHA PRÁTICA PESSOAL REFLETE A MINHA PRÁTICA PROFISSIONAL Suzane Maranduba sumário SUMÁRIO 1. Anamnese 2. Desenvolvimento
Leia maisFreud e a Psicanálise
Freud e a Psicanálise Doenças mentais eram originadas de certos fatos passados na infância dos indivíduos; Hipnose (para fazer com que seus pacientes narrassem fatos do seu tempo de criança); Hipnose:
Leia maisCurso de Atualização em Psicopatologia 7ª aula Decio Tenenbaum
Curso de Atualização em Psicopatologia 7ª aula Decio Tenenbaum Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro 6ª aula Psicopatologia
Leia maisEstruturas da Personalidade e Funcionamento do Aparelho Psíquico
Estruturas da Personalidade e Funcionamento do Aparelho Psíquico Para Freud, a personalidade é centrada no crescimento interno. Dá importância a influência dos medos, dos desejos e das motivações inconscientes
Leia maisPSICOLOGIA ORGANIZACIONAL. Profa. Fátima Soares
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Profa. Fátima Soares Definições: A psicologia é a ciência que estuda o comportamento e os processos mentais do ser humano e todos os animais. Psicologia como ciência A psicologia
Leia maisSIGMUND FREUD ( )
SIGMUND FREUD (1856-1939) Uma lição clínica em La Salpêtrière André Brouillet (1887) JOSEF BREUER (1842-1925) médico e fisiologista tratamento da histeria com hipnose JOSEF BREUER (1842-1925) método catártico
Leia maisPrincipais correntes psicológicas do Século XX. Profª Bianca Werner Psicologia
Principais correntes psicológicas do Século XX Profª Bianca Werner Sigmund Freud Freud, judeu, nasceu em Viena no ano de 1856, onde formou-se em medicina. Ao terminar o curso, tornou-se aluno de neurologia
Leia maisReferências bibliográficas
Referências bibliográficas ABRAHAM, K. (1918) Contribution a la psychanalyse des névroses de guerre in Oeuvres Complètes II 1915/1925. Paris: Payot, 2000. ANZIEU, D. O Eu-pele. São Paulo: Casa do Psicólogo,
Leia maisTRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR
TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR Até recentemente o Transtorno Bipolar era conhecido como psicose ou doença maníaco-depressiva. É um transtorno no qual ocorrem alternâncias do humor, caracterizando-se por períodos
Leia maisSociedade Psicanalítica de Angra dos Reis Rio de Janeiro
Uma Abordagem Psicanalítica da CID-10 da Organização Mundial de Saúde, de F00 a F99. CID - Classificação Internacional de Doenças TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS I. Objetivos do curso: Conhecer a
Leia maisInstituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais - Almanaque On-line n 20
Entre a cruz e a espada: culpa e gozo em um caso de neurose obsessiva Rodrigo Almeida Resumo : O texto retoma o tema do masoquismo e as mudanças que Freud introduz ao longo da sua obra, evidenciando sua
Leia mais6 Referências bibliográficas
6 Referências bibliográficas BARROS, R. do R. O Sintoma enquanto contemporâneo. In: Latusa, n. 10. Rio de Janeiro: Escola Brasileira de Psicanálise Seção Rio, 2005, p. 17-28. COTTET, S. Estudos clínicos.
Leia mais8. Referências bibliográficas
8. Referências bibliográficas ABRAM, J. (2000). A Linguagem de Winnicott. Revinter, Rio de Janeiro. ANDRADE, V. M. (2003). Um diálogo entre a psicanálise e a neurociência. Casa do Psicólogo, São Paulo.
Leia maisMECANISMOS DE DEFESA DO EGO. Prof. Domingos de Oliveira
MECANISMOS DE DEFESA DO EGO Prof. Domingos de Oliveira O método psicológico ou psicanalítico afirma que a origem da doença mental é decorrente de estados de perturbação afetiva ligada à história de pessoa.
Leia maisO MAL ESTAR NA CIVILIZAÇÃO. Sigmund Freud
O MAL ESTAR NA CIVILIZAÇÃO Sigmund Freud 1 FREUD Em 1930 publicou Des Unbehagen in der Kultur ("Mal estar na Civilização") - Culturas neuróticas - Conceitos de Projeção, Sublimação, Regressão e Transferência.
Leia maisEscola Secundária de Carregal do Sal
Escola Secundária de Carregal do Sal Área de Projecto 2006\2007 Sigmund Freud 1 2 Sigmund Freud 1856-----------------Nasceu em Freiberg 1881-----------------Licenciatura em Medicina 1885-----------------Estuda
Leia maisÉ uma emergente área de especialidade da Psicologia
O que se entende por Psicologia Jurídica? Trata-se da psicologia aplicada no âmbito do Direito. Prestação de serviços Psicológicos no âmbito de Instituições, Assuntos e Problemas Jurídicos (BERNARDI,1997,p.1)
Leia maisPersonalidade(s) e Turismo
Personalidade(s) e Turismo O que é Personalidade? Ela é inata ou aprendida? Personalidade/Personalidades É uma organização dinâmica de partes interligadas, que vão evoluindo do recém-nascido biológico
Leia maisInteligência Emocional + Coaching = Alta Performance Pessoal e Profissional
Inteligência Emocional + Coaching = Alta Performance Pessoal e Profissional TAUILY CLAUSSEN D ESCRAGNOLLE TAUNAY PSICÓLOGO CRP 11/05595 MESTRE E DOUTORANDO EM CIENCIAS MEDICAS (FAMED/UFC) PROFESSOR DO
Leia maisPSICANÁLISE: UM SOBREVÔO SOBRE A HISTÓRIA DE SIGMUND FREUD E DE SUAS IDÉIAS
1 PSICANÁLISE: UM SOBREVÔO SOBRE A HISTÓRIA DE SIGMUND FREUD E DE SUAS IDÉIAS Sandra Mara Volpi 1856: Nasce Sigmund Freud, onde hoje localiza-se a Tchecoslováquia, em uma família de origem judaica em que
Leia maisQuestão Resposta Questão Resposta 1 21 2 22 3 23 4 24 5 25 6 26 7 27 8 28 9 29 10 30 11 31 12 32 13 33 14 34 15 35 16 36 17 37 18 38 19 39 20 40
SIMULADO SOBRE TEORIAS DA PERSONALIDADE Aluno(a) A prova contém 40 questões de múltipla escolha. Utilize a folha de respostas abaixo para assinalar suas respostas. Ao final da prova, devolva apenas esta
Leia maisLIMITES NO DISCURSO PSICANALÍTICO NUM TRABALHO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO
LIMITES NO DISCURSO PSICANALÍTICO NUM TRABALHO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO VARGAS, Miriam Dias 1 - UNIFRA mikday@bol.com.br BUSS, Andréia Mello de 2 - UNIFRA deiabuss@yahoo.com.br
Leia maisPSICOLOGIA JURÍDICA. Profa. Dra. Sônia Ap Belletti Cruz
PSICOLOGIA JURÍDICA Profa. Dra. Sônia Ap Belletti Cruz 2017 LIÇÕES DE MEDICINA LEGAL (ALMEIDA JR e COSTA JR, 1982, p. 405 411; p. 475-487) PSICANÁLISE: - Uma das vertentes da Psicologia. - Freud (1842-1935)
Leia maisIVAN HARO MARTINS. Ciclo II, noturno, quarta-feira CEP. 17 de outubro de 2017
IVAN HARO MARTINS Ciclo II, noturno, quarta-feira CEP 17 de outubro de 2017 SEXUALIDADE ANTECIPADA E DILUÍDA Ideias sobre o sujeito kleiniano, que chega ao Édipo aos seis meses, já cheio de problemas IVAN
Leia maisBION A CONTRIBUIÇÃO DA PSICANÁLISE A PSICOTERAPIA DE GRUPO
BION A CONTRIBUIÇÃO DA PSICANÁLISE A PSICOTERAPIA DE GRUPO BIOGRAFIA Nasceu em 1897 na Índia, filho de ingleses Com 8 anos foi p\ Inglaterra Oficial na I e na II Guerra Mundial iniciou primeiras experiências
Leia maisEspeculações sobre o amor
Especulações sobre o amor Janete Luiz Dócolas, Psicanalista O amor é um mistério que há muito tempo, talvez desde que fora percebido, os homens vem tentando compreender, descrever ou ao menos achar um
Leia maisAmar demais: um destino inevitável na sexuação feminina?
1 Amar demais: um destino inevitável na sexuação feminina? Este trabalho faz parte da mesa redonda intitulada Sexuação: amor, desejo e gozo na clínica psicanalítica, coordenada por Tania Coelho dos Santos,
Leia maisRESOLUÇÃO DE QUESTÕES UPENET/SES-PE (Parte I)
RESOLUÇÃO DE QUESTÕES UPENET/SES-PE (Parte I) TAUANE PAULA GEHM Mestre e doutorando em Psicologia Experimental SELEÇÃO DAS QUESTÕES CRITÉRIO: - 10 questões; - Edital do concurso SES-PE; - Questões mais
Leia maisTranstorno de pânico, da psiquiatria à psicanálise.
Transtorno de pânico, da psiquiatria à psicanálise. 1. Transtorno de Pânico pela psiquiatria Segundo Holmes (1997), a partir de 1980 a American Psychiatric Association lançou um sistema diagnóstico totalmente
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E ADOECIMENTO: QUANDO O INCONSCIENTE ATRAPALHA OS ESTUDOS
IDENTIFICAÇÃO E ADOECIMENTO: QUANDO O INCONSCIENTE ATRAPALHA OS ESTUDOS Bruno Aurélio da Silva Finoto Transferência e Identificação: a construção do sujeito social freudiano Freud, em suas observações
Leia maisII SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012
AS CONCEPÇÕES DE PSICÓLOGOS SOBRE ANGÚSTIA/ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA CLÍNICA Mayara Lúcia Embercics Calazans (Departamento de Psicologia,, Fundação Araucária, PIBIC); Paulo José
Leia maisPEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Parte 4. Professora: Nathália Bastos
PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Parte 4 Professora: Nathália Bastos FUNÇÕES PSICOLÓGICAS SUPERIORES Consiste no modo de funcionamento psicológico tipicamente humano. Ex: capacidade de planejamento,
Leia maisINTRODUÇÃO À PSICOPATOLOGIA PSICANALÍTICA. Profa. Dra. Laura Carmilo granado
INTRODUÇÃO À PSICOPATOLOGIA PSICANALÍTICA Profa. Dra. Laura Carmilo granado Pathos Passividade, paixão e padecimento - padecimentos ou paixões próprios à alma (PEREIRA, 2000) Pathos na Grécia antiga Platão
Leia maisO NÃO LUGAR DAS NÃO NEUROSES NA SAÚDE MENTAL
O NÃO LUGAR DAS NÃO NEUROSES NA SAÚDE MENTAL Letícia Tiemi Takuschi RESUMO: Percebe-se que existe nos equipamentos de saúde mental da rede pública uma dificuldade em diagnosticar e, por conseguinte, uma
Leia mais7 Referências Bibliográficas
81 7 Referências Bibliográficas ARRIVÉ, M. Linguagem e psicanálise: lingüística e inconsciente. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1999. BAUMAN, Z. Vida líquida. (2009). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009.
Leia maisProf. Me. Renato Borges
Freud: Fases do desenvolvimento Prof. Me. Renato Borges Sigmund Freud Médico Nasceu em 1856 na República Tcheca e viveu em Viena (Áustria). Morreu em Londres em 1839, onde se refugiava do Nazismo. As três
Leia maisA VIOLÊNCIA DO COTIDIANO. DAVID LEO LEVISKY - Taquara, RS, 16/8/2018
DAVID LEO LEVISKY - Taquara, RS, 16/8/2018 - TRÂNSITO - ORGANIZAÇÕES - FAMÍLIAS - ESCOLAS - CYBERBULLYING - ÀS DIFERENÇAS - AUTO INFRINGIDAS BRASIL: UM DOS 10 PAÍSES MAIS VIOLENTOS GUERRA DE FACÇÕES: 63
Leia maisPsic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr. InPaSex Instituto Paulista de Sexualidade. 26/08/2017 (sábado) - das 14:30 às 15:30
* Psic. Ms. Oswaldo M. Rodrigues Jr. InPaSex Instituto Paulista de Sexualidade 26/08/2017 (sábado) - das 14:30 às 15:30 * * Fantasias de prazer sexual Comportamentos sexuais prazer sentimentos e motivações
Leia maisANÁLISE DIDÁTICA. ceevix.com. Prof Me. Irisomar Fernandes Psicanalista Clínico Analista Diadata
ANÁLISE DIDÁTICA ceevix.com Prof Me. Irisomar Fernandes Psicanalista Clínico Analista Diadata 27 992246450 O QUE É ANÁLISE DIDÁTICA? Todo psicanalista deve passar pelo processo das análise clínicas e didáticas;
Leia maisIntrodução à Psicanálise Prof Irisomar Fernandes. Psicanalista Clínico e Didata (vivo)
Introdução à Psicanálise Prof Irisomar Fernandes Psicanalista Clínico e Didata 27-992 246 450 (vivo) psicocetapes@gmail.com Disciplinas comuns Módulos clínicos Introdução à psicanálise (a) Teoria Psicanalítica
Leia maissaiba MAIs sobre o transtorno AFetIVo BIpoLAr TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR
saiba MAIs sobre o transtorno AFetIVo BIpoLAr Apresentação O conteúdo deste folheto foi elaborado por profissionais do conselho científico da ABRATA, Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores
Leia maisDecio Tenenbaum
Decio Tenenbaum decio@tenenbaum.com.br Fator biográfico comum: Patologia dos vínculos básicos ou Patologia diádica Papel do vínculo diádico: Estabelecimento do espaço de segurança para o desenvolvimento
Leia maisDesenvolvimento humano: Traumas e transtornos. Prof Me. Irisomar Fernandes Silva ceevix.com
Desenvolvimento humano: Traumas e transtornos Prof Me. Irisomar Fernandes Silva 27 99224 6450 ceevix.com Somos seres em constante desenvolvimento e evolução Do ( ) 09 até a morte, estamos no processo diuturno
Leia maisCurso de Psicologia Componente Curricular: Técnicas Psicoterápicas I Professor: Sócrates Pereira
Curso de Psicologia Componente Curricular: Técnicas Psicoterápicas I Professor: Sócrates Pereira socratespferreira@hotmail.com O Primeiro Contato A Entrevista Inicial Critérios de Analisibilidade Contrato
Leia maisParanóia A Clínica do Real
Paranóia A Clínica do Real João Ezequiel Grecco Prosseguindo no que tenho pesquisado, no Mestrado fiz da análise e leitura do sintoma da paranóia articulações na abordagem psicanalítica de Victor Tausk.
Leia maisPULSÃO DE MORTE, CORPO E MENTALIZAÇÃO. Eixo: O corpo na teoría Palavras chave : psicossomática, pulsão de morte, depressão essencial, psicanálise
PULSÃO DE MORTE, CORPO E MENTALIZAÇÃO Patricia Rivoire Menelli Goldfeld Eixo: O corpo na teoría Palavras chave : psicossomática, pulsão de morte, depressão essencial, psicanálise Resumo: A autora revisa
Leia maisCurso de Extensão: LEITURAS DIRIGIDAS DA OBRA DE JACQUES LACAN/2014
Curso de Extensão: LEITURAS DIRIGIDAS DA OBRA DE JACQUES LACAN/2014 Prof. Dr. Mario Eduardo Costa Pereira PROGRAMA - Io. SEMESTRE Março/2014 14/03/2014 CONFERÊNCIA INAUGURAL : Contextualização do seminário
Leia mais7. Referências Bibliográficas
102 7. Referências Bibliográficas ANSERMET, François. Clínica da Origem: a criança entre a medicina e a psicanálise. [Opção Lacaniana n 02] Rio de Janeiro: Contra capa livraria, 2003. ARAÚJO, Marlenbe
Leia maisDor (do latim dolore)
GERALDO CALDEIRA 10/Outubro/2014 Dor (do latim dolore) 1. Impressão desagradável ou penosa, proveniente de lesão, contusão ou estado anômalo do organismo ou de uma parte dele; sofrimento físico. 2. Sofrimento
Leia maisO DISCURSO DA CIÊNCIA E SUA RELAÇÃO COM O SUPEREU
O DISCURSO DA CIÊNCIA E SUA RELAÇÃO COM O SUPEREU Fabiana Mendes Pinheiro de Souza Psicóloga/UNESA Mestranda do Programa de pós-graduação em teoria psicanalítica/ufrj fabmps@gmail.com Resumo: Em 1920,
Leia maisIX JORNADA CELPCYRO Sobre Saúde Mental JUNHO DE 2012.
IX JORNADA CELPCYRO Sobre Saúde Mental JUNHO DE 2012. *PSICOTERAPIA PSICANALÍTICA: VISÃO CONTEMPORÂNEA DA TÉCNICA: LUIZ CARLOS MABILDE ** PSIQUIATRA E PROFESSOR/SUPERVISOR CONVIDADO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO
Leia mais2º Semestre de Aluno: Renata de Novaes Rezende. Ciclo IV Quarta-feira (manhã) Título: Uma breve reflexão sobre o filme Divertida Mente
2º Semestre de 2015 Aluno: Renata de Novaes Rezende Ciclo IV Quarta-feira (manhã) Título: Uma breve reflexão sobre o filme Divertida Mente O filme Divertida Mente, que tem como título original Inside Out,
Leia maisJudith Sonja Garbers, Psicóloga
Judith Sonja Garbers, Psicóloga A maior parte da nossa atividade cerebral é inconsciente Tudo o que nos alcança através dos nossos sentidos é registrado Só uma porcentagem minúscula se torna consciente
Leia maisA Interdição do Crime do Parricídio e a Constituição da Subjetividade Débora Patrícia Nemer Pinheiro Universidade Positivo
1 A Interdição do Crime do Parricídio e a Constituição da Subjetividade Débora Patrícia Nemer Pinheiro Universidade Positivo A psicanálise freudiana fundamenta a constituição da subjetividade humana e
Leia maisDoença Mental??? Conceitos Fundamentais da Saúde Mental e seus fatores prédisponetes. Ou Saúde Mental???? Saúde Mental é...
Emergências Psiquiátricas Conceitos Fundamentais da Saúde Mental e seus fatores prédisponetes Doença Mental??? Ou Saúde Mental???? Prof Esp. Enfª Priscila Maria Marcheti Fiorin Saúde Mental é... Usado
Leia maisA psicanálise surgiu na década de 1890, com Sigmund Freud
PSICANÁLISE A psicanálise surgiu na década de 1890, com Sigmund Freud médico neurologista interessado em achar um tratamento efetivo para pacientes com sintomas neuróticos, principalmente histéricos.
Leia maisPsicanálise Integrativa
Psicanálise Integrativa ENRIQUE DANIEL TOSI BENTANCUR Psicanalista 1 2 3 Quando você atinge a iluminação não se torna uma nova pessoa. Na verdade, você não ganha nada, apenas perde algo: se desprende de
Leia maisConceitos Fundamentais Freudianos
Conteúdo Programático 1º Semestre Conceitos Fundamentais Freudianos Inconsciente, Pré-consciente e Consciência Os Mecanismos de Defesa Da Terapia Catártica ao Tratamento Psicanalítico Narcisismo e as Identificações
Leia maisA escolha do sintoma na neurose obsessiva
ISSN 1982-1913 2007, Vol. I, nº 1, 11-16 www.fafich.ufmg.br/mosaico A escolha do sintoma na neurose obsessiva The choice of the symptom in the obsessive neurosis Vanessa Leite Teixeira Pontifícia Universidade
Leia maisGrupo de Trabalho da Violência ao Longo do Ciclo de Vida da ARS Algarve, IP
Grupo de Trabalho da Violência ao Longo do Ciclo de Vida da ARS Algarve, IP Normal vs. Patológico Inato vs. Adquirido Intencional vs. Não Intencional Elemento legítimo e defesa essencial à sobrevivência
Leia maisBrincar e Reflexão. Obra de Winnicott
Brincar e Reflexão na Obra de Winnicott André Green Brincar e Reflexão na Obra de Winnicott Conferência Memorial de Donald Winnicott z Zagodoni Editora Karnac Books Ltd., com o apoio da Winnicott Clinic
Leia maisMelanie Klein e as fantasias inconscientes
Série 2, vol. 2, nº 2, ano 2007 Melanie Klein e as fantasias inconscientes Marcella Pereira de Oliveira Psicóloga formada pela USP, mestranda em psicanálise pela UFSC. Atualmente atua como professora na
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIA PSICANALÍTICA Deptº de Psicologia / Fafich - UFMG
1 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIA PSICANALÍTICA Deptº de Psicologia / Fafich - UFMG Disciplina: Conceitos Fundamentais A 1º sem. 2018 Ementa: O curso tem como principal objetivo o estudo de conceitos
Leia maisINVESTIGANDO PSICANALITICAMENTE AS PSICOSES
Questões a serem respondidas: Epistemológica uma ou várias teorias psicanalíticas sobre o fenômeno psicótico? Técnica uma ou várias técnicas psicanalíticas para o tratamento das doenças mentais? Clínica
Leia maisA POSSIBILIDADE DE TRANSFORMAÇÃO EM ANÁLISE RESUMO. pela Psicanálise. No trabalho com pessoas que têm dificuldade na integração de amoródio
A POSSIBILIDADE DE TRANSFORMAÇÃO EM ANÁLISE RESUMO Sandra C. Tschirner 1 Winnicott compreende que as técnicas psicanalíticas clássicas atenderiam a um grupo específico de pacientes, aos neuróticos, que
Leia maisSenso moral e ética: contribuições de Winnicott 1 Heliane de Almeida Lins Leitão 2
Senso moral e ética: contribuições de Winnicott 1 Heliane de Almeida Lins Leitão 2 Resumo Em sua teoria do desenvolvimento emocional, Winnicott apresenta uma perspectiva do desenvolvimento moral que contrasta
Leia maisO lugar do amor na transição da adolescência para a vida adulta 1 Michele Melo Reghelin 2009
O lugar do amor na transição da adolescência para a vida adulta 1 Michele Melo Reghelin 2009 Na área da psicologia, a escolha conjugal e o relacionamento conjugal são entendidos como um processo maturacional
Leia maisTÍTULO: CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA DA ANGUSTIA E NARCISISMO PARA PSICANÁLISE. ORIENTADOR(ES): KELE CRISTINA PASQUALINI, PATRICIA SOARES BALTAZAR BODONI
TÍTULO: CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA DA ANGUSTIA E NARCISISMO PARA PSICANÁLISE. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE BAURU AUTOR(ES):
Leia maisProf. Me. Renato R. Borges. facebook.com/prof. Renato.Borges -
1961 Prof. Me. Renato R. Borges A minha alma descansa somente em Deus; dele vem a minha salvação. Salmos 62:1 facebook.com/prof. Renato.Borges 1 Carl Gustav Jung nasceu em Kesswyl, na Suíça em julho de
Leia maisDISCIPLINA: PSICOLOGIA METODOLOGIA - CIENCIA - PESQUISA ABORDAGEM TEÓRICA
DISCIPLINA: PSICOLOGIA METODOLOGIA - CIENCIA - PESQUISA ABORDAGEM TEÓRICA DOSCENTE: PROFª MsC. ANA LÚCIA BRAZ RIOS PEREIRA PSICOLOGIA Etimologicamente, a palavra Psicologia significa estudo ou ciência
Leia maisFaculdades Integradas de Taquara
Faculdades Integradas de Taquara DEPRESSÃO Disciplina: Fisiologia Humana Semestre: 1/2016 Docente: Debora Morsch Acadêmicas: Haiesha Wolff Katieli Córdova Vanessa A. Brocker Vanessa S. Ferreira Priscila
Leia maisSuicídio: informando para prevenir.
Suicídio: informando para prevenir. O suicídio pode ser definido como um ato deliberado executado pelo próprio indivíduo, cuja intenção seja a morte, de forma consciente e intencional, mesmo que ambivalente,
Leia maise suas contribuições para a psicanálise atual
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula Sampaio Valera RA 2135001778 Damaris Lima de Oliveira.. RA 2120208661 Maria Anália de Souza Kuball RA 2121215410 Meire de Lima Araújo RA 2135001818
Leia maisDinâmica de Grupo. As contribuições da Psicanálise
As contribuições da Psicanálise Profª: Daniela Campos Bahia Moscon danielamoscon@yahoo.com.br Freud não se ocupou diretamente da teoria de grupos centro-se nos estudos das massas ou multidões; Suas conclusões
Leia maisEva Maria Migliavacca
N Eva Maria Migliavacca este trabalho serão abordados alguns aspectos que podem ser observados no decorrer do processo terapêutico psicanalítico e desenvolvidas algumas reflexões a respeito. O trabalho
Leia mais3.15 As psicoses na criança e no adolescente
Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.15 As psicoses na criança e no adolescente Introdução As psicoses são doenças mentais raras que, geralmente, se iniciam no fim da adolescência
Leia maisPromoção e proteção dos direitos das crianças. A utilidade de critérios, ou pilares concetuais, é
A utilidade de critérios, ou pilares concetuais, é inquestionável para enquadrar as ações de proteção e cuidados à infância. Os profissionais devem partilhar conceitos básicos, que os ajudem a identificar
Leia maisA SEXUALIDADE INFANTIL E O DESEJO DO SABER
1 A SEXUALIDADE INFANTIL E O DESEJO DO SABER Jacqueline Ferreira de Souza (1) Helena Maria Melo Dias (2) Kelvinn Modesto Carvalho Barbosa (3) 1Tribunal de Justiça do Estado do Amapá 2 Universidade do Estado
Leia maisBárbara da Silva. Português. Aula 26 Interpretação de textos do Enem II
Bárbara da Silva Português Aula 26 Interpretação de textos do Enem II Saber ler e interpretar um texto é o primeiro passo na resolução de qualquer questão do Enem. A compreensão do enunciado é uma chave
Leia maisO MANEJO DA TRANSFERÊNCIA: ARTICULAÇÕES ENTRE FREUD E WINNICOTT A PARTIR DE ESBOÇO DE PSICANÁLISE
O MANEJO DA TRANSFERÊNCIA: ARTICULAÇÕES ENTRE FREUD E WINNICOTT A PARTIR DE ESBOÇO DE PSICANÁLISE Priscila Frehse Pereira Robert Esboço de Psicanálise foi escrito por Freud de julho a setembro de 1938,
Leia maisO sofrimento de mães cujos filhos cometeram suicídio
O sofrimento de mães cujos filhos cometeram suicídio Julia Joergensen Schlemm 1 Maria Virgínia Filomena Cremasco 2 O presente trabalho tem como objetivo compreender o sofrimento psíquico de mães que perderam
Leia maisEscritores Criativos E Devaneio (1908), vol. IX. Fantasias Histéricas E Sua Relação Com A Bissexualidade (1908), vol. IX. Moral Sexual Civilizada E
6 Bibliografia ANDRÉ, S., A Impostura Perversa, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed., 1995. BROUSSE, M. H., A Fórmula do Fantasma? $ a, in Lacan, organizado por: Gérard Miller, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed.,
Leia maisPSICANÁLISE SIGMUND FREUD Nasceu na Freiberg, Morávia, em Ingressou na Universidade de Viena em 1873, tornando-se médico em Primeiramente,
Psicanálise PSICANÁLISE SIGMUND FREUD Nasceu na Freiberg, Morávia, em 1856. Ingressou na Universidade de Viena em 1873, tornando-se médico em 1881. Primeiramente, dedica-se à psiquiatria, concluindo que
Leia maisQuestionando o sentido de algumas ações: bullying, vício em tecnologias e outras questões
Questionando o sentido de algumas ações: bullying, vício em tecnologias e outras questões QUAL É O SENTIDO DO BULLYNG? O Bullyng é uma forma de preconceito que consiste na prática de atos violentos (físicos
Leia maisSuicídio. Saber, agir e prevenir.
Suicídio. Saber, agir e prevenir. ENTENDENDO O SUICÍDIO PEDINDO AJUDA VERDADES E MITOS SOBRE O SUICÍDIO VERDADES MITOS O suicídio é um fenômeno Pensamentos e sentimentos de Em geral, os suicídios são A
Leia maisResponsabilidade Penal Juvenil de Adolescentes em Conflito com a Lei Acometidos de Transtorno Psicótico ou de Conduta
234 IV Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Responsabilidade Penal Juvenil de Adolescentes em Conflito com a Lei Acometidos de Transtorno Psicótico ou de Conduta Aline Adams, Prof. Dr. Alfredo Cataldo
Leia mais5 Referências bibliográficas
82 5 Referências bibliográficas BAKER, L. R. Attitudes in Action. Separata de: LECLERC, A.; QUEIROZ, G.; WRIGLEY, M. B. Proceedings of the Third International Colloquium in Philosophy of Mind. Manuscrito
Leia maisSaúde & Transformação Social / Health & Social Change E-ISSN: 2178-7085 rodrigomoretti@ccs.ufsc.br Universidade Federal de Santa Catarina Brasil
Saúde & Transformação Social / Health & Social Change E-ISSN: 2178-7085 rodrigomoretti@ccs.ufsc.br Universidade Federal de Santa Catarina Brasil Rozário Matioli, Matheus; Rovani, Érica Aparecida; Araújo
Leia maisPSICÓLOGO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO. Não deixe de preencher as informações a seguir. Nome
Não deixe de preencher as informações a seguir. HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO - HSE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Prédio Sala Nome Nº de Identidade Órgão Expedidor
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E CURSO: MESTRADO PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM CURSO: MESTRADO PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: PDA00021 - Desenvolvimento Psicossexual e Constituição da Personalidade na Abordagem
Leia maisENTREVISTA COM SISSI VIGIL CASTIEL 1
ENTREVISTA COM SISSI VIGIL CASTIEL 1 AN INTERVIEW WITH SISSI VIGIL CASTIEL NOS REGISTROS DO CENTENÁRIO DO TEXTO INTRODUÇÃO AO NARCISISMO (1914) E DAS COMEMORAÇÕES AOS 25 ANOS DA SIGMUND FREUD ASSOCIAÇÃO
Leia mais