CÓPIA. Coordenação Geral de Tributação. Relatório. Solução de Consulta Interna nº 8 Cosit Data 2 de abril de 2014 Origem

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1 Fl. 13 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 8 Data 2 de abril de 2014 Origem COORDENAÇÃO GERAL DE ATENDIMENTO E EDUCAÇÃO FISCAL (COAEF) ASSUNTO: NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA PESSOA JURÍDICA. REPRESENTANTE PERANTE A SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL (RFB). Representante da pessoa jurídica perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil é o sócio, acionista, diretor, presidente ou instituidor a quem tenham sido outorgados poderes de administração na forma do instrumento constitutivo, ou o administrador não sócio. O representante pode fazer se representar por procurador, outorgando lhe poderes específicos para a realização de certos e determinados atos. Dispositivos Legais: Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, arts. 278 e 279; Lei nº , de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), arts , 1.013, e 1.061; Lei nº , de 2 de maio de 2011, art. 1º, 1º ao 4º; Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009, art. 28, I; art. 45, 2º; art. 340, I; art. 422; art. 464, 2º; Instrução Normativa RFB nº 1.183, de 19 de agosto de 2011, art. 8º, 1º ao 4º e Anexo V. Relatório / A Coordenação Geral de Atendimento e Educação Fiscal (Coaef) apresentou a Consulta Interna nº 3, de 29 de junho de 2011, na qual questiona dispositivos da Instrução Normativa (IN) RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009, sobre representante legal de empresas e entidades equiparadas perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Referindo se aos arts. 28, I; 45, 2º; 340, I; 422 e 464, 2º, indaga se pode ser considerado como representante legal: 1.1 do empresário individual (Código Civil, art. 966) o titular ; 1.2 da sociedade empresária e da sociedade simples (Código Civil, art. 981 e 997) o administrador ou qualquer sócio, ainda que apenas cotista, havendo necessidade de apenas um signatário no requerimento, mesmo que o contrato estipule administração conjunta da sociedade ; 1

2 Fl. 14 Fls da sociedade anônima (Lei nº 6.404, de 1976) e da sociedade de economia mista (Constituição Federal, art. 173, 1º) o presidente, diretor ou membro do conselho de administração ; 1.4 da associação e da organização religiosa (Código Civil, arts. 53 e 44, IV) e da empresa pública (Constituição Federal, art. 173, 1º) o presidente, administrador e diretor ; 1.5 do órgão público, da autarquia e da fundação pública (Constituição Federal, arts. 37, XIX) a pessoa física responsável perante o CNPJ ; 1.6 da sociedade cooperativa (Código Civil, art. 982, parágrafo único) o presidente ou diretor ; e 1.7 da fundação privada (Código Civil, art. 62) o administrador, diretor, presidente ou fundador. 2. Quanto à sociedade empresária (item 1.2), acrescentou à indagação se o representante legal teria que ser sócio com poderes de administração ou seria apenas o responsável perante o CNPJ?. Fundamentos 3. De início, esclarece se que o termo representante legal, adotado pela IN RFB nº 971, de 2009, é o mesmo representante a que se refere o art. 8º e Anexo V da IN RFB nº 1.183, de 2011, que dispõe sobre o CNPJ. 4. A consulta refere se a representante legal de pessoas jurídicas de direito público interno e de direito privado, previstas, respectivamente, nos arts. 41 e 44 do Código Civil. Dizse com mais propriedade que a pessoa jurídica, por não ter vontade própria e não poder agir pessoalmente, é representada por uma pessoa natural, que age em seu nome e no seu interesse. Quando isso acontece, não se diz que foi um terceiro que agiu em nome da pessoa jurídica, mas que esta agiu por si, no próprio interesse, por intermédio de seu representante (a pessoa natural que a constituiu). Pontes de Miranda explica o fenômeno pela teoria da presentação, segundo a qual a própria pessoa jurídica se faz presente quando está a agir em seu interesse o próprio sócio, acionista, diretor ou instituidor com poderes de administração, credenciado pelo ato constitutivo. 5. Representante legal é o que é designado por lei, como os pais em relação a filhos menores; o tutor ou curador em relação ao tutelado ou curatelado; o inventariante em relação ao espólio; o síndico em relação à massa falida. O objeto da consulta é saber quem representa a pessoa jurídica perante a RFB, na prática de atos inerentes à atividade, sobre os quais incide, direta ou indiretamente, o interesse tributário. 6. A representação, além de legal, pode ser judicial (quando se dá por ato do juiz, por exemplo a representação dos herdeiros no inventário judicial); convencional (quando resulta de convenção das partes interessadas, por exemplo a representação do outorgante pelo outorgado, no mandato); contratual (quando é estabelecida em contrato, por exemplo a exercida pelo administrador não sócio, que representa a sociedade empresária nos termos do contrato). Admite se, contudo, que quando a pessoa jurídica realiza determinado ato por 2

3 Fl. 15 Fls. 3 intermédio do administrador não sócio, diretor empregado, procurador ou preposto, este não será o representante da pessoa jurídica, apenas mandatário para a prática de certos e determinados atos. 7. Representante da pessoa jurídica, portanto, é quem tem poderes para administrála, conferidos por ela própria. E nisso consiste a teoria da presentação: a própria pessoa jurídica presente no ato de outorga de poderes ao seu representante, para administrá la. Este passa a agir como se fosse a própria pessoa jurídica. 8. Os poderes de administração outorgados pela pessoa jurídica ao seu representante (sócio, acionista, diretor, instituidor) compreendem o de atuar nas mais diversas áreas de seu interesse, realizando atos, adquirindo direitos, contraindo obrigações. Podem incluir também o poder de dar procuração, isto é, o de fazer representar se por procurador. Tudo em conformidade com o ato constitutivo da pessoa jurídica e com fundamento no art do Código Civil, que diz: ao administrador é vedado fazer se substituir no exercício de suas funções, sendo lhe facultado, nos limites de seus poderes, constituir mandatários da sociedade, especificados no instrumento os atos e operações que poderão praticar. Procurador não se confunde com representante, nem os poderes deste se confundem com os daquele. Em regra, o procurador atua em ato específico, em determinada região, em determinado tempo. O representante atua continuamente, em todos os atos e em todas as áreas de interesse da pessoa jurídica, enquanto esta subsistir. 9. Deve se destacar a figura do representante contratual o administrador não sócio, diretor empregado ou, simplesmente, administrador. Uma vez contratado pela pessoa jurídica, mediante o próprio estatuto ou contrato social ou outro instrumento que especifique e delimite seus poderes, torna se seu representante perante terceiros e pode realizar os atos que o contrato especificar. Também este não se confunde com o representante da pessoa jurídica: não é seu sócio, acionista, diretor ou instituidor, embora detenha (provisioramente) poderes de administração. Por outro lado, não é o seu mandato tão efêmero e limitado quanto o do procurador, conquanto o 2º do art do Código Civil diga que, à atividade dos administradores [não sócios], aplicam se no que couber as disposições concernentes ao mandato. 10. Portanto, é o representante da pessoa jurídica perante terceiros (inclusive perante a RFB): a) o sócio, acionista, diretor ou instituidor ao qual o ato constitutivo tenha conferido poderes de administração; b) o administrador não sócio, contratado pela pessoa jurídica, por intermédio de seu representante, para administrá la por prazo determinado ou não, o qual atua nos limites estabelecidos por contrato; c) o procurador, ao qual a pessoa jurídica, por intermédio de seu representante, tenha outorgado poderes para representá la em determinada região, para realizar atos específicos enumerados pelo respectivo mandato. 11. No que concerne particularmente a sociedade empresária, o Livro II do Código Civil trata do Direito de Empresa nos arts. 966 a De acordo com esses dispositivos, a sociedade pode constituir se por diversos tipos societários, cada um com suas peculiaridades, com modelo próprio de administração. Os limites e restrições de poderes do administrador e suas responsabilidades em cada situação são estabelecidos pelo instrumento constitutivo, em conformidade com leis específicas e com o Código Civil. Este prevê, no art. 997, parágrafo único, que É ineficaz em relação a terceiros qualquer pacto separado, contrário ao disposto no instrumento do contrato. 3

4 Fl. 16 Fls O instrumento constitutivo da sociedade pode designar um ou mais sócios para a função de administrador (e cada um destes reunirá consigo as qualidades de sócio, representante e administrador da sociedade), e pode determinar se eles assinam em conjunto ou separadamente. Na falta dessa designação, a administração da sociedade compete separadamente a cada um dos sócios, conforme art do Código Civil. Nessa hipótese, qualquer um dos sócios pode assinar isoladamente, bastando comprovar a qualidade de sócio. O instrumento pode estabelecer, ainda, que a prática de certos atos se dê mediante participação de vários administradores, conforme art Na página da RFB na Internet, disponível no endereço eletrônico: (acesso em ), foi disponibilizada tabela de natureza jurídica e qualificação do representante da entidade para fins de anotação no CNPJ, a qual pode ser utilizada para os fins da IN RFB nº 971, de A consulta enumera dispositivos da IN RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009, em que a expressão representante legal é mencionada de forma genérica, deixando dúvidas para a consulente sobre quem responde pela empresa ou assina o documento em cada situação, a qual será analisada a seguir Na matrícula de obra de construção civil: IN RFB nº 971/2009 Art. 28. Tratando se de contrato de empreitada total de obra a ser realizada por empresas em consórcio, conforme disposto no 1º do art. 322, a matrícula da obra será efetuada na ARF ou no CAC jurisdicionante do estabelecimento matriz da empresa líder ou do endereço do consórcio e será expedida com a identificação de todas as empresas consorciadas e do próprio consórcio, observados os seguintes procedimentos: I a matrícula de obra executada por empresas em consórcio será feita mediante a apresentação de requerimento subscrito pelo seu representante legal, em que constem: [...]. (grifou se) Para fins previdenciários, a obra de construção civil é tratada como estabelecimento da empresa à qual é vinculada. Logo, matricular uma obra pode ser comparado a abrir um estabelecimento filial; implica a assunção de ônus para a empresa, correspondentes aos encargos sociais decorrentes de sua execução; por isso, o requerimento de matrícula deve ser subscrito pelo representante legal da pessoa jurídica (sócio, acionista, diretor ou instituidor com poderes de administração) ou pelo administrador não sócio, com poderes específicos. Tratando se de obra executada por empresas em consórcio, sua matrícula será requerida pelo seu representante legal (refere se à empresa consorciada responsável pelo consórcio), que é, em regra, a empresa líder, que realiza os negócios em nome do consórcio, em conformidade com o instrumento constitutivo (contrato de execução de obra em consórcio). Se o consórcio realizar as contratações diretamente, em seu próprio nome, ele próprio deve requerer a matrícula da obra, ficando as empresas consorciadas solidariamente responsáveis (Lei nº , de 2 de maio de 2011, art. 1º, 1º). Nesse caso o representante legal será o administrador do consórcio, indicado no respectivo instrumento, conforme se depreende do art. 279 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, c/c o anexo V da IN RFB nº 1.183, de No cadastro da senha de autoatendimento: IN RFB nº 971/2009 4

5 Fl. 17 Fls. 5 Art. 45. A senha para autoatendimento deverá ser requerida nas unidades da RFB competentes, ou por meio do sítio da RFB na Internet, no endereço < (...) 2º O cadastro da senha será efetuado pelo representante legal da empresa ou pessoa autorizada, mediante procuração (pública ou particular com fins específicos), com a apresentação de documento de identificação e do CPF do outorgado, bem como o documento constitutivo da empresa e alterações que identifiquem o(s) seu(s) atual(is) representante(s) legal(is).(grifou se) Alguns atos são realizados pela pessoa jurídica mediante acesso a sistemas informatizados, com uso de senhas, chaves de segurança e protocolo Internet com certificação digital. O cadastro da senha pode ser feito pelo representante legal da pessoa jurídica (sócio, acionista, diretor ou instituidor com poderes de administração), por administrador não sócio ou por procurador. Uma vez cadastrada a senha, seu uso indevido é de responsabilidade do representante legal da pessoa jurídica que efetuou o cadastramento, pois a prática de atos por essa via presume se legítima e realizada pela própria pessoa jurídica Na obra de construção civil: IN RFB nº 971/2009 Dos Responsáveis por Obra de Construção Civil Art São responsáveis pelas obrigações previdenciárias decorrentes de execução de obra de construção civil o proprietário do imóvel, o dono da obra, o incorporador, o condômino da unidade imobiliária não incorporada na forma da Lei nº 4.591, de 1964, e a empresa construtora. Parágrafo único. A pessoa física, dona da obra ou executora da obra de construção civil, é responsável pelo pagamento de contribuições em relação à remuneração paga, devida ou creditada aos segurados que lhe prestam serviços na obra, na mesma forma e prazos aplicados às empresas em geral.... Da Declaração e Informação Sobre Obra (DISO) Art Para regularização da obra de construção civil o proprietário do imóvel, o dono da obra, o incorporador, pessoa jurídica ou pessoa física, ou a empresa construtora contratada para executar obra mediante empreitada total deverá informar, à RFB, os dados do responsável pela obra e os relativos à obra, mediante apresentação da Declaração e Informação Sobre Obra (DISO), conforme modelo do Anexo V, na unidade de atendimento da RFB da jurisdição do estabelecimento matriz da empresa responsável pela obra ou da localidade da obra de responsabilidade de pessoa física. Subseção II Do Aviso para Regularização de Obra (ARO) Art Para as pessoas jurídicas sem contabilidade regular e para as pessoas físicas, a partir das informações prestadas na DISO, após a conferência dos dados nela declarados com os documentos apresentados, será expedido pela RFB o ARO, em 2 (duas) vias, destinado a informar ao responsável pela obra a 5

6 Fl. 18 Fls. 6 situação quanto à regularidade das contribuições sociais incidentes sobre a remuneração aferida, sendo que: I uma via do ARO deverá ser assinada pelo responsável pela obra ou por seu representante legal e anexada à DISO; II uma via será entregue ao responsável pela obra ou ao seu representante legal. 1º Havendo contribuições a recolher, e caso o responsável pela obra ou o seu representante legal se recuse a assinar o ARO, o servidor anotará no mesmo o comparecimento e a recusa em assinar, indicando o dia e a hora em que o sujeito passivo tomou ciência do ARO. (grifou se) Com relação à obra de construção civil, verifica se que o art. 325 estabelece quem são os responsáveis pelas obrigações previdenciárias decorrentes da obra, ou seja, quem são os sujeitos passivos: o proprietário do imóvel, o dono da obra, o incorporador, o condômino e a empresa construtora. Portanto, o responsável pela obra, citado pelo art. 340 (objeto da consulta), não se confunde com a figura do representante legal, que, em regra é aquele declarado como tal perante o CNPJ, ou o que consta da Matrícula CEI, e que pode ser uma das pessoas citadas pelo art Conclui se, portanto, que o representante legal a que se refere o art. 340 é o representante da pessoa jurídica responsável pela obra e, tratando se de obra de construção civil cujo responsável é pessoa física, esta assina o ARO O inciso I do art. 340 diz que uma via do ARO deverá ser assinada pelo responsável pela obra ou por seu representante legal. O termo responsável é genérico: pode ser o dono ou executor da obra (pessoa física); pode ser o representante legal da pessoa jurídica responsável pela obra (sócio, acionista, diretor ou instituidor com poderes de administração) ou administrador contratado no caso de obra vinculada a determinado estabelecimento da pessoa jurídica; pode ser o representante legal da empresa líder ou do próprio consórcio, em caso de obra executada por empresas em consórcio. Evidentemente, tanto o responsável pela obra quanto seu representante legal, podem fazer se representar por um preposto ou procurador Para recebimento de CPD: IN RFB nº 971/2009. Art A CPD será emitida em uma única via e será identificada com o número do pedido a que corresponder, sendo ela entregue ao representante legal da empresa ou do consórcio de empresas ou às pessoas por eles autorizadas.(grifou se) A Certidão Positiva de Débito (CPD) é emitida quando for constatada situação que impeça a emissão de Certidão Negativa de Débito (CND). Tem a finalidade de declarar a existência de débito sob responsabilidade do sujeito passivo, e abrir prazo para sua regularização. Por isso, no caso de pessoa jurídica, deve ser entregue ao seu representante legal (sócio, acionista, diretor ou instituidor com poderes de administração), ao administrador do consórcio ou às pessoas por ele autorizadas (administrador contratado, preposto ou procurador com poderes específicos) Para assinatura de LDC: IN RFB nº 971/2009 6

7 Fl. 19 Fls. 7 Art O LDC é o documento constitutivo de crédito relativo às contribuições de que tratam os arts. 2º e 3º da Lei nº , de 2007, não declaradas em GFIP, decorrente de confissão de dívida pelo sujeito passivo. 2º O LDC será assinado pelo representante legal, mandatário ou preposto do sujeito passivo.(grifou se) Para assinar o LDC, o representante legal do sujeito passivo é o sócio, acionista, diretor ou instituidor com poderes de administração, ou o administrador contratado, como já explicado, o qual pode fazer se representar por procurador (mandatário) ou preposto, como já expresso no próprio 2º do art Prepostos, de acordo com o Código Civil, são os auxiliares do empresário. Os principais são o gerente e o contabilista. O art diz que o preposto, salvo autorização expressa, não pode negociar por conta própria ou de terceiro, nem participar, embora indiretamente, de operação do mesmo gênero da que lhe foi cometida [...]. O preposto é uma espécie de procurador da pessoa jurídica, embora a preposição se prova por simples expediente emitido pelo preponente, e por isso deve atuar diretamente. Segundo Ramos, André Luiz Santa Cruz (Direito empresarial esquematizado. 2. ed. São Paulo: Método, 2012, p ), como o contrato de preposição implica, necessariamente, poderes de representação típicos do mandato, não se admite ao preposto a possibilidade de delegar poderes sem prévia autorização do preponente, uma vez que as prerrogativas que a preposição lhe confere são pessoais e intransferíveis [...]. Pode se afirmar, assim, que o preposto não é sócio, acionista, diretor ou instituidor com poderes de administração, portanto, não é representante da pessoa jurídica, mas pode realizar certos e determinados atos em nome desta, especificados no expediente de preposição; é bastante demonstrar seu vínculo profissional com a pessoa jurídica e os poderes que tem. Conclusão 15. Com base no exposto, conclui se: 15.1 o próprio empresário individual é o representante da pessoa jurídica para a qual desenvolve atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços Representante da sociedade empresária em geral é o sócio, diretor ou presidente a quem tenham sido outorgados poderes de administração na forma do instrumento constitutivo, ou o administrador não sócio, com o qual a sociedade tenha celebrado contrato de administração Representante das demais entidades, como, empresa pública, autarquia, fundação pública, associação, entidades sem fins lucrativos ou organização religiosa é o presidente ou diretor a quem tenham sido outorgados poderes de administração na forma do instrumento constitutivo (ato normativo e/ou estatuto) Representante do órgão público é o seu dirigente (pessoa física que o administra, nomeada e investida regularmente no cargo), com competências específicas delegadas pelo respectivo poder público. 7

8 Fl. 20 Fls Representante da fundação privada é o presidente ou diretor investido regularmente no cargo, a quem tenham sido outorgados poderes de administração na forma do instrumento constitutivo, ou o instituidor da fundação Para a prática de atos perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), representante da entidade é a pessoa física que tenha legitimidade para representá la, conforme qualificações do Anexo V à IN RFB nº 1.183, de 2011, e da entidade domiciliada no exterior é o procurador, domiciliado no Brasil, com poderes para administrar os bens da entidade no País (IN RFB 1.183, art. 8º, 1º ao 4º). 16. Conclui se ainda que o representante legal da pessoa jurídica pode fazer se representar por procurador com poderes específicos, salvo se houver vedação expressa no instrumento constitutivo ou em algum ato normativo. Na hipótese, porém, o procurador não será o representante da pessoa jurídica; será apenas o mandatário para a prática de certos e determinados atos. 17. Por fim, o art. 8º, c/c o Anexo V à IN RFB nº 1.183, de 2011, estabelece as possibilidades de representação aceitas pela RFB, as quais devem ser seguidas. À consideração superior. Assinado digitalmente Ronan de Oliveira Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil De acordo. Encaminho à Coordenadora da Coordenação de Contribuições Previdenciárias, Normas Gerais, Sistematização e Disseminação Copen. Assinado digitalmente Eduardo Gabriel de Góes Vieira Ferreira Fogaça Auditor Fiscal da RFB Chefe da Dinog De acordo. Encaminhe se ao Coordenador Geral de Tributação. Assinado digitalmente Mirza Mendes Reis Auditora Fiscal da RFB Coordenadora da Copen 8

9 Fl. 21 Fls. 9 Aprovo a Solução de Consulta Interna objeto do processo eletrônico nº / Encaminhe se e publique se, na forma dos arts. 4º e 7º da Ordem de Serviço nº 1, de 8 de abril de Assinado digitalmente FERNANDO MOMBELLI Auditor Fiscal da RFB Coordenador Geral de Tributação 9

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