Editorial. Artigo da Vez. O Imposto de Renda 2015

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1 Editorial Em março de 2015, estando em curso o prazo de entrega da Declaração de Ajuste Anual de Imposto de Renda, nosso Informativo Linha Cível foca no Leão. Apresentamos um artigo que busca esclarecer algumas dúvidas quanto aos lançamentos dos valores recebidos em reclamações trabalhistas, prestando orientações práticas no preenchimento da Declaração de Ajuste Anual. Em várias situações o contribuinte recebe valores que a Receita não considera isentas, mas que, em uma disputa judicial, essa isenção tem sido reconhecida com a determinação de devolução do imposto retido. Trazemos a posição do STJ quanto a possibilidade de dedução no pagamento de pensão alimentícia, e isenção no caso de recebimento de indenizações. Destacamos uma notícia do STJ sobre decisão que aventa a possibilidade de prestação alimentar entre casais homoafetivos. Dando continuidade ao tema da guarda compartilhada, abordado em nosso último informativo, como prometido, traçamos um panorama de como a lei vem sendo aplicada nesses três meses de vigência. Esperamos que gostem! Karina Balduino Leite Artigo da Vez O Imposto de Renda 2015 Gláucia Costa Os contribuintes tem até o dia 30 de abril para prestar contas ao leão. O preenchimento correto da declaração de ajuste anual é fundamental para evitar prejuízos, seja pela ausência de possíveis deduções, seja por futuras autuações que podem gerar multas e juros. Uma dúvida frequente no preenchimento é em relação ao correto lançamento de valores recebidos em Reclamações Trabalhistas. Todos os valores são tributáveis? Como devem ser lançados? É possível fazer algum tipo de dedução? Nem todos os valores recebidos em reclamação trabalhista são tributáveis. São isentos os valores recebidos a título de indenização, como, por exemplo, férias não gozadas ou indenização por acidente de trabalho. Incluí-se nesse rol o FGTS, que é sempre isento.

2 Entretanto, o mais comum em processos trabalhistas é o recebimento de verbas tributáveis, cujo pagamento deveria ter ocorrido mensalmente durante o contrato de trabalho, como é o caso de parcelas salariais e horas extras. Até 2011 o trabalhador era penalizado com a tributação sobre o total dos valores recebidos em ação trabalhista, o que ensejava invariavelmente na aplicação da maior alíquota. A partir de fevereiro de 2011, por meio da IN/RFB 1.127, posteriormente alterada pela IN/RFB de 05 de abril de 2011, a receita passou a aceitar que a tributação desses valores fosse aplicada pelo valor mensal, ou seja, utilizando-se a tabela mensal do imposto de renda, do respectivo ano calendário. Com essa alteração a tributação se tornou mais justa, gerando valores bem menores de imposto a pagar e, em alguns casos, até a isenção. Em função dessa tributação diferenciada há um campo próprio para lançamento desses valores no formulário de declaração de imposto de renda, intitulado Rendimentos Recebidos Acumuladamente. Os honorários do advogado (chamados honorários contratuais) pagos pelo contribuinte para o ajuizamento da ação são dedutíveis. O contribuinte deve lançar o valor já abatido os honorários pagos ao advogado, e lançar o valor dos honorários no campo Pagamentos Efetuados, como código 61, especifico para honorários em ações trabalhistas, informando o nome do advogado ou escritório, e o respectivo CPF ou CNPJ. Na prática, se foram recebidos R$ ,00 no processo trabalhista, e o reclamante pagou R$ ,00 ao advogado, deverá lançará R$ ,00 como RRA e R$ ,00 como Pagamentos Efetuados (Código 61), ou seja, considera-se o valor líquido. Como o imposto já foi retido na fonte, essa composição de informações terá impacto na restituição. É importante que o contribuinte tenha e mantenha todos os comprovantes, inclusive o recibo dos honorários para apresentá-los à Receita caso seja demandado. Notícias do Judiciário STJ reconhece possibilidade de parceiro homossexual pedir pensão alimentícia A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reafirmou a viabilidade jurídica da união estável homoafetiva e entendeu que o parceiro em dificuldade de subsistência pode pedir pensão alimentícia após o rompimento da união estável. A posição da Turma reafirmou a jurisprudência adotada pelo STJ e pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em casos semelhantes. O entendimento unânime

3 afastou a tese de impossibilidade jurídica do pedido adotada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) e determinou o julgamento de uma ação cautelar de alimentos. O recurso foi proposto pelo parceiro que alega dificuldade de subsistência, pois se recupera de hepatite crônica, doença agravada pela síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids), da qual é portador. Ele afirma que desde o fim da relação, que durou 15 anos, não consegue se sustentar de forma digna. Após iniciar ação de reconhecimento e dissolução de união estável, ainda pendente de julgamento, o parceiro propôs ação cautelar de alimentos, que foi julgada extinta pelo TJSP em razão da impossibilidade jurídica do pedido. Confronto O tribunal paulista entendeu que a união homoafetiva deveria ser tida como sociedade de fato, ou seja, apenas uma relação negocial entre pessoas, e não como uma entidade familiar. Tal entendimento, afirmou o relator Luis Felipe Salomão, está em confronto com a recente jurisprudência do STF e do STJ. O ministro destacou que o Código Civil de 2002, em seu artigo 1.694, prevê que os parentes, os cônjuges ou companheiros podem pedir uns aos outros alimentos, na qualidade de sujeitos ativos e passivos dessa obrigação recíproca, e assim não há porque excluir o casal homossexual dessa normatização. De acordo com o relator, a legislação que regula a união estável deve ser interpretada de forma expansiva e igualitária, permitindo que as uniões homoafetivas tenham o mesmo regime jurídico protetivo conferido aos casais heterossexuais. Salomão destacou julgamentos que marcaram a evolução da jurisprudência do STJ no reconhecimento de diversos direitos em prol da união homoafetiva, em cumprimento dos princípios de dignidade da pessoa humana, de igualdade e de repúdio à discriminação de qualquer natureza, previstos na Constituição. Tais casos envolveram pensão por morte ao parceiro sobrevivente, inscrição em plano de assistência de saúde, partilha de bens e presunção do esforço comum, juridicidade do casamento entre pessoas do mesmo sexo, adoção de menores por casal homoafetivo, direito real de habitação sobre imóvel residencial e outros direitos. Segundo Salomão, no julgamento da ADPF 132, o STF afirmou que ninguém, absolutamente ninguém, pode ser privado de direitos, nem sofrer quaisquer restrições de ordem jurídica por motivo de sua orientação sexual. Com a decisão da Quarta Turma, afastada a tese da impossibilidade jurídica do pedido, o julgamento do processo continuará no tribunal de origem, que vai avaliar os requisitos para configuração da união estável e a necessidade do pagamento da pensão. O número deste processo não é divulgado em razão de segredo judicial. (notícia publicada no sítio do STJ em 03/03/2015)

4 Casos que Acompanhamos Nesse mês de março tivemos uma vitória importante num processo que visava a declaração de nulidade de venda de imóvel e reintegração de posse (processo nº ). O autor da ação alegava que sua esposa haveria alienado imóvel sem a necessária outorga uxória. O instituto da outorga uxória é um dos mais antigos do nosso ordenamento e figura como norma taxativa, ou seja, deve ser aplicada obrigatoriamente independente da vontade das partes. No processo conduzido pelo escritório, defendemos a inaplicabilidade da regra do Código Civil em função da má fé do autor, demonstrando através de todo um conjunto probatório, fático, documental e testemunhal, tratar-se não de uma alienação, mas sim de dação em pagamento de dívida do próprio casal, e em valor superior à avaliação do bem, não havendo, portanto, qualquer prejuízo ao requerente, que buscava uma vantagem indevida. A ausência de outorga gera nulidade. O art do Código Civil é expresso nesse sentido, contudo, a argumentação somada a uma boa condução das provas durante a instrução do processo levou o judiciário a afastar a literalidade da lei e julgar a ação improcedente. A sentença pode ser vista na íntegra no próprio site do TJDF. Destaques Jurisprudenciais O fisco não permite a dedução de parcelas de pagamento de pensão alimentícia. Em uma disputa judicial a posição do STJ tem sido favorável ao contribuinte com o entendimento de que os alimentos pagos em cumprimento a decisões judiciais, ainda que em caráter provisório, ou acordos homologados judicialmente, podem ser deduzidos da base de cálculo do Imposto de Renda. Importante destacar que os alimentos pagos por liberalidade não são dedutíveis por ausência de previsão legal. RECURSO ESPECIAL. AGRAVO REGIMENTAL. TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE RENDA. PENSÃO E ALIMENTOS. DEDUÇÃO. BASE DE CÁLCULO. ART. 10, INCISO II, DA LEI 8.383/91. ACORDO HOMOLOGADO JUDICIALMENTE. PRECEDENTES. 1. O acórdão recorrido decidiu amparado no art. 10, II, da Lei 8.383/91 e em disposições do CTN, e não em dispositivos constitucionais, de modo que é desta Corte, e não do Supremo, a competência para examinar a controvérsia.

5 2. Somente é legítima a dedução da base de cálculo do imposto de renda de importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia no importe exato do que foi homologado judicialmente. Inteligência do art. 10, inciso II, da Lei 8.383/91. Precedentes de ambas as Turmas de Direito Público. 3. Agravo regimental não provido. (AgRg no REsp /SC, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, julgado em 08/05/2012, DJe 21/05/2012) Para a Receita Federal, somente as indenizações na recisão de contrato de trabalho são isentas de tributação, posição não aceita pelo Superior Tribunal de Justiça que tem decidido que as indenizações, sendo verbas que buscam ressarcir os prejuízos físicos, psíquicos ou morais sofridos pelo indenizado, são isentas de tributação. TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE RENDA. ACIDENTE DE TRÂNSITO. INDENIZAÇÃO. ART. 39, XVI, DO RIR/99. NÃO INCIDÊNCIA. JUROS DE MORA. VERBA ACESSÓRIA QUE SEGUE A SORTE DA PRINCIPAL. 1. A jurisprudência do STJ, nos termos do art. 39, XVI, do Regulamento do Imposto de Renda aprovado pelo Decreto n /99, entende que não entra no cômputo do rendimento bruto a indenização reparatória por danos físicos, invalidez ou morte, ou por bem material danificado ou destruído, em decorrência de acidente, até o limite fixado em condenação judicial. 2. Os precedentes mais recentes desta Corte também preceituam que, ainda que a indenização seja paga sob a forma de pensionamento mensal, os pagamentos não perdem a natureza indenizatória, não subsistindo razão para a retenção de imposto de renda na fonte. 3. No julgamento do REsp /RS, a Primeira Seção reafirmou a orientação firmada no Recurso Especial repetitivo n /RS, ocasião em que deixou consignado que é legítima a tributação dos juros de mora pelo imposto de renda, salvo a existência de norma isentiva específica (art. 6º, V, da Lei 7.713/88, que isenta do imposto de renda inclusive os juros de mora devidos no contexto de rescisão do contrato de trabalho) ou a constatação de que a verba principal, a que se referem os juros, é isenta ou fora do campo de incidência do imposto de renda. 4. Considerando que o caso dos autos trata de indenização por morte decorrente de acidente de trânsito, a título de danos materiais, a qual não sofre tributação pelo imposto de renda, não deve incidir o imposto de renda sobre os juros de mora, de acordo com o entendimento de que o acessório segue a sorte do principal.

6 Agravo regimental improvido. (AgRg no REsp /RS, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 16/09/2014, DJe 23/09/2014) Reflexão A adequação da nova lei da Guarda Compartilhada Karina Balduino Leite No último informativo discorremos sobre a nova lei da guarda compartilhada. Destacamos que alguns aspectos da lei eram polêmicos e que ainda haveria muito debate no judiciário até se chegar um entendimento uniforme sobre a aplicabilidade da lei. Estando a lei em vigor há aproximadamente três meses, verificamos na prática dos casos que acompanhamos, que essa previsão tem se confirmado. Os juízes vêm se mostrando extremamente cautelosos, especialmente quanto a previsão de período de convivência com divisão equilibrada do tempo entre o pai e a mãe (quando se pretende que a criança passe uma semana na casa da mãe e uma semana na casa do pai, por exemplo). A alegação é de que esse modelo de convivência confunde-se com a chamada guarda alternada, que é vista com muita ressalva pelos psicólogos, havendo inúmeros estudos psicossociais atestando não ser uma situação salutar para a criança. Nesse contexto, a posição tanto dos julgadores, quanto do Ministério Público, têm sido no sentido de que, ainda que a guarda seja compartilhada, a criança precisa ter um lar de referência. A adequação desse entendimento à nova lei, pressupõe uma revisão do modelo tradicional de regulamentação de visitas a fim de garantir um maior tempo de convívio da criança com aquele com quem ela não estará morando. De outro lado, é fato que não só a extensão do período de convivência, mas também, e principalmente, a divisão das responsabilidades relativas à criança, verdadeiro cerne da guarda compartilhada, pressupõem harmonia e ajuste entre os genitores, o que altera também o modelo de divisão da responsabilidade financeira na manutenção dos filhos. Dosar esse remédio é um grande desafio. BRASÍLIA: (61) SÃO PAULO: (11) CAMPINAS: (19)

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