Esta é a primeira edição

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5 EDITORIAL Foto: Arquivo Ciesp/Sorocaba Erly Domingues de Syllos 1º Vice-Diretor do Ciesp/Sorocaba A responsabilidade de preparar as bodas de diamante de uma entidade com esse currículo já seria de bom tamanho, mas existem outras tarefas que esta Diretoria se propôs a realizar UM ANO DE MUITO TRABALHO Esta é a primeira edição de 2010 da Revista do Ciesp/Sorocaba, ano que, certamente, será de muito trabalho para todos da Diretoria Regional. A começar pela responsabilidade de organizar o evento comemorativo aos 60 anos de instalação de uma das primeiras regionais do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo no interior, a nossa, inaugurada em 1º de julho de Desde que aqui chegou, com o nome de delegacia, a Regional do Ciesp vem contribuindo efetivamente para o desenvolvimento de Sorocaba. Nos anos 70, teve ativa participação, ao lado da Prefeitura Municipal, na implantação do distrito industrial, que mudou o perfil econômico da cidade. Tomou a iniciativa de instalar o primeiro Corpo de Bombeiros da região, no Cerrado, e, posteriormente, de levar uma unidade avançada para o Éden. Em 2007 instalou o posto de atendimento regional do BNDES, com resultados bastante positivos, como se pode conferir na matéria que publicamos sobre o assunto. E teve a satisfação de ver indicado, pelo governador José Serra, o nome sugerido para compor o Tribunal de Impostos e Taxas de São Paulo, maior instância de julgamento de todos os processos administrativos estaduais. A responsabilidade de preparar as bodas de diamante de uma entidade com esse currículo, portanto, já seria de bom tamanho, mas existem outras tarefas que esta Diretoria se propôs a realizar. Um exemplo disso é o tema de capa desta edição, que tem como ponto de partida o encontro que o presidente da Fiesp/Ciesp, Paulo Skaf, teve no final do ano passado com prefeitos de Sorocaba e sete cidades da região. Nele, Skaf lançou a idéia de que os municípios devem encontrar estratégias comuns para o desenvolvimento regional e encarregou a diretoria da Regional do Ciesp de articular uma iniciativa nesse sentido. Os resultados começam a aparecer, como pode ser conferido na reportagem. Tem mais. O Departamento de Infraestrutura está desenvolvendo um trabalho para incentivar a criação de um Arranjo Produtivo Local, um APL, para o setor metalmecânico. O movimento Nós Mulheres quer ampliar seu alcance fazendo das próprias atendidas multiplicadoras da idéia. O Departamento de Medicina e Segurança do Trabalho discute a possibilidade de levar algumas de suas reuniões rotineiras para dentro das empresas, a fim de que elas compartilhem suas experiências. O Núcleo de Jovens Empreendedores está definindo o cronograma de ações para Enfim, trabalho é o que não falta, como é possível constatar nas matérias desta edição. E o trabalho, sem dúvida, é a melhor forma de fazer jus à história de uma entidade que, nestes 60 anos, tem sido reconhecida exatamente pela excelência do serviço que tem prestado a Sorocaba e região. Boa leitura!

6 NESTA EDIÇÃO Sorocaba Av. Eng. Carlos Reinaldo Mendes, 3260 Alto da Boa Vista - Cep Sorocaba/SP - Fone: (15) Diretor Antonio Roberto Beldi Vice-diretores Erly Domingues de Syllos Mário Kajuhico Tanigawa Presidente do Conselho Nelson Tadeu Cancellara CAPA DESENVOLVIMENTO SEM LIMITES Diretoria regional e prefeituras põem em prática projeto de desenvolvimento regional lançado pelo presidente da Fiesp/Ciesp, Paulo Skaf, em Sorocaba 20 Rápidas Artigo Vitor Lippi Painel Meio Ambiente e Responsabilidade Social Painel Infraestrutura Em Ação Especial Gestão Regional Investimento Entrevista Valentino Rizzioli Ciesp Acontece Novos Associados Cursos Convênios CARTAS Agradeço a gentileza da remessa de exemplar da Revista do Ciesp Sorocaba, edição de outubro/novembro de 2009, que me homenageia com registro da ocasião em que me foi concedido o título de presidente emérito da Fiesp. Na oportunidade e por seu intermédio, cumprimento a unidade sorocabana do Ciesp pela qualidade editorial e gráfica da publicação, que muito apreciei. Atenciosamente JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA, VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA Conselheiros Titulares Ubiratan Zachetti José Ricardo L. de Carvalho Romeu Massoneto Junior João Ney Prado Colagrossi Filho Christiano E. Burmeister Paulo Fernando Moreira Jose Norberto L. da Silva Miriam de O. G. Zacareli Alcebíades Alvarenga Francisco Carnelós Wilson Medina Brício Junior Ovidio Corrêa Jr. Dimas Francisco Zanon Mauro Carneiro Cunha Manoel B. Rivas Neto Wilson de Souza Alves Paulo Firmino A. Simões Dias Mario Issao Tenguan Nelson Guarnieri de Lara Luis Pagliato Marco Antonio Vieira de Campos Valter Trettel Durval de Moraes Caramante Roberto Carlos de Lima Mauro Corrêa Antonio Fernando Pereira Alexandre A. Gonçalves Adilson Ferreira Conselheiros Suplentes Ecidir Silvestre Sergio Moacyr Regusa José Robélio Belote Valdir Paezani Érica Bergamini Ern Marcos Moreno Mario Ernesto Massaglia Alvino de Souza Neto José Puertas Ernandes Cassiano de Oliveira Brandão Alex Roberto Leme Maia Hilário Vassoler Zuleno Elias Paulino Moisés Pacheco Alcoléa TIRAGEM AUDITADA PELA A Revista do Ciesp é uma publicação bimestral da Diretoria Regional do Ciesp/Sorocaba, produzida pela A2 Comunicação. Coordenação editorial e edição J.C. Gonçalves Reportagens Camila Corrêa Edição de Arte Daniel Guedes Fotos Renata Rocha Produção Editorial Lúcia Costa Atendimento Comercial Eva Marius A2 Comunicação 5 MIL EXEMPLARES ENTRE EM CONTATO Para expressar sua opinião, dar sugestões, enviar releases e fazer contato com a redação, escreva para: revistaciesp@editoraa2.com.br Diretor Executivo Alex Ruivo Diretora de Redação Cristina Magnani Gerente Administrativo José Carlos da Costa Diretora de Arte Camila Janaína Revisão Bárbara Luz Praça Nova York, 60 - Jardim América CEP Sorocaba - SP Fone: (15)

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8 PAULO MENDONÇA, mediador do Fórum e diretor adjunto do Meio Ambiente do Ciesp/SP e coordenador do Departamento de Meio Ambiente da Regional Fotos: Renata Rocha RÁPIDAS MESA de discussões. (à dir.) ERLY SYLLOS, 1 vice-diretor do Ciesp/Sorocaba, que também participou do Fórum LEAN/SEIS SIGMA Ciesp realiza fórum para divulgar metodologia que evita desperdícios COM OBJETIVO DE FOMENTAR essa prática nas indústrias e oferecer aos estudantes uma oportunidade para entender melhor as novas tendências de mercado, o Ciesp/Sorocaba promoveu o I Fórum Lean/Seis Sigma. Mediado pelo diretor adjunto do Meio Ambiente do Ciesp/SP e coordenador do Departamento de Meio Ambiente da Regional, Paulo Mendonça, o encontro teve a participação de empresas locais que já utilizam essas metodologias com sucesso. Os palestrantes Miguel Dias (Iscar/Certifica), Arnaldo Biraes (Schaeffler), Paulo Vital (Johnson Controls), Leandro Berci (Dana) e Luis Mingossi (JCB do Brasil), apresentaram seus cases no intuito de incentivar os empresários locais a utilizarem tais ferramentas. Segundo Paulo Mendonça, a Lean/Seis Sigma é uma metodologia utilizada para melhorar o desempenho das indústrias através da eliminação do desperdício. A Toyota é pioneira no processo, que visa eliminar as variações do sistema e garante estabilidade, além de permitir flexibilidade, pois pode ser aplicada em qualquer setor. Para o palestrante Miguel Dias, a empresa que não aprender a trabalhar com a meto REVISTA STAD DO CIESP / JAN-FEV dologia corre o risco de fechar as portas. Quem fizer as coisas do jeito que sempre fez vai obter um resultado cada vez pior. Quem continuar usando sempre o mesmo método não vai conseguir nada, alerta Miguel. O retorno financeiro é um dos principais motivos para as empresas invistirem em Lean/Seis Sigma. No caso da Schaeffler Group, a cada R$ 1,00 investido o retorno é de R$ 45,00. Paulo Vital conta que na Johnson Controls além de resultados, essa ferramenta trouxe também motivação à equipe. Em 2002, 2003 e 2008 a empresa ganhou o prêmio de melhor Projeto de Inovação. Leandro Berci, - representante da Dana - salientou a importância do evento. Para ele a implantação da Lean/Seis Sigma desde cedo muda completamente a cabeça dos futuros gestores. Os métodos podem ser aplicados na sustentabilidade geral da empresa e muitas das ferramentas utilizadas podem ser aplicadas no dia a dia das pessoas e isso é muito interessante. O maior desafio das empresas é adaptar as ferramentas à sua realidade. Erikson Moreira, consultor em sistemas de gestão e espectador do Fórum, deixou a palestra extremamente satisfeito. O fórum foi muito produtivo e me ajudou bastante. As informações passadas pelos palestrantes irão me ajudar muito no meu trabalho, comenta. Participaram também do fórum o 1 vicediretor do Ciesp/ Sorocaba, Erly Syllos, e o professor mestre da Uniso (Universidade de Sorocaba), local onde se realizou o evento, Osmil Sampaio Leite. PRÊMIO UNIVERBO Agência veicula trabalhos vencedores TENDO COMO OBJETIVOS oferecer oportunidade de profissionalização aos estudantes de publicidade/propaganda e design, revelar novos talentos e apoiar as ONGs sorocabanas em seu trabalho de comunicação, a agência Verbo Comunicação, uma das associadas do Ciesp/ Sorocaba, realizou o Prêmio Univerbo de Criatividade. Participaram 129 alunos, da Uniso e da Esamc, organizados em 37 equipes de trabalho, que produziram planos de comunicação e peças avulsas para seis entidades locais - Pro-Ex, Abos e Educandário Santo Agostinho, na categoria design; Aseac, Pró-Reintegração da Criança e CIM, na categoria publicidade/propaganda. A premiação aconteceu em cerimônia realizada no auditório do jornal Cruzeiro do Sul em novembro (26) e as peças premiadas já começaram a ser veiculadas, depois de passar por uma adequação feita pelos profissionais da agência. A relação completa dos trabalhos e alunos premiados pode ser conferida em PREMIAÇÃO - A agência promotora do primeiro prêmio universitário para estudantes de comunicação na cidade também foi uma das vencedoras do 11º Prêmio de Propaganda do jornal Cruzeiro do Sul: a Verbo venceu na categoria Classificados, com a peça Evolução, criada para o cliente Bicudo Center. Outra associada do Ciesp/Sorocaba, a agência Núcleo/TCM, também foi premiada no concurso promovido pelo jornal: ela venceu na categoria Noticiário, com a peça A Caiuás abriu o estoque inteiro para você. ANUNCIO DA APAE, publicado na Revista Bianchini de janeiro

9 SETOR ACADÊMICO Fatec ganha mais salas e Uniso tem novo reitor O ANO COMEÇOU movimentado para o setor acadêmico em Sorocaba: com a presença do governador José Serra, a Fatec inaugurou um novo bloco, com mais 25 salas de aula, enquanto que a primeira universidade instalada no município, a Uniso, promoveu a primeira troca de reitores em seus 16 anos. Para a construção do novo bloco da Fatec foram investidos R$ 10,8 milhões, repartidos entre os governos estadual, que entrou com mais de 70%, municipal, que fez um repasse de R$ 2 milhões para as obras, e federal, através de recursos obtidos por uma emenda apresentada pelo deputado Antonio Carlos Pannunzio. Com as novas instalações, o número de vagas oferecidas na mais antiga Fatec do Estado - foi implantada em saltou de 900 ano passado para 2,6 mil a partir deste ano, o que transforma o campus local em um dos maiores do estado. Estamos preparando Sorocaba e região para um grande salto tecnológico, disse o governador na cerimônia de inauguração, que aconteceu em fevereiro (1). Com as novas instalações, a Fatec recebeu também novos cursos - Processos Metalúrgicos e Eletrônica Automotiva. No mesmo dia, em sessão solene na Cidade Universitária, houve a troca de reitores na Uniso. Eleito pelos corpos discente, docente e funcionários, o professor Fernando de Sá Del Fiol tomou posse em substituição ao professor Aldo Vannucchi, que por quatro mandados consecutivos esteve à frente da instituição. Em seu discurso, Vannucchi, um dos fundadores da Uniso e membro do Conselho Nacional de Educação, destacou ter cumprido sua missão: O papel de uma Universidade autêntica, com produção científica institucionalizada e nacionalmente reconhecida, foi alcançado. O novo reitor frisou que o compromisso da reitoria será pautado pela formação integral dos alunos, calcada na produção do conhecimento em um Ensino de qualidade. E o presidente da mantenedora da universidade, Fundação Dom Aguirre, o Arcebispo Metropolitano Dom Eduardo Benes de Sales Rodrigues, finalizou a solenidade lembrando que a Uniso é um empreendimento que transcende o binômio mercado e Estado. Ela é comunitária e pertence à sociedade sorocabana. (no alto) A nova Fatec. (acima) Com presença do governador JOSÉ SERRA, Prefeito VITOR LIPPI entrega o novo bloco da faculdade ALDO VANNUCCHI passa a reitoria da Uniso para as mãos do professor FERNANDO DE SÁ DEL FIOL Fotos: Zaqueu Proença / AI PMS Foto: AI Uniso USO DA ÁGUA Cobrança começa em junho e plantão esclarece dúvidas AS EMPRESAS têm até 18 de maio para acessar o Cadastro de Usuários das Águas (disponibilizado no site e conferirem as informações sobre elas contidas no Banco de Dados de Outorga de Recursos Hídricos, do Licenciamento Ambiental e dos Processos de Controle de Poluição do Daee (Departamento de Águas e Energia Elétrica) e Cetesb. Eventuais alterações poderão inclusive ser feitas on line. Com base nos dados ali cadastrados serão feitos os cálculos para a cobrança, a partir de junho próximo, pelo uso da água nos municípios que compõem o CBH-SMT (Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sorocaba e Médio Tietê). Para esclarecer dúvidas dos empresários quanto a esse processo e até fazer uma simulação sobre os valores a serem pagos, a Regional Sorocaba do Ciesp está mantendo um plantão para tirar dúvidas sobre o assunto. Com isso, atende ao pedido feito durante a reunião realizada em janeiro (18) para divulgação do Ato Convocatório. Tal encontro teve como objetivo esclarecer a deliberação 90/2008 do Conselho Regional de Recursos Hídricos, que prevê que o usuário tenha acesso a um banco de dados com as informações a serem utilizadas para a cobrança. O cálculo será efetuado com base no volume de água captado, volume de água consumido e qualidade do efluente devolvido. Os valores arrecadados serão utilizados na solução de problemas identificados pelo Plano de Bacia. O tratamento de esgoto e o reflorestamento são, hoje, as prioridades em termos de ação para o comitê, diz a coordenadora da Regional, Eva Marius, representante do Ciesp/Sorocaba no CBH-SMT. Segundo a coordenadora regional de meio ambiente do Fiesp, Eloisa Helena, as indústrias estão participando de forma positiva e buscando transparência e clareza nessa nova forma de cobrança. A representante do Ciesp no CBH-SMT observa isso na prática: A qualidade dos recursos hídricos é muito importante: ainda que as indústrias busquem retorno financeiro, elas estão preocupadas com o meio ambiente, diz Eva Marius. A discussão sobre a cobrança pelo uso dos recursos hídricos acontece desde 1991, mas somente em novembro passado, após o governador José Serra assinar o decreto , ela foi autorizada nos municípios que compõe o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sorocaba e Médio Tietê. A cobrança será efetuada pela Fundação Agência de Bacia do Sorocaba e Médio Tietê, que é o braço executivo do CBH-SMT. REVISTA DO CIESP / JAN-FEV 09

10 RÁPIDAS ATENDIMENTO EMPRESARIAL Regional Sorocaba promove atendimento à Indústria A REGIONAL SOROCABA sediou a 13ª edição do Atendimento Empresarial, programa realizado pelo Ciesp/Fiesp com objetivo de levar ferramentas e serviços de apoio às micro e pequenas indústrias de todo estado. Desenvolvido em parceria com Sesi, Senai, Sebrae, Cetesb, ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e diretorias regionais do Ciesp, o projeto foi elaborado pelo Departamento da Micro, Pequena e Média Indústria (Dempi/Fiesp). O encontro na Regional Sorocaba reuniu cerca de 70 participantes, representando empresas de várias cidades da região. E ofereceu a Sala de Crédito, criada para facilitar o acesso ao crédito e o esclarecimento de dúvidas sobre as linhas de capital de giro e descontos, repasse do BNDES para as linhas de investimento, entre outros produtos. Workshops temáticos com debates sobre Crédito, Competitividade e Economia também foram oferecidos aos empresários. Segundo o diretor do Dempi/Fiesp, Éder Trevisan, o objetivo do encontro em Sorocaba foi promover a interação entre o Ciesp e seus parceiros, contribuindo para o crescimento das micro, pequenas e médias empresas. Queremos oferecer soluções reais as necessidades de cada indústria e o fórum é o melhor caminho, afirmou Trevisan na abertura do evento, realizado durante a plenária em novembro (24). Segundo o diretor do Dempi/Fiesp, ÉDER TREVISAN, o objetivo do encontro em Sorocaba foi promover a interação entre o Ciesp e seus parceiros 10 REVISTA DO CIESP / JAN-FEV Fotos: Renata Rocha ANTONIO ROBERTO BELDI, diretor-titular da Regional Sorocaba, também falou na abertuta Na abertura, também falaram o diretortitular da Regional Sorocaba, Antonio Roberto Beldi, e o 1º vice-diretor, Erly Domingues de Syllos, ambos destacando o fato de o evento ser realizado àquela época do ano, quando as empresas estão às voltas com questões que envolvem diretamente o fluxo de caixa - como pagamento de 13º - e os empresários cheios de expectativa com a virada do ano. Esse atendimento veio para mostrar um pouco os caminhos a serem seguidos e que não são só financeiros. Dinheiro no bolso nem sempre é a solução, por isso as palestras apresentadas são fundamentais para auxiliar os empresários, lembrou Syllos. ZF Empresa lança novos produtos para crescerr A ZF, LÍDER MUNDIAL no fornecimento de sistemas de transmissão e tecnologia de chassis para o setor automotivo, está lançando novos produtos neste ano para voltar a crescer. Afetada pela crise que atingiu a indústria automobilística em 2009, o que a obrigou a tomar uma série de medidas de contenção de custos, a empresa aposta na recuperação econômica e por isso está incrementando seu catálogo. Em Sorocaba, será produzida a transmissão de seis velocidades para pick ups médias. E também transmissões automatizadas AS- Tronic para caminhões pesados, transmissões de seis e nove velocidades para caminhões médios, além de sistema Intarder para ambos segmentos. Estão previstas ainda nova família de eixos agrícolas (AS-4000), novo driveline para colheitadeiras (transmissão AHT 400 e redutor AHF 400), novos componentes de chassis e sistemas de embreagem para veículos de passeio. As informações foram transmitidas pelo diretor da Organização de Vendas e Serviços ZF do Brasil e diretor de Marketing da ZF América do Sul, João Lopes, durante encontro com a imprensa, no qual se fez um balanço sobre 2009 e projeções para Segundo ele, os reflexos da crise do ano passado foram sentidos tanto no mercado interno como externo: os pedidos de transmissão para veículos comerciais sofreram queda de 57% nas vendas e os de eixos para tratores cairam 31%. Isso obrigou a ZF a adotar algumas medidas e dentre elas as principais, segundo o diretor de marketing, foram: a comunicação constante com os funcionários, para mostrar a situação do mercado e da empresa na crise; a redução de despesas como água, energias, gastos supérfluos; redução de jornada e salários por 3 meses e o Plano de Demissão Voluntária. No encontro, Lopes salientou que programas sociais, como Jovens Talentos, Projeto Pescar e Senai, serão mantidos. Queremos assumir o papel de empresa cidadã, afirmou. Já o presidente da ZF América do Sul, Wilson Bricio, reiterando todos os compromissos da empresa, salientou que a ZF manterá suas portas abertas e espera, neste ano, poder dividir com todos os seus bons resultados. WILSON BRICIO, presidente e da ZF América do Sul e JOÃO LOPES, diretor da Organização de Vendas e Serviços ZF do Brasil e diretor de Marketing da ZF América do Sul

11 Foto: divulgação CAPITAL HUMANO PÁGINA Capital Humano do site da Fiesp Qualificação de mão de obra é meta de programa da Fiesp Grupo equipa vencedores do Rali Dakar 2010 AMORTECEDORES e embreagens fabricados pela Sachs e sistemas de transmissão e direção produzidos pela ZF equiparam os automóveis Touareg e os caminhões Kamaz, vencedores do Rali Dakar Os amortecedores e embreagem, que foram especialmente desenvolvidas pela ZF Sachs para a competição, equiparam os Touareg. Os amortecedores, dois por roda e com três regulagens de bound e rebound (movimentos de compressão e distensão) contaram com inédito sistema cinético para garantir desempenho contínuo, mesmo em quaisquer condições de uso e a temperaturas de até 200º Celsius. Já a embreagem foi projetada com três discos de cerâmica para permitir leveza e robustez. Somente na 12ª etapa - considerada a mais difícil - foram trocas de marcha. Para os caminhões, a ZF forneceu sistemas de transmissão e direção para diversas equipes. A Kamaz, vencedora pela nona vez na categoria Caminhões, utilizou transmissão mecânica de alta tecnologia. PREMIO - Líder em vendas de embreagens automotivas, a ZF Sachs foi eleita mais uma vez a melhor embreagem do Brasil pelos proprietários e gerentes de compras de lojas especializadas em linha pesada. A pesquisa foi elaborada com abrangência nas cinco regiões do Brasil e, em todas, a Sachs foi a marca de embreagem escolhida. Nas regiões Centro-Oeste e Sul, a fabricante obteve os melhores índices, superiores a 70%. SOROCABA é a oitava cidade paulista no ranking de empregados com carteira assinada, contabilizado trabalhadores, que movimentam uma massa salarial de cerca de R$ 228 milhões mensais. O salário médio per capita do sorocabano é de R$ 1.429,97. Considerando todos os 47 municípios da base territorial do Ciesp/Sorocaba, o total de trabalhadores com carteira assinada sobe para , mas o salário médio baixa para R$ 1.190,37. Tais dados podem ser facilmente obtidos num portal que a Fiesp acaba de lançar como parte do Programa Capital Humano criado pelo Depar (Departamento de Ação Regional) com objetivo de atender RENATA RAMPIM de Freitas Dias é uma das organizadoras do livro Implementando RFID na Cadeia de Negócios, primeira obra sobre o assunto voltada para a realidade brasileira. Publicado pela edipucrs, com 318 páginas, o livro traz abordagem técnica de uma tecnologia que aos poucos vai sendo incorporada ao nosso dia a dia. Já está presente, por exemplo, em sistemas como o Sem Parar e edifícios com portarias acionadas por cartões e, acreditam os autores, em poucos anos vai modificar hábitos rotineiros, como compras em supermercados ou controle de ponto nas empresas. Renata é professora da Facens e doutoranda da Unicamp e organizou o livro junto com Fabiano Hessel, líder do grupo de pesquisa em Sistemas Embarcados da PUC/RS, Reinaldo Serrano Goy Villar, gerente de programa de Projetos Estratégicos da HP Brasil e Suely de Pieri a demanda do mercado por mão de obra qualificada. Essas informações estão agrupadas em uma ferramenta de comunicação denominada Sistema de Informações do Capital Humano, cuja finalidade é compreender as dinâmicas do mercado de trabalho e formação profissional, em cada um dos 645 municípios paulistas, para a definição de projetos de qualificação de mão de obra compatíveis com as necessidades de cada um deles. As cidades estão agrupadas de acordo com a divisão administrativa da Fiesp/Ciesp. Nesse projeto, a Fiesp tem como parceiroso Senai, Centro Paula Souza e Instituto Federal. Mais informações podem ser obtidas no portal com.br/capitalhumano. CADEIA DE NEGÓCIOS Professora da Facens lança livro sobre RFID Baladei, business planner na T-Systems, parceira estratégica de manufatura da HP Brasil. Os interessados em adquirí-lo podem obter informações pelo education@rfid-coe.com. RENATA RAMPIM é uma das organizadoras da obra REVISTA DO CIESP / JAN-FEV 11

12 ARTIGO Foto: Arquivo Ciesp/Sorocaba Vitor Lippi prefeito de Sorocaba Planejar conjuntamente o desenvolvimento econômico regional possibilitará fortalecer as vocações dos municípios. Melhor que uma cidade desenvolvida é uma região desenvolvida DESENVOLVIMENTO PLANEJADO, A LUTA DE TODOS NÓS! O Plano de Desenvolvimento Regional, proposta da Fiesp/Ciesp que envolve, além de Sorocaba, as prefeituras de Itu, Boituva, Iperó, Itapetininga, Porto Feliz, Votorantim e Tatuí é, sem dúvida alguma, uma iniciativa das mais importantes e que vem ao encontro dos anseios da região para o desenvolvimento planejado. Com sua equipe técnica, a Fiesp/ Ciesp vai atuar em parceria com essas prefeituras, na elaboração de um projeto de desenvolvimento envolvendo os sete municípios no entorno de Sorocaba. Esse trabalho vai servir como base para a identificação vocacional de cada um dos envolvidos. O primeiro passo é a atualização de dados estatísticos dos municípios para, a partir daí, criar um diagnóstico mais preciso sobre as características e potencialidades, resultando num projeto de desenvolvimento conjunto dos oito municípios. Na última reunião já foi apresentado um levantamento prévio da situação de cada um dos municípios envolvidos, na questão do desenvolvimento. Sorocaba tem uma grande responsabilidade por ser o centro da região e por isso poderá auxiliar no levantamento das informações e na gestão do plano. Planejar conjuntamente o desenvolvimento econômico regional possibilitará fortalecer as vocações dos municípios, interagir, criar novas cadeias produtivas e novas oportunidades a partir do que cada município tem. Com isso todos ganham, pois melhor que uma cidade desenvolvida é uma região desenvolvida. As universidades, através do Núcleo de Planejamento de Sorocaba (Nuplan), terão importante papel, junto com o Ciesp/ Fiesp no levantamento das informações dos municípios, de suas capacidades, de análises de desenvolvimento econômico que serão repassadas aos municípios, que por sua vez, poderão ter novos convênios. Caberá a cada município participar, receber as informações e analisar. Dessa forma, poderão ver a melhor opção de novas ações e estratégias de desenvolvimento. Paralelo a esse projeto da Fiesp/Ciesp, temos o Parque Tecnológico que está sendo implantado em Sorocaba. Será o marco divisor da economia desta próspera cidade e de toda a região. Assim como os ciclos do tropeirismo, da ferrovia e da industrialização trouxeram um gigantesco salto na economia, na geração de empregos e receitas, o Parque Tecnológico também marcará uma nova era. Não só no campo econômico, mas em vários outros setores que crescerão juntos, como a educação profissional, infraestrutura e empregos. Sorocaba entrará na etapa do desenvolvimento tecnológico. O Parque Tecnológico de Sorocaba não servirá apenas ao desenvolvimento de novas tecnologias e da inovação voltadas às indústrias instaladas na cidade, mas também àquelas que estão em Itu, Porto Feliz, Itapetininga, enfim, de todos os municípios que integram esta grande região. Sorocaba está se preparando para o futuro. Nosso parque tem o apoio do Governo do estado de São Paulo e já faz parte do Sistema de Parques Tecnológicos de São Paulo. 12 REVISTA DO CIESP / JAN-FEV

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14 PAINEL - MEIO INFRAESTRUTURA AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL Encontro esclarecedor O III FÓRUM DE SUSTENTABILIDADE teve debates, apresentou exemplos e, principalmente, esclareceu dúvidas sobre o uso de leis de incentivo fiscal para projetos sociais e em defesa do meio ambiente Com o objetivo de discutir a gestão sustentável nas empresas, propor soluções que agreguem valor à sustentabilidade dos negócios e difundir leis de incentivo para ações de responsabilidade sócioambientais, foi realizado na cidade o III Fórum Sesi/Ciesp de Sustentabilidade. O evento contou com a participação de expressivo número de interessados em discutir o assunto, representando os três setores - público, privado e organizações não governamentais. O encontro aconteceu no Teatro do Sesi em dezembro (3). Ele foi estruturado em duas mesas-redondas, a primeira, conduzida pelo diretor de Responsabilidade Social do Ciesp, Victor Seravalli, sobre programas de apoio ao incentivo fiscal; a segunda, com moderação do diretor do Departamento de Meio Ambiente, Eduardo San Martin, versando sobre a produção mais limpa em processos industriais, com a apresentação de cases das empresas JCB do Brasil e Flextronics, que conseguiram reduções significativas no consumo de água e energia. NO PRIMEIRO painel, o auditor fiscal da Receita Federal, dr. Edson Gonzales, afirmou que o uso das leis de incentivos fiscais, além de vantajoso para a empresa, é extremamente importante para as entidades que receberão a ajuda. Mas esclareceu: A lei deduz 1% do Imposto de Renda de pessoas físicas e 6% de pessoas jurídicas. As pessoas jurídicas que podem fazer a destinação são apenas aquelas que apuram pelo lucro real e as pessoas físicas as que declaram pelo modelo completo. O presidente do Sindicato dos Contabilistas de Sorocaba, Mariano Amadio, abordando aspectos jurídicos e contábeis, lembrou que essa é a única forma de fiscalizar a destinação do dinheiro empregado nessas ações. É um ato simples e uma maneira de termos um país um pouco melhor, declarou, lembrando a importância dessa colaboração para que as entidades possas desenvolver seus trabalhos. Ainda nesse painel, o gerente de desenvolvimento e recursos humanos da Iharabrás, 14 REVISTA DO CIESP / JAN-FEV Foto: Renata Rocha Antonio Amadeu Andreozi, disse que a destinação depende unicamente da vontade da empresa. Contou que sua empresa desde 2000 destina parte do imposto devido a programas como Doutores da Alegria, Ação Solidária, Pintura Solidária, entre outros projetos. Essas ações, além de promoverem um bem social, ainda ajudam a empresa a cumprir exigências do mercado como: diferenciação das marcas, diversificação dos veículos de comunicação para melhor atingir seu público, além de posicioná-la na categoria de socialmente responsável ; A transparência é o segredo para que as empresas colaborem com as entidades, acredita Valéria Barros do Rosário, representante do Movimento Nós Mulheres, outro case apresentado nesse painel. É importante para a pessoa que doou saber onde está sendo empregado seu dinheiro. Nosso movimento presta conta de tudo o que é feito para os nossos colaboradores, nossos relatórios estão abertos para quem quiser ver, comentou Valéria. MESA-REDONDA conduzida pelo diretor de Responsabilidade Social do Ciesp, Victor Seravalli NO SEGUNDO momento do encontro, as empresas JCB do Brasil e Flextronics apresentaram seus cases, mostrando o comportamento dessas indústrias no que diz respeito ao meio ambiente. Ambas as apresentações ressaltaram a importância de parcerias para a aplicação de projetos sustentáveis. O coordenador de projetos de sustentabilidade da JCB do Brasil, Alexandre Uirayama, disse que não é possível fazer nada sozinho. As indústrias só conseguem obter bons resultados quando há uma parceria entre os funcionários, fornecedores e o entorno da empresa. A gestora da área ambiental da Flextronics, Maria Fernanda Machado, sugeriu que todas as empresas tentem exercer seu lado ambiental e não se acomodar. Vamos trocar ideias e tecnologias, para que todos possam exercer a sustentabilidade. Só depende de nós, afirmou. Uma rodada de negócios voltados para a sustentabilidade e ações sociais, encerrou o encontro. Sociedade deve fiscalizar uso desses recursos O DIRETOR TITULAR do Ciesp Sorocaba, Antonio Roberto Beldi, acredita que através desse Fórum a visão dos empresários mudará, sobretudo no diz respeito às leis de incentivo fiscal. Os integrantes da Receita Federal que aqui estiveram foram muito claros e motivadores principalmente quando mostraram que a Receita Federal não é o agente que pune, o agente inibidor, mas sim o indutor junto com os empresários. Tivemos aqui uma prova de que a sociedade tem que se engajar. O Ciesp, a OAB, a Secretaria da Infância e da Juventude lutarão para que as fiscalizações sejam efetivas, que o dinheiro empregado seja bem aplicado.

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16 PAINEL - INFRAESTRUTURA Tendo como foco a capacidade de fornecer produtos para a Petrobrás, Regional estimula a formação de um ARRANJO PRODUTIVO LOCAL no setor metalmecânico Muitos empresários desconhecem a existência de um potencial fornecedor que está ali do seu lado, comenta LUIZ LEITE Poço de vantagens Fortalecer o mercado interno, melhorar o relacionamento entre empresas locais, linhas de financiamento acessíveis e competitividade no mercado externo são algumas das vantagens da formação de um Arranjo Produtivo Local (APL), que começou a ser discutida pelo Departamento de Infraestrutura da Regional/Sorocaba. A ideia é criar um APL no setor metalmecânico, segmento que se destaca na região. Os APL s funcionam como instrumento de desenvolvimento econômico integrado e como importante estratégia de política pública. As empresas dos APL s mantêm vínculos de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si, contando também com apoio de instituições locais como governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa. Um dos municípios pertencentes à base da Regional do Ciesp/Sorocaba faz parte de 16 REVISTA DO CIESP / JAN-FEV um dos 24 APL s do estado (ler quadro)., Segundo Luiz Leite, coordenador do Departamento de Infraestrutura do Ciesp Sorocaba, o APL que está se formando na cidade tem como foco a Petrobrás e o objetivo é reunir empresas interessadas em serem fornecedoras da estatal. A Petrobrás tem uma demanda anual assustadora e muitas empresas locais não sabem 24 aglomerados 22 produtivos mais de 40 municípios beneficiados 14,5 mil micro, pequenas e médias empresas Tatuí integra um dos APL s estaduais DE ACORDO COM a Secretaria de Desenvolvimento de São Paulo, existem 24 APL s e 22 aglomerados produtivos distribuídos em mais de 40 municípios, envolvendo 14,5 mil micro, pequenas e médias empresas. Considerado um dos instrumentos mais importantes para a política de desenvolvimento regional, o programa recebeu, em 2009, investimentos de R$ 3,5 milhões em dez projetos. Entre os 47 municípios que compõem a base da Regional Sorocaba, somente Tatui tem um APL, que reúne empresas de cerâmica vermelha. Considerando a divisão administrativa da qual Sorocaba é sede, existem APL s em Itu, também de cerâmica vermelha, e em Cerquilho/Tietê, voltado para a confecção infantil. Este último foi incluído entre os APL s contemplados com os investimentos estatais do ano passado, recebendo um Centro de Capacitação e Produção de Cooperativas de Trabalho de Costura. Para 2010, o governo paulista prevê investir R$ 4,5 milhões nos APL s. que podem fornecer seus produtos para ela. E também funciona como um atrativo inicial para motivar a participação dos empresários, conta Luiz Leite. A CONSTRUÇÃO DO APL terá três momentos, o primeiro deles é reconhecer o mercado local, saber quem são seus compradores e vendedores. Muitos empresários desconhecem a existência de um potencial fornecedor que está ali do seu lado, queremos mudar esse cenário para fortalecer o mercado local, comenta Luiz. Após o reconhecimento do mercado local, da aproximação de empresas, inclusive das que fazem parte do mesmo ramo produtivo, é que será colocada em prática a prestação de serviços à Petrobrás. Depois da consolidação do mercado interno, trabalhando em um sistema de colaboração mútua visando o crescimento e desenvolvimento e não a concorrência, as indústrias poderão participar do mercado externo de forma mais competitiva. O APL se soma com a proposta de desenvolvimento regional. Os mercado local e regional são fortes, mas juntos podem se desenvolver cada vez mais. É claro que o processo não é simples. Se a união de duas pessoas em um casamento já gera conflitos, imagine de várias? Todo começo é difícil, mas acredito que Sorocaba vai germinar um belo APL, declara o coordenador. A primeira reunião para tratar do assunto foi realizada em dezembro passado e reuniu 11 empresários na sede da Regional. O próximo encontro vai ocorrer em 23 de março, data prevista para a próxima Plenária do Ciesp/Sorocaba, e contará com a presença de José Luiz Ricca, coordenador de Desenvolvimento Regional e Territorial da Secretaria de Desenvolvimento de São Paulo.

17 EM AÇÃO NJE Empreendedor fala de sua experiência para jovens empresários TITO CALOI, bisneto do fundador da marca que viria a se tornar sinônimo de bicicletas no País, esteve na sede da Regional Sorocaba participando da Roda do Aprendizado, iniciativa do Núcleo de Jovens Empreendedores para possibilitar a troca de experiências entre os associados. Para uma platéia formada por cerca de 50 jovens empreendedores e empresários, que compareceram à sede da Regional para participar da última Roda do Aprendizado de 2009, realizada em dezembro (8), Tito contou que trabalhou durante 20 anos na empresa, nas áreas de compras, produção e marketing, até que em 1999 seu pai decidiu vender a fábrica centenária. A década de 1990 foi muito agressiva para os industriais brasileiros. Quem fabricava, precisava de muita persistência e, o mercado de bicicleta ficou muito banalizado, disse. Mas Tito continuou no ramo: utilizando peças produzidas por outra empresa, a Cairu, lançou no mercado uma marca com seu nome. E, motivado pelo movimento mundial de revalorização da bicicleta, lançou em julho passado uma linha infantil com decoração alusiva a times de futebol. Produzimos, nesta primeira etapa, os times de São Paulo e Rio de Janeiro. E, em um ano desenvolvemos as frases usadas pelas torcidas. Nosso objetivo é criar uma relação emocional entre produto e usuário através do tema futebol, revelou. Segundo o coordenador do NJE, Rodrigo Dantas Figueiredo, o que mais chamou a atenção no bate papo foi a forma como Tito apresentou sua experiência. A simplicidade BICICLETAS com decoração alusiva a times de futebol desenvolvida por Tito Caloi e a maneira de falar fez com que nos sentíssemos em seu lugar. A experiência foi muito boa, já que pudemos compartilhar o que motivou a venda de uma grande marca, disse. Fotos: Reprodução Tito Bikes Núcleo define suas atividades para este ano O COORDENADOR do Núcleo de Jovens Empreendedores da Regional Sorocaba, Rodrigo Figueiredo, diz que, apesar do cenário não muito favorável devido à crise financeira, 2009 foi um ano bastante positivo para o grupo. Ele lembra que foram realizadas diversas atividades importantes para o desenvolvimento do empreendedorismo local e para a comunidade. Tivemos alguns eventos bastante interessantes como o Happy Business que foi um happy hour de negócios com troca de cartões com o objetivo de aumentar a rede de relacionamentos, conhecer novos parceiros, clientes e fornecedores, e até mesmo realizar negócios. Trouxemos também um curso de empreendedorismo e de desenvolvimento de liderança, além da nossa atuação na área social. Para o coordenador adjunto, Sérgio Arruda Costa, acabou faltando tempo para que o NJE realizasse todos os trabalhos que gostaria. Segundo ele, a crise fez com que as pessoas ficassem mais focadas nos seus negócios e acabou faltando tempo para realizar todas as ações pretendidas. Felizmente, estamos bastante otimistas em relação a Já começamos a planejar nossas ações e esperamos conseguir realizar todas, afirma ele. Figueiredo concorda. Em 2009 foi traçado um cenário de crise que acabou não sendo tudo aquilo. Espero que neste ano ocorra o inverso: está sendo traçado um cenário positivo e espero que seja melhor ainda e que as pessoas possam participar mais. Foto: Renata Rocha RODRIGO FIGUEIREDO, diz que, apesar do cenário não muito favorável devido à crise financeira, 2009 foi um ano bastante positivo para o grupo REVISTA DO CIESP / JAN-FEV 17

18 EM AÇÃO COMITÊ FEMININO Um balanço positivo de 2009 e boas perspectivas para 2010 APESAR DE ENFRENTAREM diversos desafios, desde a falta de verba até dificuldades quanto ao relacionamento e aprendizado entre as mulheres assistidas, o Comitê Feminino, coordenado por Sueli Beldi, Valéria Barros e Tânia Barbieri, faz um balanço bastante positivo do ano de E aponta para boas perspectivas em 2010, com a formação de grupos multiplicadores do projeto Nós Mulheres. Valéria Barros diz que, apesar dos obstáculos, 2009 foi marcado pelo crescimento e amadurecimento do grupo Podemos dizer que crescemos muito, todas. Nós, mulheres, tanto as integrantes das oficinas como as voluntárias, ganhamos. Ganhamos confiança em nós mesmas, ganhamos em solidariedade, ganhamos em amor no coração. O aprendizado das atendidas pelo Nós Mulheres também foi bastante satisfatório. No total 40 cursos foram ministrados pelo Sebrae sobre os mais variados assuntos, como produtos, custos, mercado, organização, o que fazer para formar associações ou cooperativas, dentre outros. Diversos artistas plásticos ensinaram técnicas para mexer com vidro, design, folder, catálogo, o que possibilitou o amadurecimento das oficinas. Hoje podemos dizer que as oficinas já estão bem mais amadurecidas. A de vidro confecciona desde as mais lindas bandejas, enfeites, suporte de papel para mesa, até as mais finas bijuterias, com vidro reciclado. A oficina de tecido, devido à abundância de banners que conseguimos, está fazendo bolsas lindas, desde tamanhos imensos até nécessaire, comenta Valéria. Para 2010 o Comitê pretende formar um grupo de mulheres multiplicadoras, dentro das oficinas e até dentro de suas próprias comunidades. Valéria explica que a proposta ainda está sendo conversada com as integrantes, pois a decisão final cabe a elas. Assim que tivermos uma decisão, que sairá do próprio grupo das já integrantes, passaremos para a outra etapa, que será a de abrir para novas vagas, hoje já temos mais de REVISTA DO CIESP / JAN-FEV inscrições na espera. Ela ainda lembra que o processo é lento, pois se tratam de mulheres, seres humanos, que precisam tomar uma decisão que influenciará na vida de cada uma delas. Por isso, todo o processo deve ser bem pensado: Nossa meta é beneficiar as mulheres e diretamente seus filhos, pois se elas tiverem o sucesso que esperamos, e que estamos lutando para que aconteça, seus filhos também serão beneficiados, finaliza Valéria Barros. DEPARTAMENTO DE MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO Departamento define suas ações para este ano O DEPARTAMENTO de Segurança e Medicina do Trabalho realizou em fevereiro (10), um encontro para discutir ações e estratégias do grupo para este ano e recolher sugestões quanto aos temas a serem abordados nas próximas reuniões do Departamento. A conclusão foi a de que os temas deverão ser praticamente os mesmos pois, segundo o coordenador de Medicina do Trabalho da Metso do Brasil, dr. José Carlos Ferreira, os problemas costumam ser comuns, repetitivos e frequentes. Atualmente, boa parte dos afastamentos se devem às doenças de cunho psíquico (depressão, ansiedade e estresse). E as doenças psíquicas têm sido um grande problema para a perícia, pois não há exames clínicos que comprovem o mal. Os Foto: Renata Rocha VALÉRIA BARROS diz que, apesar dos obstáculos, 2009 foi marcado pelo crescimento e amadurecimento do grupo burladores tornam a questão ainda mais delicada, cabe ao médico da empresa analisar, ter paciência de perguntar e ouvir para saber se não está sendo enganado, diz ele. Para Ricardo Tóffoli, coordenador do departamento, incidentes como esses ocorrem dentro das empresas porque muitas vezes falta preocupação com qualidade de vida. As empresas também precisam perceber que a qualidade do produto está intimamente ligada à condição de trabalho do empregado Se algo vai mal na sua vida, isso se refletirá no seu trabalho, acredita Tóffoli. Por isso, mudar a visão do RH das empresas, conseguindo com que ele tenha uma visão de gestão, é fundamental, segundo o dr José Carlos, pois funcionários satisfeitos produzem mais e melhor. E essa conscientização continuará sendo propagada pelo Departamento.

19 JURÍDICO Regional tem representante no Tribunal de Impostos DESDE O INÍCIO DO ANO, o diretor adjunto estadual do Departamento Jurídico do Ciesp e membro do Departamento Jurídico da Regional/Sorocaba, dr. Rodrigo Bley, é juiz do TIT - Tribunal de Impostos e Taxas de São Paulo, órgão vinculado à Coordenadoria de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda que julga todos os processos administrativos estaduais em última e definitiva instância. Para o dr. Bley, esse é um cargo de muita responsabilidade e requer conhecimento sobre a matéria. Fico feliz e lisonjeado, pois são milhares de candidatos e esse posto é almejado por muitos. Para se ter uma idéia, quando um auto de infração é anulado no TIT, não cabe ao Estado nenhum tipo de recurso, nem mesmo ao Judiciário, sendo o mesmo cancelado em definitivo, explica. Segundo o 1º vice-diretor da Regional/Sorocaba, Erly Domingues de Syllos, a indicação do advogado foi feita ao presidente da Fiesp/Ciesp, Paulo Skaf, que incluiu seu nome na lista entregue ao governador Serra. Essa nomeação mostra a força e o prestígio da diretoria regional de Sorocaba, que fez a indicação e teve seu representante selecionado. Especialista em Direito Tributário e em Direito do Trabalho pelo Centro de Extensão Universitária e em gestão de negócios jurídicos pela Fundação Getúlio Vargas, o dr. Rodrigo Bley é sócio fundador do ISET (Instituto Sorocabano de Estudos Tributários), conselheiro do Sesi/Senai e um dos sócios do escritório de advocacia Ogusuku e Bley. PARA O DR. BLEY, esse é um cargo de muita responsabilidade Foto: Renata Rocha O Coordenador do Departamento de Segurança e Medicina do Trabalho do Ciesp Sorocaba e também Inspetor do CREA/CAF de Sorocaba, Ruy Jaegger Júnior, propõe que sejam feitas reuniões dentro das empresas para que umas aprendam com o exemplo das outras Essa será uma boa oportunidade de exemplificar tudo o que discutimos nos nossos bate papos. É claro que as empresas maiores apresentarão modelos utópicos para muitos, mas será uma boa chance para questionar e conhecer de perto os programas realizados dentro das fábricas, sugere ele. Luciana Rosa, analista de RH da Parabor, vê com bons olhos a sugestão e acredita que será de extrema importância para sua vida profissional. Enfrento diversos problemas na empresa em que trabalho e as reuniões promovidas pelo Departamento de Segurança e Medicina do Trabalho têm me ajudado muito. Aqui conheci muitas pessoas que me ajudam indicando soluções aos problemas que enfrento na empresa, isso é realmente muito bom. DR. JOSÉ CARLOS FERREIRA, coordenador de Medicina do Trabalho da Metso do Brasil e RUY JAEGGER JÚ- NIOR, coordenador do Departamento de Segurança e Medicina do Trabalho do Ciesp Sorocaba Foto: Divulgação Redução de falências é uma tendência, observa coordenador ASSINADO PELO SEU COORDENADOR, dr. Sadi Montenegro Duarte Neto, o Departamento Jurídico da Regional Sorocaba distribuiu aos associados um informe dando conta de que o número de falências decretadas no Brasil em 2009 foi o mais baixo desde a promulgação da nova Lei das Falências, em junho de Segundo levantamento feito pelo Serasa, a Justiça decretou 908 falências no país, 91,5% delas de microempresas. A recuperação econômica iniciada em março e o crescimento da economia registrado no último trimestre foram as causas apontadas. No entanto, como observa o coordenador, é bem provável que tal fato continue se repetindo: A perspectiva é de que a decretação judicial de novas falências continue em queda, até porque esta tem sido a última opção do Judiciário, que tem-se esforçado para tentar a composição amigável entre credor e devedor de forma a evitar as conseqüências danosas que uma quebra ocasiona afirma o dr. Sadi Montenegro na nota. Em compensação, as recuperações judiciais, a antiga Concordata, tendem a crescer: ano passado, foram 670 pedidos, mais que o dobro do verificado em Esta ferramenta, embora nova, vem sendo bem assimilada pelo empresário em dificuldade, que não tem mais constrangimento de se valer desta alavanca de soerguimento de seu negócio, assina ele. Em nossa Regional o Departamento Jurídico está muito bem preparado para fornecer todas as informações ao empresário no tocante à conveniência e viabilidade do pedido de Recuperação Judicial. Há perspectiva de realização de novos cursos e palestras sobre o tema ao longo deste ano, abertas a todos os interessados finaliza o informe assinado pelo coordenador. REVISTA DO CIESP / JAN-FEV Foto: Arquivo DR.SADI MONTENEGRO: A perspectiva é de que a decretação judicial de novas falências continue em queda 19

20 CAPA CRESC SEM 20 REVISTA DO CIESP / JAN-FEV

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