GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA HOSPITAL DR. JOÃO MACHADO

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1 GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA HOSPITAL DR. JOÃO MACHADO NÚCLEO HOSPITALAR DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA - NHVE nhehjm@hotmail.com Fone: (84) RELATÓRIO TÉCNICO DAS ATIVIDADES REALIZADAS PELA EQUIPE DO NÚCLEO HOSPITALAR DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA NO PERÍODO DE JANEIRO A MARÇO DO ANO DE NATAL/RN 2015

2 Diretora Geral: Dra.Louise Christine Seabra de Melo Equipe Técnica do Núcleo Hospitalar de Vigilância Epidemiológica: 1 - Francisca Gerlane S. Oliveira Enfermeira - Coordenadora 2 - Márcia Zilah do Nascimento - Assistente Técnica em Saúde 3 - Rosimere Alves Bezerra - Assistente Técnica em Saúde 2

3 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Gráfico dos Casos de doenças diarreicas agudas por semana epidemiológica no Hospital Dr. João Machado. Natal/RN, janeiro a março de Figura 2 Gráfico do Número de casos de intoxicação exógena, por tipo de droga, notificados pelo Hospital Dr. João Machado. Natal/RN, janeiro a março de

4 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Casos de doenças diarreicas agudas notificadas por semana epidemiológica, faixa etária e plano de tratamento no Hospital João Machado. Natal/RN, janeiro a março de Tabela 2 Tabela 3 Tabela 4 Tabela 5 Tabela 6 Tabela 7 Tabela 8 Tabela 9 Número de casos de doenças e agravos por mês de ocorrência, Hospital Dr. João Machado. Natal/RN nos meses de janeiro a março de Número de casos de violência, por tipo e autor da agressão, notificados pelo Hospital Dr. João Machado. Natal/RN, janeiro a março de Número de casos de intoxicação exógena, por tipo de drogas, notificados pelo Hospital Dr. João Machado. Natal/RN, janeiro a março de Acidentes por material biológico, notificados, por categoria profissional e mês de ocorrência, HJM, Natal R/N, janeiro a março de Acidentes por material biológico, notificados, por tipo de exposição, e atividade no momento do acidente, HJM, Natal R/N, janeiro a março de Óbitos registrados por causa, faixa etária e mês de ocorrência, Hospital Dr. João Machado, Natal/RN, janeiro a março de Número de boletins e prontuários investigados, por mês de ocorrência, Hospital Dr. João Machado. Natal/RN, janeiro a março de Número de atendimentos na urgência, internação (HJM e CPPSL), por mês de ocorrência. Natal/RN, janeiro a março de Tabela 10 Número de atendimentos realizados na urgência segundo diagnóstico (CID 10) e sexo, Hospital Dr. João Machado. Natal/RN, janeiro a março de Tabela 11 Tabela 12 Tabela 13 Número de atendimentos realizados na urgência por diagnóstico, por mês de ocorrência, no Hospital Dr. João Machado, Natal/RN, janeiro a março de Número de atendimentos na urgência, por distrito sanitário no município de Natal, e mês de ocorrência, no Hospital Dr. João Machado, Natal/RN, janeiro a março de Número de atendimentos na urgência, segundo município de residência que mais encaminham pacientes, e mês de ocorrência, no Hospital Dr. João Machado,Natal/RN,janeiro a março de

5 Tabela 14 Tabela 15 Tabela 16 Tabela 17 Tabela 18 Média de permanência hospitalar de pacientes internados na clinica psiquiátrica, por mês de ocorrência, Hospital Dr. João Machado. Natal RN, janeiro a março de Média de permanência hospitalar de pacientes internados na clínica médica, por mês de ocorrência, Hospital Dr. João Machado. Natal RN, janeiro a março de Taxa de ocupação hospitalar, por mês de ocorrência, clinica psiquiátrica, Hospital Dr. João Machado. Natal RN, janeiro a março de Taxa de ocupação hospitalar, por mês de ocorrência, clínica médica, por mês de ocorrência, clinica psiquiátrica, Hospital Dr. João Machado. Natal RN, janeiro a março de Índice de reinternação hospitalar, por mês de ocorrência, clinica psiquiátrica, Hospital Dr. João Machado. Natal RN, janeiro a março de

6 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS UTILIZADAS AD CCIH CIEVS CPS CSPPSL DNC HJM IGN ITEP LACEN NAST NHVE OBS PS RH SAME SMS SESAP SUVIGE SVO TRO Álcool e Droga Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde Coordenadoria de Promoção à Saúde Casa de Saúde Psiquiátrica Professor Severino Lopes Doenças de Notificação Compulsória Hospital Dr. João Machado Ignorado Instituto Técnico Científico de Polícia Laboratório Central Núcleo de Assistência ao Trabalhador Núcleo Hospitalar de Vigilância Epidemiológica Observação Pronto Socorro Recursos Humanos Serviço de Atendimento Médico e Estatístico Secretaria Municipal de Saúde Secretaria Estadual de Saúde Pública Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica Serviço de Verificação de Óbitos Terapia de Reidratação Oral 6

7 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ATRIBUIÇÕES/ROTINAS METAS E AÇÕES PLANEJADAS E REALIZADAS INFORMAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS DOENÇAS E AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA Doenças Diarreicas Agudas Outras Doenças e Agravos Notificação de Acidentes Ocupacionais com Exposição a Fluídos Biológicos ÓBITOS NOTIFICADOS PRONTUÁRIOS E BOLETINS DE URGÊNCIA INVESTIGADOS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS TRANSTORNOS MENTAIS DO HJM INDICADORES HOSPITALARES PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS REUNIÕES DIFICULDADES ENCONTRADAS SOLUÇÕES PROPOSTAS ENCAMINHAMENTOS CONSIDERAÇÕES FINAIS

8 1. INTRODUÇÃO O Hospital Dr. João Machado, situado à Avenida Alexandrino de Alencar, nº 1700 Tirol, nesta capital, foi fundado em 15 de Janeiro de 1957, voltado para uma abordagem médico-social, sendo hoje a única referência em saúde mental de atenção terciária pública para todo estado. É uma instituição do governo do Estado do Rio Grande do Norte, inclusive na categoria de média complexidade, conta atualmente com 130 leitos de internamento, sendo 45 no setor Masculino, 56 no setor Feminino, 16 na Unidade de Desintoxicação, 13 leitos na enfermaria dos pacientes residentes e 35 leitos de observação no Pronto Socorro. As vagas para internamento são reguladas pelo Sistema de Regulação, para enfermarias do Hospital Dr.João Machado e Casa de Saúde Professor Severino Lopes que dispõe de leitos conveniados pelo SUS. O ambulatório do hospital desenvolve atendimentos direcionados ao Programa de Alto Custo e atendimentos aos pacientes egressos de internamentos sob o acompanhamento dos médicos residentes em psiquiatria. O hospital também desenvolve atividades voltadas para o ensino e pesquisa em nível de residência médica, graduação e nível técnico (medicina, enfermagem, psicologia, nutrição, serviço social e técnico de enfermagem). A partir de junho do corrente ano estamos funcionando com 40 leitos de clinica médica, leitos esses, ocupados por pacientes provenientes do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel. A vigilância epidemiológica é definida como conjunto de ações que propiciam o conhecimento, a detecção ou a prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual e coletiva. O Núcleo Hospitalar de Epidemiologia foi implantado em Julho de 2008, com o início de suas atividades em agosto do mesmo ano. Desenvolve ações de vigilância epidemiológica no ambiente hospitalar, a partir da investigação, detecção e notificação da ocorrência de Doenças de Notificação Compulsória (DNC) e de outros agravos emergentes e reemergentes, na forma de casos ou surtos, precoce e oportunamente visando à adoção de medidas adequadas de prevenção e controle. Trabalhamos sempre em parceria com outros serviços: SCIH, laboratório, farmácia, divisão de enfermagem e NAST. Dada à especificidade do nosso hospital, analisamos o perfil epidemiológico dos transtornos mentais e constatamos que as internações ocorrem preferencialmente na fase produtiva dos indivíduos (compreendida na faixa etária dos 20 aos 60 anos). Observamos 8

9 que com o aumento do uso de álcool, crack e outras drogas, houve uma mudança no perfil da clientela assistida, havendo equiparação no número de atendimentos por diagnóstico, F20 transtornos esquizofrênicos e F10 - F19 dependência química. A constatação de que o uso de álcool tomou proporção de grave problema de saúde pública no país encontra ressonância nos diversos segmentos da sociedade, pela relação comprovada entre o consumo e agravos sociais que dele decorrem ou que o reforçam. Diante de tal realidade consideramos que a oferta de cuidados a pessoas que apresentem problemas decorrentes do uso de álcool, crack e outras drogas deve ser baseada em dispositivos extra-hospitalares de atenção psicossocial especializada, devidamente articulados à rede assistencial em saúde mental e ao restante da rede de saúde. Atendemos pacientes de vários municípios do Rio Grande do Norte, destacando-se com maior número de encaminhamentos os municípios de Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Macaíba, Ceará Mirim, Extremoz, São José do Mipibú. Apresentamos também dados que evidenciam a demanda proveniente dos vários distritos de Natal. O presente relatório traduz a realidade vivenciada no período de janeiro a março de 2015, incluindo o perfil epidemiológico das doenças de notificação compulsória, das doenças diarreicas agudas, agravos emergentes e reemergentes e dos transtornos mentais. 9

10 2. ATRIBUIÇÕES / ROTINAS DA EQUIPE Elaborar e manter em operação um sistema de busca ativa para os pacientes internados e atendidos em pronto-socorro e ambulatório da unidade hospitalar, para a detecção das doenças e agravos constantes da Portaria Nº 5/SVS/MS, de 2006; Elaborar e manter em operação sistema de busca ativa para detecção e notificação dos óbitos ocorridos no ambiente hospitalar, nos termos das Portarias nº 1.119/GM/MS de 5 de junho de 2008, e 72/GM/MS de 11 de janeiro de 2010, e dos óbitos por doença infecciosa e mal definidos; Notificar ao primeiro nível hierárquico superior da vigilância epidemiológica as doenças e agravos de notificação compulsória (DNC) detectados no âmbito hospitalar, de acordo com os instrumentos e fluxos de notificações definidos pela Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS); Realizar a investigação epidemiológica das doenças, eventos e agravos constantes da Portaria Nº 104/SVS/MS, de 25 de janeiro de 2011, detectados no ambiente hospitalar, em articulação com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), incluindo as atividades de interrupção da cadeia de transmissão de casos e surtos, quando pertinentes, segundo as normas e procedimentos estabelecidos pela SVS/MS; Incentivar a realização de necropsias ou a coleta de material e fragmentos de órgãos para exames microbiológicos e anátomo - patológicos, em caso de óbitos por causa mal definida ocorridos no ambiente hospitalar; Desenvolver processo de trabalho integrado aos setores estratégicos da unidade hospitalar, para fins de implementação das atividades de vigilância epidemiológica - tais como o Serviço de Arquivo Médico; as Comissões de Revisão de Prontuário, de Óbitos e de Controle de Infecção Hospitalar; a farmácia e o laboratório - para acesso às informações necessárias à detecção, monitoramento e encerramento de casos ou surtos sob investigação; Validar as Autorizações de Internação Hospitalar (AIH) cujo código da Classificação Internacional de Doenças (CID) indique tratar-se de internação por doença de notificação compulsória, nos termos definidos na Portaria Conjunta nº 20/SAS/SVS/MS, de 25 de maio2005; 10

11 Promover treinamento continuado para os profissionais dos serviços, estimulando a notificação das doenças no ambiente hospitalar; Monitorar e avaliar o preenchimento das declarações de óbitos; Monitorar, avaliar e divulgar o perfil de morbimortalidade hospitalar, incluindo as DNC detectadas nesse ambiente, subsidiando o processo de planejamento e a tomada de decisão dos gestores do hospital, dos gestores estaduais e dos municipais dos sistemas de vigilância e de atenção à saúde; Realizar o monitoramento de casos hospitalizados por doenças e agravos prioritários para o SNVS, de acordo com as prioridades definidas pela SVS/MS, com base na situação epidemiológica e na viabilidade operacional; Apoiar ou desenvolver estudos epidemiológicos ou operacionais complementares de DNC no ambiente hospitalar, incluindo a avaliação de protocolos clínicos das DNC, em consonância com as prioridades definidas pelos gestores do SNVS; Realizar vigilância epidemiológica dos acidentes com material biológico; Elaborar relatório e boletim epidemiológico com periodicidade trimestral; Utilizar o correio eletrônico para socializar informes do Ministério da Saúde e as comunicações relativas ao nosso serviço e rotinas. 11

12 3. METAS E AÇÕES PLANEJADAS E REALIZADAS AÇÕES 1º TRI 2º TRI 3º TRI 4º TRI Planejamento anual das ações/atividades do NHVE. X Investigação diária nos boletins de urgência e prontuários. X Notificadas à rede CIEVS, municipal e estadual, as DNC do anexo II da portaria nº104/2011. X Monitoradas as doenças diarréicas agudas (MDDA). X Alimentação do SINAN. X Elaboração mapa de alta dos pacientes com tuberculose. X Programa de Educação continuada em parceria com SCIH. X 12

13 4. INFORMAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS DOENÇAS E AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DOENÇAS DIARRÉICAS AGUDAS O Monitoramento das Doenças Diarréicas Agudas (MDDA) é um programa nacional, cujo objetivo é o permanente acompanhamento de tendências, para detectar precocemente surtos e/ou epidemia. Serve também de alerta para determinadas doenças (prevenção de doenças com alto potencial de alastramento) e para detectar ocorrências de problemas na cadeia de produção dos alimentos, nos sistemas de abastecimento de água pública, no meio ambiente e em outras condições de vida que possam alterar a saúde da população. MONITORIZAÇÃO DURANTE AS SEMANAS EPIDEMIOLÓGICAS 01 A 13 DE Tabela 1 Casos de doenças diarreicas agudas notificadas por semana epidemiológica, faixa etária e plano de tratamento no Hospital João Machado. Natal/RN, janeiro a março de 2015*. Semanas Faixa etária Plano de Total de casos Epidemiológicas + 10 tratamento A B C

14 *Dados sujeitos a revisão Fonte: NHVE/HJM/COHUR/SESAP-RN PLANO DE TRATAMENTO O monitoramento propõe as seguintes informações que devem ser coletados de cada paciente atendido: idade, procedência (local de residência), data do início dos primeiros sintomas, data do atendimento e tipo de tratamento aplicado. A - Diarréia sem desidratação, paciente atendido com cuidados domiciliares; B - Diarréia com desidratação, paciente em observação na sala de TRO; C - Diarréia grave com desidratação, paciente em reidratação venosa; IGN Ignorado OBS: Na tabela acima só registramos a faixa etária +10, pois atendemos somente adultos. Gráfico 1 - Casos de doenças diarreicas agudas por semana epidemiológica no Hospital Dr. João Machado. Natal/RN, janeiro a março de 2015*. 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0, *Dados sujeitos a revisão Fonte: NHVE/HJM/COHUR/SESAP-RN Semanas Epidemiológicas 14

15 4.1.2 OUTRAS DOENÇAS E AGRAVOS Tabela 2 - Número de casos de doenças e agravos por mês de ocorrência, Hospital Dr. João Machado. Natal/RN nos meses de janeiro a março de 2015*. Doenças e Agravos Mês Sífilis Adquirida Hepatite HIV Violência Intoxicação Exógena Jan Fev Mar TOTAL *Dados sujeitos a revisão. Fonte: NHVE / HJM Tabela 3 - Número de casos de violência, por tipo e autor da agressão, notificados pelo Hospital Dr. João Machado. Natal/RN, janeiro a março de 2015*. Tipo de violência Autor da Agressão Total Física Própria pessoa (tentativa de suicídio) 20 Abandono Família - Física Cônjuge/mãe/pai/filho/desconhecido/policial/pessoa - com relação institucional. Psicológica/Moral Mãe/pai/irmão. - *Dados sujeitos a revisão Fonte: NHVE / HJM, Tabela 4 - Número de casos de intoxicação exógena, por tipo de droga, notificados pelo Hospital Dr. João Machado. Natal/RN, janeiro a março de Mês *Dados sujeitos a revisão Fonte: NHVE / HJM, Tipo de droga - Álcool Drogas ilícitas Álcool/drogas ilícitas Jan Fev Mar TOTAL

16 Gráfico 2 - Número de casos de intoxicação exógena, por tipo de droga, notificados pelo Hospital Dr. João Machado. Natal/RN, janeiro a março de 2015*. 31% 23% 0% Drogas Ilícitas Álcool Álcool e Drogas ilícitas 46% *Dados sujeitos a revisão Fonte: NHVE / HJM, NOTIFICAÇÃO DE ACIDENTES OCUPACIONAIS COM EXPOSIÇÃO A FLUÍDOS BIOLÓGICOS. Tabela 5 - Acidentes por material biológico, notificados, por categoria profissional e mês de ocorrência, HJM, Natal R/N, janeiro a março de Categoria Jan Fev Mar Total Técnico de Laboratório Técnico de Enfermagem *Dados sujeitos a revisão Fonte: NHE / HJM, Tabela 6 - Acidentes por material biológico, notificados, por tipo de exposição, e atividade no momento do acidente, HJM, Natal R/N, janeiro a março de Situação de exposição/atividade Nº de casos Durante desempenho de atividade laborativa coleta sangue. 01 Durante desempenho de atividade laborativa Realização de hemoglucoteste. Dados sujeitos a revisaão Fonte: NHE / HJM,

17 4.2 - NOTIFICAÇÃO DE ÓBITOS Tabela 7 - Óbitos registrados por causa, faixa etária e mês de ocorrência, Hospital Dr. João Machado, Natal/RN, janeiro a março de Mês Total Faixa Causa(s) do óbito etária Jan Obesidade mórbida, insuficiência cardíaca congestiva, doença pulmonar obstrutiva crônica, insuficiência respiratória aguda (clinica médica). 49 Cirrose hepática alcoólica, varizes de esôfago, hemorragia 74 digestiva alta, choque hipovolêmico (Psiquiatria) Doença renal crônica, hipertensão arterial sistêmica, doença carótida, acidente vascular encefálico (clinica médica) Fev Mar Neoplasia metastática (clinica médica) *Dados sujeitos a revisão. Fonte: NHVE / HJM, PRONTUÁRIOS E BOLETINS DE URGÊNCIA INVESTIGADOS NO HOSPITAL DR. JOÃO MACHADO. Tabela 8 - Número de boletins e prontuários investigados, por mês de ocorrência, Hospital Dr. João Machado. Natal/RN, janeiro a março de 2015*. Mês Total de atendimentos Prontuários/boletins investigados Janeiro Fevereiro Março TOTAL * Dados sujeitos a revisão. Fonte: SAME/HJM. % 17

18 5. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS TRANSTORNOS MENTAIS DO HJM Estudos mostram que milhões de pessoas sofrem algum tipo de doença mental no mundo e que este número vem sofrendo um aumento considerável, principalmente nos países em desenvolvimento. Casos com sintomas de ansiedade, depressão ou somatiformes mesmo não satisfazendo todos os critérios de diagnósticos de doença mental, apresentam uma elevada prevalência na população adulta. Entretanto, apenas uma pequena parte deles é identificada e tratada, aumentando o sofrimento individual e com implicações sócio econômicas significativas, pois tais sintomas constituem causa importante de dias perdidos de trabalho além de elevarem a demanda dos serviços de saúde. Apresentamos indicadores que mostram a realidade dos atendimentos na urgência e internações no HJM e Casa de Saúde Natal, atendimentos por diagnóstico (CID-10), por sexo, por distritos sanitários de Natal e os cinco municípios do Rio Grande do Norte que mais encaminham pacientes para o hospital HJM. Tabela 9 Número de atendimentos na urgência, internação (HJM e CPPSL), por mês de ocorrência. Natal/RN, janeiro a março de 2015*. Mês Urgências Internados % Internados % Total % HJM HPPSL Internados Jan Fev Mar Total *Dados sujeitos a revisão. Fonte: SAME/HJM. Tabela 10 Número de atendimentos realizados na urgência segundo diagnóstico (CID 10) e sexo, Hospital Dr. João Machado. Natal/RN, janeiro a março de 2015*. Diagnóstico Sexo Total - Masculino Feminino M/ F F F F

19 F F F F F F-11/ F-70/ Outros A confirmar Total *Dados sujeitos a revisão. Fonte: SAME/HJM. Legenda: F 00.1 = Demência na doença de Alzheimer de início tardio. F 10.0 = Transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de álcool intoxicação. F 33.0 = Transtorno depressivo recorrente, episódio atual leve; F 06.8 = Outros transtornos mentais especificados devidos a uma lesão e disfunção cerebral e uma doença física; F 20.0 = Esquizofrenia Paranóide; F 31.0 = Transtorno afetivo bipolar, episódio atual hipomaníaco; F 23.0 = Transtorno psicótico agudo polimorfo, sem sintomas esquizofrênicos; F 41.0 = Transtorno de pânico (ansiedade paroxística episódica); F 11.0 = Transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de opiáceos Intoxicação aguda; F 19.0 = Transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de múltiplas drogas e ao uso de outras substâncias psicoativas Intoxicação aguda; F 70 = Retardo mental leve menção de ausência de ou de comprometimento mínimo do comportamento; F 79 = Retardo mental não especificado menção de ausência de ou de comprometimento mínimo do comportamento. Tabela 11 Número de atendimentos realizados na urgência por diagnóstico, por mês de ocorrência, no Hospital Dr. João Machado, Natal/RN, janeiro a março de 2015*. Mês Atendimetos Esquizofrenia % Dependência química % Outros transtornos % Sem diagnos tico 1 Jan Fev Mar Total *Dados sujeitos a revisão, 1 Sem registro de diagnóstico no boletim de urgência. Fonte: SAME / % 19

20 Observa-se na Tabela 12, que em números absolutos os distritos oeste e leste são os que mais encaminham pacientes para o atendimento de urgência no pronto socorro do Hospital Dr. João Machado. Entretanto, são esses distritos os mais populosos da cidade. Ao correlacionarmos com a população destes, verificamos que para cada habitantes são encaminhados: 1,00 do Distrito Oeste 0,90 do Distrito Sul 0,88 do Distrito Leste 0,88 do Distrito Norte. Tabela 12 Número de atendimentos na urgência, por distrito sanitário no município de Natal, e mês de ocorrência, no Hospital Dr. João Machado, Natal/RN nos meses de janeiro a março de 2015*. Mês Sul Leste Oeste Norte Total de atendimento Jan Fev Mar Total *Dados sujeitos a revisão. Fonte: SAME / HJM. Como se pode ver na tabela 13, quando correlacionado com a população, verifica-se que para cada habitantes os municípios que mais encaminham pacientes para o Hospital Dr. João Machado por ordem decrescente são: Natal (0,92) -- Extremoz (0,78) - São Gonçalo do Amarante (0,72) Parnamirim (0,56) - São José do Mipibú (0,46) - Macaíba (0,33) - Ceará Mirim (0,27). Tabela 13 Número de atendimentos na urgência, segundo município de residência que mais encaminham pacientes, e mês de ocorrência, no Hospital Dr. João Machado. Natal/RN nos meses de janeiro a março de 2015*. Mês - Natal Parnamirim São Gonçalo do Amarante Municípios Macaíba Extremoz Ceará Mirim São José de Mipibú Jan Fev Mar Total *Dados sujeitos a revisão Fonte: SAME / HJM. 20

21 6. INDICADORES HOSPITALARES Tabela 14 Média de permanência hospitalar de pacientes internados na clínica psiquiátrica, por mês de ocorrência, Hospital Dr. João Machado. Natal RN, janeiro a março de 2015*. Mês Permanência/dia Jan 39 Fev 45 Mar 42 Média 42 *Dados sujeitos a revisão. Fonte: SAME/HJM. Tabela 15 Média de permanência hospitalar de pacientes internados na clínica médica, por mês de ocorrência, Hospital Dr. João Machado. Natal RN, janeiro a março de 2015*. Mês Permanência/dia Jan 15 Fev 25 Mar 21 Média 20 *Dados sujeitos a revisão. Fonte: SAME/HJM. Tabela 16 - Taxa de ocupação hospitalar, por mês de ocorrência, clinica psiquiátrica, Hospital Dr. João Machado. Natal RN, janeiro a março de 2015*. Mês Taxa de Ocupação (%) Jan 95 Fev 96 Mar 92 Média 94 *Dados sujeitos a revisão. Fonte: SAME/HJM. 21

22 Tabela 17 - Taxa de ocupação hospitalar, por mês de ocorrência, clinica médica, Hospital Dr. João Machado. Natal RN, janeiro a março de 2015*. Mês Taxa de Ocupação (%) Jan 83 Fev 87 Mar 91 Média 87 *Dados sujeitos a revisão. Fonte: SAME/HJM. Tabela 18- Índice de reinternação hospitalar, por mês de ocorrência, clinica psiquiátrica, Hospital Dr. João Machado. Natal RN, janeiro a março de 2015*. Mês Reinternação (%) Jan 76 Fev 73 Mar 68 Média 72 *Dados sujeitos a revisão. Fonte: SAME/HJM. 7. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS / REUNIÕES 1º TRIMESTRE Iniciado no mês de janeiro realização de testes rápidos para HIV, Hepatite B, C e Sífilis de rotina em pacientes da enfermaria de álcool e outras drogas. Nos demais pacientes internos será realizado conforme situação clinica/epidemiológica compatível. Divulgação nos setores assistenciais de orientações sobre condutas no caso de acidente com material biológico e fluxograma a ser seguido. Realização de capacitação nos dias 10 e 11 de fevereiro com profissionais da higienização sobre Técnicas e Produtos Utilizados na Higienização Hospitalar. Elaborado e discutido cronograma sobre limpeza terminal nos diversos setores do hospital. Realização de palestra sobre Biossegurança nos dias 24 e 27 de fevereiro. 22

23 8. DIFICULDADES ENCONTRADAS Ausência de registros em prontuários, de informações pertinentes às notificações por profissionais de saúde da instituição; Registros ilegíveis; Não adesão dos profissionais em colaborar com o preenchimento das fichas de notificação; Ausência de impressora, dificultando a realização das atividades; 9. SOLUÇÕES PROPOSTAS Solicitar participação nas reuniões dos setores e expor sobre importância dos registros para as notificações das doenças e agravo; Aquisição de impressora; Aquisição de mural. 10. ENCAMINHAMENTOS para Encaminhado ao diretor administrativo relação da necessidade de material permanente 23

24 11 - CONSIDERAÇÕES FINAIS O Núcleo de Vigilância Epidemiológica do HJM desde que foi criado tem incorporado técnicas epidemiológicas aplicadas ao serviço de saúde na investigação e na análise sistemática da situação de saúde da população atendida, viabilizando um maior e melhor uso dos dados coletados. Nesse sentido o NHVE apresenta um avanço para a qualidade dos serviços necessários ao desempenho das ações assistenciais de promoção, prevenção e controle da saúde destinada a clientela em saúde mental. O NHVE tem detectado, notificado e investigado agravos e doenças de notificação compulsória (DNC), através da busca ativa nos diversos setores do hospital com a colaboração das equipes técnicas de serviços estratégicos do hospital, como pronto socorro, unidade de internação e laboratório. Embora o Núcleo Hospitalar de Epidemiologia esteja contribuindo para um maior reconhecimento da importância da epidemiologia no contexto hospitalar, ainda há um longo caminho a ser percorrido, mesmo que as condições de trabalho tenham sido pouco favoráveis, procuramos dentro das possibilidades, desempenhar nossa função visando o alcance do principal objetivo, na realização de ações de vigilância epidemiológica de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Francisca Gerlane Sarmento de Oliveira Enfermeira Bruno Roberto Soares de Magalhães Diretor Técnico Louise Christine Seabra de Melo Diretora Geral Natal (RN), 08 de Junho de

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