UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ BARBARA ALINE MAINARDES DUTRA FERNANDA FERNANDES PRISCILA FURMANN WOLF PIBID BIOLOGIA AULAS DE INVERTEBRADOS

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ BARBARA ALINE MAINARDES DUTRA FERNANDA FERNANDES PRISCILA FURMANN WOLF PIBID BIOLOGIA AULAS DE INVERTEBRADOS CURITIBA 2013

2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 OBJETIVOS... 3 TABELA SÍNTESE DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA... 4 PLANO DE AULA - AULA Nº 1: AMBIENTE MARINHO... 6 PLANO DE AULA - AULA Nº 2: MANGUEZAL... 9 PLANO DE AULA - AULA Nº 3 E 4: INVERTEBRADOS PLANO DE AULA - AULA Nº 5 E 6: ARTRÓPODES (INSETOS, ARACNÍDEOS, DIPLÓPODES E QUILÓPODES) PLANO DE AULA - AULA Nº 7: ARTRÓPODES (INSETOS, ARACNÍDEOS, DIPLÓPODES E QUILÓPODES) PLANO DE AULA - AULA Nº 8 E 9: VERMES (PLATELMINTOS, NEMATÓDEOS E ANELÍDEOS) ANEXO 1 (AULA 1) JOGO TEIA ALIMENTAR ANEXO 2 (AULA 2) SLIDES DA AULA DE MANGUE ANEXO 3 (AULA 2) EXERCÍCIOS SOBRE O AMBIENTE MARINHO E O MANGUE ANEXO 4 (AULA 3 E 4) VÍDEO DE PORÍFEROS, CNIDÁRIOS E MOLUSCOS ANEXO 5 (AULA 5 E 6) TIRINHA: ARTRÓPODES ANEXO 6 (AULA 5 E 6) SLIDES DA AULA SOBRE ARTRÓPODES ANEXO 7 (AULA 5 E 6) FOLHA BASE PARA CRIAÇÃO DE UM ARTRÓPODE ANEXO 8 (AULA 7) JOGO DE DOMINÓ DOS ARTRÓPODES ANEXO 9 (AULA 8 E 9) SLIDES DA AULA SOBRE VERMES ANEXO 10 (AULA 8 E 9) CONTO: JOÃOZINHO, O PREGUIÇOSO ANEXO 11 (AULA 8 E 9) JOGO TEATRAL SOBRE VERMES ANEXO 12 LISTA DE EXERCÍCIOS... 47

3 INTRODUÇÃO Diferentes linguagens na sala de aula podem possibilitar outras formas de expressividade por parte dos estudantes, pois a escola, em geral, não considera que o aluno convive no dia a dia com outras linguagens além da verbal. O estudante relaciona-se com o universo simbólico através de outros meios além daqueles considerados válidos pela escola, como a imagem e suas diversas expressões, o desenho, o audiovisual, a literatura. É por meio dessa relação com o universo simbólico que se deveria partir o ensino, pois estes meios alternativos podem auxiliar na capacidade de compreensão do estudante, uma vez que estabelece um vinculo cultural com o seu mundo. É o que defende Eni Orlandi, autora que fornece elementos para compreender a relação dos sujeitos com a linguagem, em especial a leitura e a escrita. As diferentes linguagens utilizadas, sendo elas vídeo de ficção científica, histórias em quadrinhos, contos e improvisação teatral, estão presentes no dia a dia do aluno, indo ao encontro das afirmações de Orlandi. O Projeto PIBID de Biologia tem por objetivo envolver estas linguagens no ensino de ciências. Apresentamos aqui um relato de experiência em que se tomou o tema Invertebrados, para a produção de uma proposta de ensino, cujo principal recurso é a utilização das múltiplas linguagens. Para os conteúdos de relações ecológicas em comunidades marinhas será realizado um jogo de improvisação no qual os alunos devem organizar uma teia alimentar em que serão trabalhadas as relações presa x predador, essa atividade ainda inclui um vídeo que utiliza os personagens do desenho animado Bob Esponja para exploração das características dos filos abordados. Uma tirinha será o ponto de partida para a abordagem dos artrópodes e servirá de base para os alunos criarem em forma de desenho um novo modelo de artrópode, que posteriormente deverá ser retratado com massinha de modelar. Para o estudo dos vermes serão interpretadas e discutidas tirinhas sobre o filo Platelminto, também será apresentado um conto que servirá de base para a realização de um jogo teatral no qual os alunos serão representantes dos filos e através de características deverão descobrir a qual grupo pertencem. Esta proposta será implementada no início do segundo semestre em uma turma de 7º ano, em um dos colégios parceiros. OBJETIVOS - Ressaltar o valor da aprendizagem auxiliando no desenvolvimento da escrita e da leitura; - Possibilitar uma maior diversidade de trabalho do docente; - Proporcionar aos alunos diferentes modos de se relacionar com o conteúdo.

4 TABELA SÍNTESE DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA Tema geral: Invertebrados 7º Ano do Ensino Fundamental Aula Conteúdo (s) Objetivo(s) Atividade desenvolvida Observações (detalhamento da atividade) 1 - Composição química da água do mar; - Relações ecológicas em comunidades marinhas. - Compreender que há diversos sais dissolvidos na água do mar; - Entender os organismos marinhos possuem adaptações a alta concentração de sais e à temperatura do mar; - Identificar o que é população e o que é comunidade; - Diferenciar organismos planctônicos, nectônicos e bentônicos; - Conhecer o plâncton e sua importância na teia alimentar marinha. -Aula expositiva e dialogada; - Jogo. - Durante o jogo, será montada uma teia alimentar. 2 - Seres vivos do manguezal. - Caracterizar um mangue; - Compreender que os seres que ali habitam possuem adaptações para a sobrevivência no mangue; - Revisar os conteúdos de ambiente marinho e manguezal. - Aula expositiva e dialogada; - Apresentação de slides; - Exercícios de revisão sobre ambiente marinho e mangue. 3 - Porífera e Cnidária. - Conhecer as características gerais dos poríferos, cnidários e moluscos, assim - Molusco. como reconhecer exemplares de cada filo. 4 - Aula expositiva e dialogada; - Vídeo. - Os vídeos utilizam os personagens do desenho animado Bob Esponja para que sejam comparadas suas características com as reais, ou seja, aquelas dos filos abordados.

5 Aula Conteúdo (s) Objetivo(s) Atividade desenvolvida Observações (detalhamento da atividade) 5 e 6 - Características gerais de Arthropodes, Crustáceos; - Grupos de Arthropodes (aracnídeos, insetos, diplópodes e quilópodes). - Identificar as características específicas do filo Arthropoda; - Compreender a relação entre a diversidade de espécies e seus hábitos de vida; - Compreender a importância ecológica dos artrópodes; - Compreender as diferenças estruturais externas que diferenciam os principais grupos de artrópodes - Leitura de tirinha; - Aula expositiva; - Criação de um novo artrópode. - A tirinha será o pronto de partida para iniciar os trabalhos com os artrópodes, evidenciando sua característica principal que é o esqueleto externo. - A partir das características dos artrópodes criar em forma de desenho um novo artrópode. 7 - Revisão; - Modelo didático. - Revisão; - Confecção de um modelo didático. - Com massinha de modelar, os alunos deverão confeccionar um modelo didático de um artrópode. 8 e 9 - Vermes; - Platelmintos; - Nematódeos; - Anelídeos. - Diferenciar os grupos de vermes; - Compreender as adaptações evolutivas dos grupos; - Entender os folhetos embrionários e o conceito de celoma. - Aula expositiva; - Conto sobre amarelão. - Improvisação teatral. - Interpretação de um conto sobre uma verminose e jogo de Improvisação com as características dos vermes Aula de exercícios. - Exercícios de revisão do conteúdo. - Resgatar por meio de exercícios os assuntos trabalhados.

6 PLANO D E AU LA - Aula nº 1: A mbiente marinho PLANO DE AULA - Aula nº 1 Autores: Barbara Aline Mainardes Dutra, Fernanda Fernandes e Priscila Furmann Wolf 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nível de Ensino: Ensino Fundamental Ano/Série: 7º Ano Disciplina: Ciências Quantidade de aula(s): 1 aula 2. TEMA Ambiente marinho. 3. OBJETIVOS - Compreender que há diversos sais dissolvidos na água do mar. - Entender os organismos marinhos possuem adaptações a alta concentração de sais e à temperatura do mar. - Identificar o que é população e o que é comunidade. - Diferenciar organismos planctônicos, nectônicos e bentônicos. - Conhecer o plâncton e sua importância na teia alimentar marinha. 4. CONTEÚDOS DE ENSINO - Composição química da água do mar. - Relações ecológicas em comunidades marinhas. 5. PROCEDIMENTOS DE ENSINO - Composição química da água do mar: A aula se iniciará com uma conversa com os alunos, perguntando se eles já viram o mar, se já experimentaram a água do mar, que gosto e temperatura que ela tem. A partir disto, os alunos deverão falar que sais eles acham que estão presentes no mar. O docente, após esta discussão, irá expor os principais componentes da água do mar, a estabilidade da

7 temperatura em regiões profundas e polares e a relativa instabilidade na zona de marés, atentando para o fato de que os animais possuem adaptações para viver no ambiente marinho. - Relações ecológicas em comunidades marinhas: O docente iniciará este assunto diferenciando população e comunidade. Também irá diferenciar organismos planctônicos, nectônicos e bentônicos. Será feito o jogo (ANEXO 1) para construir uma teia alimentar, demonstrando a interdependência entre estes seres, além de separar os organismos planctônicos, bentônicos e nectônicos. 6. CRONOGRAMA - Composição química da água do mar: Discussão 5 min; Exposição 10 min - Relações ecológicas em comunidades marinhas: Exposição - 5 min; Jogo 20 min. 7. RECURSOS DE ENSINO - Plaquinhas de papel para o jogo. - Quadro e giz. 8. AVALIAÇÃO Exercícios aplicados na aula nº REFERÊNCIAS SANTANA, O. A.; NETO, A. F. F. N. Ciências Naturais, 8º ano, 3ª ed. São Paulo: Saraiva, TRIVELLATO JÚNIOR, J; et al. Coleção natureza & cotidiano, 7 ano, São Paulo: FTD, 2009.

8 SUGESTÃO DE LEITURA PARA O PROFESSOR Algumas características do mar - Mares continentais: próximos às praias, recebem muitos poluentes, que deixam a água mais turva (menos transparente) e com composição química diferente. - Oceanos: águas mais afastadas da costa, não sofrem tanta variação nas propriedades da água e na concentração de substâncias. Os mares continentais e os oceanos ocupam 72% da superfície da Terra. A circulação desta água distribui calor pelo planeta, afetando e regulando o clima mundial. Composição da água do mar: 96,5% de água e 3,5% de outras substâncias, dentre as quais: cloreto de sódio e compostos de sódio, cloro, enxofre, potássio, magnésio e cálcio. Também há gases (principalmente CO 2 e O 2 ) e substâncias orgânicas. A água do mar tem 35g de minerais por litro, enquanto que as células possuem 0,9g por litro. Por isso, os seres que vivem no mar precisam de adaptações. A variação de temperatura no mar é pequena em profundidades maiores e em regiões polares. Como os animais são bem adaptados a estas temperaturas específicas, pequenas variações podem levar à morte. Já os animais que vivem na zona de maré suportam variações. Em baixas temperaturas há maior taxa de oxigênio. Vida no mar População: grupo de indivíduos da mesma espécie que vive em determinada área ao mesmo tempo. Comunidade: populações que vivem no mesmo lugar ao mesmo tempo. Há cerca de 250 mil espécies marinhas descritas, que podem ser divididos em planctônicos, nectônicos e bentônicos. - Plâncton: organismos que flutuam utilizando algumas adaptações, como expansões laterais, prolongamento do corpo, produção de bolhas com gases, entre outros. Composto pelo fitoplâncton (algas microscópicas, que são a base das cadeias alimentares marinhas) e pelo zooplâcton (protozoários, microcrustáceos e outros animais nas fases iniciais de desenvolvimento, como ovos e larvas de peixes). - Nécton: organismos que vivem no meio da massa de água. São ativos e deslocam-se com eficiência, já que neste ambiente não há esconderijos. Ex: polvos, lulas, baleias, golfinhos, peixes, krill. - Bentos: organismos associados ao substrato, como o fundo do mar ou as rochas. Ex: linguado, estrelas-do-mar, camarões. Cerca de 90% dos organismos marinhos vivem na região fótica (onde chega luz). Nesta região ocorre a fotossíntese. Os excrementos e os organismos mortos vão para o fundo do mar, que torna-se rico em nutrientes.

9 PLANO D E AU LA - Aula nº 2: Manguezal PLANO DE AULA - Aula nº 2 Autores: Barbara Aline Mainardes Dutra, Fernanda Fernandes e Priscila Furmann Wolf 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nível de Ensino: Ensino Fundamental Ano/Série: 7º Ano Disciplina: Ciências Quantidade de aula(s): 1 aula 2. TEMA Manguezal. 3. OBJETIVOS - Caracterizar um mangue - Compreender que os seres que ali habitam possuem adaptações para a sobrevivência no mangue. - Revisar os conteúdos de ambiente marinho e manguezal. 4. CONTEÚDOS DE ENSINO - Características de um manguezal; - Seres vivos que habitam o mangue e adaptações para este ambiente. 5. PROCEDIMENTOS DE ENSINO O docente iniciará a aula com as seguintes perguntas: O que é um mangue? Alguém já foi até um mangue? Já viram um na televisão? Que animais vivem ali? Como são as plantas deste local? Será passada uma apresentação em slides (ANEXO 2) para exemplificar e complementar as respostas obtidas pelos alunos. Os alunos responderão exercícios (ANEXO 3) sobre ambiente marinho e manguezal.

10 6. CRONOGRAMA - Discussão: 5 min; - Apresentação de slides e explicação: 15 min; - Exercícios sobre ambiente marinho e mangue: 20 min. 7. RECURSOS DE ENSINO - TV pendrive. - Cópia dos exercícios. 8. AVALIAÇÃO - Exercícios sobre ambiente marinho e mangue. 9. REFERÊNCIAS SANTANA, O. A.; NETO, A. F. F. N. Ciências Naturais, 8º ano, 3ª ed. São Paulo: Saraiva, TRIVELLATO JÚNIOR, J; et al. Coleção natureza & cotidiano, 7 ano, São Paulo: FTD, SUGESTÃO DE LEITURA PARA O PROFESSOR Mangue No passado, e ainda hoje, os mangues são vistos como ambientes feios, escuros, desconfortáveis (pois há mosquitos) e associados à doenças (como malária e febre amarela) e à sujeira (devido ao mau cheiro). Devido a isto, este ambiente muitas vezes foi utilizado como depósito de lixo e esgotos, o que causou sua poluição. Eles também foram destruídos devido às construções mal planejadas de casas, portos, rodovias, entre outros. Características do mangue O mangue é um tipo de floresta tropical, com pequena variedade de árvores. Fica localizado no litoral e estende-se do Rio Grande do Sul até o Amapá. A temperatura do mangue é em torno de 20ºC. A água do mar avança periodicamente, alagando o solo ao longo do dia. Portanto, há mistura de

11 água doce e salgada, fazendo com que a salinidade e a quantidade de oxigênio dissolvido variem, determinando a distribuição da fauna. O solo é composto por argila, sendo um lodo escuro, alagadiço, movediço, com muita salinidade, pouco oxigênio e muita matéria orgânica em decomposição, o que confere o cheiro característico deste local. Animais do mangue Há várias espécies de caranguejos, camarões, ostras, mexilhões, mariscos, cracas, aves (atobás, garças, gaivotas) e insetos (abelhas, borboletas, besouros, pernilongos), que vem para o mangue em busca de alimentos e reprodução Plantas do mangue Algumas adaptações das plantas que vivem no mangue são: - Raízes de aeração/pneumatóforos: as pontas das raízes crescem para cima, saindo da lama, auxiliando na absorção de oxigênio (já que neste tipo de solo há pouco oxigênio), na fixação da planta na terra e na diminuição do impacto das ondas. - Raízes aéreas/raízes-escora: elas crescem a partir do caule, acima do solo. Auxiliam na sustentação da planta, na absorção de água e minerais e na respiração. - Glândulas: eliminam o excesso de sal que é absorvido do solo e da água.

12 PLANO D E AU LA - Aula nº 3 e 4: Invertebrados PLANO DE AULA - Aula nº 3 e 4 Autores: Barbara Aline Mainardes Dutra, Fernanda Fernandes e Priscila Furmann Wolf 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nível de Ensino: Ensino Fundamental Ano/Série: 7º Ano Disciplina: Ciências Quantidade de aula(s): 2 aulas 2. TEMA Invertebrados. 3. OBJETIVOS - Conhecer as características gerais dos poríferos, cnidários e moluscos, assim como reconhecer exemplares de cada filo. - Diferenciar as classes de moluscos. 4. CONTEÚDOS DE ENSINO - Características gerais de poríferos, cnidários e moluscos. - Classes de moluscos. 5. PROCEDIMENTOS DE ENSINO - Poríferos: A aula se iniciará com a exposição do vídeo (ANEXO 4) referente a poríferos. A partir disto, o docente perguntará aos alunos quais as características dos poríferos presentes no vídeo, listando-as no quadro negro, complementando com as que faltarem. Os alunos devem copiar no caderno a lista produzida. Será explicado detalhadamente o corpo do porífero e como ocorre a filtração. - Cnidários: A aula se iniciará com a exposição do vídeo (ANEXO 4) referente a cnidários. A partir disto, o docente perguntará aos alunos quais as características dos cnidários presentes no vídeo, listando-as no quadro negro, complementando com as que faltarem. Os alunos devem copiar no caderno a lista produzida. Cabe ao professor ressaltar como é o corpo de um cnidário, diferenciar pólipo e

13 medusa e dar exemplos de espécies pertencentes ao filo. É interessante que o docente retome como funciona um cnidócito e também comente como proceder em caso de acidentes com águas-vivas. - Moluscos: A aula se iniciará com a exposição do vídeo (ANEXO 4) referente a moluscos. A partir disto, o docente perguntará aos alunos quais as características dos moluscos presentes no vídeo, listando-as no quadro negro, complementando com as que faltarem. Os alunos devem copiar no caderno a lista produzida. O docente explicará quais as classes presentes no filo e exemplificar com algumas espécies pertencentes. 6. CRONOGRAMA - Poríferos: Apresentação do vídeo 5 min Listagem e cópia das características 10 min Exposição do conteúdo 10 min - Cnidários: Apresentação do vídeo 5 min Listagem e cópia das características 10 min Exposição do conteúdo 10 min - Moluscos: Apresentação do vídeo 5 min Listagem e cópia das características 10 min Exposição do conteúdo 10 min. 7. RECURSOS DE ENSINO - TV pendrive. - Caderno. - Quadro e giz. 8. AVALIAÇÃO Exercícios aplicados na aula nº 10.

14 9. REFERÊNCIAS Projeto Araribá: ciências / obra coletiva, concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna; editor responsável José Luiz Carvalho da Cruz, 1ª Ed. São Paulo: Moderna, SANTANA, O. A.; NETO, A. F. F. N. Ciências Naturais, 8º ano, 3ª ed. São Paulo: Saraiva, TRIVELLATO JÚNIOR, J; et al. Coleção natureza & cotidiano, 7 ano, São Paulo: FTD, SUGESTÃO DE LEITURA PARA O PROFESSOR Fixos ao substrato; Corpo com poros, por onde entra a água; Poríferos Ósculo é uma abertura maior por onde sai a água; Realizam filtração; Células não funcionam com coordenação. Cnidários Corpo em forma de cilindro oco, fechado em uma extremidade e aberto na outra, onde está a boca; Ao redor da boca há tentáculos com cnidócitos, para apreensão do alimento e defesa; Quando um organismo toca um cnidócito, é disparado um filamento venenoso; Medusas: formato de guarda-chuva, móveis, boca voltada para baixo; Pólipo: fixos, cilíndricos, boca voltada para cima. Corpo mole, com concha. Moluscos Bivalves: Concha dividida em duas partes (valvas). Ex: ostra. Gastrópodes: Concha única, em espiral, ou ausente. Ex: caramujo, lesma. Cefalópodes: Concha interna ou ausente. Ex: polvo, lula.

15 PLANO D E AU LA - Aula nº 5 e 6: Artrópodes (Insetos, Aracnídeos, D iplópodes e Q uilópodes) PLANO DE AULA - Aula nº 5 e 6 Autores: Barbara Aline Mainardes Dutra, Fernanda Fernandes e Priscila Furmann Wolf 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nível de Ensino: Ensino Fundamental Ano/Série: 7º Ano Disciplina: Ciências Quantidade de aula(s): 2 aulas 2. TEMA Artrópodes (Insetos, Aracnídeos, Diplópodes e Quilópodes). 3. OBJETIVOS - Identificar as características específicas do filo Arthropoda; - Compreender a relação entre a diversidade de espécies e seus hábitos de vida; - Compreender a importância ecológica dos artrópodes; - Compreender as diferenças estruturais externas que diferenciam os principais grupos de artrópodes. 4. CONTEÚDOS DE ENSINO - Características gerais de artrópodes; - Insetos (morfologia externa e interna e desenvolvimento dos insetos); - Aracnídeos (morfologia externa e interna); - Diplópodes; - Quilópodes. 5. PROCEDIMENTOS DE ENSINO A aula irá começar com a leitura e interpretação de uma tirinha (ANEXO 5) que será entregue aos alunos para melhor visualização. Usando as informações desta, as características gerais dos

16 artrópodes deverão ser exploradas de maneira que os alunos compreendam as especificidades do filo, bem como os grupos que estão inseridos no mesmo. Após a discussão da tirinha, escrever no quadro as seguintes palavras: formiga, abelha, mosca, mosquito, barata, besouro, escorpião, aranha, lacraia, gafanhoto, caranguejo, lagosta, camarão, siri, pulga, carrapato, ácaro, borboleta, e mariposa. Em seguida, será perguntado aos alunos se eles se familiarizam com esses animais. Provavelmente, a resposta será positiva. Então, será testado o conhecimento de turma com a seguinte questão: O que todos esses animais, tão diferentes, possuem em comum? Se ninguém acertar a resposta, dizer que todas essas criaturas pertencem ao filo Arthropoda, ou seja, são artrópodes (do grego arthron: articulação; podos: pés). Uma vez familiarizados com essa informação, esclarecer para os estudantes, que todos esses animais apresentam características específicas desse filo. Explicar, para seus alunos, a importância ecológica dos artrópodes: sem eles, a vida no planeta Terra entraria em colapso, já que esses animais são a base da dieta de várias espécies de peixes, mamíferos (como as grandes baleias, tamanduás, morcegos, etc.), répteis, anfíbios e aves. Além dos animais, as plantas também sofreriam, uma vez que inúmeras espécies dependem dos insetos para se reproduzirem (polinização), e para se alimentar (plantas carnívoras). A seguir, a aula será expositiva através da exibição de slides (ANEXO 6) que devem mostrar em imagens realistas as características citadas de cada grupo, visando sempre a comparação e a exploração da diversidade desse grupo. Concluindo a parte expositiva, será realizada uma atividade (ANEXO 7) onde em trios os alunos deverão criar através de desenho um novo artrópode. Para tal, deverá ser colocada uma característica de cada grupo de artrópodes estudado e dado um nome para este novo grupo. 6. CRONOGRAMA - Leitura e interpretação da tirinha: 10 minutos; - Discussão sobre a importância e características gerais dos artrópodes: 15 minutos; - Exibição dos slides e explicação sobre os grupos de artrópodes: 30 minutos; - Exercício: 20 minutos; - Conclusão: 5 minutos. 7. RECURSOS DE ENSINO - TV pendrive; - Tirinha;

17 - Atividade em folha sulfite. 8. AVALIAÇÃO Ao final da aula, os alunos deverão saber as características gerais do filo Arthropoda, bem como os grupos que o compõe. A atividade da criação de um artrópode será importante para a avalição da aula e dos conhecimentos adquiridos pelos discentes. 9. REFERÊNCIAS Biologia Arthropoda. Disponível no site: <

18 PLANO D E AU LA - Aula nº 7: Artrópodes (Insetos, Aracnídeos, D iplópodes e Q uilópodes) PLANO DE AULA - Aula nº 7 Autores: Barbara Aline Mainardes Dutra, Fernanda Fernandes e Priscila Furmann Wolf 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nível de Ensino: Ensino Fundamental Ano/Série: 7º Ano Disciplina: Ciências Quantidade de aula(s): 1 aula 2. TEMA Artrópodes (Insetos, Aracnídeos, Diplópodes e Quilópodes). 3. OBJETIVOS - Identificar as características específicas do filo Arthropoda; - Compreender a relação entre a diversidade de espécies e seus hábitos de vida; - Compreender a importância ecológica dos artrópodes; - Compreender as diferenças estruturais externas que diferenciam os principais grupos de artrópodes. 4. CONTEÚDOS DE ENSINO - Características gerais de artrópodes; - Insetos (morfologia externa e interna e desenvolvimento dos insetos); - Aracnídeos (morfologia externa e interna); - Diplópodes; - Quilópodes. 5. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Pressupondo que os alunos tenham atingido os objetivos da aula expositiva sobre artrópodes, essa aula será uma revisão sobre as características gerais dos aracnídeos e dos seus grupos e uma aula

19 prática onde os alunos deverão, em equipes, confeccionar um jogo de dominó (ANEXO 8), com as cinco classes de artrópodes estudadas: Insetos, Aracnídeos, Crustáceos, Quilópodes e Diplópodes. 6. CRONOGRAMA - Revisão do conteúdo: 10 minutos; - Confecção do jogo: 15 min; - Execução do jogo: 25 min. 7. RECURSOS DE ENSINO - TV pendrive; - Tirinha; - Jogo de dominó. 8. AVALIAÇÃO Ao final da aula, os alunos deverão saber as características gerais do filo Arthropoda. A montagem do jogo também pode ser uma atividade de estudo do assunto, já que os alunos deverão selecionar as informações que irão colocar em suas peças. Unindo diversos jogos, podemos ter ainda informações mais diversificadas, dificultando as jogadas e tornando-as mais interativas. 9. REFERÊNCIAS Recursos de ensino e aprendizagem: elaboração de um material didático sobre o tema artrópodes destinado a alunos do ensino fundamental e médio. Disponível em: < ufscar.br/index.php/cp/article/viewfile/375/182>. SUGESTÃO DE LEITURA PARA O PROFESSOR BUZZI, Z. J. Entomologia didática. Curitiba: UFPR, Essa obra apresenta o estudo dos insetos em uma linguagem didática e acessível, traz roteiros para aula prática, indicações dos locais ideais para a coleta de insetos e métodos para captura para formação de coleções científicas de insetos.

20 HICKMAN, C. P. et al. Princípios integrados de Zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, O livro traz uma abordagem multidisciplinar da Zoologia, com aspectos da Citologia, Anatomia, Fisiologia, entre outros conteúdos. Destaca aspectos históricos sobre o estudo dos animais, suas relações ecológicas e aspectos comportamentais. SUGESTÃO DE LEITURA PARA O ALUNO Filo Arthropoda Com mais de 1 milhão de espécies descritas, os artrópodes representam 80% do Reino Animal e, por isso, são os verdadeiros donos da Terra. As adaptações evolutivas do filo Arthropoda (arthron = articulação/ podos = pés) permitem que suas várias espécies habitem as profundezas dos oceanos, os picos das mais altas montanhas, desertos, oceanos, lagos e rios, ou seja, toda a sorte de ambientes. Além disso, apresentam diversidade de tamanho, formas e hábitos de vida. Por exemplo, o microscópico Sarcoptes scabiei, ácaro causador da escabiose, mede cerca de 0,4 milímetro. Já o Macrocheira kaempferi, o caranguejo-aranha gigante, chega a atingir 4 metros com as patas esticadas e a pesar 20 quilos é o maior artrópode que se conhece. Acredita-se que durante a Era Pré-Cambriana, há mais ou menos 600 milhões de anos, ocorreu uma artropodização da vida animal a partir de ancestrais vermiformes. Esse fenômeno gerou inúmeros tipos de artrópodes, atualmente extintos, como os trilobitas. Os espécimes remanescentes foram reunidos em um único filo, o qual se divide em três subfilos: Chelicerata, Mandibulada, e Pentastomida. Dentro desses grupos existem várias classes, porém destacam-se as de maior importância (médica e econômica): a Arachnida (escorpiões, aranhas, carrapatos), por exemplo, pertence ao Chelicerata; as classes Insecta, Crustacea, Chilopoda e Diplopoda ficam inseridas no subfilo Mandibulada. Os invertebrados pentastomídeos são um grupo de artrópodes vermiformes bem diferentes de seus irmãos. Os Pentastomida não possuem antenas nem patas, exceto na fase de larva e, geralmente, os adultos parasitam pulmões e fossas nasais de mamíferos carnívoros e répteis. Características Gerais Apesar do grande número de espécies dentro desse filo, todos os Arthropodacompartilham características distintivas, ou seja, que os diferencia de todos os outros grupos de animais. Em vez de uma estrutura interna de sustentação, esses invertebrados possuem esqueleto externo, como se fosse

21 uma armadura, denominado exoesqueleto ou cutícula. Secretada pela epiderme, a cutícula é flexível e mole quando recente; após algum tempo, ela se enrijece por causa da presença da quitina. Nas articulações, em que não ocorre o endurecimento, há ausência de quitina e, no seu lugar, entra outra substância: a resilina, que é elástica. Uma das importantes funções da cutícula, além da sustentação, é evitar a perda de água para o ambiente externo. Os apêndices locomotores ou alimentares dos artrópodes são articulados e dispostos aos pares. Mas, quando os artrópodes crescem, a armadura fica pequena e precisa ser trocada por outra maior e, assim, ocorrem mudas ou ecdises. Todos os artrópodes apresentam regiões corporais chamadas tagmos. Por exemplo, o corpo das abelhas é dividido em três tagmos: cabeça, tórax e abdome. Em alguns casos, pode haver a fusão entre duas dessas regiões, formando, por exemplo, o cefalotórax. Esse fenômeno se chama tagmose. Os olhos desses invertebrados podem ser do tipo simples ou composto, dependendo da espécie. O primeiro, também chamado ocelo, distingue luz e sombra, porém não forma imagens. Já os olhos compostos são formados por um conjunto de omatídeos, que possuem uma córnea, retina e um cristalino cada. A acuidade visual de artrópodes que possuem olhos compostos, como insetos e crustáceos, depende do números de omatídeos: quanto mais omatídeos, maior a definição da imagem. A libélula, por exemplo, enxerga muito bem com cerca de 10 mil omatídeos. Aliados e inimigos A metade de todos os seres vivos de nosso planeta pertence ao filo Arthropoda, o que lhes confere uma forte importância ecológica em todos os grandes ecossistemas atuais. Se, por algum motivo, essas criaturas deixassem de existir, a vida multicelular da Terra entraria em colapso. Os artrópodes são fonte de alimento direto para muitos anfíbios, peixes, mamíferos, aves e répteis. Vários desses invertebrados têm papel relevante para a vida de diversas espécies vegetais, especialmente os da ordem Hymenoptera abelhas, vespas e formigas. Enquanto abelhas e borboletas são polinizadoras, certas formigas estabelecem uma relação mutualística com determinadas plantas. A formiga Pseudomyrmex ferruginea, por exemplo, vive na acácia-de-chifre-de-búfalo (Acacia cornigera) e sua presença é imprescindível para a sobrevivência dessa árvore. Em troca de abrigo e alimento, a P. ferruginea defende toda a planta de pragas animais e ervas parasitas. Os invasores de uma acácia habitada por essas formigas são vorazmente atacados. O ser humano também se beneficia de algumas espécies de artrópodes em diversas situações. Em lavouras, são utilizados no controle ecológico de pragas. Na entomologia forense, ajudam os cientistas a descobrir informações úteis para uma investigação criminal. Mais ainda, os crustáceos são uma importante fonte de alimento para as pessoas e movimentam parte da economia mundial. Se por um lado existem artrópodes benéficos a diversos seres vivos, também há, no filo Arthropoda, criaturas que os prejudicam. Muitas delas, inclusive, causam a morte de vegetais, seres

22 humanos e outros animais. Por exemplo, os maiores inimigos da humanidade são membros da família Culicidae, os mosquitos. Algumas espécies desses insetos dípteros (que possuem duas asas) são vetores de doenças como a malária e a dengue. Apesar de a maior parte das espécies de culicídeos não ser considerada perigosa para o ser humano, qualquer mosquito pode transmitir o berne: a Dermatobia hominis, ou mosca varejeira, desenvolveu uma técnica para inserir seus ovos em vertebrados, de modo que ela agarra, em pleno voo, uma fêmea de mosquito (pois são hematófagas) e literalmente cola seus ovos no abdome do culicídeo. Ao picar um humano, por exemplo, o calor da pele faz os ovos desgrudarem do mosquito e penetrarem na ferida. Os aracnídeos carrapatos e ácaros são tão nocivos à saúde humana que ganham importância médica. E, claro, existem os artrópodes letais, como algumas espécies de escorpiões, aranhas e lacraias. Por essas razões, os artrópodes são nossos maiores aliados e também, inimigos.

23 PLANO D E AU LA - Aula nº 8 e 9: Ver mes (platelmintos, ne matódeos e anelídeos) PLANO DE AULA - Aula nº 8 e 9 Autores: Barbara Aline Mainardes Dutra, Fernanda Fernandes e Priscila Furmann Wolf 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nível de Ensino: Ensino Fundamental Ano/Série: 7º Ano Disciplina: Ciências Quantidade de aula(s): 2 aulas 2. TEMA Vermes (platelmintos, nematódeos e anelídeos). 3. OBJETIVOS - Diferenciar os três grupos de vermes morfologicamente; - Entender o surgimento de novos sistemas, que não apareciam nos grupos anteriormente estudados; - Conhecer as principais doenças causadas por vermes. 4. CONTEÚDOS DE ENSINO - Características gerais dos três grupos: - Morfologia; - Sistemas; - Meios de vida: vida livre e parasita; - Desenvolvimento; - Doenças. 5. PROCEDIMENTOS DE ENSINO A aula irá começar com apresentação de slides (ANEXO 9) sobre os grupos de vermes e todo o conteúdo, incluindo as doenças, a qual será acompanhada das explicações sobre o assunto, sempre conversando com os alunos para observar o que já conhecem sobre o tema.

24 A seguir, serão distribuídas cópias de um conto (ANEXO 10) sobre doenças causadas por vermes a todos os alunos, o qual deverá ser lido em sala. O professor lerá o conto juntamente com os alunos. A partir da leitura do conto, será desenvolvida uma discussão sobre as doenças causadas por vermes, como estas podem ser evitadas e transmitidas. Por fim será feita uma atividade com improvisação teatral (ANEXO 11) utilizando os grupos de vermes. Na qual os alunos mostrarão o que já compreendem sobre as principais características dos vermes e as diferenças entre os grupos. 6. CRONOGRAMA - Aula expositiva: 30 minutos; - Leitura e discussão do conto: 20 minutos; - Improvisação teatral: 30 minutos. 7. RECURSOS DE ENSINO - TV pendrive para apresentação de slides; - Cópias do conto; - Roteiro para improvisação teatral; - Cartas para improvisação. 8. AVALIAÇÃO Os alunos, a final da aula, devem conhecer as características dos diferentes grupos de vermes, e devem ser capazes de diferenciá-los. Para testar estes conhecimentos, o professor deve utilizar a improvisação teatral. Assim, através desta, deve perceber o quanto os alunos já aprenderam do tema. Por fim, será realizada uma lista de exercícios na aula REFERÊNCIAS Ancilostomose. Disponível em: < Verminoses. Disponível em: < TRIVELLATO JÚNIOR, J; et al. Coleção natureza & cotidiano, 7 ano, São Paulo: FTD, LOBATO, Monteiro. Urupês, 6. ed, São Paulo: Brasiliense, 1951.

25 SUGESTÃO DE LEITURA PARA O PROFESSOR Ancilostomíase A Ancilostomíase, Ancilostomose ou Necatoríase são nomes de doenças causadas pelos Ancilostomídeos das espécies Ancylostoma duodenale ou Necator americanus. Estas verminoses, também conhecidas como amarelão têm grande prevalência em regiões quentes e úmidas, de solo arenoso. Os vermes causadores destas helmintose têm o peridomicilio como o principal foco de contaminação da população. Isto se deve, pelo seguinte fato de que o único hospedeiro para esses parasitas é a espécie humana. Os ovos dos helmintos causadores da ancilostomíase possuem forma ovalada, casca fina e transparente e um espaço largo e claro entre a casca e o conteúdo dos ovos. As larvas rebditóide apresentam bulbo esofageano (esôfago do tipo rabditóide) e vestíbulo bucal longo. Já as larvas filarióide apresentam esôfago cilíndrico (do tipo filarióide) e cauda pontiaguda. Ovos de ancilostomas (foto: Martha Brandão). Os vermes adultos alcançam aproximadamente um centímetro de comprimento sendo que as fêmeas são um pouco maiores que os machos. Possuem o corpo cilíndrico, rígido, somente afilado nas extremidades. Os machos apresentam na extremidade posterior uma expansão chamada de bolsa copuladora. Na porção anterior encontramos a cápsula bucal, que permite a distinção entre os dois parasitas. As formas de transmissão desta verminose acontecem por penetração ativa das larvas filarióides infestantes na pele ou mucosas, principalmente nas regiões dos pés, pernas, nádegas e mãos, como também pela ingestão das larvas junto com os alimentos. Infectado pelo parasita, o indivíduo apresentará os seguintes sintomas: Lesão Cutânea: Hipersensibilidade com irritação local, prurido, edema. Ocorre na parte superior dos pés, nas pernas, nádegas e regiões interdigitais.

26 Lesão pulmonar: Presença de focos hemorrágicos (onde as larvas perfuram as paredes alveolares), edema e presença de líquido na luz alveolar. O indivíduo apresenta um quadro semelhante à pneumonia, com tosse, febre, etc. Lesão da mucosa intestinal e espoliação sanguínea: Vermes se alimentam de sangue e dilaceram a mucosa intestinal ocasionando pequenas hemorragias. Estabelecem uma anemia de evolução lenta acompanhada de perturbações e cólicas abdominais. Em crianças ainda podem ocorrer diminuição ou perversão do apetite (comer terra), retardamento físico e mental, e ainda consequências como dificuldade de aprendizagem escolar e a debilidade orgânica generalizada. Como forma de prevenir a doença é necessário haver: Educação sanitária em massa. Serviços de engenharia sanitária (construções de moradias higiênicas, dotadas de água tratada e instalações sanitárias adequadas). Abolir por completo adubação com fezes humanas. Proteção dos pés pelo uso de calçados. Alimentação adequada, rica em proteínas, sais minerais, vitaminas e hidrato de carbono. Tratamento dos doentes (deve ser repetido com intervalo de seis meses, durante dois anos aproximadamente, a fim de impedir que o homem continue disseminando os ovos). Utilizam-se anti-helmínticos e antianêmicos. Para diagnóstico laboratorial da verminose é necessário fazer uma pesquisa de ovos de vermes nas fezes, através dos métodos de sedimentação espontânea (HPJ) o MIFC, método de Willis, entre outros. Para fazer a pesquisa de larvas, são usados os métodos de Baerman Moraes ou Método de Rugal. Verminose Verminose é uma infecção intestinal provocada por agentes específicos, conhecidos como parasitas, especialmente endoparasitas (parasitas que habitam o interior do organismo do hospedeiro). Esta é uma doença frequente e de difícil controle por parte dos órgãos públicos, que acometem humanos e também animais. Afeta adultos e crianças, de todas as idades, ambos os sexos e todas as classes sociais. Suas consequências podem resultar em prejuízos à saúde do paciente, podendo levar a óbito. A contaminação ocorre de diversas formas, mas a mais comum é por meio da ingestão de alimentos ou água contaminada ou através da pele quando há pequenos ferimentos. Os tipos de verminoses mais frequentes são: Ascaridíase, vulgarmente conhecida como lombriga; Teníase, chamada popularmente de solitária;

27 Oxiuríase; Tricuríase; Ancilostomíase, conhecida como amarelão; Outras menos frequentes: estrongiloidíase, giardíase e esquistossomose. Os sintomas mais comumente encontrados nos casos de verminose são: cólicas abdominais, enjoo, mudança do apetite, falta de disposição, fraqueza, diarreia, vômito, perda de peso, anemia, febre e problemas respiratórios. A principal consequência da verminose é a desidratação, resultante da diarreia e do vômito, que ocorrem nas fases agudas da doença. Existem outros problemas decorrentes dessa doença, como obstrução intestinal, retardo do desenvolvimento físico, comprometimento do comportamento na infância, e anemia progressivamente mais grave. O tratamento é feito com fármacos antiparasitários específicos para o parasita em questão. A prevenção ainda é a melhor forma de proteger a saúde contra as verminoses, e pode ser feita através da adoção de medidas simples, como: Lavar bem as mãos sempre que usar o banheiro e também antes das refeições; Beber apenas água filtrada ou fervida; Levar bem os alimentos antes do preparo, especialmente quando foram consumidos crus; Andar sempre calçado; Comer apenas carne bem passada; Comer apenas em locais limpos; Realizar exames parasitológicos e tomar vermífugos regularmente. A comunidade também deve fazer o seu papel, por meio da educação sanitária, proibindo a utilização de fezes humanas como adubos, fornecendo saneamento básico para toda população, além de moradias compatíveis com uma vida saudável.

28 ANEXO (AULA ) Jogo Teia Alime ntar ANEXO 1 - AULA 1 Autores: Barbara Aline Mainardes Dutra, Fernanda Fernandes e Priscila Furmann Wolf JOGO TEIA ALIMENTAR Composto pelas plaquinhas: Detritos orgânicos, Fitoplâncton, Zooplâncton, Lula, Camarão, Sardinha, Mexilhão, Gaivota, Tartaruga, Pequenos crustáceos. Pede-se a participação de 10 alunos, dando a cada um deles uma plaquinha, que deve ser exposta a todos da classe. Os demais alunos farão parte da platéia. Etapa 1. O docente pergunta para os alunos que fazem parte da platéia quem é o organismo produtor desta teia alimentar. Etapa 2. Pede-se que os alunos que fazem parte da platéia organizar os representantes das plaquinhas em planctônicos (zooplâncton, fitoplâncton, pequenos crustáceos), bentônicos (mexilhão, camarão) e nectônicos (sardinha, lula, tartaruga). Detritos orgânicos e gaivota não se encaixam nesta classificação. Etapa 3. Os alunos participantes devem organizar-se de forma a montar uma teia alimentar, utilizando como referência a tabela 1. Organismo Zooplâncton Lula Camarão Sardinha Mexilhão Gaivota Tartaruga Pequenos crustáceos Regime alimentar Fitoplâncton Zooplâncton, camarão, mexilhão Detritos orgânicos Zooplâncton Fitoplâncton, zooplâncton Sardinha Fitoplâncton, pequenos crustáceos, camarão Fitoplâncton Tabela 1. Regime alimentar de alguns organismos que fazem parte de uma teia alimentar marinha. Quanto a teia estiver montada, o docente deve demonstrar a importância do plâncton para a teia alimentar. Para isto, pede-se que os alunos que estiverem representando o fitoplâncton e o zooplâncton

29 saiam da teia, mostrando quem, sem estes componentes, todos os organismos de níveis tróficos superiores morrerão por falta de alimento. Etapa 4. O professor dá a ordem TROCA, para que os alunos troquem a posição na teia alimentar, também conforme a tabela 1. Desta vez o aluno que representa o camarão sai da teia, portanto os níveis tróficos superiores morrem, enquanto que os níveis tróficos inferiores aumentam. Com isto, demonstra-se que qualquer espécie que, por algum motivo seja retirada do seu ambiente, gera um desequilíbrio ambiental.

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31 ANEXO 2 (AULA 2) Slides da aula de Mangue ANEXO 2 - AULA 2 Autores: Barbara Aline Mainardes Dutra, Fernanda Fernandes e Priscila Furmann Wolf SLIDES AULA SOBRE MANGUE

32 3 (AULA 2) Exercícios sobre o ambiente marinho e o mangue ANEXO 3 AULA 2 Tema: Ambiente marinho e mangue. Data: / /. Nome: nº Ano/Turma: EXERCÍCIOS SOBRE A AULA DE AMBIENTE MARINHO E MANGUE 1) Descreva e dê exemplos de organismos: a) Planctônicos: b) Nectônicos: c) Bentônicos: 2) Que características das árvores dos manguezais possibilitam: a) Fixação no solo lamacento? b) Vida em solo com pouco oxigênio? c) Sobrevivência em águas com muito sal?

33 ANEXO 4 (AULA 3 E 4) V ídeo de Poríferos, Cnidários e Moluscos ANEXO 4 - AULA 3 E 4 Autores: Barbara Aline Mainardes Dutra, Fernanda Fernandes e Priscila Furmann Wolf VÍDEO DE PORÍFEROS, CNIDÁRIOS E MOLUSCOS VÍDEO DE PORÍFEROS Link: Bob esponja Bicho que é: Esponja-do-mar Vida real x Desenho: Ao contrário do irrequieto Bob, a esponja-do-mar não se move. Personagem principal, Bob parece mais uma esponja de lavar louça. Na vida real, além de não se mexerem, as esponjas-marinhas não são quadradas. A maioria das espécies é hermafrodita e algumas exalam toxinas para se defender de seus predadores VÍDEO DE CNIDÁRIO Link: Águas-vivas Vida real x Desenho: Ao contrário do que mostra no desenho, não seria possível o Bob esponja ser envenenado pelas águas-vivas, já que é uma falsa esponja do mar. VÍDEO DE MOLUSCO Link: Gary Bicho que é: Caramujo-marinho Vida real x Desenho: Jamais um caramujo viveria tranqüilamente ao lado de um polvo Animal de estimação de Bob, Gary mia como um gato e apenas seu dono consegue entender o que ele diz. A maioria dos caramujos é herbívora. Entre seus principais inimigos, estão os polvos. E lembrar que o Gary mora ao lado do Lula Molusco...

34 ANEXO 5 (AULA 5 E 6) T irinha: Artrópodes ANEXO 5 AULA 5 E 6 Tema: Filo Arthropoda. Data: / /. Nome: nº Ano/Turma: TIRINHA: ARTRÓPODES O professor deverá abordar as seguintes questões na discussão da tirinha: Como é o esqueleto externo dos artrópodes? Resposta: Como uma carapaça, protegendo o corpo externamente. Quais outros animais, que você conhece, possuem esqueletos externos? Resposta: Os alunos podem citar outros exemplos de artrópodes (aracnídeos e crustáceos) e outros animais que acreditam terem exoesqueleto, como a tartaruga. Aproveitar para retomar a questão que a tartaruga é um animal vertebrado e possui esqueleto interno. Qual a vantagem de possuir esqueleto externo? Resposta: Importante forma de proteção e locomoção.

35 ANEXO 6 (AULA 5 E 6) Slides da aula sobre Artrópodes ANEXO 6 - AULA 5 E 6 Autores: Barbara Aline Mainardes Dutra, Fernanda Fernandes e Priscila Furmann Wolf SLIDES AULA SOBRE ARTRÓPODES

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37 ANEXO 7 (AULA 5 E 6) Folha base para criação de um artrópode ANEXO 7 AULA 5 E 6 Tema: Filo Arthropoda. Data: / /. Nome: nº Ano/Turma: FOLHA BASE PARA CRIAÇÃO DE UM ARTRÓPODE Atividade avaliativa Com base nas características gerais dos artrópodes, que você estudou até agora, crie um novo artrópode que tenha pelo menos duas características desse vasto grupo.

38 ANEXO 8 (AULA 7) Jogo de Dominó dos Artrópodes ANEXO 8 - AULA 7 Autores: Barbara Aline Mainardes Dutra, Fernanda Fernandes e Priscila Furmann Wolf JOGO DE DOMINÓ DOS ARTRÓPODES Composto de vinte cartas, cada uma com duas partes, ao todo, seriam então quarenta partes por jogo a serem preenchidas e/ou completadas pelos alunos. Para jogar, são necessários grupos de quatro alunos. Cada grupo deve ter seu próprio jogo contendo as vinte peças. Etapa 1. Confecção e montagem do jogo. Cada grupo receberá vinte cartas em branco e quarenta partes. Essas quarenta partes disponíveis dez devem ser preenchidas com os nomes das cinco classes de Artrópodes (Insetos, Aracnídeos, Crustáceos, Quilópodes e Diplópodes), repetidos duas vezes cada um para que seja possível completar dez partes com nomes. Outras dez partes devem conter imagens de representantes das cinco classes (duas de cada classe). Mais dez partes devem conter características de cada classe, sendo duas caracterizações de cada uma. Por fim, as dez partes restantes devem conter o nome de representantes desses animais, exemplificando as classes, sendo também destinadas duas partes a cada grupo estudado. O professor deve orientar os alunos para que em uma carta as informações contidas nas duas partes não se refiram à mesma classe.

39 Etapa 2. O jogo Em uma partida, cada aluno receberia cinco cartas e não haveria cartas adicionais na mesa para serem compradas. Como se trata de um jogo de sorte, os alunos escolheriam quem começaria e o jogador escolhido colocaria uma carta aleatoriamente na mesa. O aluno seguinte colocaria uma carta que tivesse uma parte correspondente com uma das partes da carta que está na mesa. O aluno que não tiver cartas correspondentes com as da mesa passa a vez. Assim como em um dominó comum, o vencedor é aquele que acabar primeiro com suas cartas, desde que esteja fazendo associações verdadeiras. Portanto, para jogar, o aluno tem de saber fazer a correspondência das cartas que estão na mesa com as que possuem. INSETOS INSETOS ABELHA, BORBOLETA E FORMIGA ARACNÍDEOS ARACNÍDEOS ARANHA E ESCORPIÃO CRUSTÁCEOS CRUSTÁCEOS SIRI E CAMARÃO

40 QUILÓPODES QUILÓPODES LACRAIAS DIPLÓPODES DIPLÓPODES PIOLHO-DE- COBRA GAFANHOTO, LIBÉLULA E BESOURO 1 PAR DE ANTENAS, 1 PAR DE OLHOS COMPOSTOS E 1 PAR DE OLHOS SIMPLES 3 PARES DE PERNAS E ATÉ 2 PARES DE ASAS ÁCARO E CARRAPATO 4 PARES DE PERNAS E 1 PAR DE QUELÍCERAS 1 PAR DE PEDIPALPOS, GLÂNDULA FIANDEIRA E AGUILHÃO

41 LAGOSTA E TATUZINHO- DE-JARDIM CORPO SEGMENTADO EM CEFALOTÓRAX E ABDÔMEN E RESPIRAÇÃO BRANQUIAL EXOESQUELETO COM QUITINA E 5 PARES DE PERNAS OU MAIS CENTOPÉIAS CORPO ACHATADO E FORCÍPULA NA CABEÇA 1 PAR DE PERNAS POR SEGMENTO E SÃO PREDADORES ATIVOS EMBUÁ SE ALIMENTAM DE VEGETAÇÃO EM DECOMPOSIÇÃO CORPO SEGMENTADO E 2 PARES DE PERNAS POR SEGMENTO

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43 ANEXO 9 (AULA 8 E 9) Slides da Aula sobre Vermes ANEXO 9 AULA 8 E 9 Autores: Barbara Aline Mainardes Dutra, Fernanda Fernandes e Priscila Furmann Wolf SLIDES DA AULA SOBRE VERMES

44 ANEXO 10 (AULA 8 E 9) Conto: Joãozinho, o preguiçoso ANEXO 10 - AULA 8 E 9 Autores: Barbara Aline Mainardes Dutra, Fernanda Fernandes e Priscila Furmann Wolf CONTO 1. Objetivos: 2. Materiais: 3. Etapas: - Alertar sobre as verminoses: Como prevenir e tratar. - Cópias do conto Primeiro o professor deve entregar uma cópia do conto para cada aluno, e deve ler o conto juntamente com os alunos O professor deve estar atento aos pontos do conto onde são apresentados os sintomas da doença e a prevenção. Sempre salientando estes fatos aos alunos. (Em anexo texto de apoio ao professor) Por fim, o professor dever iniciar uma pequena discussão com os alunos sobre as verminoses e o que podemos fazer para evitá-las. Joãozinho, o preguiçoso Joãozinho era um menino muito magrinho e fraquinho. Ele vivia na periferia de uma grande cidade, e apesar de morar em uma cidade grande, em sua região não havia a infraestrutura básica, sem saneamento básico. Sua família era muito pobre, sem poder dar uma vida melhor aos filhos. Joãozinho tinha seis irmãos, e como sua família não conseguia sustentá-los, os garotos mal tinham o que vestir, nem tinham sapatos para calçar. Em sua casa não havia nada que lhe proporcionasse conforto, havia apenas uma televisãozinha antiga e algumas cadeiras onde podia se sentar. Joãozinho passava o dia todo sentado assistindo a velha televisão, e nada fazia o dia inteiro. E por toda a comunidade ouviam-se comentários sobre como aquele menino era preguiçoso e não fazia

45 nada para ajudar sua família, não ajudava em casa e pouco estudava. Apesar de não ter vontade de estudar, seus pais o faziam frequentar a escola, e assim ia Joãozinho para a escola todos os dias, ele era tão fraquinho que mal conseguia carregar sua mochila com um único caderno. Voltava da escola, arcado como se carregasse muito peso, andava muito devagar. O menino possuía um único amigo, seu cachorro Bolota, que assim como ele, era magrinho e fraquinho, mas um ótimo companheiro para Joãozinho. Os dois passavam o dia juntos sentados em casa. Porém Bolota sempre tinha carrapato, que Joãozinho nunca tirava dele. Joãozinho não queria saber de nada, nem de ajudar seu amiguinho, ou estudar. Um dia um grupo de médicos voluntários apareceu na comunidade em que Joãozinho vivia, um dos médicos avistou Joãozinho e foi até o menino, pois se espantou ao ver um garoto tão magrinho e amarelo. Então o médico resolveu examiná-lo. Após examinar o garoto, o médico constatou que o que ele tinha não era uma simples preguiça, ele estava doente. Então o médico chamou os pais do menino para conversar. E explicou a eles que o que Joãozinho tinha era ancilostomose, doença conhecida, popularmente, como amarelão. E era a doença que o deixava tão indisposto e anêmico. E completou explicando que a doença é causada por um verme que entra pelos pés e vai até o intestino onde se fixa para se alimentar. Após a conversa com os pais, o médico receitou um remédio e também orientou que Joãozinho não andasse mais descalço. Ao sair do médico, Joãozinho já ganhou um par de sapatos e começou a tomar a medicação regularmente. No começo não acreditavam que algo mudaria, sempre acharam que o menino era só preguiçoso, porém em pouco tempo Joãozinho já estava melhorando. Com o fim do tratamento Joãozinho era outro, a preguiça se foi. Ele passou a ajudar nos afazeres de casa e a se dedicar aos estudos. Joãozinho melhorou muito na escola, fazia todos os deveres de casa e tirava notas altas. O menino dizia para todos que estudaria muito para se tornar um médico como aquele que o ajudou. Joãozinho cresceu, ensinou todos na comunidade sobre o perigo dos vermes, que se deve ter higiene e não andar descalço na terra, pois pode estar contaminada. Alguns anos depois, ele afinal conseguir realizar seu sonho e se tornou um médico brilhante, não sendo mais chamado de Joãozinho, o preguiçoso, agora era Dr. João da Silva. Com todo seu talento para a medicina, ele ficou muito rico, e criou vários projetos para conscientizar as comunidades carentes sobre estes animaizinhos e sobre a importância de se prevenir. Ele também abriu postos para curar os pacientes, evitando a transmissão da doença. Pois tudo o que ele queria agora era ajudar as pessoas como ele mesmo já foi ajudado antes.

46 ANEXO 11 (AULA 8 E 9) Jogo Teatral sobre Vermes ANEXO 11 - AULA 8 E 9 Autores: Barbara Aline Mainardes Dutra, Fernanda Fernandes e Priscila Furmann Wolf JOGO TEATRAL SOBRE VERMES 1. Objetivos: 2. Materiais: 3. Etapas: - Entender as principais características dos grupos de vermes; - Conseguir diferenciar cada grupo. - Cartões com os nomes dos três grupos O professor deve solicitar 3 (três) voluntários para iniciar o jogo. Estes três alunos representarão os grupos de vermes, recebendo um cartão que irão segurar para que os alunos da plateia vejam, sem que eles mesmos saibam o que está escrito O jogo inicia. Os alunos da plateia devem falar características dos grupos para que os alunos voluntários possam adivinhar quem eles são. A plateia deve falar separadamente com cada um dos participantes.

47 12 Lista de exercícios ANEXO 12 Tema: Invertebrados. Data: / /. Nome: nº Ano/Turma: LISTA DE EXERCÍCIOS 1) Esquematize o trajeto da água em uma esponja. 2) Para que serve o cnidócito? Descreva-o. 3) Nas figuras a seguir, indique qual o tipo de cnidário e as principais diferenças.

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