Financiamento de Projectos de Resíduos. Your business comes first
|
|
- Otávio Padilha Godoi
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Financiamento de Projectos de Resíduos Your business comes first 3 Dezembro 2007
2 Índice I. Espirito Santo Investment II. Financiamento de Projectos de Resíduos Your business comes first 2
3 Presença Internacional do ESI O ESPIRITO SANTO INVESTMENT tem focado a sua actividade no eixo Iberia- Africa-Brazil e alargou a sua presença para a Europa Central, estando neste momento a analisar diversas alternativas de desenvolvimento de plataformas de distribuição, nomeadamente nos EUA e potencialmente na Ásia. 3
4 Banco de Project Finance de Primeira Linhagem > O ESI é líder de mercado em Portugal e um dos bancos europeus mais activos na Assessoria e Financiamento em Project Finance. ESI classificou nos 10 primeiros bancos europeus na Assessoria Financeira e Financiamento Financiamentos PF Europa Mandated Lead Arranger Até Rank Mandated Lead Arranger Royal Bank of Scotland Calyon Dexia BNP Paribas SG Corporate & Investment Banking BSCH Banco Espirito Santo Investimento BBVA Sumitomo Mitsui Banking Corp Natixis US$m Fonte: Dealogic 4
5 Reconhecimento do Mercado > O ESI recebeu diversos prémios em reconhecimento da sua prática de excelência na área do project finance. 5
6 Selecção de Projectos de Resíduos Portugal Portugal Portugal Portugal Assessoria Financeira ao consórcio liderado pela AFA Avelino, Farinha e Agrela, SA para o Concurso Público da concessão da actividade de concepção, construção, exploração e gestão do sistema de drenagem, tratamento e rejeição de águas residuais no Município da Horta Financiamento à Tratolixo para o Projecto de Gestão do Sistema de Tratamento Integrado de RSUs produzidos nos municípios de Oeiras, Cascais, Mafra e Sintra EUR 170,85 mn Arranger Assessoria Financeira à Tomás de Oliveira na apresentação de propostas nos Projectos Tratolixo e Lipor Biogás Assessoria Financeira à Universidade do Minho, na definição da solução para o Tratamento de Resíduos nos Açores, a ser apresentada ao Governo Regional Portugal Portugal Portugal Assessoria Financeira ao Consórcio Hidurbe-Befesa no Concurso Público Internacional para instalação e exploração de um Centro Integrado de Recuperação, Valorização e Eliminação de Resíduos Perigosos (CIRVER) EUR 20 mn Assessoria Financeira à Câmara Municipal e Santa Maria da Feira para o Concurso Público de Concessão do sistema de captação, distribuição e tratamento de águas de Santa Maria da Feira EUR 139 mn Assessoria Financeira ao consórcio vencedor do Concurso Público de Concessão do sistema de captação, distribuição e tratamento de águas da Figueira da Foz EUR 20 mn 2004 (em curso) 2002 (em curso)
7 Ampla Experiência Sectorial Infraestruturas Energia Accomodation Oil & Gas Outros > Portagens reais e virtuais > Pontes e Túneis > Ferroviárias > Aeroportos > Portos > Estacionamentos > Estádios > Parque Eólicos > Hospitais > Mini-hídricas > Prisões > Co-geração > Escolas > Bio-massa > Imobiliário > Solar (photovoltaico) > Lares > Solar (Thermoeléctrico) > Waste-to-energy > Bio-fuels: - Bio ethanol - Bio diesel - Biogás > Plataformas Petrolíferas > Resíduos >Defesa >TMT >Balsas > Fundos de Infraestrutura > Água e Saneamento > Mineração >Lazer 7
8 Índice I. Espirito Santo Investment II. Financiamento de Projectos de Resíduos Your business comes first 8
9 Lógica de Project Finance SEM RECURSO / RECURSO LIMITADO Não afectação dos balanços dos Promotores; Não assunção / assunção limitada de responsabilidade directa pela dívida; Aferição e monitorização rigorosas dos principais pressupostos e variáveis do projecto; Possibilidade de obtenção de prazos mais longos em condições financeiras atractivas; Possibilidade de utilização de estruturas contratuais e instrumentos financeiros que maximizem a racionalização dos custos e o retorno para os accionistas. 9
10 Estrutura II. A Experiência Contratualdas Típica Parcerias Publico Privadas Contratos Subscrição e Parassocial Accionista A Accionista C Accionista B Accionista D Investidores / Bancos BEI Garantias Dívida Subordinada Dívida BEI Fundos Accionistas Bancos Dívida Sénior Entidade Adjudicante Contrato Concessão / Contrato-Programa Concessionária (SPV) Leasing ou Financiamento Leasings / Financiadores Equipamento Apólices de Seguros Seguradoras Contratos Comerciais Contrato de O & M Contrato Fornecimento Contrato Construção Outros Operadores Operador e Manutenção Fornecedor Equipamento Construtores Infra-Estrutura (ACE) Participações 10
11 Mecanismo de Remuneração COBRANÇA DIRECTA AOS UTENTES Risco de procura é transferido para a Concessionária, e.g. auto-estradas com portagens reais, águas residuais PAGAMENTO DE DISPONIBILIDADE Pagamento sujeito a penalizações por falhas de desempenho e disponibilidade, e.g. hospitais, escolas, SCUTs COMBINAÇÃO DE PAGAMENTO DE DISPONIBILIDADE E COBRANÇA DIRECTA AOS UTENTES Possibilidade de estruturação das receitas através de um mecanismo de top-up PARTILHA DE RECEITAS Possibilidade de estruturação de um mecanismo de partilha de receitas em cenários de receitas acima das estimadas 11
12 Tratamento Contabilístico no Sector Público Projectos executados via parcerias público-privadas poderão ser tratados como activos fora do balanço das contas públicas no caso de se verificar uma transferência suficiente de risco para o sector privado; Os seguintes riscos deverão ser transferidos para o sector privado: Risco de Construção; e um dos seguintes Risco Procura ou Risco de Disponibilidade. 12
13 Perfil de Cash Flow típico de um Project Finance Cash Flow Available For Debt Service / Senior Debt Service Debt Service Cash Flow Available For Debt Service
14 Aspectos Chave na Estruturação Financeira dos Projectos Existência de enquadramento regulatório / legislativo adequado; Estabilização dos pressupostos de investimento e operacionais, tendo em conta as conclusões do processo de due diligence; Implementação dos adequados mecanismos de mitigação de riscos (construção, operação e manutenção, taxas de juro); Definição de um nível mínimo de Fundos Próprios a aportar pelos accionistas; Definição de níveis mínimos para os rácios de cobertura da dívida em Caso Base e em cenários de sensibilidade; Identificação do nível máximo de Dívida Sénior admitido para o Projecto. 14
15 Principais Fontes de Financiamento Fundos Próprios (10% a 30%) - Capital Social; - Prestações Acessórias / Suplementares; - Dívida Subordinada; - Responsabilidades Contingentes. Subsídios / Incentivos Capitais Alheios - Mezzanine; - Dívida Sénior - Financiamento Bancário MLP; - Mercado de Capitais: > Empréstimos Obrigacionistas; > Securitização (dívida, créditos futuros); > Necessidade de obtenção de rating; > Utilização de mecanismos de credit enhancement. 15
16 Principais Conclusões Clara aplicabilidade da lógica de project finance ao financiamento de projectos de resíduos amplamente testada em diversos projectos de resíduos a nível nacional e internacional; Financiamento bancário tem-se revelado como o modo mais adequado e expedito na fase inicial / de arranque dos projectos; Estruturas de financiamento utilizadas tendencialmente mais agressivas elevados graus de "alavancagem maior flexibilidade nas distribuições aos accionistas menor liquidez nos projectos; Tendência de maior dificuldade na obtenção de notações de rating Investment Grade (em consequência do referido no ponto anterior); Existência de potencial de benefícios associados à montagem de operações de refinanciamento / mercado de capitais reformulação / maior optimização das estruturas em vigor e aplicação de mecanismos de credit enhancement. 16
17 Contactos Francisco Cardoso Pinto Project Finance & Securitização Espírito Santo Investment Edifício Quartzo Rua Alexandre Herculano, Lisboa Portugal Telefone: Fax:
CONFERÊNCIA. Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética FINANCIAMENTO DE CENTRAIS DE BIOMASSA. Lisboa, 7 de Julho de 2010
CONFERÊNCIA Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética FINANCIAMENTO DE CENTRAIS DE BIOMASSA Lisboa, 7 de Julho de 2010 Luís Sousa Santos lsantos@besinv.pt Financiamento de Centrais de Biomassa
Leia mais12 de Março de 2009. Encontro Financiamento de Infra-Estruturas
Financiamento de Projectos de Infra-estruturas 12 de Março de 2009 Encontro Financiamento de Infra-Estruturas a) Introdução b) Pressupostos de Estruturação c) Pontos chave para as Entidades Financiadoras
Leia maisNOVAS SOLUÇÕES FINANCEIRAS DE SUPORTE AO INVESTIMENTO
NOVAS SOLUÇÕES FINANCEIRAS DE SUPORTE AO INVESTIMENTO Lisboa, dezembro de 2013 INDÍCE APRESENTAÇÃO SEGMENTOS ESTRATÉGICOS SOLUÇÕES FINANCEIRAS MODELO DE SINERGIAS INSTRUMENTOS FINANCEIROS POSICIONAMENTO
Leia maisIFD. Conferência CIP Relançar o Investimento em Portugal. O Papel da Instituição Financeira de Desenvolvimento
Conferência CIP Relançar o Investimento em Portugal O Papel da Instituição Financeira de Desenvolvimento INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE DESENVOLVIMENTO José Fernando Figueiredo Presidente Executivo Lisboa,
Leia maisCONTRATOS DE DESEMPENHO ENERGÉTICO: UM MODELO DE NEGÓCIO PARA IMPLEMENTAR MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
CONTRATOS DE DESEMPENHO ENERGÉTICO: UM MODELO DE NEGÓCIO PARA IMPLEMENTAR MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO, A RELAÇÃO COM A BANCA Coimbra, 18 de Junho de 2014 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Leia maisPROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE PROJECTOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA E DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Selfenergy
PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE PROJECTOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA E DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Selfenergy PARCEIRO: SCT Consulting SOLVING CHALLENGES TOGETHER Uma empresa com energia A Vivapower é uma
Leia maisUrbana. Urbana. Nuno Vitorino 19 Outubro 2011 16 Nov 2010. Nuno Vitorino
Inicia&va Iniciativa JESSICA JESSICA Financiamento Financiamento de de Projectos Projectos Sustentáveis Sustentáveis de Reabilitação de Reabilitação Nuno Vitorino Nuno Vitorino 19 Outubro 2011 JESSICA
Leia maisAPRESENTAÇÃO ICP - INVESTOR CONFIDENCE PROJECT EUROPE A PERSPECTIVA DAS ENTIDADES FINANCIADORAS
APRESENTAÇÃO ICP - INVESTOR CONFIDENCE PROJECT EUROPE A PERSPECTIVA DAS ENTIDADES FINANCIADORAS Lisboa, 20 de Maio de 2015 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PRINCIPAIS INTERROGAÇÕES Eficiência Energética Porquê? Quanto
Leia maisÁgua Quente Solar para Portugal
INICIATIVA PÚBLICA AQSpP Água Quente Solar para Portugal J. Farinha Mendes Presidente da SPES www.spes.pt Portugal - um dos países da Europa com maior disponibilidade de recurso solar Eficiência Energética
Leia maisO financiamento de projetos no sector da água nos países de operação do BERD
O financiamento de projetos no sector da água nos países de operação do BERD Abel Mateus, Diretor por Portugal/Grécia no BERD Lisboa 23 de março de 2012 Informação geral sobre o Banco 12 10 8 6. 65 55
Leia maisBANCO EUROPEU DE INVESTIMENTO
BANCO EUROPEU DE INVESTIMENTO Financiamento de Infra-estruturas Parcerias Público Privadas/ Project Finance Alexandra Almeida Chefe do Gabinete de Lisboa 1 Sumário 1. O Banco Europeu de Investimento 2.
Leia maisPROGRAMA FINICIA IAPMEI IAPMEI IAPMEI IAPMEI POTENCIAR TALENTOS. Objectivos da Área de Negócio Financiamento Empresarial.
PROGRAMA FINICIA POTENCIAR TALENTOS O tem por missão promover a inovação e executar políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade e da produtividade das empresas,
Leia maisLINHA DE APOIO À CONSOLIDAÇÃO FINANCEIRA EMPRESAS DO SECTOR DO TURISMO [Fonte: Turismo de Portugal, I.P., set 2014]
LINHA DE APOIO À CONSOLIDAÇÃO FINANCEIRA EMPRESAS DO SECTOR DO TURISMO [Fonte: Turismo de Portugal, I.P., set 2014] INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 OBJETO Criar as condições para a adequação dos serviços de dívida
Leia maisMódulo de Formação 4. para os mercados intermédios e avançados em CDE
Módulo de Formação 4. para os mercados intermédios e avançados em CDE Financiamento do CDE Projeto Transparense VISÃO GLOBAL SOBRE OS MÓDULOS DE FORMAÇÃO I. Introdução ao CDE II. Processo do CDE da Identificação
Leia maisO Cluster Financeiro
O Cluster Financeiro Um sector financeiro promotor do crescimento Manuel Lima Bolsa de Valores de Cabo Verde 15 de Maio de 2013 WS 2.4 O Cluster Financeiro Índice Breves notas O que assinalam os números
Leia maisIFD FINANCIAMENTO ÀS PME S
bizfeira 2020 oportunidades de financiamento Capitalizar para Internacionalizar IFD FINANCIAMENTO ÀS PME S INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE DESENVOLVIMENTO Europarque, S.M. Feira, 17 de Abril de 2015 Ricardo
Leia maisFundo Caixa Crescimento. Junho de 2015
Fundo Caixa Crescimento Junho de 2015 O que é o Capital de Risco Modalidades O Capital de Risco constitui uma forma de financiamento de longo prazo das empresas, realizado por investidores financeiros
Leia maisBRISA Concessão Rodoviária, S.A.
BRISA Concessão Rodoviária, S.A. Sede: Quinta da Torre da Aguilha, Edifício BRISA, São Domingos de Rana Capital social: EUR 75 000 000, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais, sob
Leia maisIFD FINANCIAMENTO ÀS PME S. Fórum Exportador Cedrac INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE DESENVOLVIMENTO
Fórum Exportador Cedrac IFD FINANCIAMENTO ÀS PME S INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE DESENVOLVIMENTO Guimarães, 12 de Junho de 2015 Maria João Nunes Administradora Executiva da IFD Missão, Ambição e Enquadramento
Leia maisParceria P ú blico-privada PPP. Novembro/2003 -
Parceria P ú blico-privada PPP Novembro/2003 - Definição de Contrato de PPP Execução Clique de para obras, editar serviços os estilos e do atividades texto de mestre interesse Segundo público, cuja nível
Leia maisO crescimento começa nas cidades
O crescimento começa nas cidades Fundo JESSICA Portugal: Balanço e Futuro 3 de junho de 2014 Nuno Vitorino Secretário-Geral - JHFP 03/06/2014 Apresentação do Modelo de Governação JESSICA HFP 1 Enquadramento
Leia maisP.P.P. PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS O porque das Parcerias Público Privadas Impossibilidade de obtenção de recursos públicos A crise da economia
P.P.P. PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS O porque das Parcerias Público Privadas Impossibilidade de obtenção de recursos públicos A crise da economia causada pelo endividamento público Limitação provocada pela
Leia maisGarantia Mútua UMA NOVA ALTERNATIVA NO ACESSO AO FINANCIAMENTO PARA AS PME FCGM. Fundo de Contragarantia Mútuo
Garantia Mútua UMA NOVA ALTERNATIVA NO ACESSO AO FINANCIAMENTO PARA AS PME FCGM Fundo de Contragarantia Mútuo Sessões Turismo de Portugal, Abril 2010 Apresentação Segmentos de Actuação Linhas de Oferta
Leia maisO desemprego como oportunidade Fundo Bem Comum
Working Draft Last Modified 30/01/2007 18:09:06 GMT Standard Time O desemprego como oportunidade Fundo Bem Comum Conferência Mercado Laboral: A responsabilidade social das empresas em tempo de crise OJE
Leia maisIFD. Debate ao almoço Associação Empresarial de Portugal
O Papel da Instituição Financeira de Desenvolvimento no apoio ao Financiamento das Empresas Portuguesas Debate ao almoço Associação Empresarial de Portugal INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE DESENVOLVIMENTO José
Leia maisO que é o Banco Europeu de Investimento?
O que é o Banco Europeu de Investimento? O BEI é o banco da União Europeia. Como primeiro mutuário e mutuante multilateral, proporciona financiamento e conhecimentos especializados a projectos de investimento
Leia maisREQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS
PROCESSOS DE CANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE ANGOLA REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS
Leia maisFinanciamento. Financiamento
É preciso ter em conta o valor de: Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Juros durante a fase de investimento Capital circulante permanente 1 O capital circulante tem que financiar o ciclo
Leia maisAlternativas de Financiamento às empresas: O Caso do BNI. Tomás Matola Administrador Executivo
Alternativas de Financiamento às empresas: O Caso do BNI Tomás Matola Administrador Executivo Perfil da Apresentação O BNI, Visão, Missão, Valores, Objectivos e Capital Fontes de Financiamento do BNI BNI
Leia maisPrograma de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES
Programa de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES Uso de instrumentos de mercado de capitais em Projetos de Longo Prazo Laura Bedeschi Agosto/2015 Debêntures Adquiridas 2 BNDES Investidor Debêntures
Leia maisINVESTIMENTO E FINANCIAMENTO ÀS EMPRESAS
INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO ÀS EMPRESAS Porto Business School IFD O que podem esperar as empresas? INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE DESENVOLVIMENTO Ricardo Luz Administrador Executivo da IFD 16 de Junho de 2015
Leia maisESTRUTURA DE FINANCIAMENTO UMA PANORÂMICA GERAL DAS ALTERNATIVAS DE FINANCIAMENTO
AF- 1 ESTRUTURA DE FINANCIAMENTO UMA PANORÂMICA GERAL DAS ALTERNATIVAS DE FINANCIAMENTO 1. TIPOS DE FINANCIAMENTO AF- 2 Introdução: Capital alheio Capital Próprio Títulos Híbridos Diferenças CA/CP: Tipo
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia
Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia Instituições Particulares de Solidariedade Social e Clubes e Associações de Utilidade Pública Desportiva Lisboa, 4 de Agosto
Leia maisSantander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME
Santander Totta Santander Totta Especializado no Negócio de PME O Banco Santander Totta está integrado num dos maiores Grupos Financeiros a nível Mundial. Distingue-se pela sua capacidade de oferecer as
Leia maisImplementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI
JESSICA KICK-OFF MEETING PORTUGAL Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008 Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI Mateu Turró, Director Associado Assessor especial JESSICA
Leia maisCAPITULO VI1 O SECTOR SEGURADOR: Ehm~uçÁO E PERSPECTNAS 1. História recente da Actividade Seguradora
CAPITULO I PREPARA~AOEE~ECU~;AOD~~PROGRA~~~ASDE PRIVATIZAÇÕES 1996-1999 1. Introdução 2. Enquadramento Legal e Regulamentar 3. Estadio do Processo em 1995 - Breve Síntese 4. Programa de Privatizações para
Leia maisA ÁREA DE PRÁTICA DE COMERCIAL E SOCIETÁRIO
A ÁREA DE PRÁTICA DE COMERCIAL E SOCIETÁRIO ABBC A ABBC é uma sociedade de advogados full service com origem em Lisboa, em 1982. Actualmente, conta com uma equipa de 56 advogados. Os advogados da Sociedade
Leia maisApoio do BNDES à Infraestrutura. Lisboa 31 de maio de 2012
Apoio do BNDES à Infraestrutura Lisboa 31 de maio de 2012 Aspectos Institucionais Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da União; Instrumento chave para implementação
Leia maisBES AS APOIO FINANCEIRO BES AS FINANCEIR ÕES ÀS EMPRESAS FINANCEIR ÕES UÇ SOL
38 PME Líder SOLUÇÕES FINANCEIRAS BES Helen King/CORBIS APOIO FINANCEIRO ÀS EMPRESAS O BES disponibiliza uma vasta oferta de produtos financeiros e serviços, posicionando-se como o verdadeiro parceiro
Leia maisIniciativa JESSICA. Perguntas Frequentes
Iniciativa JESSICA Perguntas Frequentes Iniciativa JESSICA: Perguntas Frequentes 1 - Como nasceu a iniciativa JESSICA? A iniciativa JESSICA (Joint European Support for Sustainable Investment in City Areas)
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional
Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Alargamento a Instituições Particulares de Solidariedade Social e Associações Desportivas de Utilidade Pública Lisboa,
Leia maisPLANO SUCINTO DE NEGÓCIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO Título do projecto: Nome do responsável: Contacto telefónico Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características inovadoras (Descreva
Leia maisFóruns da Garantia Mútua, Norgarante - Investir num Mundo de Oportunidades -
O papel da Instituição Financeira de Desenvolvimento na recapitalização das empresas Fóruns da Garantia Mútua, Norgarante - Investir num Mundo de Oportunidades - Ricardo Luz Administrador Executivo Pousada
Leia maisPME S QREN OPORTUNIDADE E DESAFIO
PME S QREN OPORTUNIDADE E DESAFIO 1. Objectivo Estratégico : 1º. Banco das melhores PME Porto, 20 de Outubro de 2008 Luís Rego Direcção de Empresas Norte 1 2 Segmentação de Empresas Clientes e Redes Clientes
Leia maisEXEMPLO. Prática Financeira II Gestão Financeira
EXEMPLO Tendo em conta as operações realizadas pela empresa CACILHAS, LDA., pretende-se a elaboração da Demonstração de fluxos de caixa, admitindo que o saldo de caixa e seus equivalentes, no início de
Leia maisPrograma FINICIA Financiamento de Start up inovadoras. Universidade de Évora, 13 de Dezembro de 2007
Programa FINICIA Financiamento de Start up inovadoras Universidade de Évora, 13 de Dezembro de 2007 O parceiro das PME 2 Missão Visão Produtos e Serviços Facilitar e assistir as PME nas suas estratégias
Leia maisProject Finance João Tiago Silveira I Curso Pós-Graduado em Corporate Finance Centro de Investigação de Direito Privado 26 de maio 2015
Project Finance João Tiago Silveira I Curso Pós-Graduado em Corporate Finance Centro de Investigação de Direito Privado 26 de maio 2015 Sumário 1. Noção de Project Finance 2. Contratos associados ao Project
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA MODELO DE ABERTURA À INICIATIVA PRIVADA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DE LISBOA
DOCUMENTO DE CONSULTA MODELO DE ABERTURA À INICIATIVA PRIVADA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DE LISBOA Fevereiro de 2014 AVISO: Este Documento de Consulta é exclusivamente informativo,
Leia maisApresentação da Sociedade Estágios 2007. Março de 2007
Apresentação da Sociedade Estágios 2007 Março de 2007 Introdução A Macedo Vitorino & Associados comemorou em 2006 o seu 10.º Aniversário. Desde a fundação da sociedade, centrámos a nossa actividade na
Leia maisCONTRATOS PÚBLICOS E PROJECT FINANCE. Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. 23 de Julho de 2004
CONTRATOS PÚBLICOS E PROJECT FINANCE Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa 23 de Julho de 2004 I. O QUE É O PROJECT FINANCE? 1. Introdução a) Noção básica Método de financiamento de projectos
Leia maisPowered by. Desenvolvimento
Desenvolvimento de Sistemas Sustentáveis 1 Urbancraft Energia, S.A. FDO INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES, SGPS, S.A. ALEXANDRE BARBOSA BORGES, SGPS, S.A. 50% 50% A URBANCRAFT ENERGIA, S.A é uma sociedade
Leia maisCONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA
CONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA 28 de Novembro de 2014 AGENDA FUNÇÕES DA BANCA E DOS SEGUROS BANCASSURANCE E ASSURBANK RACIONAL E CONDICIONANTES EVOLUÇÃO
Leia mais. Reação e Antecipação. Espírito de Equipa e Estabilidade. Consistência e Coerência das Prestações oferecidas
2 Apresentação JOÃO MATA, Angola - Corretores e Consultores de Seguros, é um novo projeto profissional que se afirma na atividade seguradora Angolana, associando a experiência e especialização da sua casa
Leia maisCAPI CANISM TAL DE O DE C RISCO APIT AL DE RISCO
MECANISMO CAPITAL DE CAPITAL DE RISCO DE RISCO António Carvalho A Portugal Ventures InovCapital AICEP Capital Global Turismo Capital Clarificação de objectivos estratégicos e concentração de meios para
Leia maisUM CONJUNTO INTEGRADO DE SOLUÇÕES PARA APOIAR AS PME
UM CONJUNTO INTEGRADO DE SOLUÇÕES PARA APOIAR AS PME Ana Rosas Ana.rosas@iapmei.pt FINANCIAMENTO Ciclo de Vida das Empresas FINICIA FINCRESCE FINTRANS FINANCIAMENTO FINICIA Projectos de Forte Conteúdo
Leia maisFinanciamento em Project Finance Fabio Kono
Financiamento em Project Finance Fabio Kono Agenda 1. A Lakeshore Partners 2. Project Finance em Conceito 3. Perguntas & Respostas Agenda 1. A Lakeshore Partners 2. Project Finance em Conceito 3. Perguntas
Leia maisSISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUAM
SISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUAM José Fernando Figueiredo Presidente do Conselho de Administração Sessão PRIME - Lisboa 4 Fevereiro 2010 POTENCIAR MECANISMOS DO MERCADO... Poupança 2 ... AO LONGO DO
Leia maisJESSICA / BPI. Seminário de Reabilitação Urbana. Braga, 25 Nov 2011
JESSICA / BPI Seminário de Reabilitação Urbana Braga, 25 Nov 2011 ÍNDICE 1. J.E.S.S.I.C.A.? 2. JESSICA no BPI 3. Requisitos dos Projectos Urbanos 4. Elegibilidade da Despesa 5. Outras informações 1 1.
Leia maisIniciativa JESSICA. Perguntas Frequentes
1 - Como nasceu a iniciativa JESSICA? A iniciativa JESSICA (Joint European Support for Sustainable Investment in City Areas) é um instrumento financeiro promovido pela Comissão Europeia e desenvolvido
Leia maisO GRUPO AITEC. Breve Apresentação
O GRUPO AITEC Breve Apresentação Missão Antecipar tendências, identificando, criando e desenvolvendo empresas e ofertas criadoras de valor no mercado mundial das Tecnologias de Informação e Comunicação
Leia maisAgrocapital. Case study : AGROCAPITAL. O Capital de Risco na PAC pós 2013
Case study : AGROCAPITAL O Capital de Risco na PAC pós 2013 TÓPICOS Noção Algumas razões para o Capital de Risco na PAC pós 2013 Actividade estruturada e regulada Dinâmica da actividade de capital de risco
Leia maisEspírito Santo Investment Bank Overview FIT FOR A NEW ERA
Espírito Santo Investment Bank Overview FIT FOR A NEW ERA December 2011 Espírito Santo Investment Bank Somos: A unidade de Banca de Investimento do Grupo Banco Espírito Santo O Banco de Investimento de
Leia maisMAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS
DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2010 MAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS Documentos de Prestação de Contas 2010 DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2010 Fluxos de Caixa Documentos de Prestação de Contas 2010 DOC
Leia maisElectricidade renovável. Barreiras do presente. Soluções para o futuro
CONFERÊNCIA APREN / 2013 Electricidade renovável. Barreiras do presente. Soluções para o futuro Barreiras financeiras Luís Sousa Santos Centro de Congressos do Estoril 21 de Outubro de 2013 1. Enquadramento
Leia maisCONCURSOS INTERNACIONAIS COMO OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO Skyna Hotel 22 de Junho de 2015
LUANDA PROGRAMA AVANÇADO PARA DECISORES CONCURSOS INTERNACIONAIS COMO OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO Skyna Hotel 22 de Junho de 2015 2.ª EDIÇÃO Inscrições e mais informações em: www.ambienteonline.pt/luanda-concursos-internacionais-2015
Leia maisURBCOM PROJECTOS DE URBANISMO COMERCIAL
URBCOM PROJECTOS DE URBANISMO COMERCIAL DOCUMENTO DE DIVULGAÇÃO DOS PROJECTOS APROVADOS E HOMOLOGADOS EM 2007 TRABALHO ELABORADO POR SANDRA COSTA SANTOS Novembro de 2009 PROGRAMA DE INCENTIVOS À MODERNIZAÇÃO
Leia maisFINICIA APOIO AO FINANCIAMENTO. Mar./2009. rita.seabra@iapmei.pt ana.rosas@iapmei.pt leitao.gomes@iapmei.pt www.finicia.pt
FINICIA APOIO AO FINANCIAMENTO na fase START-UP rita.seabra@iapmei.pt ana.rosas@iapmei.pt leitao.gomes@iapmei.pt www.finicia.pt Mar./2009 FINICIA Apresentação composta por duas partes: 1. Instrumentos
Leia maisEconomia Azul Plataformas Offshore e Oportunidades Oportunidades de Negócio e Investimento 26 Nov. 2012
Seminário Anual WavEC Economia Azul Plataformas Offshore e Oportunidades Oportunidades de Negócio e Investimento 26 Nov. 2012 Direção-Geral de Energia e Geologia Pedro Cabral Potencial renovável marinho
Leia maisO Banco Europeu de Investimento de relance
O Banco Europeu de Investimento de relance Como banco da UE, o BEI proporciona financiamento e conhecimentos especializados a projetos de investimento sólidos e sustentáveis, na União Europeia e no resto
Leia maisA Concepção da Ideia
A Concepção da Ideia Inov@emprego - Fórum do emprego, formação e empreendedorismo do litoral alentejano Tiago Santos Sines, 7 de Novembro de 2008 Sines Tecnopolo O Sines Tecnopolo é uma associação de direito
Leia maisAlexandre Marques NCP Assuntos Legais e Financeiros do 7.º PQ da UE
SEMINÁRIO ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS EM PORTUGAL O GPQ R S F F 24 de Novembro 2008 Museu da Electricidade Fundação EDP Al d M Alexandre Marques NCP Assuntos Legais e Financeiros do 7.º PQ da UE GPPQ
Leia maisModelo de Negócio para um Novo Programa Nuclear. Otavio Mielnik. INAC International Nuclear Atlantic Conference
Modelo de Negócio para um Novo Programa Nuclear Otavio Mielnik Coordenador de Projetos São Paulo - 7 outubro 2015 INAC International Nuclear Atlantic Conference SUMÁRIO Modelos de Negócio em Programas
Leia maisSociedade de capitais exclusivamente públicos, criada em Novembro de 2004 CAPITAL
Reabilitação Urbana Sustentável o caso do Centro Histórico e da Baixa da cidade do Porto Álvaro Santos Presidente Executivo do Conselho de Administração Porto, 13 de Julho de 2015 Porto Vivo, SRU Sociedade
Leia maisPROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO
CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,
Leia maisEmpreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio
Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo
Leia maisPelouro de Supervisão Bancária e de Seguros. Lara Simone Beirão
Pelouro de Supervisão Bancária e de Seguros Lara Simone Beirão Dezembro de 2014 1 Introdução Outline 2 Carteira de Activos 3 4 Evolução do Passivo Alguns Indicadores 5 Síntese 6 Desafios do Sistema Financeiro
Leia maisPROPOSTAS DE ALGUMAS MEDIDAS CONCRETAS PARA A COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL
PROPOSTAS DE ALGUMAS MEDIDAS CONCRETAS PARA A COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL 1 São muitas e variadas as soluções e medidas de apoio à competitividade empresarial. Na intervenção de abertura o Presidente da
Leia maisRelatórios Informa D&B
Relatórios Informa D&B RELATÓRIO COMPLETO Toda a informação sobre uma empresa, em comparação com o seu sector, para quem necessite de decidir com plena confiança. - Sumário executivo Novo - Avaliação de
Leia maisA ÁREA DE PRÁTICA DE FINANCEIRO E PROJECTOS
ABBC A ABBC é uma sociedade de advogados full service com origem em Lisboa, em 1982. Actualmente, conta com uma equipa de 56 advogados. Os advogados da Sociedade conhecem profundamente os sectores de actividade
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE RESULTADOS ANUAIS 2014. 19 de Março de 2015
APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS ANUAIS 19 de Março de 2015 1 Destaques No ano de, o Resultado líquido atingiu 112,8M, menos 7,0% do que em igual período de (-8,5M ), tendo sido penalizado pela contribuição
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias
Leia maisSISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUA
SISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUA PORQUÊ A GARANTIA MÚTUA? Face a dificuldades no sistema financeiro convencional em resolver o problema da falha nos mercados de crédito, que não fazem chegar financiamento
Leia maisedp edp Resultados do 1S2007 26 de Julho de 2007 sinta a nossa energia
sinta a nossa energia Resultados do 1S2007 26 de Julho de 2007 0 1S07: Principais Acontecimentos Crescimento de EBITDA: +27% com base em crescimento orgânico Turnaround das actividades em mercado: enfoque
Leia maisPROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS
Enquadramento Protocolo de Quioto Cimeira de Joanesburgo Directiva Renováveis Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável Programa E4 Nova Resolução do Conselho de Ministros INTERREG Programas Regionais
Leia maisPrograma comunitário para a sociedade digital COMISSÃO EUROPEIA DG INFSO/F3
Programa comunitário para a sociedade digital COMISSÃO EUROPEIA DG INFSO/F3 Agenda 1- Objectivos das TEN-Telecom 2- Domínios de interesse público 3- Fases do projecto e financiamento 4- Condições de participação
Leia maisProject Finance João Tiago Silveira II Curso Pós-Graduado em Corporate Finance Centro de Investigação de Direito Privado 17 de dezembro 2015
Project Finance João Tiago Silveira II Curso Pós-Graduado em Corporate Finance Centro de Investigação de Direito Privado 17 de dezembro 2015 Sumário 1. Noção de project finance 2. Distinção de Parceria
Leia maisABC da Gestão Financeira
ABC da Gestão Financeira As demonstrações financeiras são instrumentos contabilísticos que reflectem a situação económico-financeira da empresa, evidenciando quantitativamente os respectivos pontos fortes
Leia maisCORRENTES CAPITAL TOTAL RECEITAS 17 526 004 7 283 896 24 809 900 DESPESAS 12 372 900 12 437 000 24 809 900
ANÁLISE DO ORÇAMENTO: RECEITA E DESPESA O orçamento para 2014 volta a ser mais contido que o anterior, situando-se em 24.809.900, ou seja menos 4,3% que o de 2013. Como se verá mais à frente, o plano de
Leia maisMissão Empresarial a Moçambique. O financiamento para as empresas em Moçambique
Missão Empresarial a Moçambique O financiamento para as empresas em Moçambique Maio de 2013 Enquadramento Macroeconómico Financiamento Bancário: - Tipos de Crédito; - Riscos de Crédito Água: Tipos de negócio
Leia maisFICHA INFORMATIVA ISPA
FICHA INFORMATIVA ISPA Nº: 2000/PL/16/P/PE/015 Designação da medida: Tratamento de águas residuais e abastecimento de água em Poznan Autoridades responsáveis pela execução (definidas na Secção II (2) do
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia
Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia Instituições Particulares de Solidariedade Social e Clubes e Associações de Utilidade Pública Desportiva 20 de Outubro 2009
Leia maisInstrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH. Financiando água e saneamento por meio de títulos, COTs e reformas
Instrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH Financiando água e saneamento por meio de títulos, COTs e reformas Metas e objetivos da sessão Analisar a disponibilidade de um mercado de capitais em nível
Leia maisO reconhecimento como uma referência na área de consultadoria em engenharia em Portugal.
VISÃO & MISSÃO VISÃO O reconhecimento como uma referência na área de consultadoria em engenharia em Portugal. MISSÃO Actuar junto de empresas industriais, de serviços, estabelecimentos de ensino, empresas
Leia maisMAOTE Instrumentos Financeiros para a Eficiência Energética e Reabilitação Urbana
MAOTE Instrumentos Financeiros para a Eficiência Energética e Reabilitação Urbana 23 de julho de 2015 Agenda 1. Portugal 2020 - financiamento previsto 2. Enquadramento aos IF 3. Dotações previstas em IF
Leia maisApresentação de 4 anos de actividade. DNA Cascais. Apoiamos Empreendedores
Apresentação de 4 anos de actividade DNA Cascais Apoiamos Empreendedores 7 de Fevereiro 27 de Outubro de 2011 de 2010 ECOSSISTEMA EMPREENDEDOR COMO INDUTOR DO TALENTO E DA SUSTENTABILIDADE ECONÓMICA E
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA712/C/11 Págs. Duração
Leia maisM&A Tax Services. Burning hot Os temas actuais de Private Equity
M&A Tax Services Burning hot Os temas actuais de Private Equity 1 Os nossos serviços contemplam todo o ciclo de uma transacção Na actual situação do mercado, o retorno de um investimento não pode estar
Leia maisOPÇOES DE FINANCIAMENTO, REGULAMENTAÇÃO E ESPECIFICIDADES DO SECTOR FINANCEIRO EM ANGOLA
OPÇOES DE FINANCIAMENTO, REGULAMENTAÇÃO E ESPECIFICIDADES DO SECTOR FINANCEIRO EM ANGOLA Fernando Costa Lima 14 de Setembro de 2011 Unidade de Business Development FINANCIAMENTO DE INFRAESTRUTURAS Unidade
Leia mais