UTILIZAÇÃO DE PRESERVATIVO EM PARTICIPANTES DE PROJETO: QUAL A PERCEPÇÃO DE PREVENÇÃO DE HIV/AIDS E DST?
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- Anna de Miranda Tuschinski
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1 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA UTILIZAÇÃO DE PRESERVATIVO EM PARTICIPANTES DE PROJETO: QUAL A PERCEPÇÃO DE PREVENÇÃO DE HIV/AIDS E DST? Maria Fernanda B. Silva 1 Larissa Marcondes 2 Ketlyn Beló Xavier 3 Carla Luiza da Silva 4 Luciane Patrícia Andreani Cabral 5 RESUMO A Aids é uma infecção causada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), constituindo-se atualmente em um dos grandes problemas de saúde pública do mundo. Existe cerca de 33 milhões de pessoas vivendo com esta doença. Como ainda não existe tratamento definitivo para a AIDS, a prevenção é um fator de extrema relevância. Ensinar a reduzir o risco, através do uso da camisinha, é um desafio que exige a utilização de muitas das habilidades da enfermagem. Este projeto tem como objetivo avaliar o conhecimento da comunidade sobre o uso da camisinha como instrumento da prevenção do HIV/Aids; analisar a freqüência do uso da camisinha/preservativo; verificar o conhecimento sobre a prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DTS) em relação ao uso da camisinha/preservativo. Este estudo é de origem quantitativa, individualizado, observacional, transversal do tipo inquérito, segundo estatística indutiva. Foi aplicado questionário com perguntas abertas e fechadas, para 29 indivíduos, 15 mulheres e 14 homens. Observou-se que existe o conhecimento acerca do uso de camisinha, mas nem todos a utilizam. Por isso a educação continua proporcionada pelas enfermeiras e acadêmicos é a melhor opção, antes de tudo, faz-se necessário que estes profissionais tenham um conhecimento mais amplo para poder transmiti-lo livre de conceitos inadequados. Para que isso aconteça é necessário primeiramente o interesse dos profissionais da área de saúde a estar em constante busca por novos conhecimentos e passar adiante estes para a população. PALAVRAS CHAVE HIV, conhecimento e profissionais da saúde. 1 Estudante do 2º ano de Bacharelado em Enfermagem da Universidade Estadual de Ponta Grossa - Pr, apresentadora e autora 2 Estudante do 2º ano de Bacharelado em Enfermagem da Universidade Estadual de Ponta Grossa - Pr, apresentadora e autora 3 Estudante do 2º ano de Bacharelado em Enfermagem da Universidade Estadual de Ponta Grossa - Pr, autora 4 Mestranda em Tecnologia em Saúde pela PUC - Pr, Docente da Universidade Estadual de Ponta Grossa Pr, autora, carlals21@hotmail.com 5 Especialista em Gestão Saúde pela UEPG, Docente da Universidade Estadual de Ponta Grossa Pr, autora, luciane_pac@hotmail.com
2 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 2 Introdução A AIDS constitui-se numa infecção causada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). Expõe seus portadores a um prognóstico sombrio, pois ainda não há vacina ou cura. Como apresenta indistintamente elevado potencial de disseminação entre todos os grupos sociais, constitui-se atualmente num dos grandes problemas de saúde pública mundial. (GIR, MORIVAL, HAYASHIDA, DUARTE, 1999) Existe cerca de 33 milhões de pessoas vivendo com HIV/Aids no mundo. Quase metade dos novos casos de Aids ocorrem entre os jovens com idade entre 15 e 24 anos. Apresar da grande divulgação através da mídia na comunidade e em escolas, ausência do uso do preservativo masculino nas relações sexuais ainda é um fator de grande relevância na contaminação desses jovens. (CAMARGO e FERRARI, 2009) Apesar de conhecerem os riscos de uma relação não protegida, ainda se sentem inibidas por solicitar o uso do preservativo nas suas relações. (JEOLÁS e FERRARI, 2003; ANTUNESA, et al, 2002) Como ainda não existe tratamento definitivo para a AIDS, a prevenção é um fator de extrema relevância. A prevenção bem sucedida se baseia em três elementos: informação e educação, serviços de saúde e assistência social adequados às necessidades da comunidade. (XAVIER, LEITE, BRAGA e NUNES, 1997) Segundo um estudo realizado por Gir, Morival, Hayashida e Duarte (1999) a prevenção é a medida mais eficaz a ser assumida contra esta doença, daí a importância da educação como instrumento básico para informar e auxiliar na mudança de atitude das pessoas. O processo educativo vai além, proporcionando ao educando condições e meios para que ele cresça interiormente. A prevenção da transmissão é o meio mais viável de cessar a disseminação futura desta doença devastadora. Ensinar a reduzir o risco é um desafio que exige a utilização de muitas das habilidades da enfermagem. Isto pode ser mais complexo ouvindo, informando e apoiando os clientes a tomarem decisões que reduzam seus riscos. As pessoas querem o melhor, o que significa não somente que a enfermeira esteja informada, mas também que se mantenham não preconceituosas e ofereça uma atitude de cuidado e preocupação. (DURHAM, COHEN, 1989). Antes de tudo, faz-se necessário que estes profissionais tenham um conhecimento mais amplo para poder transferí-lo livre de conceitos inadequados. (GIR, MORYA, FIGUEIREDO, DUARTE e CARVALHO, 1997). A AIDS acomete majoritariamente adultos jovens em idade reprodutiva, fato que reforça a importância da informação e da orientação sobre os meios de prevenção e comportamento de risco, especialmente para esses jovens. O combate ao HIV/AIDS exige a adoção de: [...] uma postura que compreenda a AIDS como uma ameaça social que necessite de uma verdadeira revolução científica, de uma política de solidariedade, baseada no respeito à diferença cultural e na luta por justiça social. (XAVIER, LEITE, BRAGA, NUNES, 1997). Segundo Silva apud Gir, Morival, Hayashida e Duarte (1999) pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, revelou que o brasileiro tem hoje um razoável conhecimento sobre AIDS, mas ainda se considera distante do risco, acreditando que a doença está mais próxima dos amigos do que dele próprio. Para evitar a infecção pela Aids através do relacionamento sexual, são necessários alguns pequenos cuidados, relacionados ao comportamento. A liberdade sexual que se propunha há cerca de três décadas tornou-se um comportamento de risco. O contato sexual com pessoas desconhecidas ou que têm comportamento promíscuo é arriscado. Na eventualidade de um relacionamento assim, o uso da camisinha tornou-se obrigatório. (BARONE, 1998.) É inegável que a camisinha, também conhecida como preservativo, é um meio eficaz para prevenção da Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis, permitindo práticas sexuais com penetração, com menor risco de contaminação. É também um tema sobre o qual debruçam-se insistentemente as campanhas governamentais e não-governamentais de prevenção da Aids, veiculadas pela TV brasileira desde 1987, que destacam a eficiência da camisinha procurando conhecer o telespectador sobre a necessidade de incorporá-la as suas práticas sexuais. A camisinha está abundantemente presente nos meios de comunicação, gerando as mais variáveis discussões. Mas, por trás dessa aparente visibilidade, permanecem atribuições contraditórias de sentido e valora esse objeto. Apesar de ter sua capacidade preventiva reconhecida, não há uma correspondência direta entre esse reconhecimento e a prática efetiva de seu uso.
3 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 3 Objetivos Avaliar o conhecimento da comunidade sobre o uso da camisinha como instrumento da prevenção do HIV/Aids. - Analisar a freqüência do uso da camisinha/preservativo; - Verificar o conhecimento sobre a prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DTS) em relação ao uso da camisinha/preservativo. Metodologia Estudo quantitativo, observacional, transversal do tipo inquérito, individuado, segundo estatística indutiva. Esta pesquisa foi realizada com uma amostra de 29 pessoas, 15 mulheres e 14 homens, da comunidade, em um projeto da Universidade Estadual de Ponta Grossa, UEPG mais energia. A coleta de dados se procedeu no dia 10 de abril de 2011, sem restrição de perfil do participante. Foi utilizado como instrumento um questionário identificado preservando a identidade do participante, sendo assinado no início o termo de consentimento livre esclarecido - TCLE, após a aplicação desse termo, o instrumento contendo perguntas abertas e fechadas, com questões sobre conhecimentos sobre questões e situações de risco, utilização de preservativo, conhecimento de DST s, entre outros. Resultados A AIDS é uma doença difícil de ser encarada, pois ainda não tem cura e uma das suas formas de transmissão é por via sexual, o que leva a muitas especulações e julgamentos. É necessário conhecer como o vírus HIV é transmitido para compreender-se as formas de prevenção à Aids. De acordo com Ribeiro et al (1999) a transmissão do HIV ocorre através do contato direto com fluidos corporais contaminados com o vírus, tais como o leite materno, o sangue e seus derivados, o sêmen e as secreções vaginais. Outra forma é a transmissão vertical, que pode ocorrer no momento do parto, quando a mãe é portadora do vírus HIV. Observado em nosso estudo que, os participantes mais jovens se expõem mais ao risco, não utilizam a camisinha frequentemente, sabem da sua necessidade e importância de prevenção das múltiplas doenças, porém preferem se expor ao risco pelo prazer ao sexo sem camisinha. Muitas vezes não só pelo próprio prazer, mas para satisfazer o parceiro, muito dos entrevistados colocaram que é possível fazer sexo, com camisinha e com prazer, evitando contaminação. Observado também que alguns desses jovens utilizam sim a camisinha em todas as relações, porém são a minoria, conforme figura 1. Figura 1 Opinião sobre o uso do preservativo. Fonte: Dados do projeto de extensão UEPG Enfermagem na busca e prevenção do HIV/Aids. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), 32,8% dos jovens brasileiros entre 12 e 17 anos já iniciaram a sua vida sexual, sendo que destes,61% são rapazes e 39% são moças. Já em relação ao uso do preservativo, encontramo em no estudo de Vilela e Doreto (2006), que diz que o uso do preservativo na relação depende da vontade do parceiro, não sendo uma coisa obrigatória, nessas relações. Mas, segundo Almeida, Aquino e Barros (2006) em seu estudo, relataram que, o uso deste método tem crescido nos últimos
4 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 4 anos, segundo o próprio Ministério da Saúde, principalmente por rapazes, que o usam quase que duas vezes mais que as moças (65% vs. 35%). No entanto, entre os moços que nunca usaram preservativos, 83% pertencem às classes C e D. Em um estudo de Paiva, Calazans, Venturi e Dias, (2008), encontraram no seu estudo que o uso do preservativo na primeira relação sexual entre os jovens de 16 e 19 anos teve aumento entre 1998 e 2005, de 47,8% para 65,6%. Houve queda do índice entre jovens cuja primeira relação sexual aconteceu quando tinham menos de 14 anos de idade, de 54,4% para 26,6%. Os estudos citados a cima vão ao encontro da nossa pesquisa quando citamos que a maioria dos jovens envolvidos na pesquisa preferem a não utilização do preservativo, muitas vezes pela preferência ao prazer, relatado nos questionários, deixando de lado a prevenção do HIV/Aids e outras conseqüências. Já em relação aos casados e com união estável, por confiarem em seu parceiro (a) em sua grande maioria (38%) realizam a utilização do preservativo como método de prevenção, conforme a figura abaixo. Figura 2 Frequência do uso do preservativo entre todos os entrevistados. Fonte: dados do projeto de extensão UEPG Enfermagem na busca e prevenção do HIV/Aids. O uso do preservativo na primeira relação sexual foi referido por 49% dos jovens entre 15 e 24 anos, e seu uso entre rapazes de 17 a 21 anos das classes A e B atinge 57% em relações eventuais. Este perfil reitera a relação entre desigualdade social e desigualdade de acesso às práticas de prevenção sexual, relação que deve ser interpretada também em função do universo de valores e sentidos relacionados ao sexo que informam o cotidiano destes. (Vilela e Doreto, 2006) Como podemos perceber na figura 3, além de evitar relações sexuais com pessoas que tenham feridas ou corrimentos nos genitais a melhor escolha para a prevenção é o uso de camisinha em todas as relações sexuais. Conforme referem Taquette, Vilhena e Paula (2004), entre os adolescentes brasileiros o uso de preservativos é baixo (os índices mais baixos de uso encontram-se entre adolescentes de 15 a 19 anos) e a atividade sexual geralmente não é programada. Num estudo em que se entrevistaram 356 adolescentes, concluiu-se que os jovens do sexo masculino referiam ter tido mais parceiras e uma iniciação sexual mais precoce que as jovens do sexo feminino. As jovens referiam usar menos frequentemente preservativos e estar sujeitas a maior abuso sexual. Em 1997, uma outra investigação com alunos universitários do distrito de Braga revelou que entre 85% e 98% conheciam os meios de transmissão do HIV/AIDS e que 81,1% referiam o uso do preservativo como uma boa estratégia na proteção contra o HIV/AIDS. No entanto, 67% nunca tinham utilizado o preservativo e apenas 9,5% o utilizavam sempre. (Cruz et al, 1997) Em relação ao conhecimento dos participantes sobre a prevenção das doenças sexualmente transmissíveis (DST), muitos deles sabem o que é necessário para a prevenção de uma DTS, mas se observarmos na Figura 2, pode verificar que 62,05% dos participantes não utilizam o preservativo como método de prevenção. Então, se não utilizam este método para se prevenir contra as DTS, automaticamente estão se expondo ao risco de contrair uma das muitas doenças existentes e junto o HIV/Aids. Podemos verificar o conhecimento dos participantes em relação às DTS s na figura abaixo. Figura 3 Opiniões dos participantes sobre o que previne as DST s.
5 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 5 Fonte: dados do projeto de extensão UEPG Enfermagem na busca e prevenção do HIV/Aids. No estudo de Guerriero, Ayres e Hearst (2002) verificamos que apesar de haver algum tipo de atividade de prevenção do HIV em 70% das escolas do país, nos últimos anos houve uma redução do nível de conhecimento sobre Aids entre a população de 15 a 24 anos, maior entre os grupos de menor escolaridade. Neste estudo constatamos que o uso do preservativo não é freqüente, pois acreditam que diminui o prazer e prejudica a ereção. Quanto a solicitação para o uso da camisinha parece cabível apenas ao homem; se partir da mulher, só é considerada justa se for para evitar uma gravidez. Guerriero, Ayres e Hearst (2002), citam no estudo que os homens possuem um certo preconceito, pois não consideraram legítimo que a esposa solicite camisinha para evitar DST/Aids, pois ela deve confiar no marido e mesmo após de anos de casados eles devem deixar de lado esta prática. Neste mesmo estudo, a Aids foi bastante associada aos grupos de risco: homossexuais, profissionais do sexo, usuários de drogas e mulheres promíscuas. Não foram citados homens promíscuos, mas apenas os que namoram esse tipo de mulher. O fato de ser entendida como uma doença dos outros serve como justificativa para não se sentir vulnerável, nem ter interesse em receber informações. Entretanto, houve também a consideração de que todos teriam chance de se contaminar, dependendo de suas ações. Foi constatado no estudo acima que as DST são transmissíveis por meio de relações sexuais, mas não ficou claro que podem passar tanto do homem para a mulher, quanto da mulher para o homem. Entre os participantes, alguns não tinham nenhuma informação sobre outras DST, mas apenas sobre Aids. As DST aparecem freqüentemente nas conversas com outros homens, ainda que em tom de brincadeira. Observou-se neste estudo que há falta de conhecimento de todos sobre a necessidade de fazer um exame de sangue para saber se uma pessoa é portadora do HIV. Conclusão Apesar das inúmeras campanhas de prevenção, os participantes ainda mostraram dúvidas sobre formas de transmissão e prevenção do HIV/Aids e precisam ser informados sobre isto, o que mostra a necessidade urgente de trabalhos preventivos dirigidos a essa população. No entanto maior ênfase deve ser dada à transmissão, meios de prevenção e tratamento, face à importância que o profissional de saúde exerce na sociedade enquanto veículo de informação. Fica evidente que os participantes só procuram serviços de saúde para tratamento quando estão sintomáticos. Não fazendo parte de seus hábitos a prevenção de qualquer doença. Percebe-se que a maioria dos participantes tem o conhecimento sobre a prevenção da Aids através do preservativo, porém não utilizam como método de escolha. A prevenção e educação em
6 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 6 saúde para a população em geral, é o papel a ser desempenhado pelos enfermeiros e academia, a fim de prevenir e diminuir incidências de infecção pelo vírus. Para que isso aconteça é necessário primeiramente o interesse dos profissionais da área de saúde a estar em constante busca por novos conhecimentos e passar adiante estes para a população. Referências ALMEIDA MCC, AQUINO EML, BARROS AP. School trajectory and teenage pregnancy in three Brazilian state capitals. Cad Saude Pública. 22: ANTUNESA, MC.; et al. Diferenças na prevenção da Aids entre homens e mulheres jovens de escolas públicas em São Paulo, Sp. Cad. Saude Pública. 36(4 Supl): BARONE, AA. Aids: O inimigo avança. 7º.edição. São Paulo. Edição Átila, CAMARGO EAI & FERRARI RAP. Adolescentes: conhecimentos sobre sexualidade antes e após a participação em oficinas de prevenção. Cien Saude Colet. 14(3): , 2009 CRUZ, J. F.; et al. Prevenção do HIV e do Sida nos adolescentes e jovens adultos: Investigação do conhecimento, atitudes e comportamento sexual. Psicologia: Teoria, Investigação e Prática, Braga, v. 2, n DURHAM, JD., COHEN, FL. A enfermagem e o aidético. São Paulo. Ed.Manole LTDA, 1989 GIR E, MORIVAL TM, HAYASHIDA M, DUARTE G. Medidas preventivas contra a AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis conhecidas por universitários da área de saúde. R. Lat. amer. Enf. 7(1): GIR E, MORYA TM, Figueiredo MAC, Duarte G, Carvalho MJ. Crenças dos universitários sobre práticas e comportamentos sexuais orais e a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana-i. R bras. Sex. hum. 8(2): GUERRIERO,I.; AYRES, JRCM.; HEARST,N. Masculinidade e vulnerabilidade ao HIV de homens heterossexuais, São Paulo, SP. Rev Saúde Pública. 36(4 Supl): JEOLÁS L.S, FERRARI RAP. Oficinas de prevenção em um serviço de saúde para adolescentes: espaço de reflexão e de conhecimentos compartilhado. Cien Saude Colet. 8(2): PAIVA,V.; CALAZANS,G.; VENTURINI,G.;DIAS,R Idade e uso de preservativo na iniciação sexual de adolescentes brasileiros. Rev Saúde Pública. 42(Supl 1): RIBEIRO FA, et al. Conhecimentos, atitudes e comportamentos frente ao risco ocupacional de exposição ao HIV entre estudantes de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais. R. Soc. Bras. Med. trop. 32(5): TAQUETTE, S. R.; VILHENA, M. M.; PAULA, M. C. Doenças sexualmente transmissíveis e gênero: um estudo transversal com adolescentes no Rio de Janeiro. Cad. de Saúde Pública. 20(1): , VILELA WV, DORETO DT. Sobre a experiência sexual dos jovens. Cad. Saúde Pública. 22(11): XAVIER IM, LEITE JL, BRAGA GM, NUNES PHS. Enfermagem e AIDS: saber e paradigma. R. Lat.amer. Enf. 5(1):
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