COMO UM CSC PODE ALAVANCAR FUSÕES E AQUISIÇÕES. Vanessa Saavedra, Manuela Dantas, Maurício Cavalieri e Rafael Pinheiro
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1 COMO UM CSC PODE ALAVANCAR FUSÕES E AQUISIÇÕES Vanessa Saavedra, Manuela Dantas, Maurício Cavalieri e Rafael Pinheiro
2 Fusão e aquisição (F&A) são termos, por vezes, tratados como sinônimos. Entretanto, existem diferenças significativas entre estas duas modalidades de integração. Aquisição é uma operação em que a companhia compradora adquire parte ou a totalidade das ações da empresa-alvo, a fim de assumir o controle da mesma. Já a fusão é uma operação em que duas ou mais empresas são combinadas e passam a representar uma mesma entidade legal. Neste caso, as ações destas companhias são substituídas pelas da nova entidade. Existem diversas modalidades de F&A. A classificação que considera as atividades econômicas exercidas pelas empresas é a mais usual no mercado, na qual uma operação de F&A pode ser: Horizontal: ocorre entre empresas que competem em um mesmo segmento de mercado. Geralmente, este tipo de F&A é realizado com o intuito de obter aumento de produtividade, economias de escala, aumento de market share etc; Vertical: ocorre entre empresas pertencentes a nichos distintos de uma mesma cadeia produtiva. As organizações envolvidas geralmente possuem relação de fornecedor-cliente e vice-versa; Conglomerado: ocorre entre empresas de setores industriais distintos; Congênere: ocorre entre empresas do mesmo setor, com linhas de negócios distintas, ou seja, não apresentam relação de fornecedor-cliente e nem são competidores, entretanto apresentam algum tipo de sinergia. As operações de F&A, em geral, são caracterizadas por três etapas: Due Diligence (Planejamento), Implementação e Integração. Na etapa de Due Diligence ocorre a avaliação e a seleção de organizações viáveis de integração. Inicialmente, devem ser definidas as razões para a integração e, em seguida, serem buscadas as empresas que se enquadram no objetivo estabelecido. Modalidades do Processo de Fusão e Aquisição
3 A próxima etapa é a de Implementação, a qual é constituída pela negociação das condições da integração, e seu principal desafio é obter agilidade, diminuindo a possibilidade de perda de oportunidades e escolhas errôneas. É importante ressaltar que a agilidade desta etapa é diretamente influenciada pela qualidade das informações obtidas na etapa de Due Diligence. Por fim, ocorre a Integração propriamente dita. Esta etapa é fundamental para o sucesso da aquisição e pode ocorrer de duas formas: processo definido a priori ou construído sob medida. Na definição a priori, as decisões do processo de Fusão e Aquisição são centralizadas na equipe de Integração. Já no processo sob medida, o processo é mais participativo que o anterior, porém mais lento e conflituoso. Os Centros de Serviços Compartilhados podem assumir um papel estratégico ao proporcionar maior agilidade e consistência às etapas de um processo de Fusão e Aquisição, recorrente em grandes empresas nacionais e internacionais. O benefício primordial alcançado por organizações que possuem CSC estruturado é que os tomadores de decisão podem se concentrar em assuntos estratégicos, como operações de integração, perdendo pouco tempo em questões transacionais, as quais devem estar centralizadas na estrutura de Serviços Compartilhados. Através do conceito de plug and play, o qual é característico de organizações com CSC, a integração pode ser alavancada ao habilitar a absorção de forma rápida e prática das atividades transacionais da companhia adquirida. Esta característica possibilita a redução de custos e esforços na realização de uma operação de F&A. Outro aspecto importante relacionado ao plug and play é o suporte que o CSC pode oferecer à manutenção da qualidade e dos acordos de nível de serviço. Além disso, as funções centralizadas e otimizadas no escopo do CSC estão prontas para incorporar um volume maior de transações. Um CSC consolidado e maduro é capaz de transpor as dificuldades inerentes ao processo adaptativo subsequente à fusão, além de atuar como mecanismo de suporte à Gestão da Mudança envolvida nas transições de F&A.
4 O CSC também pode auxiliar no planejamento tributário, tanto do processo de integração, quanto da nova empresa pós-f&a, encontrando as melhores estratégias jurídicas e alcançando considerável redução no pagamento de impostos. No que diz respeito ao Brasil, os processos de F&A costumam ser morosos, devido, principalmente, a aspectos legais e regulatórios, assim como à adequação do processo às particularidades do país. Entretanto, observa-se que empresas que possuem CSCs estruturados tendem a realizar esta operação em um tempo muito inferior às que não possuem esta estrutura. Dados recentes indicam que esta redução é de cerca de 60% do tempo, a qual pode ser atribuída à maior eficiência dos processos centralizados e à rápida capacidade adaptativa do CSC a um maior volume de transações. Adicionalmente, o CSC é capaz de mitigar os principais obstáculos enfrentados pelas organizações na adoção destas estratégias, os quais são relativos a: choque de culturas; negligências na realização da etapa de Due Diligence; incorporação e compartilhamento do conhecimento; manutenção da imagem frente a clientes e fornecedores; integração de sistemas operacionais; e dificuldades na tomada de decisão. Estes desafios e as formas como os CSCs podem atuar para minimizá-los serão detalhadas em seguida CHOQUE DE CULTURAS Dentre os possíveis motivos para o elevado índice de fracasso de operações de F&A, a complexidade presente no encontro de duas culturas organizacionais é um dos mais apontados. Entretanto, é comum que o choque de culturas não represente uma grande preocupação por parte dos executivos no processo de integração. Em geral, as maiores preocupações estão em buscar economias de escala e aproveitar sinergias de produtos e de mercado. Normalmente, as diferenças culturais são externadas na etapa de Integração de uma F&A, a qual deverá ser conduzida por profissionais com qualificação para transmitir a nova cultura da empresa. Outro mecanismo para minimizar esse efeito é a construção de um plano de comunicação forte, claro e objetivo, de
5 modo a envolver todo o pessoal da empresa e diminuir a resistência e conflitos internos. Para isto, este plano deve demonstrar claramente um compromisso com o aprendizado e com a criação conjunta de uma organização maior e melhor. Tendo essas considerações em vista, as empresas que possuem CSC geralmente estão mais aptas a lidar com estes aspectos devido ao seu know-how em Gestão da Mudança. Isso é válido na medida em que, ao implantar um Centro de Serviços, a empresa passa por diversos desafios similares aos de uma operação de Fusão e Aquisição. Esses desafios incluem: Mostrar o valor que a mudança trará para a organização; Lidar com a pressão por resultados rápidos; Superar resistências internas; Manter o apoio da Alta Diretoria. Adicionalmente, as métricas comparativas estabelecidas pelo CSC também podem ser uma ferramenta estratégica em um processo de integração, ao suportar a seleção das melhores práticas em atividades transacionais dentre as empresas que estão se unindo. Dentre os benefícios de uma seleção justa, pode-se listar: a disseminação da percepção de que a integração será baseada no melhor de ambas as empresas e que a definição das práticas que serão adotadas não será feita arbitrariamente; dar credibilidade ao processo como um todo; e neutralizar manobras políticas. NEGLIGÊNCIAS NA REALIZAÇÃO DA ETAPA DE DUE DILIGENCE Outro aspecto comumente apontado como uma das causas de fracasso de operações de F&A é a execução inadequada da etapa de Due Diligence. Negligências nesta etapa podem acarretar em subestimação de custos, precificação errônea da empresa a ser adquirida e/ou omissão de riscos potenciais que inviabilizariam esta operação. Assim, é essencial que esta etapa seja executada cautelosamente e todas as funções e características da empresa alvo sejam analisadas, buscando considerar todos os custos e identificar problemas potenciais, tais como divergências entre culturas e objetivos, contratos já realizados, problemas de crédito e de pessoal etc.
6 Neste contexto, a principal contribuição do CSC é a opção de utilização de gestores de processos para participar da Due Diligence, os quais, por terem expertise no assunto, são capazes de comparar números de FTEs e volumes transacionais ainda nesta etapa. Este apoio permite a antecipação de possíveis sinergias e, uma vez que essas atividades provavelmente entrarão no escopo do CSC, esses profissionais já terão conhecimento sobre como a outra empresa se comporta, facilitando a execução das etapas posteriores. O know-how dos funcionários do CSC no que tange a transições é um importante subsídio à elaboração deste planejamento (Due Diligence), o qual deve englobar desde o detalhamento das alterações necessárias até as comunicações associadas a arranjos de realocações, retenções e demissões. Dessa forma, os conhecimentos e habilidades destes funcionários possibilitarão tanto manutenção do foco no core business, quanto uma transição mais rápida, com menos problemas e menor risco de fracassos. INCORPORAÇÃO E COMPARTILHAMENTO DE CONHECIMENTO Muitas empresas já percebem o conhecimento gerado em seus processos não apenas como um simples auxílio para tomadas de decisão, mas como um ativo importante para a corporação. Dessa forma, ao longo de um processo de F&A, torna-se extremamente necessária a gestão das habilidades e conhecimentos das empresas envolvidas. Além disso, a dificuldade da companhia compradora em incorporar as competências centrais da empresa adquirida pode minar os benefícios esperados da Fusão e Aquisição, fazendo com que o processo não agregue valor como esperado. Sendo assim, a presença de um CSC colabora com este processo ao facilitar o compartilhamento dos conhecimentos entre as empresas que estão se unindo através da utilização da documentação detalhada e do mapeamento dos processos executados no Centro de Serviços. Somando a isto técnicas de aprendizagem entre as empresas como shadowing e reverse-shadowing, o tempo de eliminação de duplicidades será reduzido e a gestão do conhecimento será facilitada. Por fim, o CSC também pode contribuir com o processo de Fusão e Aquisição ao prover informações, principalmente na forma de indicadores, com o objetivo
7 de transformar o conhecimento presente no CSC em uma estatística útil para que seus colaboradores possam entender e acompanhar a evolução do processo de F&A da empresa. É importante ressaltar que todos estes benefícios tornam o processo de fusão mais transparente. MANUTENÇÃO DA IMAGEM FRENTE A CLIENTES E FORNECEDORES Durante um processo de F&A, é comum que empresas concorrentes aproveitem a oportunidade criada com a incerteza dos clientes e fornecedores quanto ao impacto da integração sobre eles para roubá-los das companhias que estão se unindo. Com isto, é essencial que a organização comunique seus stakeholders sobre as mudanças que ocorrerão com este processo, qual será a nova estrutura da empresa e como eles serão impactados, visando minimizar estas inseguranças. Organizações que possuem call center dentro do CSC são mais hábeis em mitigar estes impactos. Esta estrutura assume o papel de comunicar as mudanças aos clientes e fornecedores assimilando rapidamente as informações através de treinamentos e acelerando a interface com os stakeholders. INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS A decisão acerca da uniformização de plataformas e sistemas de TI normalmente é um obstáculo para a F&A de empresas, dado que é uma resolução complexa e envolve muitos outros aspectos, como competências dos funcionários em operá-los, resistência à mudança, cultura das organizações, entre outros. Entretanto, esta uniformização pode ser o diferencial de uma F&A, ao possibilitar uma integração de informações na nova entidade. O CSC pode cooperar com este processo através da utilização de suas métricas comparativas na definição dos sistemas operacionais que irão prevalecer. Assim como na definição das melhores práticas, a utilização destas métricas concede credibilidade à seleção, diminuindo a resistência à mudança e conflitos internos. DIFICULDADES NA TOMADA DE DECISÕES É comum que os envolvidos em operações de F&A tenham receio em tomar decisões importantes como definições de lideranças, de alocações e de localizações físicas, as quais podem causar resistências entre os funcionários das empresas. O adiamento destas decisões, principalmente no que tange a lideranças,
8 agrava as dificuldades supracitadas, dado que o líder é incumbido da tarefa de ser um retrato da nova estrutura e envolver os funcionários no processo. Assim sendo, a experiência dos funcionários gestores dos CSCs em transições pode ser um diferencial neste contexto, visando agilizar a tomada de decisão no Corporativo das companhias, evitando desavenças entre colaboradores e perdas de pessoas estratégicas para a empresa. CONCLUSÃO No presente artigo observou-se que o CSC, além de alavancar operações de F&A ao potencializar seus benefícios, é capaz de atuar diretamente nos principais obstáculos que vêm sendo enfrentados no mercado devido à adoção destas estratégias. Os CSCs podem contribuir com suas métricas, indicadores, profissionais e know -how, se tornando um diferencial em processos de F&A. É capaz de agregar valor tanto nas etapas prospectivas, contribuindo para melhor selecionar empresas nas quais se investir, quanto nas etapas posteriores à compra ou fusão. Neste contexto, com o crescimento na adoção de CSCs, observa-se que as empresas já maduras em práticas de CSC tendem a obter mais êxito nos seus processos de F&A.
9 CONTATO Avenida Nilo Peçanha, 50 - Centro Rio de Janeiro - RJ CEP: /2895
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