MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE EXTRATIVISMO E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL PROGRAMA ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO BALANÇO / ANO 2007

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1 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE EXTRATIVISMO E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL PROGRAMA ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO BALANÇO / ANO 2007 O Programa ZEE preparou, durante o ano de 2007, as condicionantes, critérios e articulações para dar um salto qualitativo na implantação do ZEE no Brasil. Tais atividades foram adaptadas para atender à nova configuração do MMA, que passou por uma reestruturação organizacional. Nesse sentido, o Programa ZEE foi incorporado à Diretoria de Zoneamento Territorial, da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável, ganhando, assim, um novo status na estrutura administrativa. Tais ações materializaram-se em quatro pontos principais: 1) estabelecer as estratégias de implantação de curto e médio prazo; 2) preparar os produtos dos projetos em andamento para o debate imediato com os parceiros e usuários; 3) reestruturar as ações em função de uma perspectiva nacional que articule as ações e produtos estaduais e regionais; 4) readequar a estrutura técnico-operacional para o atendimento das demandas. 1) Quanto às estratégias, elas procuram articular-se às orientações para o PPA e às diretrizes do MMA para a gestão iniciada em Orientações Estratégicas de governo para o PPA O documento Orientações Estratégicas de Governo (OEG), Plano Plurianual reflete as prioridades do Governo em direção a um projeto de desenvolvimento nacional ancorado em uma estratégia e em investimentos de longo prazo. Esta estratégia tem por base a combinação de quatro idéias-força cujo denominador comum é a grande dimensão territorial (do Brasil) associada à qualidade do patrimônio natural, a diversidade cultural e a complexidade e abrangência da matriz produtiva. As idéias-força são as seguintes: Necessidade de assegurar uma dinâmica de mercado de massa que permita uma distribuição mais equânime dos ganhos de produtividade, entre capital e trabalho, numa trajetória de crescimento sustentado. A competitividade como elemento crítico em um mercado aberto dependendo de fatores como sistema de inovação, educação e infra-estrutura. Reorganizar território em uma lógica que estimule a criação de riqueza local e não apenas a redistribuição de riqueza entre regiões.

2 Reformas que assegurem estabilidade de preços, racionalização de gastos públicos e crescimento médio sustentado em torno de 5% a ao ano (marcos regulatórios, reforma trabalhista e tributária, garantia de previdência social). Dessa forma, os objetivos de governo a serem perseguidos no período são os seguintes: Promover a inclusão social e a redução das desigualdades. Promover o crescimento com sustentabilidade, geração de empregos e distribuição de renda. Propiciar acesso à educação e conhecimento em seus diversos níveis e modalidades com eqüidade e qualidade. Fortalecer a democracia e a cidadania com garantia dos direitos humanos. Implantar infra-estrutura eficiente e integradora do território brasileiro. Reduzir desigualdades regionais a partir das potencialidades locais do território nacional. Fortalecer a inserção soberana internacional e a integração sul-americana. Elevar a competitividade sistêmica da economia, com inovação tecnológica. Promover um ambiente social pacífico e garantir a integridade dos cidadãos. Promover acesso com qualidade a serviços e benefícios sociais, com universalidade e eqüidade, assegurando seu caráter democrático e descentralizado Orientações Estratégicas e Diretrizes do MMA Segundo as orientações estratégicas para o PPA , a missão do MMA é promover a adoção dos princípios e estratégias para a proteção, a recuperação, o uso do meio ambiente e a inserção do desenvolvimento sustentável na formulação e na implementação de políticas públicas, de forma transversal, participativa e democrática, em todos os níveis e instâncias de governo e na sociedade. Tais orientações estratégicas são baseadas nas diretrizes propostas em 2003, a saber: promoção do desenvolvimento sustentável; inserção da dimensão ambiental nas políticas públicas; participação e controle social; fortalecimento do SISNAMA. O Programa ZEE tem atuado firmemente nesta direção, em consonância com sua construção compartilhada ao longo dos últimos anos com parceiros em instituições dentro e fora do poder público. O apoio à promoção do desenvolvimento sustentável ocorre através do estreitamento, nas metodologias de ZEE, de articulação entre atividades de preservação ambiental e de geração de riquezas. Sob esse aspecto, foram desenvolvidos estudos e projetos para a identificação de áreas prioritárias para conservação associadas ao ZEE, bem como

3 produtos associados ao ecoturismo, à recuperação de áreas degradadas, ao combate à desertificação, à exploração de florestas públicas e ao fortalecimento de uma política agrícola sustentável. A inserção da dimensão ambiental nas políticas públicas tem sido construída através da aproximação entre os produtos desenvolvidos pelo ZEE e os instrumentos técnicos, econômicos e político-institucionais operados por órgãos públicos em suas políticas setoriais. Nesse sentido, tem ocorrido um estreitamento de diálogo entre o ZEE e a política de ordenamento territorial, política de desenvolvimento agrário, política agrícola e a própria política ambiental. Diversos instrumentos, tais como o zoneamento agrícola de risco climático, o georreferenciamento de assentos rurais, o licenciamento ambiental da propriedade rural, os termos de ajuste de conduta para recomposição da reserva legal, possuem, atualmente, experiências de integração com o ZEE. Além disso, o ZEE consolidou sua atuação junto às políticas de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca e à de Povos e Populações Tradicionais. A participação e o controle social tem sido um aspecto caro aos ZEEs a ponto de ser requisito prévio à aprovação, execução e implantação dos projetos, exigida em todas as fases do processo. O Programa vem promovendo e incentivando ações de capacitação de organizações civis para debater o ZEE em diversos projetos, tanto aqueles executados diretamente pela coordenação nacional, quanto aqueles executados descentralizadamente por parceiros federais, estados e municípios. Além disso, tem estimulado a formação e o fortalecimento de redes de entidades civis para debater especificamente os ZEEs. A contribuição ao fortalecimento do SISNAMA também é um aspecto considerado no desenvolvimento dos projetos e das atividades do Programa. O apoio ao desenvolvimento de ZEE e a ampliação da gestão do território pelos Estados são atividades centrais nas ações desenvolvidas pela coordenação nacional. O Consórcio ZEE Brasil vem executando diversas atividades de orientação e elaboração de produtos nos Estados a partir de demandas específicas. O Programa tem como ação estruturante a criação ou apoio à implantação de Centros de Capacitação Permanentes nas áreas de projetos, proporcionando treinamento para uso de softwares livres, implantando bancos de dados, articulando redes de informação. 2) Quanto aos Projetos em execução pela Coordenação Nacional e Consórcio ZEE Brasil, as ações em 2007 foram as seguintes: 2.1. Projeto Macrozoneamento da Amazônia Legal Elaboração da versão 2007 do Mapa Integrado dos ZEEs dos Estados da Amazônia Legal, incluindo novos atributos e informações de referência para a

4 base do mapa, em apoio ao Plano de Combate ao Desmatamento da Amazônia Legal. Participação e apoio à realização dos Cenários Prospectivos para o ZEE da Área de Influência da BR163 em atendimento ao Plano de Desenvolvimento Sustentável da BR163. Tramitação e aprovação na CCZEE do Zoneamento do Estado do Acre. Capacitação em Gestão Territorial para cerca de 35 alunos da Universidade da Amazônia, em parceria com o Projeto AMA - PPG7, GTZ Cooperação Técnica Alemã e UFAC Universidade Federal do Acre. Realização de curso de Cenários Prospectivos, em parceria com a CPRM Serviço Geológico do Brasil e o Governo do Estado do Maranhão, para capacitação de gestores públicos estaduais com vistas à elaboração de projeto de ZEE para o Estado. Recuperação das bases de informação dos Projetos Binacionais Fronteiriços Brasil Venezuela, Brasil Colômbia, Brasil Peru, Brasil Bolívia, em parceria com a CPRM Serviço Geológico do Brasil. Apoio ao desenvolvimento de projetos de ZEE dos Estados do Pará e Maranhão, bem como ás consultas públicas para discussão do Distrito Florestal Sustentável de Carajás, no Pará, Maranhão e Tocantins Projeto ZEE da Bacia do Parnaíba Estruturação do banco de dados do MacroZEE da Bacia do Parnaíba, integrando áreas específicas como o Delta do Parnaíba e a região dos cerrados do sul do Piauí e Maranhão, em parceria com o INPE. Elaboração, aprovação e articulação do Projeto para instalação de 05 Centros de Gestão Ambiental e Territorial CEGAT, em Territórios do PLANAP. Execução do detalhamento do ZEE Parnaíba para o Núcleo de Desertificação, especificamente para os municípios de Gilbués e Monte Alegre do Piauí, gerando mapas de subsídios à gestão e diretrizes de uso do território. Apoio e participação em dois cursos de Capacitação Fortaleza e Teresina - para a instalação e uso do Banco de Dados do ZEE Núcleo de Desertificação Gilbués. Apoio à elaboração do Plano Regional de Combate à Desertificação, em articulação com a Coordenação do PAN-Brasil, DNOCS-MI, Governo do Estado do Piauí, Prefeituras Municipais de Gilbués e Monte Alegre do Piauí, ONG SOS Gilbués e IICA -.Instituto Interamericano d Cooperação para Agricultura.

5 Articulação institucional e apoio financeiro para a criação e instalação do Conselho Gestor da APA Delta do Parnaíba e elaboração de seu Plano de Gestão Ambiental e Territorial. Apoio técnico e financeiro para elaboração de relatório de criação de Unidade de Conservação em Cajueiro da Praia Piauí e elaboração de plano de trabalho conjunto com entidades da região: IBAMA/PI, Conselho da APA do Delta do Parnaíba, Departamento de Geografia da Universidade Federal do Ceará, Associação de Pesquisa e Preservação de Ecossistemas Aquáticos e Fundação Mamíferos Aquáticos Projeto ZEE da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno. Elaboração de diagnóstico temático preliminar e mapa de sistemas naturais e uso e ocupação do solo. Implantação do centro de gestão ambiental e territorial na Universidade Estadual de Goiás - UEG, município de Formosa e Cristalina GO Projeto ZEE da Bacia do São Francisco Instalação de 03 (três) Centros de Apoio à Gestão Ambiental e Territorial CEGAT, nas cidades de Montes Claros - MG, Pains - MG e Formosa - GO. As parcerias em Montes Claros foram firmadas com o Ministério Público Estadual, IBAMA, Universidade Estadual de Montes Claros, Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade Santo Agostinho, Instituto Grande Sertão e Centro de Agricultura Alternativa Norte de Minas. Em Pains, as parcerias foram feitas com a Universidade Federal de Lavras, Prefeitura de Pains e IBAMA. Em Formosa, foram firmadas parcerias com a Prefeitura de Formosa, Prefeitura de Cristalina e Universidade Estadual de Goiás. Realizadas negociações para instalação de mais 05 (cinco) CEGATs na bacia do rio São Francisco, a saber: Barreiras - BA, Araripina - PE, Petrolina - PE, Salgueiro -PE e Penedo - SE. Iniciados os processos de Acordos de Cooperação Técnica com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente de Pernambuco, com a Universidade Federal Rural de Pernambuco, Fundação Joaquim Nabuco, Universidade Estadual da Bahia e com o Centro de Recursos Ambientais da Bahia.

6 Finalizados os diagnósticos da Socioeconomia, do Jurídico-institucional, dos Alvos Prioritários para Conservação da Biodiversidade e do Meio Físico, na escala do milhão, com previsão de publicação para o início de ) Reestruturação a partir de uma perspectiva nacional: MacroZEE Brasil Após reunião de planejamento com a CCZEE e o Consórcio ZEE Brasil, em 07, 08 e 09 de março de 2007, foi definida uma estratégia de ação pautada na articulação entre os projetos em andamento, nacionais e estaduais, e uma perspectiva nacional. Nesse sentido, um grupo de trabalho foi constituído para elaborar um projeto de MacroZEE Brasil, com perfil analítico e de organização das bases de informações nacionais, com o objetivo de subsidiar os projetos em execução. Além disso, a coordenação nacional ficou incumbida de desenvolver suas atividades orientadas por quatro ações estruturantes, a saber: A articulação entre o ZEE e os demais instrumentos de políticas públicas; A recuperação, organização e disponibilização das bases de dados e documentos dos ZEEs existentes; A disseminação de informações e capacitação de gestores e demais atores sociais em ZEE; A ampliação das articulações com a sociedade civil e criação de redes de instituições com foco no ZEE. Quanto ao Projeto MacroZEE Brasil, foram desenvolvidos os seguintes produtos e atividades: Elaboração da minuta do Projeto MacroZEE Brasil, em parceria com o Consórcio ZEE Brasil. Proposição de análises sobre a Dinâmica Territorial Brasileira, como insumo para trabalhar uma perspectiva nacional no Projeto MacroZEE Brasil. Desenvolvimento de metodologias para espacialização do tema Biodiversidade. Oficina realizada em 30 e 31 de outubro de 2007 para integração dos temas gestão do território, mudanças climáticas e cenários prospectivos.

7 Quanto à articulação com outros instrumentos de políticas públicas, houve os seguintes avanços: integração entre o ZEE e o Projeto Zoneamento Agroecológico da Cana-de- Açúcar, coordenado pela Embrapa e executado em parceria com o Consórcio ZEE Brasil. Identificação, avaliação e analise das relações entre o ZEE e os diversos outros instrumentos de políticas públicas, notadamente, os de planejamento territorial, de política agrícola, de política fundiária, de política de desenvolvimento regional, de política urbana, dentre outros. articulação com o Programa Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca para definição de atividades nos núcleos de desertificação do Semi-árido brasileiro. Quanto à recuperação, organização e disponibilização das bases de informações: identificação, classificação e organização de todos os ZEEs elaborados por órgãos federais e estaduais com recursos da União. Elaboração de termo de referência para contratar a recuperação dos ZEEs identificados e montar um banco de dados com as informações referentes a esses projetos, com atividade prevista para Participação no Sistema de Bases Compartilhadas de Dados sobre a Amazônia - BCDAM no Grupo Temático de Planejamento e na coordenação do Grupo Temático de Geotecnologias e Intercâmbio de Dados Geográficos. Apoio ao Sistema de Bases Compartilhadas de Dados sobre a Amazônia BCDAM, em parceria com o Departamento de Articulação de Ações para Amazônia, no gerenciamento da Secretaria-Executiva do BCDAM; no Grupo Temático de Planejamento; na coordenação do Grupo Temático de Geotecnologias e Intercâmbio de Dados Geográficos; na elaboração do Histórico BCDAM 10 Anos Compartilhando Dados e Informações sobre a Amazônia. Participação na Comissão Nacional de Cartografia, com encaminhamento de ações relativas ao Projeto da Base Cartográfica Digital em escala 1: da Amazônia Legal, com intuito de incorporar as bases de dados cartográficos e geográficos estaduais ao Sistema Nacional de Cartografia e à Infra-estrutura Nacional de Dados Espaciais - INDE e na proposição da atualização das bases cartográficas da Região Integrada de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal e Entorno RIDE-DF para a versão 2007 da Mapoteca Nacional Digital.

8 Quanto à capacitação, Atendimento à proposição da XIII reunião do BCDAM na instituição de um grupo temático de capacitação para discutir e encaminhar questões relativas a consolidação dos Centros de Capacitação em 13 campus universitários nos nove estados da Amazônia no que se refere a definição de currículo e agenda de atividades de capacitação. Quanto à articulação com a sociedade civil, articulação com Ministério Público, Universidades e Entidades da Sociedade Civil, por meio de Acordos de Cooperação Técnica, para a instalação de centros locais de gestão territorial Apoio aos Estados: Elaboração e/ou renovação de Acordos de Cooperação Técnica com os Estados do Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás. Realização de seminários estaduais para debater as ações de ZEE e apoiar os estados de Mato Grosso do Sul, Goiás, Paraná e São Paulo na execução de projeto e institucionalização do ZEE. Articulação, através da Subcomissão de Divulgação da CONCAR e Secretaria- Executiva do BCDAM, para ampliar a participação dos estados da Amazônia Legal, especialmente no que se refere ao Projeto da Base Cartográfica Digital em escala 1: da Amazônia Legal e as recomendações do CCS/BCDAM. Apoio ao Estado do Maranhão, órgão Anfitrião da XIII Reunião do BCDAM, para realização do evento e criação do Centro Estadual de Representação do BCDAM, instituído por meio da Resolução 001/2007 da SEPLAN/MA. 4) Estrutura de atendimento às demandas Os recursos financeiros do Programa foram complementados por aporte de fontes externas, realizados através de parcerias com outros órgãos e programas, como o Subprograma de Políticas de Recursos Naturais e o Programa de Revitalização da Bacia do São Francisco. Isso permitiu suprir as deficiências em equipamentos e instalações, bem como prover os órgãos e instituições parceiras com condições para executar os projetos técnicos e preparar a base operacional para implantação das ações decorrentes do ZEE.

9 A equipe técnica permaneceu a mesma, apesar da mudança do status de coordenação para diretoria. A Diretoria conta, atualmente, com 16 (dezesseis) membros dos quais 1(um) diretor (DAS 5), 1 (um) assessor (analista ambiental), 1(uma) secretaria, 1 coordenadorgeral (Nível V contrato temporário), 4 técnicos sênior (1 DAS 4, 3 (três) nível 4 contrato temporário), 3 (três) analistas ambientais concursados, 1 técnico médio (nível 2 contato temporário), 1 (um) apoio administrativo terceirizado, 1 (uma) secretária júnior terceirizada e 2 (dois) estagiários. A equipe do Programa, além das atribuições técnicas de desenvolvimento e execução de projetos, realiza atividades administrativas e burocráticas tais como elaboração de convênios, planos operativos anuais, termos de referência para contração de serviços, apoio em logística e mobilização de equipes técnicas, bem como emissão de pareceres técnicos sobre projetos do legislativo e participação em grupos de trabalho institucionais. 5) Prioridades para o ano de 2008: Apresentação, debate e fechamento do Projeto MacroZEE Brasil, com realização de debates e entrega do primeiro produto constituído pela sistematização de informações nacionais e análise sobre a dinâmica territorial brasileira. Debate dos produtos dos projetos em execução pela coordenação nacional com os gestores públicos regionais e com a sociedade civil. Elaboração de um Plano de Capacitação Nacional para a formação de agentes em gestão territorial, ambiental e ZEE. Criação de um sistema de monitoramento dos projetos de ZEE, definindo precisamente o estágio em que se encontram e sua efetividade. Desenvolvimento, em parceria com a CONCAR e usuários da cartografia oficial, de procedimento metodológico para manutenção e validação compartilhada de dados geográficos para instituição da Infra-estrutura de Dados Espaciais Apoio ativo ao Zoneamento Agroecológico da Cana de Açúcar, coordenado pela Embrapa. Equipe da Coordenação Nacional do Programa Zoneamento Ecológico-Econômico

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