PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social. Marcelo Victor de Carvalho Ferreira
|
|
- Maria Antonieta Alves Viveiros
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social Marcelo Victor de Carvalho Ferreira IMITANDO UM REAL INEXISTENTE: os efeitos visuais na construção da narrativa cinematográfica Belo Horizonte 2014
2 Marcelo Victor de Carvalho Ferreira IMITANDO UM REAL INEXISTENTE: os efeitos visuais na construção da narrativa cinematográfica Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Comunicação Social. Orientador: Júlio Pinto Belo Horizonte 2014
3 FICHA CATALOGRÁFICA Elaborada pela Biblioteca da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais F383i Ferreira, Marcelo Victor de Carvalho Imitando um real inexistente: os efeitos visuais na construção da narrativa cinematográfica / Marcelo Victor de Carvalho Ferreira. Belo Horizonte, f. : il. Orientador: Júlio Pinto Dissertação (Mestrado) Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social. 1. Cinematografia - Efeitos especiais. 2. Mimese na arte. 3. Cinema. 4. Narrativa (Retórica). I. Pinto, Júlio. II. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social. III. Título. CDU:
4 Marcelo Victor de Carvalho Ferreira IMITANDO UM REAL INEXISTENTE: os efeitos visuais na construção da narrativa cinematográfica Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Comunicação Social. Júlio Pinto (Orientador) PUC Minas Eduardo Antônio de Jesus PUC Minas Anna Karina Castanheira Bartolomeu UFMG Belo Horizonte, 02 de dezembro de 2014
5 Aos meus pais e irmã, portos de sabedoria e amor.
6 AGRADECIMENTOS Sinto-me como numa sala de cinema, após uma projeção de longa duração. O corpo está cansado, os olhos ainda se acostumam com as luzes que já acendem e a mente tenta entender toda aquela informação fragmentada. O filme termina, mas ainda sobem os créditos na tela escura. Ainda há música para embalar as últimas imagens que surgem ora ou outra entre os nomes da vasta equipe de produção. Nesse momento é costume para muitos apenas levantar, sair e viver a vida lá fora. Como um velho hábito meu, repito aqui o movimento de estender o fim. Me desligar aos poucos daquele mundo existente entre as quatro paredes e voltar para a realidade sem pressa. Assim como a imensidão de pessoas necessárias para concluírem aquela produção fílmica que terminara, esse trabalho só foi realizado com a existência de uma força criadora plural. Para os que pensam que a escrita se faz sozinho, sinto informá-los que ela só se fez quando estive muito bem acompanhado. E se não posso colocá-los todos na capa junto ao meu nome, me resta agradecer. Agradeço de corpo e alma a benevolência divina e a oportunidade do trabalho no bem. Aos meus pais, dedico minha mais profunda admiração e respeito, pois foram fonte de amor incondicional e de sabedoria que só a vida sabe ensinar. Agradeço a minha irmã pela austeridade de cerne doce, cuidando mesmo a distância, com seu olhar felino. Ao meu afilhado, lanço um desejo de tardes longas na companhia de videogames e heróis mascarados. Primos e primas que me desejaram o melhor em encontros esporádicos. Principalmente àquela que me refaz com abraços apertados, aplausos sem propósito e conversas animadas pela madrugada. Tios e tias que não se cansam em parabenizar por meus esforços, sejam lá quais esses forem. Em meu ambiente de trabalho, praticamente meu segundo lar durante todo esse tempo, também deixo meu carinho. Lá encontrei um antigo mestre, que se tornou colega de trabalho, que se tornou amigo. Uma baixinha de voz potente e um espirito protetor. Um companheiro de colóquio sagaz e divertido. E também um gigante com coração valente. Por todos os momentos que precisei e fui compreendido, meu muitíssimo obrigado. Ainda nesse lar, encontrei espaço para fazer novos amigos que carrego para a vida. Em especial, um espirito livre de risada fácil, tão pronto para ajudar quanto para celebrar. Os mestres de outrora, que dividem os corredores, papos descontraídos e mesas de almoço. Aos membros da banca, meus ouvidos atentos e a alegria por compartilharem desse momento. Lembro-me também daqueles
7 da casa laranja, movidos pela arte e bons pensamentos. Agradeço por me acolherem nessa caminhada de reverberação do pensamento no bem. Nos templos do saber, invisto minha admiração por cada um dos que passaram em meu caminho. Ao meu orientador, em especial, que havia me alertado desde o início que se propunha a me desorientar. Desorientação que só me fez crescer, pois como haveria de chegar em algum lugar diferente e desconhecido, se não me perdesse vez ou outra por aí? Seus comentários cirúrgicos e humor inteligente estão emaranhados nas linhas que seguem. Ao animado professor amante das imagens e das artes, obrigado por me permitir manter a leveza no olhar, ainda que com sobriedade. Ao sério de escrita elegante, agradeço por me fazer buscar o meu melhor. À de sorriso largo e papo agradável, por ter sempre acreditado em mim. Aos demais professores, um abraço recheado de gratidão. Às tímidas senseis que transbordam simpatia, reverencio com demasiado respeito, por me permitirem alcançar um sonho de tempos imemoriais. Entre tantos amigos, abraço aqueles que entraram nessa mesma viagem, enlouquecendo juntos. Aos irmãos de coração, meu agradecimento pela paciência, conselhos, companhias, puxões de orelha e declarações. Aos que pouco vi, saibam que não foram esquecidos. A existência de vocês mesmo que na lembrança foram base para a perseverança. Diliças, lindões e companheiros de jornada NERD, foi a inebriante companhia de vocês que me permitiram alçar voos na imaginação. Agradeço a cada um que depositou em mim confiança, não apenas de um trabalho bem feito, mas de retidão moral em cada passo firmado. Também ao leitor que chegou até essas palavras, pois foi inspiração mesmo em tempo diferido. Foram tantas pessoas que, se hoje não me lembro de todas as faces, guardo no coração todos os sorrisos. Foi uma caminhada de dores e amores. Aprendizados de todas as espécies que me preparam para filmes por vir.
8 Frodo: - Não consigo fazer isso, Sam. Sam: - Eu sei. Isso não é justo. Na verdade, nem devíamos estar aqui. Mas estamos. É como nas grandes histórias, Sr. Frodo. As que tinham mesmo importância. Eram repletas de escuridão e perigo. E, às vezes, você não queria saber o fim... porque como podiam ter um final feliz? Como podia o mundo voltar a ser o que era depois de tanto mal? Mas, no fim, é só uma coisa passageira... essa sombra. Até a escuridão tem de passar. Um novo dia virá. E, quando o sol brilhar, brilhará ainda mais forte. Eram essas histórias que ficavam na lembrança... que significavam algo. Mesmo que você fosse pequeno demais para entender por quê. Mas acho, Sr. Frodo, que eu entendo, sim. Agora eu sei. As pessoas dessas histórias tinham várias oportunidades de voltar atrás, mas não voltavam. Elas seguiam em frente... porque tinham no que se agarrar. Frodo: - E em que nós nos agarramos, Sam? Sam: - No bem que existe neste mundo, Sr. Frodo... pelo qual vale a pena lutar. (O SENHOR DOS ANÉIS: AS DUAS TORRES, 2002, 02:44:35)
9 RESUMO Essa pesquisa investiga a utilização dos efeitos visuais no cinema, como parte da construção da narrativa cinematográfica. A começar por uma conceituação básica das diferenças entre efeitos visuais e efeitos especiais, levantam-se questionamentos sobre a sensação de realidade provocada pela imagem síntese. Como operadores conceituais foram acionadas as noções de representação a partir da mímesis, desde Platão até autores do século XX, culminando na teoria de Rolland Barthes sobre o Efeito de Real. Em um segundo momento, há uma análise específica dos elementos constituintes da narrativa visual cinematográfica, como as diferentes possibilidades expressivas no uso da câmera e da montagem, principalmente relacionadas aos efeitos visuais. Através do estudo da imagem foram percorridas algumas possibilidades da expressão de signos da fisicalidade e também imateriais como o espaço e o tempo. Além das análises pontuais em diversos exemplares cinematográficos, o filme As Aventuras de Pi é estudado com maior proximidade. A partir de As Aventuras de Pi, um filme com forte presença da imagem síntese e questionamento de real interno e externo à narrativa, o caminho teórico percorrido é retomado através da análise imagética para descobrir se/como essas imagens podem ter reverberado na compreensão da narrativa final. Palavras-chave: Efeitos visuais. Efeitos especiais. Mímesis. Efeito de real. Cinema. Narrativa cinematográfica.
10 ABSTRACT This thesis investigates the use of visual effects in the cinema as part of the construction of cinematic narrative. Departing from a basic distinction between the concepts of visual and special effects, the work raises questions about the sensation of reality caused by synthetic images. As conceptual operators the research utilizes the notions of representation founded on the idea of mimesis, from Plato to 20 th century authors, up to Rolland Barthes and his Effet de Réel. A second movement of the work specifically analyzes the constitutive elements of visual cinematic narrative, such as the different expressive modalities of camera use and montage when related to visual effects. By means of the study of the image, the text examines some expressive possibilities of signs of physicality and immaterial ones, such as space and time. Besides sampled analyses from several cinematic pieces, the film The Life of Pi is studied more closely, as it is a film with a strong presence of synthetic images which challenge the Real, both within and without the narrative. Having The Life of Pi as ground, the theoretical framework is taken up once more by way of imagetic analysis, in order to verify whether and how those images may have had an impact upon the understanding of the final narrative. Key words: narrative. Visual effects. Special effects. Mimesis. Effet de réel. Cinema. Cinematic
11 LISTA DE FIGURAS Figura 1 A lua de Méliès Figura 2 A complexa cidade de Metropolis Figura 3 Diferentes usos dos efeitos visuais em O Senhor dos Anéis Figura 4 Os efeitos visuais na sequência final de MIB Figura 5 Reprodução cinematográfica do Titanic Figura 6 Expedição ao Titanic pela equipe do filme Figura 7 Referências reais do Titanic Figura 8 A construção fragmentada do monstro em Allien Figura 9 Círculo de Fogo e o imaginário dos monstros e robôs gigantes Figura 10 Semelhanças entre a Graphic Novel e o filme Figura 11 A atmosfera vampiresca em Nosferatu Figura 12 A atmosfera do velho oeste em Era uma vez no oeste Figura 13 A atmosfera infantil da animação Lilo & Stitch Figura 14 Estudo de atmosferas de Lou Romano Figura 15 Imagem estilizada em O Homem duplo Figura 16 Beowulf, motion captures em estúdio e a diferença do personagem final Figura 17 O uso de cores em Sin City Figura 18 A reconstrução digital de Nova York em Os Vingadores Figura 19 Câmera virtual em nível microscópico em Prometheus Figura 20 Câmera virtual pelo espaço em Árvore da Vida Figura 21 Powers of ten e a câmera virtual em potências de dez Figura 22 A montagem interna ao plano em O grande Gatsby Figura 23 As diferentes concepções de Hogwarts em Harry Potter Figura 24 A concepção dos planetas Tatooine e Hoth em Guerra nas Estrelas Figura 25 A mímesis do espaço em Gravidade Figura 26 A subjetividade do espaço em A Origem Figura 27 O tempo congelado em Melancolia Figura 28 Um lugar chamado Notting Hill, plano sequência para passagem de tempo Figura 29 Mudanças de idade usando o mesmo ator em Benjamin Button Figura 30 A sensação subjetiva de tempo em Peixe Grande Figura 31 Teste e gravações com Suraj Figura 32 Produção do tanque... 96
12 Figura 33 Cenas reais de Richard Parker Figura 34 Tigre real vs Tigre virtual Figura 35 Zoológico Figura 36 Zoológico Figura 37 A pureza de Piscine Molitor e a infinitude de Pi Figura 38 Pondicherry Figura 39 Conhecendo Deus Figura 40 Os olhos de Richard Parker Figura 41 Dúvida e Inquietação Figura 42 TsimTsum Figura 43 A arca de Pi Figura 44 Laranja, a cor de Deus Figura 45 Guia de Sobrevivência Figura 46 Alimentando o companheiro de viagem Figura 47 Universo marítimo Figura 48 Cardume voador e o rugido de Pi Figura 49 Não perca a esperança Figura 50 As profundezas da alma Figura 51 As profundezas da alma Figura 52 Tempestade de Deus Figura 53 A ilha Figura 54 A praia Figura 55 Uma outra versão dos fatos
13 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OS EFEITOS VISUAIS E A PERCEPÇÃO DE REAL Os Efeitos Visuais A Mímesis Efeito de Real UMA ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS Potências da Imagem Cinematográfica Potências Diegéticas O MAR, O TIGRE E O MENINO As Aventuras de Pi Zoológico A pureza de Piscine Molitor. A infinitude de Pi Pondicherry Conhecendo Deus Os olhos de Richard Parker Dúvida e inquietação TsimTsum A arca de Pi e a ascensão de Richard Parker Laranja, a cor de Deus Guia de sobrevivência Alimentando o companheiro de viagem Universo marítimo Cardume voador e o rugido de Pi Não perca a esperança As profundezas da Alma Tempestade de Deus A ilha A praia Uma outra versão dos fatos Considerações finais ENFIM REFERÊNCIAS FILMOGRAFIA
14 12 1 INTRODUÇÃO Com certa ansiedade, algumas pessoas se aproximam da sala escura para conhecer a novidade. Dada a hora marcada, o aparelho dá partida ao carrossel das películas, dando vida à tela anteriormente inerte. Há êxtase com as imagens lançadas naquele espaço reservado, fazendo ouvir aqui e ali a mudança de respiração que indicam a montanha russa de emoções compartilhadas. Risinhos, sustos, suspiros. Encantamento provocado por uma série de experiências visuais e sonoras. O cinema, como fora denominado este tipo experiência, surgia no fim do século XIX através de pequenas exibições de imagens em movimento, com historietas ou puro exibicionismo visual. Nesse primeiro cinema, como chama Costa (1995), havia espaço para o espetáculo, tal qual os mágicos e artistas mambembes. Ora ou outra o personagem podia quebrar a barreira entre o mundo fílmico e a realidade, convidando o espectador a participar ativamente da história narrada. Aos poucos, uma gramática visual foi instaurada, configurando enquadramentos, tipos de montagens e estilos narrativos, tornando-se não a única forma de expressão cinematográfica, mas a mais comum. Somos diariamente expostos às imagens dessa narrativa clássica do cinema, que nos provoca, na maioria das vezes, sem quebrar a parede invisível da ficção. Muito pelo contrário, somos convidados a nos agarrar e embrenhar cada vez mais em um mundo que não existe em outro lugar senão na tela de imagens projetadas. Uma narrativa que nos conduz através de escolhas bem elaboradas de luz, câmera, movimento, formas, cores e sons. Cineastas de todo o mundo experimentaram novas formas de expressão através das imagens em movimento. Novas técnicas foram assimiladas, processos de animação, colorização, mecanização, automação de processos, criação de efeitos da ordem do visual e do sonoro que pudessem continuar o encantamento por gerações. Com o desenvolvimento de equipamentos capazes de sintetizar imagens em computadores, não tardou para que essas também fossem alvo de projetos cinematográficos. Os efeitos visuais, como são chamados no cinema esses elementos da imagem produzidos digitalmente, abriam caminho para uma nova logística de produção fílmica. No cinema contemporâneo é difícil encontrar uma única produção que não tenha contado com algum artifício digital. Dentre as produções com maior bilheteria de todos os tempos, todas possuem rica produção de imagens sintetizadas por computador. O grande entrelaçamento dos processos de efeitos visuais com as narrativas contemporâneas instigou o questionamento: seriam esses efeitos apenas facilitadores
15 13 operacionais? Seriam apenas artifícios da imagem espetáculo? Seriam ornamentais ou poderiam criar efeitos de ordem narrativa? Na tentativa de investigar os questionamentos acima, busquei entender o funcionamento das técnicas de efeitos visuais no cinema e como essas reverberam em elementos da narrativa cinematográfica. Inicio o trajeto através do questionamento de real provocado pela imagem de síntese, cada vez mais convincente aos olhos. Para tal, aciono a ideia de representação através da noção de mímesis. Adentro a caverna de Platão e volto à luz do efeito de real de Roland Barthes. Segundamente, busco as potencialidades da imagem no cinema enquanto criadora de sentidos narrativos. Como funcionam a câmera, o espaço o tempo, a montagem e demais elementos imagéticos na lógica da produção de efeitos visuais. Finalmente, analiso como objeto empírico o filme As Aventuras de Pi (Life of Pi, Ang Lee, 2012). As Aventuras de Pi conta a história de Pi Patel, sobrevivente no naufrágio do cargueiro TsimTsum no meio do Oceano Pacífico. Após muitos anos do acidente, Pi narra sua experiência de ter vivido duzentos e vinte e sete dias em alto mar, na companhia de um tigre de bengalas, para um escritor ávido por uma boa história. O filme, adaptado de uma produção literária de mesmo nome, possui grande parte dos elementos produzidos digitalmente, incluindo o tigre personagem Richard Parker. Através desta produção, faço apontamentos sobre a sensação de real provocada pela imagem síntese para o espectador, analiso as estratégias narrativas e seus resultados internos e externos ao espaço fílmico. Antes de chegar até essa viagem ao Pacífico, entretanto, convido o leitor a um passeio por diversas outras produções. É hora de adentrar a sala escura. As primeiras imagens já se configuram na tela. Imerso nesse espaço que constitui quase um universo paralelo, há vida pulsando. Dentre feixes de luz e partículas suspensas, as imagens improváveis causam a pergunta inevitável: Isto é real?. Me atrevo a perguntar de volta: O que é real?. Sentemonos confortavelmente, o caminho para as respostas podem estar ao alcance das mãos.
16 2 OS EFEITOS VISUAIS E A PERCEPÇÃO DE REAL 14
17 15 2 OS EFEITOS VISUAIS E A PERCEPÇÃO DE REAL Morpheus: - Esta é sua última chance. Depois não há como voltar. Se tomar a pílula azul, a história acaba, e você acordará na sua cama acreditando no que quiser. Se tomar a pílula vermelha ficará no país das maravilhas, e eu te mostrarei até onde vai a toca do coelho. (MATRIX, 1999, 00:28:57) Neo: - Isto não é real? Morpheus: - O que é real? Como você define o real? Se está falando do que consegue sentir, do que pode cheirar, provar, ver... então real são simplesmente sinais elétricos interpretados pelo cérebro. (MATRIX, 1999, 00:40:10) O que é real? Os diálogos acima, extraídos do filme Matrix (The Matrix, Andy e Lana Wachowski, 1999), são parte do caminho e dos questionamentos que o personagem Neo enfrentou até descobrir a verdade. Para Neo, a pergunta vem acompanhada com outra fundamental: o que é a Matrix?. Neo descobre que a Matrix é uma representação do mundo que conhecemos do final do século XX, criada por máquinas com inteligência artificial e independentes. Após anos de guerra entre humanos e máquinas, essas últimas obtiveram vantagem em força e número, construindo por fim uma plantação de humanos, fonte poderosa de energia. Programado pelas máquinas, a Matrix é um mundo semelhante ao que existia antes da guerra, ligado diretamente ao sistema nervoso dos humanos cultivados. Morpheus faz parte da resistência, formada por aqueles que conseguiram se desvincular da Matrix e pelos poucos que nasceram por vias normais, e acredita que Neo é a peça chave para ganharem a guerra. O estranhamento do que era real acontece para Neo ao mesmo tempo em que acontece para o espectador. Se comparado com o mundo em que vivemos, o filme Matrix apresenta uma inversão do que consideramos realidade. No mundo fílmico, as cidades, as pessoas, a tecnologia, tal qual como conhecemos é apenas uma representação da Matrix. A verdade, em contrapartida, é composta por naves futurísticas, tubulações no centro da terra e máquinas sentinelas que se assemelham a grandes lulas metálicas. O cenário real no espaço fílmico nos parece pura ficção. Utilizando dessa breve observação, aponto para uma possível existência de diferentes instâncias do real. Pensar em real demanda o estabelecimento prévio de um ponto de partida: real em relação a que? Real para quem? Guardemos essas considerações para mais adiante. O questionamento de real trabalhado no filme foi tão contundente, que deu visibilidade para discussões a respeito em fóruns de internet, ensaios acadêmicos e até mesmo publicações filosóficas. Tecnicamente Matrix também despertou a atenção do público e dos críticos. A direção dos irmãos Andy e Lana Wachowski explorou diversas possibilidades dos
18 16 efeitos gerados por computador para a produção do longa-metragem. O filme se tornou referência no assunto e foi vencedor de várias premiações, incluindo o Oscar de melhor efeitos visuais. Diante da narrativa, vamos aos poucos entendendo como funciona a Matrix através de Morpheus, que ironicamente ostenta o nome do Deus dos sonhos, da mitologia grega, e lidera o despertar para a realidade dos resgatados. O personagem explica pacientemente ao descrente Neo as novas leis que regem sua percepção do que é possível. Entre essas possibilidades Neo aprende que as leis da física, apesar de operantes, podem ser burladas até certo ponto. Neste aspecto do mundo fílmico, age grande quantidade dos efeitos visuais do longa-metragem. Saltos a distâncias impossíveis a humanos, andar sobre paredes ou desviar de balas projetadas por armas de fogo. Esta última acabou popularizando o chamado bullet time. Ao desviar dos tiros, Neo cria a sensação de tempo praticamente congelado, permitindo vermos a trajetória da bala. A técnica do bullet time foi bastante repetida nos filmes subsequentes ao lançamento de Matrix, com homenagens e paródias. A partir de Matrix, até mesmo desenhos animados e jogos passaram a utilizar cenas que simulam o bullet time, como o jogo de ação Max Payne (2001). Todavia, na codificação do jogo ou na animação de um desenho, o efeito não é reproduzido com o mesmo aparato técnico, sugerindo portanto, uma busca pela reprodução do efeito estético e narrativo. Os efeitos visuais em Matrix parecem ser empregados para gerar uma experiência estética diferenciada, mas também para agregar significados à narrativa e corroborar com as leis do que é real, segundo o mundo fílmico. A partir da técnica cinematográfica, foi possível moldar um real imaginário, tornando-o visualmente identificável para o espectador. A realidade do filme não é apenas contada, mas mostrada de forma crível. Matrix é um marco do cinema, sobretudo quando relacionado aos efeitos visuais. A utilização desses efeitos só tende a crescer, assim como a melhoria das técnicas vigentes. Efeitos visuais de toda a sorte, reproduzindo visuais diferentes, relacionando à suas respectivas narrativas também de maneiras diferentes. Muitos reais sendo imaginados e reproduzidos. Volto a questionar: real em relação a que? Real para quem?. Para respondêlas, fazem-se necessárias algumas conceituações básicas. Tomemos a pílula vermelha. 2.1 Os Efeitos Visuais Manipular as imagens, construir cenários fantásticos, animar o inanimado, fazer ver o impossível. Todas essas características poderiam estar relacionadas aos efeitos visuais, mas
19 17 não somente. Muito antes do advento dos computadores, alguns cineastas, já no fim do século XIX, observavam as potencialidades do cinema e seu poder de encantar através das imagens. Além das representações cotidianas, o cinema crescia com produções que investiam no visual estético e também na narrativa. Dentre essas primeiras experiências cinematográficas, destaco as produções de Georges Méliès. Atuando como produtor teatral e mágico antes de aventurar-se com as películas, Méliès trouxe também aos filmes um toque de magia. Grande quantidade dos artifícios utilizados por Méliès são trucagens, constituídos principalmente por sobreposições de imagens, pequenas animações e ilusões de ótica. Dentre mais de quinhentos curtas-metragens produzidos, Viagem à Lua (Le Voyage dans la Lune, 1902) é um dos mais lembrados pelos críticos e estudantes da sétima arte, com a marcante imagem da Lua com face humana atingida no olho por um foguete. Por seus truques, o cineasta francês foi considerado o precursor dos efeitos especiais no cinema. Também no fim do século XIX, já aconteciam os primeiros experimentos de animações voltadas para o cinema. Desenhos, bonecos e pequenos objetos ganhavam vida nas mãos do norte-americano J. Stuart Blackton e o inglês Arthur Melbourne-Cooper. Donald Crafton (1999) afirma não ser possível classificar qual dos dois animadores citados anteriormente, foi o primeiro a explorar a técnica no cinema. Entretanto, observa que a manipulação dos objetos, organizados de maneira justaposta por apenas um frame ou alguns poucos, como faziam, era o suficiente para criar uma ordem mimética de ilusão de movimento no cinema. Os métodos utilizados por Méliès, Blackton e Melbourne-Cooper, se sofisticaram com o passar dos anos tanto por novas descobertas de processos, quanto por novos aparatos tecnológicos. Com o desenvolvimento também das demais técnicas cinematográficas, já na década de 1910 era possível a produção de longas-metragens, épicos e filmes da ordem do fantástico. O filme Metrópolis de Fritz Lang (Metropolis, 1927), já apresentava grande potência na representação, com cenários futurísticos de visual impressionante. Em 1933 King Kong (Merian C. Cooper e Ernest B. Shoedsack) apresentava Kong, o gorila gigante, animado completamente pela técnica de stop-motion 1, demonstrando grande avanço dos recursos de animações no cinema. As animações feitas com ilustrações quadro-a-quadro também se desenvolviam consideravelmente. Produções animadas adotaram a banda sonora desde 1 Stop-Motion é uma técnica de animação que consiste na captura de um fotograma a cada pequena modificação de posição do objeto animado. Colocado em sequência, as imagens anteriormente estáticas dão a impressão de movimento.
20 18 Steamboat Willie (Ub Iwerks,1928) e o uso das cores com Flores e Árvores (Flowers and Trees, Burt Gillett, 1932), ambas da gigante da animação Walt Disney. As obras de animação cresciam em quantidade e em duração, com o aumento do investimento dos estúdios também em longas metragens. Branca de Neve e os sete anões (Snow White and the Seven Dwarfs, William Cottrell, 1937) foi o primeiro longa da Walt Disney e abriu espaço para uma série de animações que se tornaram clássicos do cinema e do público infantil, como Fantasia (Norman Ferguson, 1940), Cinderela (Cinderella, Clyde Geronimi, 1950) e A Bela Adormecida (Sleeping Beauty, Clyde Geronimi, 1959). A intervenção de elementos animados feitos com ilustrações em produções liveaction 2 não eram comuns, sendo o stop-motion a principal técnica de animação cinematográfica para produção de efeitos até o final da década de 1970, substituída, gradativamente, pela animação feita diretamente no computador. Nesse período da década de 1970 o cinema norte-americano movimentava algumas mudanças. Figura 1 A lua de Méliès Fonte: Viagem à Lua (1902) 2 Termo utilizado para classificar atuações com atores reais, não animados.
21 19 Figura 2 A complexa cidade de Metropolis Fonte: Metropolis (1927)
22 20 A chegada de novos diretores como Steven Spielberg e George Lucas foi de grande relevância para a construção de uma nova lógica de produção em Hollywood. Com Tubarão (Jaws,1975) e Guerra nas Estrelas (Star Wars, 1977), Spielberg e Lucas alavancavam o mercado de blockbusters 3 ao criarem franquias de filmes de grande apelo visual e comercial, que geraram uma rede de produtos relacionados, denominado por Fernando Mascarello (2006), como escalada histórica do fenômeno da sinergia. (p. 348) Nessa mesma época o cinema procurava seu espaço em um momento de avanços tecnológicos que se popularizavam, com destaque para as televisões, as transmissões a cabo e os aparelhos VHS, considerados concorrentes das salas cinematográficas. O desenvolvimento tecnológico era motivo de preocupação por parte das grandes produtoras e distribuidoras pela abertura da nova concorrência, mas também esteve a favor do cinema nesse período embrionário para os efeitos visuais. John Belton (1999) destaca a utilização de determinados efeitos especiais em filmes anteriores a essa época, por meio de duas, ou mais, trilhas de filme sobrepostas. O autor ressalta a fragilidade da técnica, que mesmo que conseguisse produzir um efeito próximo ao esperado, ainda deixava traços identificáveis de sua produção, afastando a sensação de realidade desejada. Belton completa ao dizer que a tecnologia de computadores melhorou dramaticamente a ilusão de realidade provocada pelos efeitos especiais nos filmes. Por terem, os efeitos especiais e visuais, uma história muito próxima aos avanços dos aparatos tecnológicos, abro aqui uma reflexão. Ao delinear as mudanças do cinema com as melhorias tecnológicas, é imperante tomar certos cuidados. A tecnologia evoluía em todos os setores, não apenas no cinema. É comum que equipamentos mecânicos, elétricos e/ou digitais sejam substituídos por novos modelos, geralmente mais eficientes. Não é isso, porém, que define a melhoria do setor em si. O cinema avançava como um todo pelo mundo, com diretores e seus diferentes olhares, com novas perspectivas, movimentos críticos, publicitários, comerciais e políticos. O cinema foi e ainda é o que fazem dele, e não com que ferramenta o fazem. Tratar das potencialidades dos efeitos visuais no cinema é tratar também de suas respectivas ferramentas. Todavia, aqui interessa muito mais o que pode ser feito a partir desse aparato. Quando o cinema adotou o áudio síncrono no fim da década de 1920, e o filme em cores nos últimos anos da década de 1930, falava-se muito a respeito dos equipamentos. Hoje, áudio e cores são objetos de estudos que vão além. Não se trata, contudo, 3 Blockbuster é o nome dado às grandes produções do cinema com alto investimento financeiro, forte campanha de marketing, e grande público potencial. Por causa dos elevados recursos despendidos nesses filmes, os estúdios esperam resultados positivos com as arrecadações nas bilheterias e na assimilação de produtos relacionados.
A origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional
SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional Sequencia Didática destinada aos Anos Finais do Ensino
Leia maisA criança e as mídias
34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisDuração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.
Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo
Leia maisOs encontros de Jesus. sede de Deus
Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou
Leia maisFreelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo
Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisUM CAMINHO DE UMA PRODUÇÃO AUDIOVISUAL
UM CAMINHO DE UMA PRODUÇÃO AUDIOVISUAL Existem infinitas maneiras de organizar, produzir e finalizar uma obra audiovisual. Cada pessoa ou produtora trabalha da sua maneira a partir de diversos fatores:
Leia mais7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo
RELATÓRIO DE ARTES 1º Semestre/2015 Turma: 7º ano Professora: Mirna Rolim Coordenação pedagógica: Maria Aparecida de Lima Leme 7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo Sinto que o 7º ano
Leia maisRealidade vs Virtualidade
Realidade vs Virtualidade Vivendo entre quem Somos e quem queremos Ser Necessidade de sermos felizes Necessidade de sermos aceitos Necessidades de Sermos A CONSTRUÇÃO DA NOSSA IDENTIDADE Vivendo entre
Leia maisDesafio para a família
Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um
Leia mais10 Regras Para Ter Sucesso Com Negócios Digitais
http://aguiavirtual.com.br/ Por Tiago Bastos 1 10 Regras Para Ter Sucesso Com Negócios Digitais Ao longo dos últimos 4 anos, venho trabalhando na internet de forma profissional. Já errei muito e acertei
Leia maisVisite nossa biblioteca! Centenas de obras grátis a um clique! http://www.portaldetonando.com.br
Sobre a digitalização desta obra: Esta obra foi digitalizada para proporcionar de maneira totalmente gratuita o benefício de sua leitura àqueles que não podem comprá-la ou àqueles que necessitam de meios
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisAnelise de Brito Turela Ferrão Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Edição de um filme a partir de fotografias
PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO RELATÓRIO DE ATIVIDADE Anelise de Brito Turela Ferrão Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Edição de um filme a partir de fotografias ANIVERSÁRIO GEMEOS / 7
Leia maiscomo a arte pode mudar a vida?
como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer
Leia maisComo obter excelentes. Resultados. no Marketing Digital. Aprenda a usar 3 metas matadoras. Publicação SEVEN - SPD
Como obter excelentes Resultados no Marketing Digital Aprenda a usar 3 metas matadoras Publicação SEVEN - SPD Sumário Introdução Cápítulo 1 Comprometa-se com o Sonho Pessoal Capítulo 2 Desenvolva sua Estratégia
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisPOR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR?
POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR? Como Encontrar a Verdadeira Felicidade Rosanne Martins Introdução Este livro foi escrito com o intuito de inspirar o leitor a seguir o sonho que traz em seu coração.
Leia maiscoleção Conversas #7 - ABRIL 2014 - f o? Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.
Eu quero não parar coleção Conversas #7 - ABRIL 2014 - de consigo.o usar que eu drogas f o? aç e Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora
Leia maisFACULDADE DE ARTES DO PARANÁ CURSO DE BACHARELADO EM CINEMA E VÍDEO Ano Acadêmico de 2008 MATRIZ CURRICULAR
MATRIZ CURRICULAR Carga Horária Semestral por Disciplina Disciplinas 1º semestre 2º semestre 3º semestre 4º semestre 5º semestre 6º semestre 7º semestre 8º semestre Total Obrigatórias Optativas Fundamentos
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA
Leia maisPortfólio fotográfico com o tema Unicamp Caroline Maria Manabe Universidade Estadual de Campinas Instituto de Artes
Portfólio fotográfico com o tema Unicamp Caroline Maria Manabe Universidade Estadual de Campinas Instituto de Artes Introdução Como foi explicitado no Projeto de Desenvolvimento de Produto, a minha intenção
Leia maisGUIA BÁSICO PARA PRODUÇÃO DE UM FILME DIGITAL
A Filmagem O roteiro foi preparado, a câmera está pronta e então chegou o grande dia de se começar a filmar. Ótimo, mas antes de ligar a câmera, temos que atentar para alguns detalhes básicos. Mas espere
Leia maisO que procuramos está sempre à nossa espera, à porta do acreditar. Não compreendemos muitos aspectos fundamentais do amor.
Capítulo 2 Ela representa um desafio. O simbolismo existe nas imagens coloridas. As pessoas apaixonam-se e desapaixonam-se. Vão onde os corações se abrem. É previsível. Mereces um lugar no meu baloiço.
Leia maisSe você está começando a explorar o marketing digita com o YouTube, então você, certamente, já notou o quão poderosos são os vídeos.
Eu fico muito feliz por você ter baixado esse ebook, nele você vai encontrar um método fantástico de atrair clientes através de uma plataforma incrível, que desenvolvi depois de milhares de testes dentro
Leia maisTUTORIAL COMO CRIAR E EDITAR UM VÍDEO NO WINDOWS MOVIE MAKER*
TUTORIAL COMO CRIAR E EDITAR UM VÍDEO NO WINDOWS MOVIE MAKER* * Microsoft Windows MovieMakeré um programa da Microsoft Corporation. A versão utilizada é a 5.1 que já vem instalada no Microsoft Windows
Leia maisHomens. Inteligentes. Manifesto
Homens. Inteligentes. Manifesto Ser homem antigamente era algo muito simples. Você aprendia duas coisas desde cedo: lutar para se defender e caçar para se alimentar. Quem fazia isso muito bem, se dava
Leia maisMário Marcondes Rabello
Mário Marcondes Rabello 21 Anos Planner Estudante de Publicidade e Propaganda na PUC/MG Morou em Newcastle Upon Tyne/Inglaterra por 5 meses Estagiou por um ano na Reciclo Comunicação na área de Planejamento
Leia maisInformativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro
Informativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro Professora Elisa Brincar, explorar, conhecer o corpo e ouvir histórias de montão são as palavras que traduzem o trabalho feito com o G3. Nesse semestre,
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisFILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA:
FILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA: CRESCENDO PESSOAL E PROFISSIONALMENTE. 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 Onde você estiver que haja LUZ. Ana Rique A responsabilidade por um ambiente
Leia maisA LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE
Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa
Leia maisos botões emocionais Rodrigo T. Antonangelo
Entendendo os botões emocionais dos seus clientes Rodrigo T. Antonangelo Olá amigo e amiga, seja bem-vindo(a) a mais um exercício muito importante que vai te ajudar a levar seus negócios ao próximo degrau.
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES
ZERO Instruções REDAÇÃO Você deve desenvolver seu texto em um dos gêneros apresentados nas propostas de redação. O tema é único para as três propostas. O texto deve ser redigido em prosa. A fuga do tema
Leia maisAutor: Marcelo Maia http://infoempreendedorismo.com
Nesse ebook você irá aprender como gerar uma renda mesmo que do zero rapidamente na internet, se você já tem um produto irá aprender como aumentar suas vendas agora mesmo de forma garantida. Crie um sistema
Leia maisFonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg
5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisInsígnia Mundial do Meio Ambiente IMMA
Ficha técnica no. 2.1 Atividade Principal 2.1 SENTINDO A NATUREZA Objetivo da 2 Os escoteiros estão trabalhando por um mundo onde o habitat natural seja suficiente para suportar as espécies nativas. Objetivos
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisO OBTURADOR 1. FUNCIONAMENTO:
Esse anexo é um complemento do material didático exclusivo do Curso de Fotografia Digital - A fotografia sob uma nova óptica e função, com Célio Ricardo, constituindo uma parte que completa o total de
Leia maisSocialDB Social Digital Library
Social Digital Library Laboratório L3P NARRATIVA DO PROJETO SOCIALDB 06/2015 Gestor de uma coleção "Sou produtor cultural (ou fotógrafo) e quero criar um lugar na internet com uma seleção de obras artísticas
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisTIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR
TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.
Leia maisNo E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para
QUAL NEGÓCIO DEVO COMEÇAR? No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para então definir seus objetivos e sonhos.
Leia maisMeu Mini Mundo 1. PALAVRAS-CHAVE: livro; mini mundo; literatura infantil; kirigami; comunicação.
Meu Mini Mundo 1 Marleyde Alves dos SANTOS 2 Alexandre FERREIRA 3 Bruno César de SOUZA 4 Mayra Magalhães GOMES 5 Thiago Arthur GOMES 6 Lamounier Lucas PEREIRA Jr. 7 Centro Universitário Newton Paiva, Belo
Leia maisSubsídios para O CULTO COM CRIANÇAS
Subsídios para O CULTO COM CRIANÇAS O que é um culto infantil? O culto para crianças não tem o objetivo de tirar a criança de dentro do templo para evitar que essa atrapalhe o culto ou atrapalhe a atenção
Leia maisSumário. PARTE 1 A arte do cinema e a realização cinematográfica 1 CAPÍTULO O cinema como arte: Criatividade, tecnologia e negócios...
Sumário APRESENTAÇÃO DA EDIÇÃO BRASILEIRA... 13 PREFÁCIO... 19 PARTE 1 A arte do cinema e a realização cinematográfica 1 CAPÍTULO O cinema como arte: Criatividade, tecnologia e negócios... 29 Decisões
Leia maisTerra de Gigantes 1 APRESENTAÇÃO
Terra de Gigantes Juliana de MOTA 1 Alexandre BORGES Carolina de STÉFANI Emilia PICINATO João Paulo OGAWA Luara PEIXOTO Marco Antônio ESCRIVÃO Murilo ALVES Natália MIGUEL Orientado pelos docentes: João
Leia maisTIPOS DE RELACIONAMENTOS
68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,
Leia maisCOMO ESCREVER UM LIVRO INFANTIL. Emanuel Carvalho
COMO ESCREVER UM LIVRO INFANTIL Emanuel Carvalho 2 Prefácio * Edivan Silva Recebi o convite para prefaciar uma obra singular, cujo título despertou e muita minha atenção: Como escrever um livro infantil,
Leia maisRio de Janeiro, 5 de junho de 2008
Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é Alexandre da Silva França. Eu nasci em 17 do sete de 1958, no Rio de Janeiro. FORMAÇÃO Eu sou tecnólogo em processamento de dados. PRIMEIRO DIA
Leia maisREGRAS GERAIS REDE 2 horas e 30 minutos. Os desafios deverão ser entregues conforme instrução: Exemplo: desafio1_equipepentagrama
2 REGRAS GERAIS REDE 1. Número de desafios da competição: 5. 2. Tempo máximo da competição: 2 horas e 30 minutos. Os desafios deverão ser entregues conforme instrução: a) Salvar em um arquivo, identificando
Leia maisOs pequenos nadas. Uma criação de Anton Coimbra e Nuno Pinto. Produçao de Último Comboio.
Os pequenos nadas Uma criação de Anton Coimbra e Nuno Pinto. Produçao de Último Comboio. "Teatro artesanal (...) Tudo em vista: a máquina de cinema minúscula, que eles resgataram do desmantelamento, os
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia mais9º Plano de aula. 1-Citação as semana: Não aponte um defeito,aponte uma solução. 2-Meditação da semana:
9º Plano de aula 1-Citação as semana: Não aponte um defeito,aponte uma solução. 2-Meditação da semana: Enraizando e criando raiz (CD-Visualização Criativa faixa 2) 3-História da semana: Persistência X
Leia maisO que Vês na Imagem?
O que Vês na Imagem? Fonte: Farol, versão portuguesa do COMPASS: www.humanaglobal.com Duração aproximada: 30 minutos a 1 hora Palavras-chave: direitos humanos, interpretação/visão individual dos direitos
Leia maisUma Publicação Grupo IPub. Guia. redes sociais para clínica de estética. Guia de redes sociais para clínica de estética
Uma Publicação Grupo IPub Guia redes sociais para clínica de estética Guia de redes sociais para clínica de estética Conteúdo 1. Introdução 2. A força das redes sociais para clínica de estética 3. As redes
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisTAM: o espírito de servir no SAC 2.0
TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 Os primeiros passos do SAC 2.0 da TAM A trajetória da TAM sempre foi guiada pela disponibilidade de servir seus clientes; nas redes sociais, essa filosofia não poderia
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia mais20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR
20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto
Leia maisImagens Mentais Por Alexandre Afonso
2 Imagens Mentais Por Alexandre Afonso 1ª Edição, 08/04/2016 As novas edições serão sempre disponibilizadas no link: http://alexandreafonso.com.br/e book imagens mentais 2016 alexandreafonso.com.br. Todos
Leia maisOração. u m a c o n v e r s a d a a l m a
Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural
Leia maisMudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS
RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS Mudança de direção Até maio de 2013 todo o mercado de TV por assinatura adotava uma postura comercial tradicional no mercado digital, composta por um empacotamento
Leia maisBEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR
BEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR APRESENTAÇÃO Nosso objetivo é inaugurar um espaço virtual para o encontro, o diálogo e a troca de experiências. Em seis encontros, vamos discutir sobre arte, o ensino da
Leia maisCOMO PARTICIPAR? GRAVE O VÍDEO EDITE O VÍDEO
Tutorial Inscreva sua história COMO PARTICIPAR? VEJA O TEMA TENHA UMA IDEIA GRAVE O VÍDEO EDITE O VÍDEO COLOQUE UMA TRILHA SONORA INSCREVA-SE! Tema: Inspirando histórias Premissa conceitual: Em comemoração
Leia maisIluminação pública. Capítulo VIII. Iluminação pública e urbana. O mundo digital
32 Led pra cá, Led pra lá... muito boa essa discussão, no entanto, o que muitas vezes deixamos de lembrar que o Led sem a eletrônica não é nada. Desde a mais simples aplicação até a mais complexa, a eletrônica
Leia maisINOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS
INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker
Leia maisGRÁFICOS Exemplos de jogos 2D (com simulação do 3D)
Femur Online GRÁFICOS Exemplos de jogos 2D (com simulação do 3D) Como resultado de buscas na internet, tendo como base os jogos 2D mais famosos do mundo, obtive como resultado três tipos diferentes de
Leia maisComo Criar seu produto digital
Como Criar seu produto digital Aprenda em alguns passos Indice 5 1- Público Alvo 2- Conhecer á necessidade 5 do 5 Primeiro capítulo Público Alvo Você que está montando seu negócio online e ainda não tem
Leia maisAtividade: Leitura e interpretação de texto. Português- 8º ano professora: Silvia Zanutto
Atividade: Leitura e interpretação de texto Português- 8º ano professora: Silvia Zanutto Orientações: 1- Leia o texto atentamente. Busque o significado das palavras desconhecidas no dicionário. Escreva
Leia maisDadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.
Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares
Leia maisProdutividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido
Produtividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido Você já pensou alguma vez que é possível crescer 10 vezes em várias áreas de sua vida e ainda por cima melhorar consideravelmente sua qualidade
Leia maisTocando coisas: a impressão como registro de existência, ampliada em outras experiências. Por Carolina Rochefort
APRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS E PROVOCAÇÕES PERMANENTES Tocando coisas: a impressão como registro de existência, ampliada em outras experiências. Por Carolina Rochefort - Conceito da Obra/Apresentação. Em minha
Leia maisSEU GUIA DEFINITIVO PARA PLANEJAR E EXECUTAR DE UMA VEZ POR TODAS SEU SONHO ENGAVETADO
FAÇA ACONTECER AGORA MISSÃO ESPECIAL SEU GUIA DEFINITIVO PARA PLANEJAR E EXECUTAR DE UMA VEZ POR TODAS SEU SONHO ENGAVETADO RENATA WERNER COACHING PARA MULHERES Página 1 Q ue Maravilha Começar algo novo
Leia maisJuniores aluno 7. Querido aluno,
Querido aluno, Por acaso você já se perguntou algumas destas questões: Por que lemos a Bíblia? Suas histórias são mesmo verdadeiras? Quem criou o mundo? E o homem? Quem é o Espírito Santo? Por que precisamos
Leia maisPara a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo.
Sonhos Pessoas Para a grande maioria das pessoas, LIBERDADE é poder fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Trecho da música: Ilegal,
Leia maisCOMO CRIAR UMA ESTRATÉGIA DE E-MAIL MARKETING
COMO CRIAR UMA ESTRATÉGIA DE E-MAIL MARKETING A palavra estratégia, segundo o dicionário Informal 1, é a ação ou caminho mais adequado a ser executado para alcançar um objetivo ou meta. Para se traçar
Leia mais3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis
3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis O que é um e- mail bem sucedido? É aquele e- mail que você recebe o contato, envia o e- mail para o cliente e ele te responde. Nós não estamos
Leia maisCOMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
Leia maisFigura Nº 70. Figura Nº 71
Figura Nº 70 Figura Nº 71 Figura Nº 69 Outra constatação é que o processo de solarização decorre de uma iluminação adicional feita no decorrer da revelação da imagem ou filme, assim sendo poderíamos com
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisA Busca. Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas. Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas. encontrar uma trama em comum?
A Busca Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas em livros e filmes podemos encontrar uma trama em comum? Alguém, no passado, deixouse
Leia maisARTES VISUAIS PROVA DE CRIAÇÃO. 2 a Etapa HABILIDADE ESPECÍFICA II SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Duração da prova: DUAS HORAS E 30 MINUTOS.
ARTES VISUAIS - HABILIDADE ESPECÍFICA II - PROVA DE CRIAÇÃO - 2 a Etapa ARTES VISUAIS 2 a Etapa HABILIDADE ESPECÍFICA II PROVA DE CRIAÇÃO SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se
Leia maisProjeto Internos: a fotografia no hospital
CRIAÇÃO Projeto Internos: a fotografia no hospital Haná Vaisman É impossível ficar três meses lidando com uma pessoa todo dia e falar que ela é só paciente e você só médico. Você acaba tendo preocupações
Leia maisASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2
ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO: PEDAGOGIA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO: PEDAGOGIA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA I. Dados de Identificação: Escola:Escola Estadual Arthur Damé Professor (a): Professora supervisora do Pibid:
Leia maisAPOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)
APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice Aula 1 - Área de trabalho e personalizando o sistema... 3 A área de trabalho... 3 Partes da área de trabalho.... 4 O Menu Iniciar:...
Leia maisSticker Art: Uma ferramenta de inclusão e conscientização do valor da arte
Sticker Art: Uma ferramenta de inclusão e conscientização do valor da arte Priscila de Macedo Pereira e Souza Resumo: Uma experiência numa escola pública de Goiânia, usando da técnica Sticker Art para
Leia maisSete Motivos Importantes Para Usar Áudio Para Melhorar As Suas Habilidades Em Inglês
Sete Motivos Importantes Para Usar Áudio Para Melhorar As Suas Habilidades Em Inglês Oi! Meu nome é David. Atualmente estou em Imperatriz, Maranhão ajudando pessoas como você aprenderem inglês. Já faz
Leia maisAula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras
Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões
Leia mais