A LITURGIA (I) Catequeses das Missas de quarta-feira n. 15 (2 Ciclo) Jesus Cristo, sacerdote eterno
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- Gabriella Madeira Porto
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1 A LITURGIA (I) Catequeses das Missas de quarta-feira n. 15 (2 Ciclo) Jesus Cristo, sacerdote eterno Já no Antigo Testamento se percebe a esperança de um Messias sacerdotal (Gn 14,18;; Is 52-53; Zc 3; 6,12-13: 13,1ss; Ml 1,6-11). No Novo Testamento, o sacrifício de Cristo sacerdote se realiza de forma suprema a glorificação de Deus e a salvação dos homens. Se a Aliança antiga foi selada no sangue de animais sacrificados culturalmente (Ex 24,8), a Nova Aliança será garantida pelo sangue de Jesus, o Servo de Javé: «Este é o meu sangue, o sangue da nova e eterna Aliança, que será derramado por vós e por todos para a remissão dos pecados» (Mt 26,28). A Carta aos Hebreus, que é o primeiro tratado de cristologia, contempla antes de tudo a Jesus cristo como sacerdote santo, eterno, único (2,17; 3,1; 4,14-5,5). «Ele é o Mediador de uma Aliança Nova, a fim de que por sua morte, para redenção das transgreções cometidas sob a primeira Aliança, recebem os que foram chamados as promessas da herança eterna» (Hb 9,15). Cristo é o Mediador perfeito, porque é plenamente divino (Hb 1,1-12; 3,6; 5,5.8; 6,6; 7,3.28; 10,29), e ao mesmo tempo é perfeitamente humano (Hb 2,11-17; 4,15; 5,8). Ele é o Templo verdadeiro, celestial, definitivo, construído por Deus mesmo, não por mãos humanas (Hb 8,2.5; 9, ). Podemos, pois, «entrar confiadamente no santuário em virtude do sangue de Jesus, por este caminho novo e vivo, inaugurado por Ele para nós, através do Véu, ou seja, de sua própria carne» (Hb 10,19-20; cf. Mt 27,51). Enquanto que os antigos sacrifícios «nunca podiam apagar os pecados» (Hb 10,11), nós somos agora santificados pela grandiosa eficácia do sacerdócio de Jesus Cristo (Hb 7,16-24; 9; 10,118). O antigo sacerdócio fica superado «por causa de sua ineficácia e inutilidade» (Hb 7,18), e agora todo o poder santificador está em Cristo, sacerdote santo, inocente, imaculado (cf. Hb 7,26-28). Como diz São Paulo, «sabei, pois, irmãos, que por ele se vos anuncia a remissão dos pecados. Todo aquele que crê é justificado por ele de tudo aquilo que não pôde ser pela Lei de Moisés» (At 13,37-38). A vítima sacrificial não são animais, mas «nós somos santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo» (Hb 10,10). Não somos redimidos com ouro e prata, mas «com o sangue precioso de Cristo, Cordeiro sem defeito nem mancha» (1Pe 1,18-19; cf. 1Cor 6,20; 7,23). Assim é, pois, o sagrado sacerdócio de Jesus Cristo: eleito por Deus mesmo; único, seja porque seu sacrifício foi feito de uma vez para sempre, seja porque «em nenhum outro há salvação; perfeito em todos os sentidos; celestial: «O ponto principal de tudo o que foi dito é que temos um Sumo Sacerdote que está sentado à direita do trono da Majestade nos céus, ministro do santuário e do tabernáculo verdadeiro» (Hb 8,1). A presença de Cristo na Liturgia Cristo Salvador, uma vez cumprida a sua obra, ascendeu aos céus: saiu do Pai e veio ao mundo, deixou o mundo e voltou ao Pai (cf. Jo 16,28). Os discípulos viram como Jesus deixou o mundo e ascendeu aos céus (cf. At 1,9), e de lá há de vir, no final dos tempos, para julgar os vivos e os mortos (cf. Mt 25,31-33). Mas até que
2 se produza essa gloriosa parusia, uma certa nostalgia da presença visível de Jesus forma parte da espiritualidade cristã: «Desejo morrer para estar com Cristo, o que é muito melhor» (Fl 1,23). «Enquanto moramos neste corpo estamos ausentes do Senhor, porque caminhamos na fé e não na visão; mas confiamos e desejamos partir do corpo e estar presentes ao Senhor» (2Cor 5,6-8). Entretanto, «enquanto esperamos a gloriosa vinda de nosso Salvador Jesus Cristo», devemos «buscar as coisas do alto, onde está Cristo sentado à direita de Deus» (Col 2,1). É a partir desta presença primária de Jesus nos céus que podemos explicar os outros modos seus de fazer-se presente entre nós. Mas não esqueçamos que, antes de sua ascensão, Cristo nos prometeu sua presença espiritual até o fim dos séculos (Mt 28,20). Não nos deixou órfãos, pois está em nós e atua em nós por seu Espírito (Jo 14,15-19; 16,5-15). Jesus Cristo tem um sacerdócio celestial, que está sendo exercido sempre em favor de nós (Hb 6,20; 7,3-25). Vários textos do Concílio Vaticano II nos mostram a verdadeira natureza da liturgia cristã: A liturgia é «exercício do sacerdócio de Jesus Cristo. Nela os sinais sensíveis significam e, cada um deles à sua maneira, realizam a santificação do homem, e assim o Corpo místico de Jesus Cristo, ou seja, a Cabeça e seus membros, exerce o culto público íntegro» (SC 7c). «Na liturgia terrena antegozamos e tomamos parte naquela liturgia celestial que se celebra na Jerusalém celeste, para a qual nos dirigimos como peregrinos e onde Cristo está sentado à direita de Deus como ministro do santuário e do tabernáculo verdadeiro» (SC 8). «Cristo está sempre presente na sua Igreja, sobretudo na ação litúrgica. Está presente no sacrifício da Missa, seja na pessoa do ministro, oferecendo-se agora pelo ministério dos sacerdotes o mesmo que então se ofereceu na cruz, seja sob as espécies eucarísticas. Está presente com sua virtude nos sacramentos, de modo que, quando alguém batiza, é Cristo quem batiza. Está presente em sua palavra, pois quando se lê na Igreja a sagrada Escritura, é Ele quem fala. está presente, por fim, quando a Igreja suplica e canta salmos, como Ele prometeu: Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, ali estou eu no meio deles (Mt 18,20)» (SC 7a). A Liturgia, obra de Cristo e da Igreja Todo o povo cristão é sacerdotal, a comunidade reunida em torno de Cristo forma um sacerdócio santo, uma linhagem escolhida, um sacerdócio real, um povo destinado a proclamar entre os homens a glória de Deus (1Pe 2,5-9; cf. Ex 19,6). No Apocalipse, os cristãos que peregrinam para a Jerusalém celeste, especialmente os mártires, são chamados sacerdotes de Deus (1,6; 5,10; 20,6). E esta imensa dignidade lhes vem de sua união sacramental a Cristo sacerdote. Assim Santo Tomás de Aquino diz: «Todo o culto cristão deriva do sacerdócio de Cristo. E por isso é evidente que seu caráter sacramental é especificamente caráter de Cristo, a cujo sacerdócio são configurados os fiéis segundo os caracteres sacramentais [batismo, confirmação, ordem], que não são outra coisa senão certas participações do sacerdócio de Cristo, d Ele mesmo derivadas» (S. Th. III, 63, 3). Pois bem, na liturgia Jesus Cristo exercita seu sacerdócio unido a seu povo sacerdotal, que é a Igreja. E «realmente nesta obra tão grande, pela qual Deus é
3 perfeitamente glorificado e os homens santificados, Cristo associa sempre consigo a sua amadíssima esposa, a Igreja» (SC 7b). Qualquer ação litúrgica, concretamente, como ensina Paulo VI, «qualquer Missa, ainda que celebrada privadamente pelo sacerdote, não é privada, mas é ato de Cristo e da Igreja» (Encíclica Mysterium Fidei). A vida cristã mesma há de ser uma liturgia permanente. Se temos de «dar em tudo graças a Deus» (2Tes 5,18), isso é precisamente a eucaristia: ação de graças. Se pedimos a Deus que nos transforme em oferenda permanente, é porque sabemos que toda a nossa vida deve ser um culto incessante. Assim o entendeu a Igreja desde seu início. Por outro lado, todos os cristãos hão de exercitar com Cristo seu sacerdócio no culto litúrgico, ainda que nem todos participem do sacerdócio de Cristo do mesmo modo. Com efeito, «o sacerdócio comum dos fiéis e o sacerdócio ministerial ou hierárquico, ainda que diferentes essencialmente, e não somente em grau, se ordenam um ao outro, pois ambos participam à sua maneira do único sacerdócio de Cristo. O sacerdócio ministerial, pela potestade sagrada de que goza, forma e dirige o povo sacerdotal, confecciona o sacrifício eucarístico na pessoa de Cristo, e o oferece em nome de todo o povo de Deus. Os fiéis, por sua vez, em virtude de seu sacerdócio real, concorrem à oferenda da eucaristia, e o exercem na recepção dos sacramentos, na oração e ação de graças, mediante o testemunho de uma vida santa, na abnegação e caridade operante» (LG 10b). Consideremos agora os modos diversos como Jesus Cristo, sacerdote celestial, exercita com a Igreja seu sacerdócio na liturgia da palavra, na oração, nos sacramentos e na eucaristia. Cristo na Palavra Verdadeiramente Cristo celestial «está presente em sua palavra, pois quando se lê na Igreja a sagrada Escritura, é Ele quem nos fala» (SC 7a). «Na liturgia Deus fala ao seu povo; Cristo segue anunciando o evangelho» (SC 33a). Nas celebrações litúrgicas a Igreja esposa escuta não somente o que Cristo esposo lhe falou há vinte séculos e foi consignado pelos evangelistas, mas ela escuta o que o Esposo lhe fala hoje ao coração: é o mesmo quem «nos fala desde o céu» (Hb 12,25). O Senhor nos fala porque nos ama, e falando-nos nos comunica seu Espírito. Nós, os homens, não falamos a qualquer um sobre temas altos e íntimos, mas os falamos aos que amamos. E a palavra humana é o meio mais apropriado que temos para comunicar a quem queremos o nosso espírito. Pois bem, o Pai, entregando-nos seu Filho, sua palavra plena, nos fala porque nos ama (Hb 1,1-2; Jo 3,16); e, como diz São João da Cruz, «ao dar-nos como nos deu seu Filho, que é uma Palavra sua que não tem outra, tudo nos falou junto e de uma vez nesta Palavra, e não tem mais o que falar» (2 Subida 22,3). E o Pai celestial, dando-nos inteiramente na Encarnação sua Palavra, nos comunicou plenamente seu Espírito. A Palavra divina brilha na liturgia da Igreja com sua maior potência e claridade, e atua nos fiéis com sacramental eficácia da graça. Diz o Vaticano II: «Nos livros sagrados, o Pai que está nos céus se dirige com amor a seus filhos e fala com eles; e tem uma força e uma eficácia tais na palavra de Deus, que constitui o sustento e o vigor da Igreja, a firmeza da fé para seus filhos, o alimento da alma, a fonte pura e perene da vida espiritual» (DV 21). Não somente do pão de trigo, nem somente
4 do pão eucarístico vive o homem, mas «de toda a palavra que sai da boca de Deus» (Dt 8,3; Mt 4,4). Devemos acolher a Palavra litúrgica com a mesma devoção com que recebemos os sacramentos. Devemos comungar Cristo-Palavra como comungamos Cristo- Eucaristia: Ele se nos entrega dos dois modos, nos alimenta, se faz presente em nós, nos vivifica, nos comunica o Espírito Santo. Santo Agostinho dizia: «Toda a solicitude que observamos quando nos administram o corpo de Cristo, para que nenhuma partícula caia por terra de nossas mãos, esse mesmo cuidado devemos por para que a palavra de Deus que nos pregam [...] não se desvaneça em nosso coração. Não terá menor pecado o que ouve negligentemente a palavra de Deus do que aquele que, por negligência, deixa cair por terra o Corpo de Cristo» (ML 39, 2319). «A Igreja sempre venerou a sagrada Escritura, como tem feito com o Corpo de Cristo, pois sobretudo na sagrada liturgia, nunca cessou de tomar e repartir a seus fiéis o pão de vida que oferece a mesa da Palavra de deus e do Corpo de Cristo» (DV 21). Inclusive os sinais de veneração são semelhantes na liturgia solene: se o altar, em honra do Pão eucarístico, se beija, se incensa, se adorna com velas, também o lecionário, no ambão, se beija, se incensa e se ilumina com velas. Assim a Igreja confessa sua fé na realidade desses dois modos da presença de Cristo! Cristo na oração litúrgica «Cristo está presente em sua Igreja orante» (Encíclica Mysterium Fidei). A presença de Cristo na assembleia litúrgica que ora é real e ativa. É Ele quem, de junto do Pai, nos comunica o Espírito, que «habita na Igreja e no coração dos fiéis como em um templo, e neles ora» (LG 4a). Toda a liturgia é oração a eucaristia, os sacramentos, as bênçãos, mas especialmente devemos tomar a Liturgia das Horas como «a oração de cristo com seu Corpo ao Pai» (SC 84). Na instrução geral da Liturgia das Horas se nos ensina que ela é a oração contínua da Igreja, a oração de Cristo mesmo, que nos comunica assim seu Espírito de oração para que ore em nós. As Horas litúrgicas consagram o curso do tempo, estendem a eucaristia a todo o dia e, glorificando a Deus, santificam os homens, pois os mantém no louvor e na súplica, os impulsionam ao apostolado. A Igreja sabe e ensina que a Liturgia das Horas é oração própria de todo o povo de Deus, não somente de sacerdotes, monges e religiosos (Catecismo ). Se a Igreja considera a sagrada liturgia como «a fonte e o cume» de toda a vida cristã pessoal e comunitária (SC 10), afirma também que a oração litúrgica é a fonte e o cume de toda a oração privada: a liturgia não vela Deus, mas é nela que Deus se revela e se comunica mais plenamente. Assim, a oração privada não pode estar desvinculada da oração comunitária, pois na liturgia o Senhor vem a nós, dá-se a nós plenamente, e sem tal acolhida do Senhor não há plena oração privada. Oração individual e comunitária ordenam-se uma à outra!
5 Cristo nos sacramentos «Os sacramentos são ações de Cristo, que os administra através dos homens. Assim, os sacramentos são em si mesmos santos e pela virtude de Cristo, tocando os corpos, infundem a graça nas almas» (Mysterium Fidei). Pio XII, seguindo a tradição, definia os sacramentos como «sinais sensíveis e eficazes da graça invisível, que devem significar a graça que produzem, e produzir o que significam» (Sacram. Ord. 1947: Dz 3858). Os sacramentos são realidades sagradas: Deus elege em Cristo e na Igreja certas criaturas pessoas, palavras, elementos naturais, gestos para comunicar por elas seu Espírito aos homens de um modo sensível e manifesto manifesto, claro está, para os que creem, pois são sempre «sacramentos da fé», que supõem a fé e a acrescentam (SC 59a; PO 4b). Os sacramentos «estão unidos com a eucaristia e a ela se ordenam, pois na sagrada eucaristia estão contidos todos os bens espirituais da Igreja, Cristo mesmo, nossa Páscoa e pão vivo, que por sua carne vivifica no Espírito Santo, dá vida aos homens» (PO 5b). Todos os sacramentos contém a graça que significam, e a conferem aos que os recebem com a disposição devida (Trento 1547: Dz 1310, 1606), «mas na eucaristia está o autor mesmo da santidade» (Dz 1639). A paixão e ressurreição de Jesus, que se atualizam na eucaristia, são certamente a chave de todos os sacramentos: em todos e em cada um deles o cristão morre ao homem velho e renasce ao homem novo, participando assim da paixão do Senhor e de sua ressurreição gloriosa. Por isso se pode dizer que os sacramentos são como o sistema circulatório do sangue da Igreja, que é a graça de Cristo, e que o coração dessa graça é sempre a eucaristia (SC 10b; LG 7b). Cristo, sacerdote eterno, santifica a vida inteira do cristão mediante os sacramentos. Pelo batismo lhe dá a filiação divina, a vida nova. Pela confirmação, o fortalece no Espírito Santo. Pela Eucaristia o alimenta com o pão da vida eterna. Pela penitência, perdoa seus pecados e sana suas enfermidades espirituais. Pela ordem, consagra alguns batizados para que o representem ativamente entre os homens. Pelo matrimônio, eleva e fortalece o amor conjugal dos esposos. Enfim, pela unção ajuda aos enfermos e aos moribundos. Deste modo, nosso Senhor Jesus Cristo «exerce na liturgia constantemente, por obra do Espírito Santo, seu ofício sacerdotal em nosso favor» (PO 5a; cf. LG 11). A Igreja recomenta «a devota e frequente recepção dos sacramentos» (CD 30f), pois sabe bem que a vida cristã é vida eclesial e implica, portanto, «ser constantes na fração do pão e nas orações» (At 2,42). Quem não busca em Cristo a salvação pela graça, mas a busca em si mesmo, em sua inteligência e no esforço de sua vontade, não frequenta os sacramentos, se afasta deles. O cristão verdadeiro se faz como uma criança para entrar no Reino, e procura santificar-se segundo os modos e maneiras dispostos por Cristo. Se o Senhor, para curar da lepra do pecado, manda ir aos sacerdotes, ele vai e fica limpo (cf. Lc 17,14). Se está cego, e Jesus quer curá-lo aplicando-lhe nos olhos barro feito com sua saliva, ele deixa que se faça, e vai lavar-se na piscina de Siloé, recuperando a vista (cf. Jo 9,6-7). Mas leproso e cego seguiriam se não tivessem se fiado de Cristo, se não tivessem obedecido Suas disposições! Na próxima catequese abordaremos temas importantes, dando especial atenção à Eucaristia e à espiritualidade litúrgica.
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