Vida no Paleozóico: As Trilobites

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1 Vida no Paleozóico: As Trilobites Helena Couto Directora-Adjunta Museu de História Natural da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Professora Associada Departamento Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto / Investigadora Centro de Geologia da Universidade do Porto 2008

2 As trilobites são uma importante classe de artrópodes marinhos que viveram durante a Era Paleozóica ( milhões de anos M.a.). Surgiram na explosão de vida do início do Câmbrico (542 M.a.), atingiram o auge no Ordovícico ( M.a.) e entraram em declínio ainda neste período tendo contudo continuado a sua existência até final do Pérmico (251 M.a.). A grande crise sofrida por este grupo no final do Ordovícico esteve relacionada com uma das maiores glaciações da história da Terra que ocorreu há cerca de 445 milhões de anos tendo as trilobites deparado com grandes dificuldades em adaptar-se a esta Idade do Gelo. A referida glaciação provocou uma diminuição significativa do domínio marinho devido ao drástico abaixamento do nível médio da água do mar. As trilobites constituem um dos grupos de invertebrados com maior longevidade (viveram durante cerca de 300 M.a.) e diversidade de formas. Apresentavam o corpo dividido em segmentos (Figura 1), recoberto por uma carapaça quitinosa mineralizada, rígida sobre os diversos segmentos e débil nas articulações entre eles. O facto de os segmentos torácicos serem articulados permitiam à trilobite enrolarse, como acontece com o bicho da conta. O enrolamento seria uma resposta a alterações bruscas no meio ambiente ou uma reacção a um sinal de perigo (Figura 2). Possuíam antenas e um par de apêndices locomotores articulado por segmento, localizados na face ventral. O corpo das trilobites apresenta-se dividido em três lobos (daí a designação de trilobite) (Figura 1). Longitudinalmente diferencia-se em três regiões distintas e articuladas entre si: cefalo, tórax e pigídio. O tamanho médio variava entre 3 e 10cm. Porém algumas trilobites como as da Ordem Agnostida (como é o caso da Baltagnostus) eram muito pequenas, com comprimentos por vezes inferiores a 6 mm.

3 Outras pelo contrário atingiam grandes dimensões. Entre estas a Ectillaenus giganteus, uma trilobite do Ordovícico, atingia os 40cm de comprimento. Figura 1 Representação esquemática de trilobite a b Figura 2 Enrolamento das trilobites. a) Esquema. b) Exemplar enrolado de Ectillaenus.

4 Uma vez que possuía um exoesqueleto rígido, a trilobite libertava-se da sua carapaça (exúvio) para poder crescer, gerando outra adaptada ao seu novo tamanho. Em geral a carapaça começava a abrir-se pela região cefálica havendo depois uma separação das diferentes partes constituintes, sendo por isso frequente encontrar separadamente cefalos, partes do tórax e pigídios (Figura 3). a b Figura 3 - Mudança de carapaça. a) Esquema (adaptado de Ludvigsen 1979 in Sam Gon III b) Exúvio de Eodalmanitina

5 Algumas trilobites apresentavam olhos muito desenvolvidos, tais como por exemplo, a Phacops, a Dalmanites, a Eodalmanitina, a Coltraneia, constituídos por várias lentes como os olhos das moscas, outras eram cegas (desprovidas de olhos) (Figura 4). a b Figura 4 Olhos das trilobites. a) Olho composto de exemplar de Phacops. b) Cartoon ( As trilobites viviam em ambientes marinhos. Algumas, as de mais pequenas dimensões, eram planctónicas (por exemplo a Baltagnostus), flutuando conjuntamente com outros organismos. Outras eram nectónicas, nadando livremente nas águas e bentónicas, deslocando-se pelo fundo. Ao caminharem deixavam marcas gravadas no substrato argiloso, por vezes preenchidas por areia, que mais tarde, ao ser transformada em quartzito viria a originar moldes destas pistas. Entre estes icnofósseis (traços relacionados com a actividade vital de organismos), os mais conhecidos são as Cruziana, pistas relacionadas com a locomoção e alimentação (Figura 5),

6 frequentes em quartzitos da base do Ordovícico que nos dão indicações sobre a polaridade dos estratos e nos indicam um ambiente marinho litoral. Figura 5 Esquema referente à génese das Cruziana As Cruziana são pistas de locomoção/alimentação de trilobites, bilobadas com sulco central e estrias oblíquas causadas pela fricção dos apêndices locomotores durante o movimento. Quando o animal caminhava sobre o substrato argiloso cavava sulcos bilobados que posteriormente eram recobertos por areia. Esta areia deu origem a quartzitos em que podemos observar os moldes destas pistas. Algumas trilobites, nomeadamente algumas espécies do género Placoparia, são utilizadas para datar rochas onde ocorrem. Os fósseis que testemunham a sua presença no nosso planeta correspondem a moldagens ou mineralizações. Em Portugal podemos referir como principais jazidas: Câmbrico ( M.a.) Vila Boim; Ordovícico ( M.a.) - Valongo, Gondomar, Arouca, Buçaco, Mação e Vila Velha do Rodão; Silúrico ( M.a.) - Valongo, Gondomar, Amêndoa; Devónico ( M.a.) - S. Félix de Laundos, Valongo, Dornes, Portalegre, Barrancos e Pomarão; Carbonífero ( M.a.) - Alentejo.

7 No Câmbrico Inferior de Vila Boim, que se localiza nas proximidades de Elvas (Alto Alentejo) ocorre, entre outras, a espécie Hicksia elvensis apenas conhecida neste local. Na região de Valongo são conhecidos cerca de três dezenas de géneros. Entre os mais frequentes encontram-se a Placoparia, Ectillaenus, Neseuretus, Nobiliasaphus e Eodalmanitina. A Selenopeltis e a Eoharpes são géneros muito raros. No Silúrico domina o género Homalonotus e no Devónico o género Phacops. No Carbonífero foram assinalados entre outros, os géneros Phillipsia e Tawstokia. Em Portugal, até agora, não foi confirmada a presença de Pérmico. Bibliografia Babin C., Principes de Paléontologie. Armand Colin. Paris. 449pp. Doyle, P., Understanding Fossils. An introdution to Invertebrate Paleontology. Wiley. 409pp. Fortey, R., Trilobite: Eyewitness to Evolution. Vintage Books. New York. 284pp. Ludvigsen, R., Fossils of Ontario. Part 1: The Trilobites. Royal Ontario Museum Life Sciences miscellaneous Publications, 96 pages. Moore, R. C., Lalicker, C.G. & Fischer, A.G., Invertebrate fossils. New York. London. McGraw-Hill. Rábano, I., Trilobites del Ordovícico Medio del sector meridional de la zona Centroibérica española. Publ. Esp. Bol. geol. min. Instituto Tecnológico Geominero de España. 233pp. URL

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