Terapia Nutricional nas Doenças do Trato

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Terapia Nutricional nas Doenças do Trato"

Transcrição

1 Terapia Nutricional nas Doenças do Trato Gastrointestinal Raquel Bessa Nutricionista CRN

2 Um pouco sobre a minha trajetória /13 Início da Graduação em Nutrição - UNIFOR Estágio voluntário no IPREDE Estágio remunerado na Unimed Fortaleza / Monitoria / Procanoa Estágio remunerado na Nestlé Health Science Brasil Estágio remunerado no Distribuidor da Danone Medical Nutrition - Art Médica

3 Um pouco sobre a minha trajetória / Formatura, êêê, finalmente! Contratação - Art Médica e Atendimento Clínico na Gastrosul Ambulatório de Nutrição CPC - Peter Pan e Atendimento Home Care Pós-graduação em Nutrição Clínica e Funcional Equipe Funcionale - Nutrição Personalizada

4 Terapia Nutricional nas Doenças do Trato Gastrointestinal Raquel Bessa Nutricionista CRN

5 Breve revisão do processo digestivo...

6 Classificação das doenças do TGI Doenças do TGI Funcionais ou reflexas Orgânicas Distúrbio sensorial, motor, absortivo ou secretor Pode conter componente emocional e psicológico Alterações patológicas nos tecidos estruturais REIS, 2003

7 Doenças do TGI a serem abordadas Distúrbios de deglutição; Insuficiência hepática; Diabetes; Doença inflamatória intestinal (Crohn); Síndrome do intestino curto; Fístulas digestivas.

8 Distúrbios de deglutição Definição do processo de deglutição: Pode-se dizer que a deglutição é o processo de transporte do bolo alimentar da boca para o estômago Principais distúrbios de deglutição: Disfagia (mecânica ou motora); Odinofagia (dor ao deglutir); Afagia (obstrução completa do esôfago urgência médica). REIS, 2003

9 Distúrbios de deglutição Objetivos da terapia nutricional oral/enteral: Prevenir aspiração e engasgos; Facilitar a deglutição, deixando-a segura e independente; Fornecer nutrientes necessários; Manter ou recuperar o estado nutricional do paciente. Terapia nutricional oral/enteral: Ajustar a textura dos alimentos pastosos e líquidos de acordo com as condições do paciente; A consistência mais adequada dependerá da avaliação clínica do paciente e uma análise detalhada do grau de disfagia, com o auxílio do profissional fonoaudiólogo. LEÃO, GOMES, 2013

10 Distúrbios de deglutição Alimentos que devem ser evitados: Líquidos (a não ser com a adição de espessantes); Alimentos que esfarelam, como bolos, torradas e biscoitos; Queijos secos ou derretidos; Peixes com espinhas; Frutas secas como banana passa, uva passa e damasco; Hortaliças cruas (folhosos, cenoura ralada), em pedaços grandes (beterraba), com muita fibra (couve, espiga de milho, ervilha); Sopas muito líquidas ou com pedaços de hortaliças. LEÃO, GOMES, 2013

11 Distúrbios de deglutição

12 Doenças do TGI a serem abordadas Distúrbios de deglutição; Insuficiência hepática; Diabetes; Doença inflamatória intestinal (Crohn); Síndrome do intestino curto; Fístulas digestivas.

13 Insuficiência hepática Definição: Presença de lesão hepatocelular, independente da etiologia, caracterizada por alterações das funções do fígado Classificação: Aguda (alteração grave da função, geralmente secundária a citoxicidade); Crônica (falência global da função ocasionada por danos repetitivos ao parênquima hepático, como uso de etanol, infecção viral, acúmulo de gordura ou doença auto-imune) WAITZBERG, 2009

14 Insuficiência hepática Alterações metabólicas: Gasto energético em repouso (GER) aumentado na maioria dos casos (+ ingestão insuficiente = desnutrição energético-proteica); Utilização imediata das fontes de energia, mesmo no estado alimentado (redução dos estoques de glicogênio, aumento da oxidação lipídica e do catabolismo proteico); Liberação de grelina ( hormônio da fome ) reduzida e de leptina ( hormônio da saciedade ) aumentada; Resistência à insulina. WAITZBERG, 2009

15 Insuficiência hepática Alterações metabólicas: Queda na produção de proteínas plasmáticas e metabolização de aminoácidos aromáticos; Deficiências de vitaminas e minerais, sobretudo quando a etiologia for de origem alcoólica (redução da biodisponibilidade); Processo de detoxificação insuficientes, vejam: Bloqueio na síntese de cisteína Redução dos níveis de glutationa Asscociado a deficiência de selênio, zinco e ferro Queda nas defesas antioxidantes WAITZBERG, 2009

16 Insuficiência hepática Metabolismo proteico: Aminoácidos de cadeia ramificada (leucina, valina e isoleucina) Metabolizados no músculo e não sobrecarregam o fígado. Aminoácidos aromáticos (triptofano, tirosina e fenilalanina) Metabolizados unicamente no fígado, comprometendo ainda mais a função. WAITZBERG, 2009

17 Insuficiência hepática Terapia nutricional enteral: Preferir fórmulas com maior densidade calórica (1,2 à 1,5Kcal/ml); Ofertar todos os micronutrientes; Favorecer o ganho de peso; Ofertar fórmulas especializadas com suplementação de AACR (quando houver intolerância à proteína animal ou em casos de encefalopatia). WAITZBERG, 2009

18 Insuficiência hepática

19 Doenças do TGI a serem abordadas Distúrbios de deglutição; Insuficiência hepática; Diabetes; Doença inflamatória intestinal (Crohn); Síndrome do intestino curto; Fístulas digestivas.

20 Diabetes Patogênese: É uma doença metabólica que cursa com aumento dos valores de glicemia plasmática devido a ausência, deficiência e/ou resistência à ação do hormônio sintetizado pelas células betapancreáticas, a insulina. Tipo 1: a hiperglicemia é resultado da deficiência na secreção de insulina, que progride para ausência absoluta deste hormônio; Tipo 2: a hiperglicemia ocorre tanto por resistência à ação da insulina como por deficiência na secreção deste hormônio. WAITZBERG, 2009; DITEN, 2011

21 Diabetes Alterações no metabolismo: A incapacidade do organismo de utilizar a glicose como fonte energética preferencial, por ausência da insulina, leva a catabolismo orgânico intenso, com quebra de proteínas e de gorduras para utilização como fonte energética; Esta alteração metabólica cursa frequentemente com perda de peso e comprometimento do estado nutricional e, pode culminar em quadro de hiperglicemia grave, cetose e coma; A hiperglicemia crônica está associada à disfunção ou falência, a longo prazo, de vários órgãos e tecidos, especialmente olhos, rins, nervos, coração e vasos. WAITZBERG, 2009; DITEN, 2011

22 Diabetes Terapia nutricional oral/enteral: O objetivos primordial é manter a glicemia sob controle e adequar o estado nutricional; Evitar a hiperalimentação! Calorias em excesso podem causar descontrole glicêmico; Necessidades nutricionais são individualizadas, porém não se deve ultrapassar 35Kcal/Kg/dia; Os carboidratos, embora elevem a glicemia pós-prandial de forma mais acentuada do que as proteínas e lipídeos, devem fazer parte da composição nutricional de qualquer que seja a terapia nutricional instituída; WAITZBERG, 2009; DITEN, 2011

23 Diabetes Terapia nutricional oral/enteral: Podem-se utilizar as formulações-padrão, em que os carboidratos preencham 50% do valor calórico total (VCT) da formulação, ou especializadas, onde os carboidratos contribuem com 33% a 40% do VCT; Os ácidos graxos monoinsaturados devem ser os lipídeos preferencialmente utilizados nas formulações enterais, isto porque estes atuam na fluidez das membranas celulares e na redução da resistência à insulina; O uso de fibras nas formulações enterais deve ser encorajado, por todas as vantagens que seu uso implica; WAITZBERG, 2009; DITEN, 2011

24 Diabetes Terapia nutricional oral/enteral: Dentre os benefícios das fibras no controle glicêmico: Fibras solúveis altamente fermentáveis Produzem muito AGCC Estimulam a ação do GLP-1 GLP-1 Hormônio derivado do proglucagon Estimula a secreção de insulina Inibe a secreção de glucagon WAITZBERG, 2009; DITEN, 2011

25 Diabetes

26 Doenças do TGI a serem abordadas Distúrbios de deglutição; Insuficiência hepática; Diabetes; Doença inflamatória intestinal (Crohn); Síndrome do intestino curto; Fístulas digestivas.

27 Doença de Crohn Definição e Etiologia: Processo inflamatório que acarreta desequilíbrio da microbiota intestinal e depende da interação entre fatores genéticos, imunológicos e ambientais Alterações no metabolismo: Anorexia secundária ao aumento das citocinas pró-inflamatórias (TNF-α, IL1, IL6) e adipocinas (leptinas, adiponectinas e resistinas); Má-absorção de nutrientes devido à mucosa agredida; Redução da oxidação de carboidratos e aumento da oxidação de lipídios (efeito do jejum e não propriamente da doença). DITEN, 2011

28 Doença de Crohn Aumento do risco de infecções (efeito imunossupressor) Retardo no crescimento em crianças Tratamento medicamentoso (corticosteroides) Efeitos colaterais Aumenta a ingestão alimentar, mas não favorece o balanço nitrogenado posivito DITEN, 2011

29 Doença de Crohn Terapia nutricional oral/enteral: A TNE é efetiva em induzir a remissão na DC ativa O uso de suplemento nutricional oral em complemento à dieta habitual é seguro, bem tolerado e efetivo na manutenção da remissão na DC; A ingestão diária de suplemento oral de 600 kcal é possível em pacientes com DC inativa. DITEN, 2011

30 Doença de Crohn Terapia nutricional oral/enteral: Não é observada diferença estatística significante entre o uso de dieta enteral com fórmula elementar ou polimérica em pacientes com DC em fase aguda; Fórmulas enterais suplementadas com TGF-β2 (citocina com atividade antiinflamatória) foram avaliadas, encontrando redução da inflamação da mucosa e redução de citocinas pró-inflamatórias no íleo e cólon; O uso de ácidos graxo ômega-3 pode ser efetivo quando administrado para manutenção da remissão na DC. DITEN, 2011

31 Doença de Crohn Terapia nutricional oral/enteral: Uso de probióticos: estudos mostram redução na ocorrência de diarreia e melhora do estado nutricional, inclusive com ganho de peso em pacientes com DC desnutridos; Relembrando alguns benefícios dos probióticos: Estimulam a imunidade; Secreção de produtos antimicrobianos; Auxiliam na hidrólise da lactose; Reduzem os gazes e a azia; Previnem e tratam alergias alimentares; GIORDANO, 2010

32 Doença de Crohn

33 Doenças do TGI a serem abordadas Distúrbios de deglutição; Insuficiência hepática; Diabetes; Doença inflamatória intestinal (Crohn); Síndrome do intestino curto; Fístulas digestivas.

34 Síndrome do intestino curto Definição: É um estado clínico de má-absorção intestinal secundário à perda da superfície mucosa funcionante, em consequência de ressecção cirúrgica (ex. doença de Crohn), derivações do trânsito intestinal, como no caso de fístulas e cirurgia bariátrica, ou por perda das células mucosas (enterócitos) devido a infecção, isquemia, quimio e/ou radioterapia Alterações metabólicas: A perda de peso é resultado da deficiência em atingir as necessidades energéticas plenas do organismo, secundárias à má-absorção; A presença do intestino curto não caracteriza necessariamente estado hipermetabólico. DITEN, 2011

35 Síndrome do intestino curto Quando a TNE está indicada? Sempre que a ingesta oral não for suficiente para atingir as necessidades nutricionais do paciente; Valor inferior a 2,5 litros/dia de perdas fecais poderia ser considerado como parâmetro para início da TNE. DITEN, 2011

36 Síndrome do intestino curto Quais os objetivos da TNE?: Manter o estado nutricional adequado com a administração de substratos energéticos e proteicos, de eletrólitos, de micronutrientes e de água; Favorecer a adaptação intestinal nas situações de ressecção intestinal; Reduzir as perdas fecais; Reduzir as complicações advindas da SIC e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. DITEN, 2011

37 Síndrome do intestino curto Terapia nutricional oral/enteral: Os estudos de balanço entre a absorção e a eliminação de energia e nutrientes confirmaram que é necessária a ingestão oral entre a 200% a 419% do gasto energético basal, a fim de que seja mantido o equilíbrio nutricional adequado nos pacientes com intensa má-absorção; A necessidade proteica por via digestiva pode variar de 1,5 a 3,0 g/kg de peso atual/dia. DITEN, 2011

38 Síndrome do intestino curto Terapia nutricional oral/enteral: Os triglicerídeos de cadeia média (TCM), que são hidrossolúveis, logo, não necessitam da lípase pancreática para a digestão, são usados com frequência nos pacientes com SIC, visando reduzir a esteatorreia; As fibras fermentáveis e solúveis não absorvíveis e resistentes são coadjuvantes na adaptação intestinal. DITEN, 2011

39 Doenças do TGI a serem abordadas Distúrbios de deglutição; Insuficiência hepática; Diabetes; Doença inflamatória intestinal (Crohn); Síndrome do intestino curto; Fístulas digestivas.

40 Fístulas Digestivas Definição: Fístulas digestivas são comunicações anormais entre duas superfícies epiteliais, em geral, entre o tubo digestivo e a pele As principais causas de morte são: Desnutrição Desequilíbrio hidroeletrolítico Sepse DITEN, 2011

41 Fístulas Digestivas Objetivos da TNE: Impedir que o paciente se desnutra ou, se já estiver desnutrido, que esse estado não se agrave; Minimizar o trânsito pela região da fístula, para acelerar a cicatrização e promover fechamento espontâneo; Dar TN para eventual operação corretiva da fístula num segundo tempo; Modular a reação imunoinflamatória. DITEN, 2011

42 Fístulas Digestivas

43

44

TERMO DE ADJUDICAÇÃO

TERMO DE ADJUDICAÇÃO Processo n 1547/2016 Pregão Eletrônico nº. 04/2016 TERMO DE ADJUDICAÇÃO Os itens do referido certame foi adjudicado pelo Pregoeiro Sr. Edson Carlos Pereira as empresas participantes com valores unitários

Leia mais

Metabolismo dos Carboidratos

Metabolismo dos Carboidratos Metabolismo dos Carboidratos síntese de glicogênio a partir da glicose Glicogenólise síntese de glicose a partir do glicogênio Lipogênese excesso de glicose convertido em gordura Prof. M.Sc. Renata Fontes

Leia mais

Sinais da. Boa Nutrição. Alice Silveira Granado. CRN 3 : 17638 Nutricionista

Sinais da. Boa Nutrição. Alice Silveira Granado. CRN 3 : 17638 Nutricionista ç Sinais da ç Boa Nutrição Alice Silveira Granado CRN 3 : 17638 Nutricionista Crescimento Adequado Funcionamento Regular do Intestino Dentes Fortes e Saudáveis Bom Apetite Boa Imunidade Peso Adequado Pele

Leia mais

Características Nutricionais das Dietas Hospitalares. Juliana Aquino

Características Nutricionais das Dietas Hospitalares. Juliana Aquino Características Nutricionais das Dietas Hospitalares Juliana Aquino Sendo a Dieta o primeiro item da Prescrição Médica, é parte integrante do Tratamento Clínico. DIETA Consiste no uso dos alimentos como

Leia mais

TCM PÓ. Triglicerídeo de Cadeia Média em Pó

TCM PÓ. Triglicerídeo de Cadeia Média em Pó Informações Técnicas TCM PÓ Triglicerídeo de Cadeia Média em Pó INTRODUÇÃO A matéria-prima TCM em pó é atomizada e microencapsulada. Por se tratar de um processo térmico mais brando, as características

Leia mais

Escrito por Ademir Dom, 10 de Janeiro de 2010 16:16 - Última atualização Dom, 10 de Janeiro de 2010 16:20

Escrito por Ademir Dom, 10 de Janeiro de 2010 16:16 - Última atualização Dom, 10 de Janeiro de 2010 16:20 Tabela de Vitaminas Vitaminas são micronutrientes essenciais a diversas reações metabólicas do organismo. Estes elementos não são, em sua maioria, sintetizados pelas células humanas, e neste caso têm que

Leia mais

Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP

Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 91 4,55 Carboidratos 21,4 7,13 Proteínas 2,1 2,80 Gorduras

Leia mais

NERVITON MEGA Ômega Vitaminas + 8 Minerais

NERVITON MEGA Ômega Vitaminas + 8 Minerais M.S. 6.6969.0023.001-6 NERVITON MEGA Ômega 3 + 13 Vitaminas + 8 Minerais NERVITON MEGA é um produto inovador no Brasil, pois possui em sua fórmula o óleo de peixe ( ÔMEGA 3 ) e diversas vitaminas e minerais

Leia mais

TERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA. Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF

TERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA. Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF TERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF TRAUMA Definição: Problema de saúde pública Principais causas: acidentes e violência

Leia mais

Padronização de Dietas Enterais Sistemas Fechado e Aberto ISGH Suplementos Módulos Página 1

Padronização de Dietas Enterais Sistemas Fechado e Aberto ISGH Suplementos Módulos Página 1 Padronização de Dietas Enterais Sistemas Fechado e Aberto ISGH Suplementos Módulos Página 1 ELABORAÇÃO Marcella Marinho Farmacêutica ISGH CRF/CE 3650 COLABORAÇÃO Rafaela Neres Severino Gerente Setor de

Leia mais

Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.

Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo. Oi, Somos do curso de Nutrição da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas do seu futuro curso. Ficou

Leia mais

CIÊNCIAS - ALIMENTOS. Prof. Mário Castro 1º Bimestre CEF 02 ESCOLA PAROQUIAL

CIÊNCIAS - ALIMENTOS. Prof. Mário Castro 1º Bimestre CEF 02 ESCOLA PAROQUIAL CIÊNCIAS - ALIMENTOS Prof. Mário Castro 1º Bimestre - 2014 CEF 02 ESCOLA PAROQUIAL NUTRIÇÃO Nutrição: É o conjunto de processo integrados que envolve a digestão, respiração, circulação e excreção. Digestão:

Leia mais

BIOQUÍMICA E METABOLISMO DOS MICRONUTRIENTES NA TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL E PARENTERAL

BIOQUÍMICA E METABOLISMO DOS MICRONUTRIENTES NA TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL E PARENTERAL BIOQUÍMICA E METABOLISMO DOS MICRONUTRIENTES NA TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL E PARENTERAL Profa. Dra. Maria Rosimar Teixeira Matos Docente do Curso de Nutrição da UECE TERAPIA NUTRICIONAL Suprir as necessidades

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA ALIMENTAÇÃO HUMANA ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO

DIAGNÓSTICO DA ALIMENTAÇÃO HUMANA ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO DIAGNÓSTICO DA ALIMENTAÇÃO HUMANA ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO O trato digestório e glândulas anexas constituem o sistema digestório. O trato digestório é um tubo oco que se estende da cavidade

Leia mais

NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!!

NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!! M.S 6.6969.0027.001-8 FÓRMULA ESPECIAL : GUARANÁ + 21 VITAMINAS E MINERAIS UMA CÁPSULA AO DIA 1200 MG. ALTO PODER DE CONCENTRAÇÃO NÃO ENGORDA! NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!! É um polivitamínico completo

Leia mais

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS: AMIDO RESISTENTE E FIBRAS (aula 2) Patricia Cintra

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS: AMIDO RESISTENTE E FIBRAS (aula 2) Patricia Cintra BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS: AMIDO RESISTENTE E FIBRAS (aula 2) Patricia Cintra Fibra alimentar - definição No Brasil, o Ministério da Saúde, pela portaria 41 de 14 de janeiro de 1998, da Agência Nacional

Leia mais

Terapia Nutricional do Paciente Queimado

Terapia Nutricional do Paciente Queimado Terapia Nutricional do Paciente Queimado Crianças vítimas de queimaduras Subnutrição energético - protéica Comprometimento do crescimento e risco de morte TERAPIA NUTRICIONAL Classificação da Queimadura

Leia mais

Memorial Descritivo Pregão eletrônico Nº 34/2016

Memorial Descritivo Pregão eletrônico Nº 34/2016 Empresa: Endereço: Fundaçao Hospitalar Santa Terezinha de Erechim Memorial Descritivo Pregão eletrônico Nº 34/2016 Fone: Cidade: Bairro: Cep: Data Abertura: 08/11/2016 09:00:00 Data Emissão: 25/10/2016

Leia mais

FISIOLOGIA DA DIGESTÃO MONOGÁSTRICOS AULA 3

FISIOLOGIA DA DIGESTÃO MONOGÁSTRICOS AULA 3 Programa de Pós-Graduação em Zootecnia Produção Animal FISIOLOGIA DA DIGESTÃO MONOGÁSTRICOS AULA 3 Profa. Dra. Cinthia Eyng FCA/UFGD Objetivos da Aula Conhecer fatores que afetam o consumo Relacionar com

Leia mais

Como o organismo perde água? No corpo humano, 71% do nosso peso é água. Contém 85% de água no nosso sangue, 80% no cérebro, 70% na pele e 30% nos

Como o organismo perde água? No corpo humano, 71% do nosso peso é água. Contém 85% de água no nosso sangue, 80% no cérebro, 70% na pele e 30% nos Bioquímica Celular Água A importância da água na vida do planeta é de tamanha proporção, posto que é um elemento essencial para a sobrevivência de animais e vegetais na Terra. Estamos tão habituados à

Leia mais

Tempo de Ciências. SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro)

Tempo de Ciências. SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro) Tempo de Ciências 8 SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro) Objetivos Alimentação e nutrientes Conhecer os tipos de nutrientes e seus

Leia mais

Tipos de dietas hospitalares

Tipos de dietas hospitalares Tipos de dietas hospitalares Dieta livre ou geral Manter o estado nutricional de pacientes com ausência de alterações metabólicas significativas ao risco nutricional. Para pacientes que não necessitam

Leia mais

ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC

ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC Quanto? Como? Quando? Sistema aberto ou fechado? Orientação

Leia mais

Terminologias e conceitos básicos em alimentação e Nutrição. Profª Patrícia Ceolin

Terminologias e conceitos básicos em alimentação e Nutrição. Profª Patrícia Ceolin Terminologias e conceitos básicos em alimentação e Nutrição. Profª Patrícia Ceolin NUTRIÇÃO??? A nutrição é a ciência que estuda a composição dos alimentos e as necessidades nutricionais do indivíduo,

Leia mais

Água. A importância da água para a vida.

Água. A importância da água para a vida. Bioquímica Celular Água A importância da água para a vida. A água é principal constituinte dos fluidos do corpo humano, que é composto por mais de 60% de água. É essencial para dissolver e transportar

Leia mais

Capítulo. Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus. Capítulo 18. Alterações da Glicemia e Diabetes Mellitus 1. OBJETIVOS

Capítulo. Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus. Capítulo 18. Alterações da Glicemia e Diabetes Mellitus 1. OBJETIVOS Capítulo Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Conhecer os tipos de diabetes mellitus. Descrever os mecanismos de descompensação

Leia mais

Nutrição & Dietética I

Nutrição & Dietética I Nutrição & Dietética I NUTRIÇÃO E DIETÉTICA PARA ENFERMAGEM O nosso organismo pode ser comparado a uma máquina, assim como esta requer para o seu funcionamento, óleos e graxos à nossa máquina humana exigem

Leia mais

Título principal. Modelo_3. Texto

Título principal. Modelo_3. Texto Acompanhamento nutricional de pacientes de Cabeça e Pescoço Vitor Modesto Rosa Aspectos nutricionais da doença Câncer Tipo Localização Estágio Tratamento Radioterapia Sintomas Alteração no paladar Boca

Leia mais

PREGÃO PRESENCIAL Nº 44/2016 ANEXO I RETIFICAÇÃO DA NUMERAÇÃO DOS ITENS ONDE SE LÊ: Valor unitário. Valor total. Item Produto Qnt

PREGÃO PRESENCIAL Nº 44/2016 ANEXO I RETIFICAÇÃO DA NUMERAÇÃO DOS ITENS ONDE SE LÊ: Valor unitário. Valor total. Item Produto Qnt PREGÃO PRESENCIAL Nº 44/2016 ANEXO I RETIFICAÇÃO DA NUMERAÇÃO DOS ITENS ONDE SE LÊ: Item Produto Qnt 1. 3. 4. 5. 6. SUPLEMENTO NUTRICIONAL HIPERPROTEICO com densidade calórica de 1kcal/ml. Contendo em

Leia mais

ALBUMINA. Proteína do ovo como suplemento

ALBUMINA. Proteína do ovo como suplemento ALBUMINA Proteína do ovo como suplemento INTRODUÇÃO Composto 100% natural, obtido da pasteurização e da secagem instantânea da clara de ovo, sem qualquer tipo de conservantes. A proteína é o elemento fundamental

Leia mais

ENTENDENDO A Doença Inflamatória Intestinal

ENTENDENDO A Doença Inflamatória Intestinal ENTENDENDO A Doença Inflamatória Intestinal APRESENTAÇÃO Caro leitor, Essa cartilha foi desenvolvida a partir de um projeto de pesquisa, realizado no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia,

Leia mais

Ovos Além de poucas calorias, os ovos contêm mais de 12 vitaminas e minerais e ainda uma quantidade nada desprezível de proteínas, substância

Ovos Além de poucas calorias, os ovos contêm mais de 12 vitaminas e minerais e ainda uma quantidade nada desprezível de proteínas, substância Ovos Além de poucas calorias, os ovos contêm mais de 12 vitaminas e minerais e ainda uma quantidade nada desprezível de proteínas, substância essencial para a intensa produção de células que acontece no

Leia mais

Fibras A U L A 06 - TEÓRICA PROF. DÉBORA CHRISTINA

Fibras A U L A 06 - TEÓRICA PROF. DÉBORA CHRISTINA Fibras A U L A 06 - TEÓRICA 18-09- 17 PROF. DÉBORA CHRISTINA CONCEITO As fibras alimentares são os polissacarídeos vegetais da dieta, como celulose, hemiceluloses, pectinas, gomas, mucilagens e a lignina

Leia mais

ÍNDICE. Trophic Basic. 06 Trophic 1.5. Trophic EP Trophic Fiber Trophic Bio + SABOR! Trophic Infant. Diamax Peptimax HDmax. Bemmax.

ÍNDICE. Trophic Basic. 06 Trophic 1.5. Trophic EP Trophic Fiber Trophic Bio + SABOR! Trophic Infant. Diamax Peptimax HDmax. Bemmax. GUIA NUTRICIONAL ÍNDICE Trophic Basic 06 Trophic 1.5 10 PADRÃO Trophic EP Trophic Fiber Trophic Bio + SABOR! 12 14 16 Trophic Infant 18 ESPECIALIZADA Diamax Peptimax HDmax 20 22 24 Na Prodiet, acreditamos

Leia mais

Perguntas para o Nutricionista Campanhas: Pullman Zero% e PlusVita Zero%

Perguntas para o Nutricionista Campanhas: Pullman Zero% e PlusVita Zero% Perguntas para o Nutricionista Campanhas: Pullman Zero% e PlusVita Zero% Por Mariana Nacarato, Nutricionista da Equilibrium Consultoria 1. Existe de fato muito ganho nutricional na substituição do pão

Leia mais

Código Produto Descrição / Especificação Unidade Quantidade Fórmula de nutrientes para recém nascido de alto * UN

Código Produto Descrição / Especificação Unidade Quantidade Fórmula de nutrientes para recém nascido de alto * UN IVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Página: 1 / 6 Gestor de Compras 3 - HOSPITAL IVERSITÁRIO REGIONAL DE MARINGÁ Itens: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Emissão: 15/03/2010 1.26.033-000001 Fórmula de nutrientes para recém

Leia mais

Memorial Descritivo Pregão eletrônico Nº 55/2017

Memorial Descritivo Pregão eletrônico Nº 55/2017 Empresa: Endereço: Fundaçao Hospitalar Santa Terezinha de Erechim Memorial Descritivo Pregão eletrônico Nº 55/2017 Fone: Cidade: Bairro: Cep: Data Abertura: 08/11/2017 09:00:00 Data Emissão: 24/10/2017

Leia mais

Gliconeogênese. Gliconeogênese. Órgãos e gliconeogênese. Fontes de Glicose. Gliconeogênese. Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Ciclo da Uréia

Gliconeogênese. Gliconeogênese. Órgãos e gliconeogênese. Fontes de Glicose. Gliconeogênese. Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Ciclo da Uréia Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Ciclo da Uréia Gliconeogênese Alexandre Havt Gliconeogênese Fontes de Energia para as Células Definição Via anabólica que ocorre no fígado e, excepcionalmente

Leia mais

NUTRIÇÃO DO IDOSO. Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Nutrição e Metabolismo Nutrição Humana

NUTRIÇÃO DO IDOSO. Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Nutrição e Metabolismo Nutrição Humana Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Nutrição e Metabolismo Nutrição Humana NUTRIÇÃO DO IDOSO Prof. Dr. Jacqueline Pontes Monteiro Aluna PAE Camila Mira Sandy Definição Países

Leia mais

1 colher de azeite. 1 colher de arroz. São macronutrientes as proteínas, os carboidratos e os lipídeos.

1 colher de azeite. 1 colher de arroz. São macronutrientes as proteínas, os carboidratos e os lipídeos. Distúrbios alimentares EXERCÍCIOS 1. (Fuvest) Uma dieta de emagrecimento atribui a cada alimento um certo número de pontos, que equivale ao valor calórico do alimento ao ser ingerido. Assim, por exemplo,

Leia mais

XIII Jornada de Nutrição Parenteral e Enteral da SBNPE-RJ III Encontro Sudeste de Nutrição Clínica

XIII Jornada de Nutrição Parenteral e Enteral da SBNPE-RJ III Encontro Sudeste de Nutrição Clínica editorial O boletim deste trimestre aborda a doença inflamatória intestinal e suas complicações. Uma patologia complexa que acomete criança e adultos. Na qual a terapia nutricional é de grande importância,

Leia mais

Manual para prescrição de dietas

Manual para prescrição de dietas Manual para prescrição de dietas Índice 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Introdução Dieta Geral Dieta Branda Dieta Pastosa Dieta Leve Dieta Cremosa Dieta Líquida Dieta Líquida sem Resíduos Dieta Líquida de Prova

Leia mais

ANEXO I - DESCRIÇÃO DO OBJETO

ANEXO I - DESCRIÇÃO DO OBJETO ANEXO I - DESCRIÇÃO DO OBJETO FORNECIMENTO DE SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS e MÓDULOS ALIMENTARES, com entregas parceladas conforme necessidade da FUSAM. Todos os produtos devem conter no mínimo 1 ano de validade,

Leia mais

Alimentos fonte e importância de nutrientes na dieta. Deborah Bauer - Nutricionista Mestranda em Alimentos e Nutrição (UNIRIO)

Alimentos fonte e importância de nutrientes na dieta. Deborah Bauer - Nutricionista Mestranda em Alimentos e Nutrição (UNIRIO) Alimentos fonte e importância de nutrientes na dieta Deborah Bauer - Nutricionista Mestranda em Alimentos e Nutrição (UNIRIO) Alimentos x Nutrientes? Água Minerais Carboidratos Alimentos Vitaminas?Compostos

Leia mais

Também observamos pessoas que creditam todo o sucesso a um determinado suplemento. Por exemplo:

Também observamos pessoas que creditam todo o sucesso a um determinado suplemento. Por exemplo: Email: nutricionista_rodolfoperes@yahoo.com.br Rodolfo Peres nutricionista esportivo CRN8-2427 Quais os melhores suplementos alimentares do mercado? Tenho certeza de que muitos se fazem esta pergunta,

Leia mais

Orientações para uma vida ativa e saudável através da alimentação

Orientações para uma vida ativa e saudável através da alimentação Orientações para uma vida ativa e saudável através da alimentação Introdução Para ter uma qualidade de vida favorável, com boa saúde e manter-se ativo, além dos cuidados diários com medicações, acompanhamento

Leia mais

Soluções Naturais e Complementares na terapêutica do Sistema Digestivo

Soluções Naturais e Complementares na terapêutica do Sistema Digestivo Soluções Naturais e Complementares na terapêutica do Sistema Digestivo Somos o que comemos Alterações a nível de temperamento, níveis de energia, capacidade de raciocínio, impulso sexual e hábitos de sono

Leia mais

30/05/2017. Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas

30/05/2017. Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas Metabolismo energético: vias metabólicas de fornecimento de energia

Leia mais

CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS. voltar índice próximo CIÊNCIAS. Unidade º ANO» UNIDADE 1» CAPÍTULO 3

CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS. voltar índice próximo CIÊNCIAS. Unidade º ANO» UNIDADE 1» CAPÍTULO 3 HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS CIÊNCIAS Unidade 41 www.sejaetico.com.br 8º ANO ALIMENTAÇÃO E DIGESTÃO NO SER HUMANO Índice ÍNDICE Por que nos alimentamos? www.sejaetico.com.br 3 Por que nos alimentamos? Os

Leia mais

Nutrientes. Leonardo Pozza dos Santos

Nutrientes. Leonardo Pozza dos Santos Nutrientes Leonardo Pozza dos Santos Itaqui, 2017 O que define um nutriente? - Qualquer elemento ou composto químico necessário para o metabolismo de um organismo vivo. - Eles compõem os alimentos e são

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO ANEXO I ESPECIFICAÇÃO O objeto desta licitação é a Aquisição de Nutrição Enteral e Suplemento Nutricional, os quais serão dispensados pelo setor de SND Serviço de Nutrição e Dietética para utilização em

Leia mais

TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS. Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas

TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS. Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Como Avaliar o Sucesso do tratamento Alvos do controle clínico e metabólico Glicemia préprandial (mg/dl) Glicemia pósprandial

Leia mais

Diabetes: 10 alimentos essenciais para controlar a doença Abacate, batata yacon, sardinha e outras comidas ajudam a evitar os picos de glicemia

Diabetes: 10 alimentos essenciais para controlar a doença Abacate, batata yacon, sardinha e outras comidas ajudam a evitar os picos de glicemia Diabetes: 10 alimentos essenciais para controlar a doença Abacate, batata yacon, sardinha e outras comidas ajudam a evitar os picos de glicemia Matéria publicada em 19 de Novembro de 2014 O diabetes é

Leia mais

Biologia. Qualidade de Vida das Populações Humanas. Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos Parte 1. Prof. Daniele Duó

Biologia. Qualidade de Vida das Populações Humanas. Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos Parte 1. Prof. Daniele Duó Biologia Qualidade de Vida das Populações Humanas Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos Parte 1 Prof. Daniele Duó Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos O QUE É SAÚDE? Saúde é um estado de completo

Leia mais

Nutrição Aplicada à Educação Física. Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas. Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci

Nutrição Aplicada à Educação Física. Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas. Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci Nutrição Aplicada à Educação Física Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci ARROZ 100 gramas CÁLCULO DE DIETA CH 25,1 PT 2,0 Lip 1,2 Consumo 300 gramas 100 gr

Leia mais

DIETAS HOSPITALARES. Prof. Ana Laura Dias

DIETAS HOSPITALARES. Prof. Ana Laura Dias DIETAS HOSPITALARES Prof. Ana Laura Dias introdução Todos os hospitais possuem dietas básicas de rotina, elaboradas de acordo com o padrão básico específico, como forma de facilitar o serviço das unidades

Leia mais

NUTRIÇÃO. Problemas nutricionais associados à pobreza: Desnutrição /Hipovitaminose / Bócio

NUTRIÇÃO. Problemas nutricionais associados à pobreza: Desnutrição /Hipovitaminose / Bócio NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO Problemas nutricionais associados à pobreza: Desnutrição /Hipovitaminose / Bócio Problemas nutricionais associados à hábitos alimentares inadequados: Dislipdemias / Anemia / Obesidade

Leia mais

COMPORTAMENTO ALIMENTAR

COMPORTAMENTO ALIMENTAR COMPORTAMENTO ALIMENTAR Balanço energético Peso corporal Ingestão Gasto fome saciedade Absorção de nutrientes Taxa metabólica Termogênese Atividade Video: http: / / illuminations.nctm.org/java/whelk/student/crows.html

Leia mais

BEM-VINDO! COM A GENTE VOCÊ PODE SE SENTIR EM CASA.

BEM-VINDO! COM A GENTE VOCÊ PODE SE SENTIR EM CASA. GUIA NUTRICIONAL BEM-VINDO! COM A GENTE VOCÊ PODE SE SENTIR EM CASA. FIQUE À VONTADE PARA FALAR COM A GENTE. O Prodiet em Casa é um canal de comunicação para prescritores e pacientes tirarem todas as dúvidas

Leia mais

SEMENTE DE CHIA. Ficha técnica. REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N :

SEMENTE DE CHIA. Ficha técnica. REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : Ficha técnica SEMENTE DE CHIA REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171286346. EMBALAGEM: Plástica, metálica e papel. APRESENTAÇÃO COMERCIALIZADA:

Leia mais

Goma Guar- Produto Goma Guar

Goma Guar- Produto Goma Guar - Produto Importadora e Distribuidora de Produtos Insumos para Alimentos Home A empresa Produtos Expediente Links úteis Mapa do Site Fale Conosco e Goma Xantana NOSSA LOJA NOSSO SITE Goma guar 1Kg Quilo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS EDITAL Nº 02 DE 29/04/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS EDITAL Nº 02 DE 29/04/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS EDITAL Nº 02 DE 29/04/2016 CONCURSO DE MONITORIA VOLUNTÁRIA O Departamento de Educação Física

Leia mais

O seu filho segue uma alimentação balanceada?

O seu filho segue uma alimentação balanceada? O seu filho segue uma alimentação balanceada? A falta de nutrientes na alimentação pode provocar a subnutrição estágio leve da desnutrição dependendo do agravo e de quanto tempo a criança fica sem acesso

Leia mais

TERAPIA NUTRICIONAL NO PACIENTE GRAVEMENTE ENFERMO

TERAPIA NUTRICIONAL NO PACIENTE GRAVEMENTE ENFERMO TERAPIA NUTRICIONAL NO PACIENTE GRAVEMENTE ENFERMO Avaliação e Triagem nutricional A triagem nutricional tem o objetivo de reconhecer uma condição outrora não detectada, o risco nutricional, para que sejam

Leia mais

Ficha Técnica de Produtos ISOFORT ULTRA. Pote com 900g, nos sabores: baunilha, chocolate e frutas tropicais.

Ficha Técnica de Produtos ISOFORT ULTRA. Pote com 900g, nos sabores: baunilha, chocolate e frutas tropicais. Descrição: É um alimento proteico à base de proteína isolada e hidrolisada do soro do leite. Fornece alta concentração de proteínas ultra-puras 92%, mantendo um amplo espectro de frações bioativas como

Leia mais

Nutrição em Cuidados Paliativos Pediátrico

Nutrição em Cuidados Paliativos Pediátrico Nutrição em Cuidados Paliativos Pediátrico PRINCÍPIOS DO CUIDADO PALIATIVO o alívio do sofrimento, a compaixão pelo doente e seus familiares, o controle impecável dos sintomas e da dor, a busca pela autonomia

Leia mais

APROVADO EM 06-05-2004 INFARMED

APROVADO EM 06-05-2004 INFARMED RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO APROVADO EM 1 DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO Q10 Forte, 30mg, cápsula 2 COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Uma cápsula de Q10 Forte contém 30mg de ubidecarenona

Leia mais

METABOLISMO DE CARBOIDRATOS

METABOLISMO DE CARBOIDRATOS METABOLISMO DE CARBOIDRATOS FACULDADE UNIÃO DE GOYAZES Prof. MSc. Jean Carlos Rodrigues Lima CRN 1/6002 SISTEMA DIGESTIVO DIGESTÃO DE CARBOIDRATOS BOCA: - Mastigação reduz tamanho das partículas - Secreções

Leia mais

Bioquímica Prof. Thiago

Bioquímica Prof. Thiago Bioquímica Prof. Thiago Glicídios, Carboidratos formados por C, H, O glícides, glucídeos, açúcares ou hidratos de carbono; 3 grupos: - monossacarídeos - dissacarídeos - polissacarídeos Monossacarídeos

Leia mais

INICIE A NUTRIÇÃO IDEAL: A RECUPERAÇÃO DO PACIENTE DEPENDE DE VOCÊ

INICIE A NUTRIÇÃO IDEAL: A RECUPERAÇÃO DO PACIENTE DEPENDE DE VOCÊ INICIE A NUTRIÇÃO IDEAL: A RECUPERAÇÃO DO PACIENTE DEPENDE DE VOCÊ ESTRATÉGIA DE TERAPIA NUTRICIONAL DIA 1 DIA 2 DIA 3 DIA 4 DIA 5 Nutrição recebida Carla não recebe nenhuma nutrição no Dia 1 Nutrição

Leia mais

Profª Drª Maria Luiza Poiatti Unesp - Campus de Dracena

Profª Drª Maria Luiza Poiatti Unesp - Campus de Dracena Profª Drª Maria Luiza Poiatti Unesp - Campus de Dracena luiza@dracena.unesp.br Probióticos: Definição Probiótico significa a favor da vida Segundo a FAO/WHO, Microrganismos vivos que ao serem administrados

Leia mais

Terapia Nutricional Parenteral P R O F ª N A Y A R A S O A R E S - N U T R I C I O N I S T A

Terapia Nutricional Parenteral P R O F ª N A Y A R A S O A R E S - N U T R I C I O N I S T A Terapia Nutricional Parenteral P R O F ª N A Y A R A S O A R E S - N U T R I C I O N I S T A Terapia Nutricional Parenteral Solução ou Emulsão composta de aminoácidos, lipídios, vitaminas e minerais, estéril

Leia mais

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL DIETAS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Principais vitaminas. Lipossolúveis: Todas elas requerem sais biliares e alguns lipídios dietéticos

Leia mais

Monossacarídeos. açúcares simples. Monossacarídeos. Carboidratos formados por C, H, O

Monossacarídeos. açúcares simples. Monossacarídeos. Carboidratos formados por C, H, O Carboidratos formados por C, H, O Bioquímica Profa. Janara Glicídios, glícides, glucídeos, açúcares ou hidratos de carbono; 3grupos: - monossacarídeos - dissacarídeos - polissacarídeos 1 2 Monossacarídeos

Leia mais

Medicações usadas no tratamento do Diabetes Mellitus. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente

Medicações usadas no tratamento do Diabetes Mellitus. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Medicações usadas no tratamento do Diabetes Mellitus Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Definição O Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela hiperglicemia, resultante de defeitos

Leia mais

Podemos dizer que existe o bom e o mau carboidrato, assim como existe o bom e o mau colesterol? Tire as suas dúvidas lento este e-book.

Podemos dizer que existe o bom e o mau carboidrato, assim como existe o bom e o mau colesterol? Tire as suas dúvidas lento este e-book. e-book O BOM E O MAU CARBOIDRATO SAIBA QUE TIPO DE CARBOIDRATO VOCÊ DEVE COMER. Podemos dizer que existe o bom e o mau carboidrato, assim como existe o bom e o mau colesterol? Tire as suas dúvidas lento

Leia mais

Simulado ENADE GABARITO PROVA NOTURNO

Simulado ENADE GABARITO PROVA NOTURNO Simulado ENADE 2018.1 GABARITO PROVA NOTURNO Curso de Nutrição QUESTÕES DISCUSSIVAS PADRÃO DE RESPOSTAS FORMAÇÃO GERAL QUESTÃO DISCUSSIVA 01 FORMAÇÃO GERAL Padrão de Resposta: Espera-se que o estudante

Leia mais

Orientações gerais para começar a perder peso

Orientações gerais para começar a perder peso Orientações gerais para começar a perder peso 1. Cardápio variado saúde; Refeições variadas garantem o consumo de todos os nutrientes necessários à boa As refeições principais devem conter, em quantidades

Leia mais

MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO

MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO RECOMENDAÇÃO - AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE ATLETA 60-70% CHO ENDURANCE - 1,2 1,4g/ kg PTN FORÇA -

Leia mais

Aluno(a): Data: / / Turma: Proteínas

Aluno(a): Data: / / Turma: Proteínas UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO Departamento de Ciências Exatas e da Natureza Disciplina: Ciências Professor: Felipe Lohmann Arend Aluno(a): Data: / / Turma: Proteínas Nutriente

Leia mais

Tríade Metabólica. As Tríades. Tríade 1 13/04/2016. Equilíbrio Frequencial. Relação entre Stress, Alimentação e Metabolismo.

Tríade Metabólica. As Tríades. Tríade 1 13/04/2016. Equilíbrio Frequencial. Relação entre Stress, Alimentação e Metabolismo. Equilíbrio Frequencial Tríade Metabólica Relação entre Stress, Alimentação e Metabolismo Dra Michelle Louise Sica de Almeida CRM-RS 37575/ CRM-SC 15203 Medicina Funcional - funcionalmed.com Primum Clínica

Leia mais

PROTEÍNAS. São compostos que fazem parte de nosso corpo e também nos alimentamos delas. Representam cerca de 50 a 80% do peso seco.

PROTEÍNAS. São compostos que fazem parte de nosso corpo e também nos alimentamos delas. Representam cerca de 50 a 80% do peso seco. PROTEÍNAS São compostos que fazem parte de nosso corpo e também nos alimentamos delas. Representam cerca de 50 a 80% do peso seco. Classificação: Proteínas simples e Proteínas conjugadas. - Proteínas simples

Leia mais

10 Alimentos Que Turbinam Seu Emagrecimento e Sua Saúde.

10 Alimentos Que Turbinam Seu Emagrecimento e Sua Saúde. 10 Alimentos Que Turbinam Seu Emagrecimento e Sua Saúde 1-Abacate Ele é riquíssimo em gorduras saudáveis, possui carboidratos de alta qualidade e é fonte de muuuuita fibra! A gordura saudável do abacate

Leia mais

Estágio - Santa Cassa de Maceió de julho de Domingo Prova de Nutrição Clínica

Estágio - Santa Cassa de Maceió de julho de Domingo Prova de Nutrição Clínica 1. No tratamento de pacientes com Insuficiência Renal Crônica, a dietoterapia tem papel central. A conduta dietética a ser implantada deverá considerar fatores como o tipo de tratamento de diálise e a

Leia mais

25/05/2018. APP: Human Body (Male) Sistemas Humanos. Prof. Leonardo F. Stahnke

25/05/2018. APP: Human Body (Male) Sistemas Humanos. Prof. Leonardo F. Stahnke APP: Human Body (Male) Sistemas Humanos Prof. Leonardo F. Stahnke Pode ser definida como o conjunto de processos que vão da ingestão do alimento, sua digestão, até sua assimilação pelas células. Os tipos

Leia mais

GUIA BÁSICO DE SUPLEMENTAÇÃO MAGVIT

GUIA BÁSICO DE SUPLEMENTAÇÃO MAGVIT GUIA BÁSICO DE SUPLEMENTAÇÃO MAGVIT SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR O QUE É? Os suplementos vão muito além do mundo esportivo, sendo qualquer substância que venha a suprir necessidades de nutrientes no organismo,

Leia mais

NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE. Como ter uma vida mais saudável comendo bem.

NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE. Como ter uma vida mais saudável comendo bem. NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE Como ter uma vida mais saudável comendo bem. IDADE X NUTRIÇÃO Depois dos 65 anos, o processo de envelhecimento naturalmente acelera e afeta a saúde. Com isso, um dos cuidados

Leia mais

Obesidade e Processos Inflamatórios. Marília Costa de Araujo

Obesidade e Processos Inflamatórios. Marília Costa de Araujo Obesidade e Processos Inflamatórios Marília Costa de Araujo Obesidade - Definição Definição: A obesidade é uma enfermidade multicausal, que pode ser consequência de diversos fatores genéticos, fisiológicos,

Leia mais

NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS

NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS IMPORTÂNCIA Conhecer fundamentos básicos de nutrição avaliar dietas e alimentos Interações entre nutrientes e o animal Exigências Cães e gatos Quantidade diária de nutrientes Manejo

Leia mais

Berinjela Concentrada. Açaí Concentrado

Berinjela Concentrada. Açaí Concentrado Produtos Naturisse Açaí Concentrado Altamente anti-oxidante, ajuda na prevenção do Cancro de próstata, inibe a formação dos radicais livres e colesterol, e previne o envelhecimento precoce, contém uma

Leia mais

FIBRAS FIBRAS. As fibras insolúveis incluem: as fibras externas da ervilha, a celulose, as fibras do milho e as fibras da soja.

FIBRAS FIBRAS. As fibras insolúveis incluem: as fibras externas da ervilha, a celulose, as fibras do milho e as fibras da soja. FIBRAS Até os anos 70 as fibras eram entendidas como componentes inertes dos alimentos que atravessavam o tubo digestivo e eram eliminados sem produzir efeitos no organismo humano. No entanto, os estudos

Leia mais

Com Drink6 vai encher-se de energia positiva, de otimismo e vitalidade. O seu corpo e a sua mente notarão a diferença.

Com Drink6 vai encher-se de energia positiva, de otimismo e vitalidade. O seu corpo e a sua mente notarão a diferença. www.drink6detox.pt Com Drink6 vai encher-se de energia positiva, de otimismo e vitalidade. O seu corpo e a sua mente notarão a diferença. Aqui contamoslhe tudo. Receberá os seus sumos frios. Deve conservá-los

Leia mais

Quais os melhores alimentos para ganhar massa muscular

Quais os melhores alimentos para ganhar massa muscular Palavra-chave: Ganhar massa muscular Quais os melhores alimentos para ganhar massa muscular Quando inicia os treinos e toma a decisão de começar uma rotina saudável que visa a melhoria do corpo, sempre

Leia mais

A Dieta da Cenoura Para Emagrecer Como Funciona e Dicas Seg, 17 de Outubro de :23 - Última atualização Seg, 17 de Outubro de :30

A Dieta da Cenoura Para Emagrecer Como Funciona e Dicas Seg, 17 de Outubro de :23 - Última atualização Seg, 17 de Outubro de :30 A cenoura é um alimento que possui 41 calorias a cada porção de 100 g e é fonte de nutrientes como potássio, fibras, carboidratos, proteínas, vitamina B1, vitamina A, vitamina B3,vitamina B6, vitamina

Leia mais

A nutrição e os alimentos. Prof. Luis Bruno e Jonas Alves

A nutrição e os alimentos. Prof. Luis Bruno e Jonas Alves A nutrição e os alimentos Prof. Luis Bruno e Jonas Alves A nutrição e os alimentos A nutrição: Conjunto de processos integrados que envolve: SISTEMA DIGESTÓRIO; SISTEMA RESPIRATÓRIO; SISTEMA CIRCULATÓRIO;

Leia mais

O pão engorda. Mitos Alimentares

O pão engorda. Mitos Alimentares Apesar do acesso facilitado e quase imediato à informação em todos os momentos, nem todas as afirmações feitas sobre a comida são baseadas em factos científicos, pelo que alguns mitos alimentares ainda

Leia mais

SUL MINAS INGREDIENTES

SUL MINAS INGREDIENTES MINAS INGREDIENTES CATÁLOGO SUPLEMENTOS ALIMENTARES A linha NOS é produzida com matérias primas selecionadas de fabricantes internacionais qualificados e reconhecidos. Os produtos são enquadrados em uma

Leia mais

Síndrome do Intestino Curto

Síndrome do Intestino Curto Síndrome do Intestino Curto Perda anatômica maciça ou funcional do intestino delgado: ressecção cirúrgica; motilidade intestinal; causas congênitas (volvo, gastrosquize, deformidade de artéria mesentérica,

Leia mais

Restrições alimentares

Restrições alimentares Restrições alimentares 01 Introdução As pessoas com alergias, diabetes, doença celíaca ou hipertensão estão entre o grupo de indivíduos que necessitam de cuidados especiais na hora da alimentação. A restrição

Leia mais