Introdução Radioproteção

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução Radioproteção"

Transcrição

1 Introdução à Física das Radiações e Radioproteção Bete Figueiredo betefig@cnen.gov.br

2 Estrutura do Átomo Núcleo: prótons e nêutrons Eletrosfera : elétrons

3

4

5 Z Nome Símbolo Z Nome Símbolo 82 chumbo Pb 87 frâncio Fr 83 bismuto Bi 88 rádio Ra 84 polônio Po 89 actínio Ac 85 astatíneo At 90 tório Th 86 radônio Rn 91 protactínio Pa 92 urânio U

6

7

8 Emissão de β - e de β + (pósitron) n p +β - +ν Z XA β - + Z+1 Y A + Q p n +β + +ν Z XA β + + Z-1 Y A + Q

9 Partícula alfa 2 prótons e 2 nêutrons Partícula Beta - elétron ou pósitron Radiação γ - Radiação eletromagnética Diferencia-se dos raios X devido à sua origem nuclear

10 Produção de raios X

11 Produção de Raios X Elétrons acelerados pela diferença de potencial Elétrons - +

12 Espectro eletromagnético

13 RADIOATIVIDADE Propriedade que têm alguns nuclídeos de emitir partículas ou radiação eletromagnética: Radioatividade Natural: ocorre espontaneamente na natureza, sendo característica dos nuclídeos instáveis. Radioatividade Artificial: é produzida pelo bombardeio de nuclídeos estáveis por fótons ou partículas aceleradas, que os transformam em nuclídeos instáveis.

14 EXPOSIÇÃO HUMANA À RADIAÇÃO NATURAL Alimentos e águas 13% Rdn Solos 20% Radônio ar Cósmica 17% Dose média da população mundial: 2,4 msv/a Quando a vida começou o nível era 3 a 5 vezes mais elevado

15 Radioatividade natural no organismo humano Radionuclídeo K-40 Ra-226 Pb-210 C-14 Dose ( msv/ano) 0,150 0,010 0,003 0,010

16 Radiação Cósmica Elétrons, nêutrons, mésons, neutrinos, núcleos leves e radiação gama provenientes do espaço sideral. Localidade La Paz,Bolívia Quito, Equador Denver, USA Nível do mar Altitude (m) Dose efetiva (µsv/a)

17

18 Ionização do Átomo O átomo recebe energia suficiente para arrancar o elétron de seu orbital Energia Elétron ejetado

19 Excitação do Átomo O átomo recebe energia suficiente para transferir o elétron de uma camada mais interna para uma camada mais externa do átomo Energia

20 Interação da Radiação com a matéria: Efeito Fotoelétrico

21 Efeito Compton

22

23 O exemplo acima refere-se ao Iodo-131, cuja meia vida é de 8 dias

24 * Atividade de 100g de material

25 PODER DE PENETRAÇÃO DAS RADIAÇÕES

26 Poder de Penetração RAIOS α, β e γ β e γ γ γ FONTE PAPEL LÂMINA METÁLICA CHUMBO

27

28

29 Lei do Inverso do Quadrado

30 CONCEITOS IMPORTANTES EXPOSIÇÃO CONTAMINAÇÃO

31 EXPOSIÇÃO NÃO HÁ CONTATO COM O MATERIAL RADIOATIVO FONTE

32 CONTAMINAÇÃO EXTERNA EXISTE CONTATO COM O MATERIAL RADIOATIVO EM FORMA DE PÓ, LÍQUIDO OU GÁS, SEM INALAÇÃO OU INGESTÃO. SE FOR TRANSFERÍVEL

33 CONTAMINAÇÃO INTERNA CONTATO COM O MATERIAL RADIOATIVO EM FORMA DE PÓ, LÍQUIDO OU GÁS, COM INALAÇÃO OU INGESTÃO. CONTAMINAÇÃO SE AINDA ESTIVER SENDO ELIMINADO

34 DOSE ABSORVIDA (Gy) 1 GRAY= 1 JOULE/KG: expressa a energia absorvida em 1 Kg de matéria quando uma radiação ionizante interage com ela DOSE EQUIVALENTE (Sv) Sievert= GY x F : expressa o dano biológico sobre o ser humano

35 Unidades de Medida de Radiação Atividade=1 Bequerel(Bq)=1 dps número de desintegrações nucleares na unidade de tempo Dose absorvida= 1 Gray(Gy)=1J/Kg a energia da radiação de 1 Joule é absorvida por 1 Kg do material Sievert= Gy x F A dose equivalente em Sv expressa o dano biológico sobre o ser humano. F é o fator que qualifica o efeito de cada tipo de reação: RX e Gama e beta F=1 e alfa F=20

36 Unidades de Medida de Radiação O Curie (Ci) é uma unidade para atividade= 3,7 E07 Bq Roentgen(R) expressa a quantidadae de ionizações produzidas no ar (CNTP) por raios gama e X e equivqale a 1,6E15 pares de íons/kg O rad assim como o Gy expressa a dose absorvida 1 Gy=100rad Rem assim como o Sievert expressa o dano biológico causado pela radiação 1 Sv= 100 rem

37 Dose e Efeito das Radiações Medida de intensidade da radiação (Sv) 0 A 1 Prazo para o surgimento dos sintomas Efeitos sobre o corpo Náusea e vomitos 1 A 2 2 A quatro a seis Pequena queda nos leocócitos risco cancer a longo prazo semelhante anterior 50% probabilidade de morte 6 A A 50 quatro a seis um a dois 80 a 100 % probabilidade de morte 100 % probabilidade de morte

38 Efeitos Biológicos da Radiação Efeitos Estocásticos Célula modificada, pode levar a câncer ou a efeitos hereditários. A probabilidade do câncer induzido pela radiação aumenta com a dose. Não existe limiar de dose. A severidade de um determinado efeito não é afetada pela dose

39 Efeitos Estocásticos Nos descendentes: Até o presente não se verificou esses efeitos Entretanto estudos em animais e plantas sugerem essa possibilidade.

40 Efeito Determinístico Número elevados de células mortas com colapso do tecido. Dezenas e Centenas Sv Existe um limiar de dose A severidade do dano produzido aumenta com a dose.

41 SÍNDROME DA IRRADIAÇÃO AGUDA CONJUNTO E SUCESSÃO DE SINTOMAS EM VÍTIMAS DE ACIDENTES, ENVOLVENDO DOSES ELEVADAS DE RADIAÇÃO PARA CORPO INTEIRO. SISTEMA CIRCULATÓRIO, PARTICULARMENTE O HEMATOPOIÉTICO; SISTEMA GASTRINTESTINAL E SISTEMA NERVOSO CENTRAL.

42 SÍNDROME DA IRRADIAÇÃO AGUDA DOSE FORMA SINTOMAS ABSORVIDA ((Gy) < 1 Infra-clínica Ausência de sintomas 1 a 2 Reações leves generalizadas 2 a 4 Síndrome hematopoiética leve Astenia, náuseas, vômitos de 3 a 6 h Depressão da função medular (linfopenia, leucopenia, trombopenia, anemia). Epilação. Máximo 3 semanas

43 SÍNDROME DA IRRADIAÇÃO AGUDA DOSE ABSORVIDA (Gy) FORMA SINTOMAS 4 a 6 Síndrome hematopoiética grave 6 a 7 Síndrome do sistema gastrintestinal 6 a 10 Síndrome pulmonar > 10 Síndrome do sistema nervoso central Depressão severa da função medular Diarréia, vômitos Insuficiência respiratória aguda Edema cerebral. Colapso circulatório.coma e morte

44 Princípios Básicos da Radioproteção: Justificação Qualquer atividade envolvendo radiação ou exposição deve ser justificada em relação a outras alternativas e produzir um benefício líquido positivo para a sociedade Otimização O projeto, o planejamento do uso e a operação de instalação e de fontes de radiação devem ser feitos de modo a garantir que as exposições sejam tão reduzidas quanto razoavelmente exeqüível, levando-se em consideração fatores sociais e econômicos Limitação da Dose Individual As doses individuais de trabalhadores e de indivíduos do público não devem exceder os limites anuais de dose equivalente estabelecidos na norma CNEN NN-3.01

45 Limites de doses individuais Para indivíduo do público, as exposições normais decorrentes de todas as práticas não devem exceder a dose de 1mSv/ano. Para trabalhadores não deve exceder a 20 msv/ano, média em 5 anos, não podendo ultrapassar a 50mSv em um único ano.

46 Minimização de dose Tempo Distancia Blindagem

47 Principais usos da radiação Medicina: Radioisótopo Energia (kev) Meia-Vida Finalidade Co , ,3 anos tratamento de câncer Cs anos tratamento de câncer I ,2 horas imagem da tireóide I ,2 dias determinações in vivo I ,0 horas imagem/terapia da tireóide Tc-99 m 140 6,0 horas imagem de órgãos/tecidos

48 INDÚSTRIA: Radioisótopo Energia (kev) Meia-Vida Finalidade Co , ,3 anos radiografia industrial, controle de processos Cs anos radiografia industrial, controle de processos AGRICULTURA: Radioisótopo Energia (kev) Meia-Vida Finalidade Co , ,3 anos desinfestação de pragas, esterilização de alimentos Cs anos desinfestação de pragas, esterilização de alimentos

49 DETETORES DE RADIAÇÃO A DETEÇÃO DAS RADIAÇÕES É BASEADA NA INTERAÇÃO QUÍMICA OU FÍSICA DAS RADIAÇÕES COM A SUBSTÂNCIA SENSÍVEL DO DETETOR

50 MONITORES UTILIZADOS EM EMERGÊNCIA RADIOLÓGICA PELO SAER/CNEN

51 MALETA EBERLINE TODOS DETETORES GM SUPERFÍCIE ÁREA

52 MALETA EBERLINE 0-2 R/h 0-50 mr/h 0-60 KCPM SONDAS DE ÁREA SONDAS DE SUPERFÍCIE

53 TELETECTOR ESCALA 0-99 R/h BRAÇO 3,85cm DETETOR GM ESCALAS GRADUADAS EM mr/h e R/h

54 MONITORAÇÃO PESSOAL FILME DOSIMÉTRICO TLD

55 Categorização de Fontes de Radiação Ionizante

56 Objetivos Apresentar um sistema simples e lógico de classificação de fontes de radiação ionizante, baseado no seu potencial de provocar danos à saúde humana (periculosidade) Subsidiar o planejamento da resposta a emergências: na elaboração de Mapas de Risco para nortear as ações protetoras Propiciar uma linguagem de fácil comunicação com o público e a imprensa

57 Uma Fonte Perigosa é aquela que, uma vez fora de controle, possa levar a exposições suficientes para provocar severos efeitos determinísticos à saúde humana. Entende-se por efeito determinístico severo aquele que coloca em risco a vida ou resulte em dano que afete de maneira permanente a qualidade de vida.

58 TECDOC-1344: Categorization of radioactive sources Julho de ://www-pub. pub.iaea.org/mtcd/ /MTCD/publications/pdf/te_1344_web web.pdf

59 Conceito de Fonte Perigosa As fontes são agrupadas levando em consideração as práticas Para informação ao público: as fontes são dividas em 5 categorias As categorias são baseadas num número: a razão A/D

60 Qual o significado de A? É a atividade da fonte (em Becquerels). Qual o significado de D? É a atividade a partir da qual uma fonte de radiação ionizante pode ser considerada como perigosa, caso não seja tratada de maneira segura, i.e., caso não obedeça o sistema regulatório do país.

61 Conceito de Fonte Perigosa Qual o significado da razão A/D? Este número pode ser utilizado para determinar a categoria (de periculosidade) de uma fonte de radiação. Como calcular? O TECDOC EPR-Method, em seu Apêndice 18 fornece uma metodologia simples para isso.

62 CATEGORIA A / D > ,01-1 < 0,01

63 Categoria 5 A / D < 0,01 Fonte Não-Perigosa Nenhuma lesão permanente é esperada devido à manipulação dessa quantidade de material radioativo.

64 Categoria 4 A / D = 0,01 1,0 Fonte Provavelmente Não-Perigosa É muito pouco provável que alguém possa sofrer uma lesão permanente manipulando esta quantidade de material radioativo. É possível a ocorrência de algum efeito temporário para exposições com a duração de algumas semanas.

65 Fonte Perigosa Categoria 3 A / D = 1,0 10,0 Esta quantidade de material radioativo pode causar lesões permanentes em exposições com duração de algumas horas. Embora pouco provável, pode levar ao óbito em exposições pelo período de dias até semanas.

66 Categoria 2 A / D = 10, Fonte Muito Perigosa Esta quantidade de material radioativo pode causar lesões permanentes em exposições com duração de alguns minutos. Pode levar ao óbito em exposições pelo período de horas até dias.

67 Categoria 1 A / D > 1000 Fonte Extremamente Perigosa Esta quantidade de material radioativo pode causar lesões permanentes em exposições com duração de alguns segundos. Pode levar ao óbito em exposições pelo período de minutos a uma hora.

68 Acidente Radiológico no Irã, 1996 Fonte abandonada Ir-192: 0,185 TBq 2 horas no bolso Lesão grave Ameaça à vida A / D = 2,3 Categoria 3

69 Acidente Radiológico na Tailândia, 2000 Fonte roubada e desmontada num ferro-velho Co-60: 15,7 TBq 3 Mortes A / D = 520 Categoria 2

70 Acidente Radiológico de Goiânia, 1987 Fonte roubada e desmontada num ferro-velho Cs-137: 51 TBq 4 Mortes A / D = 510 Categoria 2

71 Roubo de Fonte, RJ 2004 Fonte roubada Kr-85: 3,7 GBq Nunca encontrada A / D = 1,2 x 10-4 Categoria 5

72 FIM

73 Espectro eletromagnétic o

74 Z Nome Símbolo Z Nome Símbolo Z Nome Símbolo 1 hidrogênio H 10 neônio Ne 19 potássio K 2 hélio He 11 sódio Na 20 cálcio Ca 3 lítio Li 12 magnésio Mg 21 escândio Sc 4 berilo Be 13 alumínio Al 22 titânio Ti 5 boro B 14 silício Si 23 vanádio V 6 carbono C 15 fósforo P 24 cromo Cr 7 nitrogênio N 16 enxofre S 25 manganês Mn 8 oxigênio O 17 cloro Cl 26 ferro Fe 9 flúor F 18 argônio Ar 27 cobalto Co

75 Z Nome Símbolo Z Nome Símbolo Z Nome Símbolo 28 níquel Ni 37 rubídio Rb 46 paládio Pd 29 cobre Cu 38 estrôncio Sr 47 prata Ag 30 zinco Zn 39 ítrio Y 48 cádmio Cd 31 gálio Ga 40 zircônio Zr 49 índio In 32 germânio Ge 41 nióbio Nb 50 estanho Sn 33 arsênio As 42 molibdênio Mo 51 antimôn io Sb 34 selênio Se 43 tecnécio Tc 52 telúrio Te 35 bromo Br 44 rutênio Ru 53 iodo I 36 criptônio Kr 45 ródio Rh 54 xenônio Xe

76 Z Nome Símbolo Z Nome Símbolo Z Nome Símbolo 55 césio Cs 64 gadolíneo Gd 73 tântalo Ta 56 bário Ba 65 térbio Tb 74 tungstêni o W 57 lantânio La 66 disprósio Dy 75 rênio Re 58 cério Ce 67 hólmio Ho 76 ósmio Os 59 praseodímeo Pr 68 érbio Er 77 irídio Ir 60 neodímeo Nd 69 túlio Tm 78 platina Pt 61 promécio Pm 70 itérbio Yb 79 ouro Au 62 samário Sm 71 lutécio Lu 80 mercúrio Hg 63 európio Eu 72 háfnio Hf 81 tálio Tl

77 Minimização de dose - 2 DISTÂNCIA

78 Minimização de dose - 3 BLINDAGEM

Xenubi é um jogo de cartas com as mesmas regras do Super Trunfo, porém sobre propriedades periódicas.

Xenubi é um jogo de cartas com as mesmas regras do Super Trunfo, porém sobre propriedades periódicas. nubi é um jogo de cartas com as mesmas regras do Super Trunfo, porém sobre propriedades periódicas. ISTRÇÕES * Jogue em duplas * Cada dupla deve ter o mesmo número de cartas. * A dupla pode compartilhar

Leia mais

Os elementos químicos sempre foram agrupados de modo a termos elementos semelhantes juntos, tendo desta maneira o desenvolvimento de várias tabelas

Os elementos químicos sempre foram agrupados de modo a termos elementos semelhantes juntos, tendo desta maneira o desenvolvimento de várias tabelas Os elementos químicos sempre foram agrupados de modo a termos elementos semelhantes juntos, tendo desta maneira o desenvolvimento de várias tabelas até os nossos dias atuais P E R Í O D O S A TABELA PERIÓDICA

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 3º ANO

LISTA DE EXERCÍCIOS 3º ANO º AN Questão Questão Questão Questão Química I a) L ------- 0,0 mol (Na) L ------- 0,0 x, g (Na) 0 L ------- m m =, g b) 0,0 mol.l x 00 ml = 0 mol.l x Vf Vf = 000 ml c) c = 0, mol.l x, g.mol =, g.l Questão

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 3º ANO

LISTA DE EXERCÍCIOS 3º ANO Química II Questão Questão Questão Letra E Questão Questão Questão Questão Questão 8 Letra E Questão As(s) + (g) As(s) Cada mol de arsênio (mol = g) libera 0kJ, assim mols de arsênio irá formar mols de

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina

Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Aula 5 Íons e Introdução a Tabela Periódica Prof. Isac G. Rosset Prof. Isac G. Rosset - UFPR - Palotina - Ciências Exatas 2 1 d p s

Leia mais

Verifique se cada caderno das disciplinas específicas contém 8 questões que você deve resolver, sem rasuras ou falhas.

Verifique se cada caderno das disciplinas específicas contém 8 questões que você deve resolver, sem rasuras ou falhas. Você está recebendo do fiscal três cadernos de prova (2 de disciplinas específicas correspondentes ao curso escolhido por você no ato da inscrição e 1 de redação). Verifique se cada caderno das disciplinas

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG:

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014

Leia mais

MODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase

MODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase MODALIDADE EM2 Leia atentamente as instruções abaixo: Esta prova destina-se exclusivamente aos alunos das 2 a séries do ensino médio. A prova contém dez questões objetivas, cada uma com cinco alternativas,

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS

CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS EXERCÍCIOS Questão 01) O correto uso da tabela periódica permite determinar os elementos químicos a partir de algumas de suas características. Recorra a tabela periódica

Leia mais

Luciano Santa Rita Oliveira Mestre em Radioproteção e Dosimetria Tecnólogo em radiologia

Luciano Santa Rita Oliveira Mestre em Radioproteção e Dosimetria Tecnólogo em radiologia Luciano Santa Rita Oliveira Mestre em Radioproteção e Dosimetria Tecnólogo em radiologia www.lucianosantarita.pro.br tecnologo@lucianosantarita.pro.br Motivação Conceitos fundamentais sobre radioproteção

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA GÁS E BIOENERGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA GÁS E BIOENERGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 08 E P E LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. EDITAL N o 001/2012 - EPE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com os enunciados das 50 (cinquenta) questões das Provas Objetivas

Leia mais

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.

Leia mais

FÍSICO-QUÍMICA 8ºANO. Tema: Símbolos Químicos e Fórmulas Químicas

FÍSICO-QUÍMICA 8ºANO. Tema: Símbolos Químicos e Fórmulas Químicas FÍSICO-QUÍMICA 8ºANO Tema: Símbolos Químicos e Fórmulas Químicas Símbolos e fórmulas químicas Desde sempre o homem tenta comunicar com símbolos. As letras das palavras escritas constituem uma linguagem

Leia mais

O Átomo. a + thomos = sem divisão

O Átomo. a + thomos = sem divisão O Átomo 1. O nome átomo tem origem na Grécia Antiga no sec. V a.c. Os pensadores antigos falavam da existência de partículas invisíveis e indivisíveis que formariam toda matéria. a + thomos = sem divisão

Leia mais

PUC - RIO Rio VESTIBULAR 2013 PROVAS DISCURSIVAS DE QUÍMICA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

PUC - RIO Rio VESTIBULAR 2013 PROVAS DISCURSIVAS DE QUÍMICA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. PUC - RIO - 03 Rio VESTIBULAR 03 o DIA TARDE GRUPO Outubro / 0 PROVAS DISCURSIVAS DE QUÍMICA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 0 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este Caderno, com

Leia mais

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.

Leia mais

A RADIAÇÃO IONIZANTE. O que é? Fontes de radiação Efeitos biológicos

A RADIAÇÃO IONIZANTE. O que é? Fontes de radiação Efeitos biológicos A RADIAÇÃO IONIZANTE O que é? Fontes de radiação Efeitos biológicos Palestra introdutória Curso de Física da Radiação I -2004/1 Resp.: Prof. Stenio Dore O que é radiação? Def. abrangente: É o transporte

Leia mais

Lista de Exercício de Química - N o 6

Lista de Exercício de Química - N o 6 Lista de Exercício de Química - N o 6 Profa. Marcia Margarete Meier 1) Arranje em ordem crescente de energia, os seguintes tipos de fótons de radiação eletromagnética: raios X, luz visível, radiação ultravioleta,

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma Candidato: CPF:

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma Candidato: CPF: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014.2

Leia mais

Segundo dia QUÍMICA Vestibular CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS (com massas atômicas referidas ao isótopo 12 do carbono)

Segundo dia QUÍMICA Vestibular CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS (com massas atômicas referidas ao isótopo 12 do carbono) Segundo dia QUÍMIA Vestibular 004 LASSIFIAÇÃ PERIÓDIA DS ELEMENTS (com massas atômicas referidas ao isótopo 1 do carbono) 1 4 5 6 7 idrogênio Lítio Sódio Potássio Rubídio ésio Frâncio 1 18 1 1,0 Li 7,0

Leia mais

INTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA

INTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA INTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA RAIOS-X + MATÉRIA CONSEQUÊNCIAS BIOLÓGICAS EFEITOS DAZS RADIAÇÕES NA H2O A molécula da água é a mais abundante em um organismo biológico, a água participa praticamente

Leia mais

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7. PRVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DS ELEMENTS (IA),0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr Mn Fe

Leia mais

Química. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3?

Química. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3? Química 01. O gráfico a seguir representa a variação do ph de 50 ml de uma solução aquosa de um ácido H 3 X em função do volume de NaOH 0,30 moll -1 adicionado. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Minas Gerais PPGMQMG 2/2018 Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas

Leia mais

Módulo: Tabela Periódica Atividade: Estudo da Tabela Periódica e Distribuição Eletrônica de Linus Pauling

Módulo: Tabela Periódica Atividade: Estudo da Tabela Periódica e Distribuição Eletrônica de Linus Pauling Guia do Professor Módulo: Tabela Periódica Atividade: Estudo da Tabela Periódica e Distribuição Eletrônica de Linus Pauling I Introdução A atividade Distribuição Eletrônica favorece o desenvolvimento de

Leia mais

Identificação do candidato. Exame de Seleção Mestrado em Química Turma I CANDIDATO: RG:

Identificação do candidato. Exame de Seleção Mestrado em Química Turma I CANDIDATO: RG: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2017.

Leia mais

Proteção Radiológica OBJETIVO. O objetivo da proteção radiológica é o de garantir o uso das radiações ionizantes com o menor dano ao ser humano

Proteção Radiológica OBJETIVO. O objetivo da proteção radiológica é o de garantir o uso das radiações ionizantes com o menor dano ao ser humano Proteção Radiológica OBJETIVO O objetivo da proteção radiológica é o de garantir o uso das radiações ionizantes com o menor dano ao ser humano As recomendações da Proteção Radiológica são baseadas no conhecimento

Leia mais

Anexo 1. Tabela de constantes. g = 10 m s -2. Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3, m s -1

Anexo 1. Tabela de constantes. g = 10 m s -2. Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3, m s -1 Anexo 1 Tabela de constantes Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 m s -1 Módulo da aceleração gravítica de um corpo junto à superfície da Terra g = 10 m s - Constante de gravitação universal

Leia mais

Os Pesos Atômicos Deixam de Ser Constantes: Dez Elementos Passam a Ter Intervalos de Pesos Atômicos

Os Pesos Atômicos Deixam de Ser Constantes: Dez Elementos Passam a Ter Intervalos de Pesos Atômicos Atualidades em Química Os Pesos Atômicos Deixam de Ser Constantes: Dez Elementos Passam a Ter Intervalos de Pesos Atômicos Romeu C. Rocha-Filho e Aécio Pereira Chagas Em 2011, a União Internacional de

Leia mais

Si, Ge, SiO 2, ZnS, etc. PF s e dureza elevados Insolúveis Isolantes (ou semicondutores)

Si, Ge, SiO 2, ZnS, etc. PF s e dureza elevados Insolúveis Isolantes (ou semicondutores) Sólidos covalentes C, diamante C, grafite Si, Ge, SiO 2, ZnS, etc. PF s e dureza elevados Insolúveis Isolantes (ou semicondutores) Sólidos covalentes TEV: rede 3D de ligações covalentes C, diamante (sp

Leia mais

EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01

EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01 Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Número de Inscrição: INSTRUÇÕES: - identifique

Leia mais

MÓDULO 1 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 1 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

Gabarito - Química - Grupo A

Gabarito - Química - Grupo A 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor A estrutura dos compostos orgânicos começou a ser desvendada nos meados do séc. XIX, com os estudos de ouper e Kekulé, referentes ao comportamento químico do

Leia mais

QUÍMICA. Questões de 09 a 12

QUÍMICA. Questões de 09 a 12 GRUP 1 TIP A QUÍ. 11 QUÍMICA Questões de 09 a 12 09. ácido sulfúrico, um dos insumos mais importantes da indústria química, é produzido pelo chamado Processo de Contato. Esse processo envolve as seguintes

Leia mais

NBR ISO/IEC 17025:2005

NBR ISO/IEC 17025:2005 Competence Recognition Certificate CQS Laboratório de Ensaio e Calibração Ensaios Metalográficos CQS Testing and Calibration Laboratory Rua Metalúrgica Guidalli, 85 São Leopoldo - RS O laboratório citado

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Demanda Química de Oxigênio pelo método colorimétrico com refluxo fechado

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Demanda Química de Oxigênio pelo método colorimétrico com refluxo fechado ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 9 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BASF S.A. Laboratorio Central de Controle de Qualidade

Leia mais

MÓDULO 6 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 6 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (11º ANO) Programa iniciado 2016/2017 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

Lista de Exercícios. Química Inorgânica: Óxidos. Professor Anderson Dino

Lista de Exercícios. Química Inorgânica: Óxidos. Professor Anderson Dino Lista de Exercícios Química Inorgânica: Óxidos Professor Anderson Dino www.aulasdequimica.com.br O óxido é um composto químico binário formado por átomos de oxigênio com outro elemento em que o oxigênio

Leia mais

GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS DE BAIXO E MÉDIO NÍVEIS DE RADIAÇÃO

GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS DE BAIXO E MÉDIO NÍVEIS DE RADIAÇÃO Resolução CNEN nº 167/14 Abril / 2014 GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS DE BAIXO E MÉDIO NÍVEIS DE RADIAÇÃO Histórico da norma: Norma CNEN-NE-6.05 - Revogada Publicação: DOU 17.12.1985 Resolução CNEN 167/14

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 009/2017, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2016 SELEÇÃO DO

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Data: 24.10.2010 Duração das 13 às 18 horas. Conhecimentos Específicos: Matemática: 01 a 05 Redação Química: 06 a 10

Leia mais

Universidade Federal de Goiás. Instituto de Química. Coordenadoria de Pós-Graduação em Química

Universidade Federal de Goiás. Instituto de Química. Coordenadoria de Pós-Graduação em Química Nº. de Inscrição Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenadoria de Pós-Graduação em Química EXAME DE SELEÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA 2018/2 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

Leia mais

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. Pb Bi Po At Rn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. Pb Bi Po At Rn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7. PROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS º 2º 3º 4º 5º 6º 7º (IA) H,0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 MATRIZ DA PROVA

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 MATRIZ DA PROVA Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:

Leia mais

Fluorescênciaderaios-X

Fluorescênciaderaios-X 4 Fluorescênciaderaios-X XRF, TXRF http://en.wikipedia.org/wiki/x-ray_fluorescence Possível analisar materiais sólidos directamente sem preparação Existe equipamento portátil Permite analisar componentes

Leia mais

001. PROVA I. Vestibular Medicina 2018

001. PROVA I. Vestibular Medicina 2018 Vestibular Medicina 2018 001. PROVA I Confira seus dados impressos neste caderno. Assine com caneta de tinta azul ou preta apenas no local indicado. Qualquer identificação fora do local indicado acarretará

Leia mais

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1 1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA

Leia mais

Fluorescência de Raios-X: Fusão de Amostra com Borato

Fluorescência de Raios-X: Fusão de Amostra com Borato Fluorescência de Raios-X: Fusão de Amostra com Borato 1.Parâmetro(s) medido (s): Al 2 O 3, CaO, Cr 2 O 3, Fe 2 O 3, K 2 O, MgO, MnO, Na 2 O, Nb, NiO, P 2 O 5, SiO 2, Sn, Sr, Ta, TiO 2, V, W, Y, Zr. 2.Tamanho

Leia mais

COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD CONCURSO VESTIBULAR 2010 PROVA DE QUÍMICA

COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD CONCURSO VESTIBULAR 2010 PROVA DE QUÍMICA Questão 1: A pirita (FeS 2 ), mineral conhecido como ouro de tolo, é utilizada na fabricação de ácido sulfúrico. Uma das formas de produção desse ácido, a partir da pirita, é o aquecimento em etapas sequenciais

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Data: 08..2009 Duração: 05 horas Conhecimentos Específicos: Matemática: 01 a 05 Redação Química: 06 a Coloque, de imediato,

Leia mais

Química *R * LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. BACHARELADO. Peso das questões no componente. Peso dos componentes no cálculo da nota

Química *R * LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. BACHARELADO. Peso das questões no componente. Peso dos componentes no cálculo da nota Novembro/2014 Química BACHARELAD LEIA CM ATENÇÃ AS INSTRUÇÕES ABAIX. 37 Partes Número das questões Peso das questões no componente Peso dos componentes no cálculo da nota 40% 60% 25% 15% 75% - - 10. Atenção!

Leia mais

Radiação Ionizante e Legislação. Renato Sanchez Antonio

Radiação Ionizante e Legislação. Renato Sanchez Antonio Radiação Ionizante e Legislação Renato Sanchez Antonio Aspectos Técnicos Aparelhagem radiológica Gerador: suprido por uma força elétrica de 480 V, originada de um transformador trifásico de 300 KVA ou

Leia mais

II Seminário de Seguros de Responsabilidade Civil Utilização de radioisótopos na indústria. Palestrante: Luiz Carlos de Miranda Júnior

II Seminário de Seguros de Responsabilidade Civil Utilização de radioisótopos na indústria. Palestrante: Luiz Carlos de Miranda Júnior II Seminário de Seguros de Responsabilidade Civil Utilização de radioisótopos na indústria Palestrante: Luiz Carlos de Miranda Júnior AGENDA A bomba atômica. A geração da energia atômica. RI efeitos sobre

Leia mais

CAPÍTULO 2.7 CLASSE 7 - MATERIAIS RADIOATIVOS

CAPÍTULO 2.7 CLASSE 7 - MATERIAIS RADIOATIVOS CAPÍTULO 2.7 CLASSE 7 - MATERIAIS RADIOATIVOS 2.7.1 Definição da Classe 7 2.7.1.1 Material radioativo é qualquer material que contenha radionuclídeos e no qual tanto a concentração da atividade quanto

Leia mais

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. In Sn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83,8 112,4 107,9 85,5 87,6 88,9 91,2 92,9 95,9 (98) 101,1 102,9 106,4 140,1

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. In Sn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83,8 112,4 107,9 85,5 87,6 88,9 91,2 92,9 95,9 (98) 101,1 102,9 106,4 140,1 PROVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS (IA) H,0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação

Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2012/1 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Número de Inscrição: INSTRUÇÕES IMPROTANTES: -

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA 1ª AVALIAÇÃO CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV AVALIAÇÃO FINAL Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA

Leia mais

QUÍMICA CURSOS AGRONOMIA EDUCAÇÃO FÍSICA FISIOTERAPIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FARMÁCIA ZOOTECNIA QUÍMICA INDUSTRIAL. Identificação do candidato

QUÍMICA CURSOS AGRONOMIA EDUCAÇÃO FÍSICA FISIOTERAPIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FARMÁCIA ZOOTECNIA QUÍMICA INDUSTRIAL. Identificação do candidato QUÍMICA PROCESSO SELETIVO 2008/2 22 de junho de 2008 CADERNO DE PROVA DISCURSIVA RESPOSTAS ESPERADAS PELAS BANCAS ELABORADORAS QUÍMICA CURSOS AGRONOMIA EDUCAÇÃO FÍSICA FISIOTERAPIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Leia mais

2) Um átomo T apresenta menos 2 prótons que um átomo Q. Com base nessa informação, assinale a opção falsa.

2) Um átomo T apresenta menos 2 prótons que um átomo Q. Com base nessa informação, assinale a opção falsa. 1) Um átomo, cujo número atômico é 18, está classificado na Tabela Periódica como: a) metal alcalino b) metal alcalinoterroso c) metal terroso d) ametal e) gás nobre 2) Um átomo T apresenta menos 2 prótons

Leia mais

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES CADERNO DE QUESTÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO/2010-2 GRUPO 1 Química 1º DIA 06/06/2010 SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO LEIA ATENTAMENTE

Leia mais

AVALIAÇÃO 05 QUÍMICA III UNIDADE Valor = 10,0 (Dez)

AVALIAÇÃO 05 QUÍMICA III UNIDADE Valor = 10,0 (Dez) Aluno(a) Turma N o Série 2 a Ensino Médio Data 16 / 08 / 11 INSTRUÇÕES: AVALIAÇÃO 05 QUÍMICA III UNIDADE Valor = 10,0 (Dez) I. Leia cuidadosamente o enunciado de cada questão, formule suas respostas com

Leia mais

Lista exercícios N1 Química Geral Tabela Periódica, distribuição eletrônica e ligações químicas.

Lista exercícios N1 Química Geral Tabela Periódica, distribuição eletrônica e ligações químicas. 1 Parte I - Considere as informações abaixo: Lista exercícios N1 Química Geral Tabela Periódica, distribuição eletrônica e ligações químicas. Núcleo: Prótons e nêutrons. Eletrosfera: elétrons Os átomos

Leia mais

QUÍMICA. Questões de 01 a 04

QUÍMICA. Questões de 01 a 04 GRUPO 1 QUÍ. 1 QUÍMICA Questões de 01 a 04 01. Os íons cálcio dissolvidos em água são responsáveis pela dureza desta. Em determinadas regiões do Estado de Minas Gerais, nas estações de tratamento de água,

Leia mais

QUÍMICA LISTA DE RECUPERAÇÃO 3º BIMESTRE - 1º ANO. Professor: GIL KENNEDY DATA: 25 / 09 / 2017

QUÍMICA LISTA DE RECUPERAÇÃO 3º BIMESTRE - 1º ANO. Professor: GIL KENNEDY DATA: 25 / 09 / 2017 LISTA DE RECUPERAÇÃO 3º BIMESTRE - 1º ANO Professor: GIL KENNEDY DATA: 25 / 09 / 2017 QUÍMICA QUESTÃO 01 Localize na tabela periódica o elemento químico de número atômico 16. Sobre esse elemento, responda

Leia mais

Química. CURSOS Química Industrial, Química - Modalidade Licenciatura e Tecnologia em Mineração

Química. CURSOS Química Industrial, Química - Modalidade Licenciatura e Tecnologia em Mineração PROCESSO SELETIVO 2006/1 Química CURSOS Química Industrial, Química - Modalidade Licenciatura e Tecnologia em Mineração Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente as instruções abaixo.

Leia mais

MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Minas Gerais PPGMQMG 1/019 Orientações gerais Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu código de inscrição e preencha

Leia mais

AULA 03 Tabela Periódica

AULA 03 Tabela Periódica Faculdade de Tecnologia e Ciências FTC Colegiado de Engenharia Civil Química Geral AULA 03 Tabela Periódica PROFESSORA: Shaiala Aquino shaiaquino@hotmail.com Henry Moseley A.B.Chancourtois ( 1820-1886)

Leia mais

QUÍMICA VESTIBULAR 2005 2ª ETAPA

QUÍMICA VESTIBULAR 2005 2ª ETAPA QUÍMICA VESTIBULAR 2005 2ª ETAPA 1 2 3 4 5 6 7 1 1 1, 00 2 3 4 Li Be 6, 94 9, 01 11 12 Na Mg 22, 99 24, 31 19 20 K Ca 39, 10 40, 08 37 38 Rb Sr 85, 47 87, 62 55 56 Cs Ba 132, 91 137, 33 87 88 Fr Ra 223,

Leia mais

MÓDULO 5 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 5 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (11º ANO) Programa iniciado 2016/2017 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

Física das Radiações e suas aplicações em Ciências da Vida

Física das Radiações e suas aplicações em Ciências da Vida Conteúdo 5 Física das Radiações e suas aplicações em Ciências da Vida 5.1 Conceitos básicos sobre radiação Como discutimos em sala de aula a radiação é um tipo de propagação de energia que não deve ser

Leia mais

Tabela Periódica* 1 H 1,0. Massa atômica. 20,2 18 Ar 39,9 2º VESTIBULAR UFOP Fe. 29 Cu. 28 Ni. 27 Co. 58,9 45 Rh 102,9 77 Ir 192,2 109 Mt

Tabela Periódica* 1 H 1,0. Massa atômica. 20,2 18 Ar 39,9 2º VESTIBULAR UFOP Fe. 29 Cu. 28 Ni. 27 Co. 58,9 45 Rh 102,9 77 Ir 192,2 109 Mt Tabela Periódica* 1 1 18 1 1,0 2 Número atômico 1 1,0 13 14 15 16 17 2 e 4,0 2 3 3 Li 6,9 11 Na 23,0 4 Be 9,0 Massa atômica 12 Mg 24,3 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 5 B 10,8 13 Al 27,0 6 C 12,0 14 Si 28,1 7 N

Leia mais

metais não ferrosos aluminio-cobre-latão - aço inoxidável

metais não ferrosos aluminio-cobre-latão - aço inoxidável metais não ferrosos aluminio-cobre-latão - aço inoxidável Arames Barras chatas Bobinas Cantoneiras Chapas Discos Perfis Buchas Tubos Tubos de cobre para refrigeração Vergalhões, redondos, sextavados e

Leia mais

TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS. N atômico 1 H Massa atômica 1, Ru 101,1 76 Os 190,2 108 Hs (265) 45 Rh 102,9 77

TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS. N atômico 1 H Massa atômica 1, Ru 101,1 76 Os 190,2 108 Hs (265) 45 Rh 102,9 77 Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais Campus São João Evangelista Disciplina: Química II Professor:

Leia mais

Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março. Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março

Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março. Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Física e Química A Prova Escrita

Leia mais

QUÍMICA - 1 o ANO MÓDULO 06 CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA

QUÍMICA - 1 o ANO MÓDULO 06 CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA QUÍMICA - 1 o ANO MÓDULO 06 CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA Hidrogênio Azufre L Plomo Nitrógeno Magnesio Plata Carbono I Hierro G Oro Oxígeno Z Cinc Mercurio Fósforo C Cobre Calcio 1 o grupo 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Leia mais

Relatório Parcial Expedição Rio Doce Pontos de Coleta Previamente Fixados pelos colaboradores da UFscar

Relatório Parcial Expedição Rio Doce Pontos de Coleta Previamente Fixados pelos colaboradores da UFscar Relatório Parcial Expedição Rio Doce Pontos de Coleta Previamente Fixados pelos colaboradores da UFscar Pontos em que a expedição da UnB participou do processo de coleta de água e sedimento entre os dias

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS

CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 1 1 1 H 1, 00 2 3 4 2 Li 6, 94 Be 9, 01 11 12 3 Na Mg 22, 99 24, 31 19 20 4 K 39, 10 Ca 40, 08 37 38 5 Rb Sr 85, 47 87, 62 55 56 6 Cs 132, 91 Ba 137, 33 87 88 7 Fr Ra 223, 02 226, 03 CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA

Leia mais

Lista 1 Atomística e tabela periódica

Lista 1 Atomística e tabela periódica Lista 1 Atomística e tabela periódica 1. (Ufrn 2013) A Lei Periódica e sua representação gráfica, a Tabela Periódica, são dois conhecimentos essenciais para a química e para os químicos. D. Mendeleev (1834-1907),

Leia mais

Atividade complementar de Química. Substância pura e mistura de substâncias

Atividade complementar de Química. Substância pura e mistura de substâncias Atividade complementar de Química Substância pura e mistura de substâncias Educação de Jovens e Adultos Sobre as substâncias químicas, é importante que esteja claro, que todas as substâncias são constituídas

Leia mais

Medicina. Prova Discursiva. Caderno de Prova. Instruções. Informações Gerais. Boa prova! 16/12/2012

Medicina. Prova Discursiva. Caderno de Prova. Instruções. Informações Gerais. Boa prova! 16/12/2012 Prova Discursiva Medicina 16/12/2012 Caderno de Prova Este caderno, com 16 páginas numeradas sequencialmente, contém 5 questões de Biologia e 5 questões de Química. A Classificação Periódica dos Elementos

Leia mais

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica Física e Quíica A Tabela de Constantes Forulário Tabela Periódica http://fisicanalixa.blogspot.pt/ CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 s 1 Módulo da aceleração gravítica de

Leia mais

2) Um átomo T apresenta menos 2 prótons que um átomo Q. Com base nessa informação, assinale a opção falsa.

2) Um átomo T apresenta menos 2 prótons que um átomo Q. Com base nessa informação, assinale a opção falsa. 1) Um átomo, cujo número atômico é 18, está classificado na Tabela Periódica como: a) metal alcalino b) metal alcalinoterroso c) metal terroso d) ametal e) gás nobre 2) Um átomo T apresenta menos 2 prótons

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS. As afirmativas seguintes, referentes aos elementos a, b, c, d, e, são corretas, EXCETO:

QUESTÕES OBJETIVAS. As afirmativas seguintes, referentes aos elementos a, b, c, d, e, são corretas, EXCETO: QUESTÕES OBJETIVAS 9) O esquema abaixo representa uma tabela periódica simplificada. Li a b Ca Sc c O e d As afirmativas seguintes, referentes aos elementos a, b, c, d, e, são corretas, EXCETO: a) c é

Leia mais

CURSOS Ciências Habilitação em Química e Química Industrial. Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente as instruções abaixo.

CURSOS Ciências Habilitação em Química e Química Industrial. Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente as instruções abaixo. PROCESSO SELETIVO 2003/2 QUÍMICA CURSOS Ciências Habilitação em Química e Química Industrial Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente as instruções abaixo. 1. 2. 3. 4. Esta prova

Leia mais

Versão 2. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Versão 2. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. Teste Intermédio de Física e Química A Versão Teste Intermédio Física e Química A Versão Duração do Teste: 90 minutos 30.05.01 10.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de março Na folha de

Leia mais

Química A Semiextensivo V. 2

Química A Semiextensivo V. 2 Química A Semiextensivo V. Exercícios 0) B 0) A 0) A Símbolo N: elemento Nitrogênio Símbolo P: elemento Fósforo (do latim Phosphorus) Símbolo K: elemento Potássio (do latim Kalium) Trata-se de uma questão

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2015 I

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2015 I UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2015

Leia mais

VERSÃO 1. Prova Escrita de Física e Química A. 10.º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 715/2.ª Fase

VERSÃO 1. Prova Escrita de Física e Química A. 10.º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 715/2.ª Fase EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Física e Química A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 715/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.

Leia mais

CONCEITO DE GEOQUÍMICA

CONCEITO DE GEOQUÍMICA UNIVERSIDADE FEDEREAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA GEOQUÍMICA GC 012 CONCEITO DE GEOQUÍMICA Profa. Dra. Eleonora Maria Gouvea Vasconcellos Introdução distribuição dos elementos químicos controlada

Leia mais

AULA 02: TABELA PERIÓDICA

AULA 02: TABELA PERIÓDICA AULA 02: TABELA PERIÓDICA 1. INTRODUÇÃO A Tabela Periódica é, efetivamente, um instrumento organizador de conhecimentos sobre os elementos químicos, onde estes estão ordenados por ordem crescente de número

Leia mais

NBR ISO/IEC 17025:2005

NBR ISO/IEC 17025:2005 Competence Recognition Certificate CQS Laboratório de Ensaio e Calibração Ensaios Metalográficos CQS Testing and Calibration Laboratory Rua Metalúrgica Guidalli, 85 São Leopoldo - RS O laboratório citado

Leia mais

Versão 1. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste.

Versão 1. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Física e Química A Versão Teste Intermédio Física e Química A Versão Duração do Teste: 90 minutos 03.03.0 0.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de Março Na folha de respostas,

Leia mais

Radiações Radiação corpuscular Radiação eletromagnética

Radiações Radiação corpuscular Radiação eletromagnética Radiações Quando se fala em radiação, as pessoas geralmente associam esta palavra com algo perigoso. O que elas não sabem é que estamos expostos diariamente à radiação. Radiação nada mais é do que a emissão

Leia mais

ANENT 12º Encontro Nacional de Enfermagem do Trabalho

ANENT 12º Encontro Nacional de Enfermagem do Trabalho ANENT 12º Encontro Nacional de Enfermagem do Trabalho Risco Radiológico e Saúde do Trabalhador Risco Radiológico e Saúde do Trabalhador Robson Spinelli Gomes Robson Spinelli Gomes Robson Spinelli Gomes

Leia mais