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1 12 1 INTRODUÇÃO O sistema nervoso autônomo (SNA) é responsável pelo controle da maior parte das funções corporais involuntárias, entre elas, a freqüência cardíaca (FC). Os componentes simpático e parassimpático do SNA geralmente produzem efeitos estimulantes antagônicos, que se refletem ora aumentando, ora diminuindo a FC e a sua variabilidade. A variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) corresponde às oscilações do tempo entre um batimento cardíaco e outro, e é um importante indicador da atividade do SNA. Uma maior atividade simpática está associada a uma menor VFC, enquanto uma maior atividade parassimpática está associada a maiores valores de variabilidade. A respiração profunda, característica da respiração do Yoga, pode alterar a regulação no SNA, mediante a ativação ou relaxamento de um dos seus componentes. É crescente o interesse ocidental pelo conhecimento milenar do Yoga. Cientistas do mundo todo parecem curiosos e investigam diferentes aspectos, na busca de uma explicação fisiológica para os efeitos dessa prática. As técnicas respiratórias, ou pranayamas, constituem um aspecto importante do Yoga e têm sido pesquisadas, principalmente, pela sua aplicação benéfica no tratamento de doenças cardiovasculares como a hipertensão, doenças pulmonares

2 13 como a asma, desequilíbrios do SNA e desordens psicológicas ou relacionadas ao stress (JERATH et al., 2006). Está claro que diferentes técnicas de pranayama não têm os mesmos efeitos nas funções autônomas do corpo (JERATH et al., 2006). Respirar seletivamente pela narina direita ou pela narina esquerda, pode produzir um efeito ativador ou relaxante sobre o sistema nervoso simpático (TELLES et al., 1994). De acordo com os textos antigos do Yoga, existem canais de energia sutil no corpo (nadis), por onde circula o prana, ou energia vital, que obtemos por meio da respiração. Quando o ar flui pela narina direita, o prana é absorvido por pingala nadi, que no plano fisiológico, supostamente corresponderia ao sistema nervoso simpático (SNS); o ar que flui pela narina esquerda é absorvido por ida nadi, análoga ao sistema nervoso parassimpático (SNP) (IYENGAR, 2001a). A respiração unilateral é uma prática terapêutica, que vem sendo empregada por yogis a milhares de anos (SHANNAHOFF-KHALSA e KENNEDY, 1993). Quando desejavam revigorar o corpo, utilizavam a respiração exclusiva pela narina direita; quando sua intenção era o relaxamento, praticavam a respiração pela narina esquerda. Suas observações experimentais parecem encontrar correspondência nos achados científicos atuais (RAGHURAJ e TELLES, 2003). Alguns estudos já investigaram os efeitos da respiração unilateral exclusiva por uma das narinas na atividade autonômica. A maioria destes trabalhos revela um aumento do tônus simpático mais significativo após a respiração pela narina direita (TELLES et al., 1994; SHANNAHOFF-KHALSA e KENNEDY, 1993; RAGHURAJ e TELLES, 2003).

3 JUSTIFICATIVA O emergente interesse científico pela prática de Yoga, assim como a afirmação da VFC como um indicador de risco para um vasto conjunto de condições (DARDIK, 2006), constituem relevantes focos de investigação. Pelo fácil acesso e possíveis benefícios, as técnicas respiratórias simples podem favorecer a saúde total do indivíduo, prevenindo e auxiliando no tratamento de múltiplas desordens. Os efeitos da respiração unilateral sobre o SNA, podem ter aplicação terapêutica em condições que refletem desequilíbrio autonômico (RAGHURAJ e TELLES, 2003). A medida da VFC é capaz de detalhar as modulações simpáticas e parassimpáticas do SNA, contribuindo para o entendimento das funções internas do corpo. Sob os efeitos da respiração controlada, a VFC pode fornecer importante informação sobre o controle voluntário das funções autonômicas. Até o meu conhecimento, não se encontram estudos que investiguem a VFC durante a respiração exclusiva por uma das narinas. 1.2 OBJETIVO O presente estudo foi conduzido para investigar os efeitos, a curto prazo, de duas técnicas de respiração unilateral sobre a VFC: surya anuloma viloma pranayama (SAV) e

4 15 chandra anuloma viloma pranayama (CAV), caracterizadas pela respiração exclusiva pela narina direita ou pela narina esquerda, respectivamente. 1.3 O PROBLEMA A respiração unilateral influencia a VFC diferentemente de acordo com a narina utilizada? 1.4 HIPÓTESE A hipótese deste estudo é que a VFC seja maior durante a respiração unilateral pela narina esquerda.

5 LIMITAÇÕES O fato dos sujeitos não terem nenhuma experiência prévia com as técnicas e a inexistência de sessões de adaptação ao protocolo, pode influenciar o comportamento da FC, uma vez que uma situação de stress está relacionada a um aumento da atividade simpática. 1.6 DEFINIÇÃO DE TERMOS Intervalo R-R Intervalo entre ondas R do eletrocardiograma; representa o período entre um batimento cardíaco e outro. Simpaticotomia Diminuição do tônus simpático. Vagotomia Diminuição do tônus vagal. Yogi Praticante de Yoga.

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