1) TRT da 4ª Região (RS) Desembargador responsável pelas questões do PJe-JT avalia funcionamento do sistema em Caxias do Sul

Transcrição

1 INFORMATIVO PJe-JT TRT DA 3ª REGIÃO - DIRETORIA JUDICIÁRIA Diretoria da Secretaria de Documentação, Legislação e Jurisprudência Subsecretaria de Divulgação ANO II Nº 14 08/05/2013 1) TRT da 4ª Região (RS) Desembargador responsável pelas questões do PJe-JT avalia funcionamento do sistema em Caxias do Sul 2) TRT da 5ª Região (BA) TRTs terão acesso ao código fonte do PJe 3) TRT da 5ª Região (BA) PJe: desembargadores têm visão prática do Editor Estruturado de Votos 4) TRT da 5ª Região (BA) PJe: veja a forma correta de colar textos no sistema 5) TRT da 8ª Região (PA) TRTs terão acesso ao código fonte do PJe para auxiliar no desenvolvimento da ferramenta 6) TRT da 14ª Região (RO) _ Debates sobre PJe e EC do trabalhador doméstico encerram celebrações dos 70 anos da CLT em Porto Velho 7) Consultor Jurídico Processo eletrônico - Sentença estrangeira passa a tramitar eletronicamente 1) TRT da 4ª Região (RS) Desembargador responsável pelas questões do PJe-JT avalia funcionamento do sistema em Caxias do Sul O desembargador Cláudio Antônio Cassou Barbosa, designado para tratar de demandas relativas à implantação do PJe-JT na 4ª Região, visitou nesta terça-feira o Foro Trabalhista de Caxias do Sul, onde as seis Varas do Trabalho já operam o sistema. O magistrado assistiu a audiências na 6ª VT, as quais, segundo o desembargador, transcorreram com total normalidade. Durante o dia, Cassou também esteve reunido com juízes e servidores que atuam no Foro, advogados e o presidente da subseção local da OAB/RS em Caxias do Sul, Air Paulo da Luz. Saí satisfeito da visita. Em geral, a aceitação do PJe-JT foi muito positiva na cidade, interna e externamente. Mas, é claro que, tanto magistrados e servidores, quanto advogados, apontaram algumas dúvidas e preocupações, o que é normal nesta fase inicial do sistema, disse o desembargador. Em maio, juntamente com uma comitiva de magistrados e servidores envolvidos com a implantação do PJe-JT, Cassou visitará todas as unidades que utilizam a ferramenta. Vamos ouvir juízes, servidores e os operadores do Direito sobre o funcionamento do Pje-JT nos municípios. Queremos colher experiências e boas práticas para implementá-las em futuras instalações, complementou o magistrado. Fonte: Secom/TRT4 Disponível em: 2 2) TRT da 5ª Região (BA) TRTs terão acesso ao código fonte do PJe O código fonte do Processo Judicial Eletrônico (PJe) será colocado à disposição dos tribunais regionais do trabalho para que possam contribuir no desenvolvimento de operacionalidades da nova ferramenta. A informação foi dada pela assessoria do

2 Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) aos presidentes dos TRTs durante o último dia da reunião ordinária do Coleprecor, realizada dias 24 e 25 de abril. A novidade foi saudada pelo coordenador do Colégio, desembargador Tarcísio Valente (TRT/MT), que elogiou a democratização resultante da iniciativa, autorizada pelo presidente do CSJT e TST, ministro Carlos Alberto Reis de Paula. A medida também foi bem recebida pela vice-coordenador do colegiado, desembargadora Vânia Chaves (TRT/BA). De acordo com a assessoria do CSJT, o objetivo da descentralização é acelerar o processos de estabilização do sistema PJe e avançar em melhorias e novas funcionalidades. A implementação dessa nova forma de trabalho terá início com a assinatura de acordo de cooperação entre o Conselho e os TRTs, no qual estará previsto o compromisso de não se colocar em produção as modificações que não tenham sido inseridas na fonte nacional do sistema. A medida é necessária, explicaram os responsáveis pelo PJe no CSJT, para manter a padronização da ferramenta. Além da decisão de descentralizar o código fonte, o coordenador do PJe do 2º grau, desembargador Ricardo Mohallem, e o juiz José Hortêncio Ribeiro Júnior, auxiliar da Presidência do TST, também informaram aos presidentes dos TRTs a evolução dos trabalhos no atendimento às demandas de melhorias no PJe (com cerca de 150 chamadas já solucionadas). NOVA VERSÃO - Eles também confirmaram o próximo dia 29 como o fim do período de homologação concedido aos tribunais, após o qual será feito o agendamento para o início de maio para os tribunais migragem para a versão De acordo com o coordenador do PJe de 2º grau, entre as facilidades que a nova versão trará está um editor de votos estruturado, com possibilidade de visualização de divergências de forma automática, não precisando abrir o link de cada um dos julgadores. Outra futura melhoria divulgada foi a integração, prevista para julho ou agosto, do e-gestão ao PJe bem como uma série de avanços como outra integração muito aguardada: com instituições financeiras, o que permitirá a geração de boletos, o gerenciamento de contas, a emissão de alvarás, entre outras ações envolvendo serviços bancários. Outras duas integrações que os assessores anunciaram que estão sendo trabalhadas para a versão de julho são a do Ministério Público do Trabalho e dos Correios. Texto: Aline Cubas TRT/MT - 26/4/2013 Disponível em: 3) TRT da 5ª Região (BA) PJe: desembargadores têm visão prática do Editor Estruturado de Votos O desembargador Cláudio Brandão conduziu, na manhã desta terça-feira (30/04), um treinamento prático sobre o Editor Estruturado de Votos do Processo Judicial Eletrônico (PJe) para os desembargadores do TRT5. O curso, que contou com a presença de integrantes da Mesa Diretora do Tribunal, ocorreu na Sala de Sessões do Pleno. O Editor contém ferramentas para a edição do voto, como a inserção de dados a partir do próprio processo. Ele é semelhante ao Editor Estruturado de Sentenças, também uma nova funcionalidade do PJe, só que, enquanto este se aplica à 1ª Instância, o Editor de Votos é destinado ao PJe de 2ª Instância e adequado à tramitação e ao debate próprios dos órgãos colegiados. No começo de março, o desembargador já tinha feito uma apresentação do editor para assessores dos desembargadores. Tanto naquela oportunidade quanto hoje, ele contou com o apoio do servidor Gean Charles Pimentel, assessor do Gabinete do Desembargador Renato Simões e integrante do Grupo de Negócio do PJe no TR5. Secom TRT5-30/04/2013

3 Disponível em: 2 4) TRT da 5ª Região (BA) PJe: veja a forma correta de colar textos no sistema Os usuários do PJe (Processo Judicial Eletrônico) devem ficar atentos ao colar no editor de texto livre as suas petições - iniciais ou quaisquer outras. Nesses casos, é preciso optar pelo ícone 'Colar (copiado do Word)', conforme as figuras abaixo. Esse procedimento - ao contrário da colagem do texto direto no editor - garante que o sistema reconheça todos os caracteres inseridos na petição, possibilitando, portanto, a correta gravação, assinatura e anexação ao processo. As informações são do Núcleo de Suporte Operacional ao PJe. Secom TRT5-6/5/2013 (atualizada em 7/5/2013) Disponível em: 5) TRT da 8ª Região (PA) TRTs terão acesso ao código fonte do PJe para auxiliar no desenvolvimento da ferramenta O código fonte do Processo Judicial Eletrônico (PJe) será colocado à disposição dos tribunais regionais do trabalho para que possam contribuir no desenvolvimento de operacionalidades da nova ferramenta. A informação foi dada pela assessoria do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) aos presidentes dos TRTs durante o último dia da reunião ordinária do Coleprecor, realizada dias 24 e 25 de abril. A novidade foi saudada pelo coordenador do Colégio, desembargador Tarcísio Valente (TRT/MT), que elogiou a democratização resultante da iniciativa, autorizada pelo presidente do CSJT e TST, ministro Carlos Alberto Reis de Paula. De acordo com a assessoria do CSJT, o objetivo da descentralização é acelerar o processos de estabilização do sistema PJe e avançar em melhorias e novas funcionalidades. A implementação dessa nova forma de trabalho terá início com a assinatura de acordo de cooperação entre o Conselho e os TRTs, no qual estará previsto o compromisso de não se colocar em produção as modificações que não tenham sido inseridas na fonte nacional do sistema. A medida é necessária, explicaram os responsáveis pelo PJe no CSJT, para manter a padronização da ferramenta. Além da decisão de descentralizar o código fonte, o coordenador do PJe do 2º grau, desembargador Ricardo Mohallem, e o juiz José Hortêncio Ribeiro Júnior, auxiliar da Presidência do TST, também informaram aos presidentes dos TRTs a evolução dos trabalhos no atendimento às demandas de melhorias no PJe (com cerca de 150 chamadas já solucionadas). NOVA VERSÃO Eles também confirmaram o próximo dia 29 como o fim do período de homologação concedido aos tribunais, após o qual será feito o agendamento para o início de maio para os tribunais migragem para a versão De acordo com o coordenador do PJe de 2º grau, entre as facilidades que a nova versão trará está um editor de votos estruturado, com possibilidade de visualização de divergências de forma automática, não precisando abrir o link de cada um dos julgadores. Outra futura melhoria divulgada foi a integração, prevista para julho ou agosto, do e-gestão ao PJe bem como uma série de avanços como outra integração muito aguardada: com instituições financeiras, o que permitirá a geração de boletos, o gerenciamento de contas, a emissão de alvarás, entre outras ações envolvendo serviços bancários. Outras duas integrações que os assessores anunciaram que estão sendo trabalhadas para a versão de julho são a do Ministério Público do Trabalho e dos Correios. Responsável: ASCOM

4 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO - PARÁ E AMAPÁ Tv. D. Pedro I, Umarizal - CEP Belém-Pará-Amazônia-Brasil - Fone: Contatos Úteis Disponível em: 6) TRT da 14ª Região (RO) _ Debates sobre PJe e EC do trabalhador doméstico encerram celebrações dos 70 anos da CLT em Porto Velho Os temas Processo Judicial Eletrônico (PJe), Execução Trabalhista e Emenda Constitucional do Trabalhador Doméstico (EC 72) movimentaram o cenário jurídico na sexta-feira (3), com a passagem da Caravana e realização do XXII Seminário Nacional da Associação Brasileira dos Advogados Trabalhistas - ABRAT, em comemoração aos 70 anos da CLT. Realizado em parceira com a Justiça do Trabalho, o evento contou com a apresentação de uma esquete bem humorada - peça de pequena duração? sobre a "Vida de Doméstica", antecedendo à abertura da palestra do jurista e escritor Renato Saraiva, com o tema EC 072/2013. A peça foi interpretada pelas servidoras Haiti Silveira, Luzia Lima e Nazaré Pena, provocando na plateia reflexões sobre os novos direitos conquistados pelos empregados domésticos no Brasil. O jurista Renato Saraiva, autor de diversas obras voltadas para os operadores do Direito, propôs uma maior reflexão sobre a nova realidade entre empregados e patrões, quando o assunto é empregado doméstico. Saraiva comentou das dificuldades existentes para comprovação de registros e controle de pontos, horas extras, entre outros. "A relação entre patrão e o empregado doméstico são diferentes de trabalhadores de uma fábrica", explicou. Para a desembargadora Maria Cesarineide Lima, diretora da Escola Judicial (EJUD) do Tribunal, a palestra do professor Renato Saraiva, em especial por se tratar de um tema muito atual, ainda suscita reflexões mas é de fundamental importância para os operadores do direito. De acordo com o presidente do Tribunal, desembargador Ilson Alves Pequeno Junior, a instituição trouxe ao debate através de 11 eventos, os 70 anos da CLT, e com uma parceria profícua com a AMATRA14, MPT, ABRAT e as Seccionais da OAB do Acre e de Rondônia, foi possível a promoção de várias palestras e fechar o ciclo com a palestra do jurista Renato Saraiva. O tema "Execução trabalhista" foi abordado pelo advogado João Pedro Ferraz, presidente da Associação Luso Brasileira de Juristas do Trabalho? JUTRA, tendo como debatedor o juiz do trabalho Edilson Cortez. Um tema, que segundo o palestrante, é muito instigante, especialmente no Brasil. Pje-JT O processo judicial eletrônico é uma realidade no país, a qual todos os advogados devem aderir. O mundo mudou e é preciso acompanhar as inovações tecnológicas, disse Rafael Cortês, presidente da Associação dos Advogados Trabalhista de Goiás, durante sua palestra. Cortês destacou a parceria firmada pelo TRT da 14ª Região com as Seccionais da OAB de Rondônia e do Acre, com o objetivo de tornar mais fácil a capacitação dos advogados na utilização das ferramentas do PJe-JT. Como debatedor do tema PJe, o secretário de Tecnologia da Informação e Comunicação do TRT14, Robert Armando Rosa esclareceu vários dúvidas e confirmou que em julho o novo sistema será implantado nas oito Varas do Trabalho de Porto Velho. Exposição fotográfica A exposição fotográfica "Recortes da Amazônia: Trabalho, Cidadania e Justiça", com 60 registros da atuação da Justiça do Trabalho Itinerante em localidades de difícil acesso da jurisdição da 14ª Região, chamou a atenção da maioria dos participantes do XXI Simpósio. Mauro Silva, acadêmico de Direito, disse que

5 gostaria de fazer estágio no Tribunal e manifestou a vontade de acompanhar uma das edições das Varas do Trabalho Itinerantes. As fotografias foram registradas pela equipe da Assessoria de Comunicação (Ascom) durante as atividades itinerantes de 2010, 2011, e 2012, principalmente em comunidades de difícil acesso, aldeias indígenas e frentes de trabalho no interior de Rondônia e Acre, e cidades da região de fronteira do Acre com o Peru e a Bolívia. Ascom/TRT14 (Celso Gomes/Abdoral Cardoso) Permitida a reprodução mediante citação da fonte ASCOM/TRT14 Siga o (69) e (69) Disponível em: 6p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3D_118_INSTA NCE_6xoR column-2%26p_p_col_count%3d1 7) Consultor Jurídico Processo eletrônico - Sentença estrangeira passa a tramitar eletronicamente Desde o último dia 15 de abril, todos os processos envolvendo sentença estrangeira que ingressam no Superior Tribunal de Justiça estão tramitando eletronicamente. Atualmente, 935 processos envolvendo sentença estrangeira tramitam no STJ, sendo que 370 deles já ingressaram no Tribunal por meio eletrônico. O acervo físico está sendo digitalizado e a expectativa é que todos os processos tramitem eletronicamente até meados do mês de maio. Todo e qualquer procedimento de homologação deve ser requerido por advogado mediante petição endereçada ao presidente do STJ e protocolada na Coordenadoria de Processos Originários. Havendo contestação, o processo será submetido a julgamento da Corte Especial e distribuído a um dos ministros que a compõem. A homologação de sentença estrangeira é um processo que visa conferir eficácia a ato judicial estrangeiro. Qualquer provimento, inclusive não judicial, proveniente de autoridade estrangeira, só terá eficácia no Brasil após sua homologação pelo STJ, responsável por atestar o cumprimento dos requisitos necessários para que uma sentença estrangeira tenha a mesma eficácia da decisão nacional. Até 2004, esse processo era da competência do Supremo Tribunal Federal. Após a Emenda Constitucional 45, de 2004, o STJ passou a ter a competência para processar e julgar os feitos relativos à homologação de sentença estrangeira e à concessão de exequatur às cartas rogatórias. Uma sentença estrangeira só é homologada no Brasil se sua execução não afrontar a ordem pública, os bons costumes e a soberania nacional, e cumprir os seguintes requisitos indispensáveis: ter sido proferida por autoridade competente; as partes tenham sido validamente citadas ou sofrido revelia válida; ter transitado em julgado; estar autenticada pelo cônsul brasileiro e acompanhada de tradução por tradutor oficial ou juramentado no Brasil. Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ. Disponível em: Diretora da Secretaria de Documentação, Legislação e Jurisprudência: Isabela Freitas Moreira Pinto Responsável - Subsecretária de Divulgação: Maria Thereza Silva de Andrade Colaboração: servidores da DSDLJ Para cancelar o recebimento deste informativo, clique aqui Antes de imprimir este pense em sua responsabilidade e compromisso

6 com o MEIO AMBIENTE