GESTÃO DO TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO FÍSICA IMPORTÂNCIA E PRINCÍPIOS BÁSICOS 09/02/2016 CICLO LOGÍSTICO. Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc

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1 GESTÃO DO TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO FÍSICA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc IMPORTÂNCIA E PRINCÍPIOS BÁSICOS CICLO LOGÍSTICO Logística Reversa CLIENTE FORNECEDOR MATERIAIS TRANSPORTE ARMAZENAGEM PRODUTOS TRANSPORTE MANUFATURA TRANSPORTE 1

2 DEFINIÇÕES O movimento do produto de um local a outro, partindo do início da cadeia de suprimentos até atingir o cliente final. Abrange o movimento direto e o inverso. Elo de ligação entre as várias atividades que formam uma cadeia de suprimentos. Agrega valor ao produto por disponibilizá-lo no local, tempo e quantidades solicitadas pelo consumidor DEFINIÇÕES Custo desta atividade é inferior somente aos custos de aquisição - podem representar até 60% dos custos logísticos totais. Dentre os objetivos do subsistema transporte estão: manter integridade da carga (redução de avarias, extravios e roubos); Confiabilidade; Consistência. DEFINIÇÕES Os sistemas de transporte são compostos pelos seguintes elementos: Veículos; Vias; Terminais (depósitos/ armazéns); Sistemas de Informação; Sistemas de Controle. 2

3 DECISÕES SOBRE TRANSPORTE Nível de Serviço Utilização de Modais: escolha entre as alternativas de modais - rodoviário, ferroviário, aéreo, aquaviário e dutoviário. Propriedade da Frota: custo, qualidade do serviço e rentabilidade devem ser considerados determinantes para suportar esta decisão. Avaliação financeira. DECISÕES SOBRE TRANSPORTE Programação de Transportes: roteirização, consolidação de cargas, características da carga (peso e volume, dimensões, densidade, grau de fragilidade, grau de periculosidade, geometria, compatibilidade entre produtos de mesma natureza), escolha do tipo de veículo, emissões de documentos, programação de carga e descarga, prazos e urgências na entrega. DECISÕES SOBRE TRANSPORTE Risco da carga: produtos inflamáveis, tóxicos ou visados para roubo são fatores de risco que influenciam o valor do frete. Sazonalidade: efeitos como a safra de grãos afetam de forma acentuada a procura por frete, fazendo com que os preços de frete desta época sejam maiores que os da entressafra. 3

4 DECISÕES SOBRE TRANSPORTE Trânsito: entregas em centros urbanos/ horário para carregamento e descarregamento. Carga retorno: não existência de frete retorno faz com que o transportador tenha que considerar o custo do retorno para compor o preço do frete. Especificidade do veículo de transporte: quanto mais especifico for o veículo menor é a flexibilidade do transportador, assim caminhões refrigerados ou caminhões tanques acabam tendo um preço de frete superior que um veículo de carga granel. MODALIDADE DE TRANSPORTE Utilizam vias naturais: aquaviário e aéreo Utilizam vias construídas: rodoviário, ferroviário e dutoviário. O transporte responde por até 60% dos custos logísticos totais... A má conservação de rodovias gera elevação de 38% no custo dos fretes no Brasil, elevando o custo logístico total. DECISÕES SOBRE A MODALIDADE DE TRANSPORTE Tempo em trânsito; estoque de segurança (necessidade e dimensionamento); cumprimento dos prazos estabelecidos; custo do transporte; infra-estrutura e legislação existentes; restrições operacionais; valor agregado do produto transportado; necessidade de transporte complementar; segurança contra roubos, avarias; rastreabilidade. NOVAES, A. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição Física. São Paulo: Ed.Edgard Blucher,

5 PRINCIPAIS MODAIS E SUAS CARACTERÍSTICAS MODAIS DE TRANSPORTE Aspectos da carga a ser transportada Volume transportável Estrutura de fluxos de origem-destino Momento de transporte Valor específico do produto (capital imobilizado / unidade) Problemas especiais (prazos de entregas e etc...) Peso específico, volume e forma Aspectos físicos: granel, líquido ou gasoso, manufaturas. Resistência à temperatura cargas perecíveis ou não Resistência ao transporte e manuseio (Fragilidade) Cargas vivas ou mortas Periculosidade da carga. Ameaça ao meio ambiente. MODAIS DE TRANSPORTE Características de diferenciação entre os modais: Densidade da rede e distribuição espacial de terminais; Capacidade de transporte por unidade; Frota de veículos disponíveis, tipo e quantidade; Velocidade comercial; Instalações para armazenamento e equipamentos de carga e descarga; Interface com outros meios de transporte terminais com facilidade de transbordo da carga; Rendimento energético; Custo por quilometragem. 5

6 TRANSPORTE FERROVIÁRIO TRANSPORTE FERROVIÁRIO PROCESSO DE TRANSPORTE Unidade de Transporte TREM Pode ter uma ou mais locomotivas em um trem Um vagão tem 20 Tons de tara Uma Locomotiva tem 120 Tons de tara Um vagão transporta até 96 tons Três Locomotivas transportam até 100 vagões O sistema roda-trilho reduz o atrito dos materiais tornando altamente eficiente em termos energéticos O maior custo de operação de uma ferrovia é o custo fixo VANTAGENS LOGÍSTICAS Transportam grande quantidade de carga por viagem Percorre longas distâncias Flexível quanto às mercadorias Custo menor em relação ao rodoviário para grandes volumes de mercadoria A velocidade média é boa para longas distâncias Não são prejudicadas pelo tempo ou tráfego competitivo Pode utilizar o vagão ou o próprio container para o transporte 6

7 DESVANTAGENS LOGÍSTICAS Tem custos altos e baixa segurança (Brasil) para produtos de alto valor agregado e pequenos Tem freqüências de saídas menores em relação ao rodoviário Seu tempo de trânsito é maior Anti-econômica e ineficiente para curtas distâncias Os custos de manuseio são altos Não serve para serviço à domicílio É ineficiente para alguns produtos LOCOMOTIVA DIESEL LOCOMOTIVA ELÉTRICA CC 7

8 LOCOMOTIVA ELÉTRICA BB LOCOMOTIVA ELÉTRICA BB VAGÃO BASCULANTE 8

9 VAGÃO CAPOTA TELESCÓPICA VAGÃO CORREIO VAGÃO FECHADO PORTAS LATERAIS 9

10 VAGÃO FRIGORÍFICO VAGÃO GRANELEIRO ABERTO VAGÃO GRANELEIRO HOPPER 10

11 VAGÃO GRANELEIRO HOPPER VAGÃO HORTIFRUTI VAGÃO LATERAIS DESLIZANTES 11

12 VAGÃO PLATAFORMA VAGÃO PLATAFORMA VAGÃO PLATAFORMA COBERTURA DESLIZANTE 12

13 VAGÃO PLATAFORMA MONTANTE VAGÃO PLATAFORMA MONTANTE VAGÃO PLATAFORMA PORTA CONTÊINER 13

14 VAGÃO PLATAFORMA RAIL-ROAD VAGÃO PLATAFORMA REBAIXADA VAGÃO PRODUTO PULVERULENTO 14

15 VAGÃO TANQUE GLP VAGÃO TANQUE PRODUTOS QUÍMICOS VAGÃO FECHADO (TETO COM MECANISMO DE ABERTURA) 15

16 TRANSPORTE AÉREO PROCESSO DE TRANSPORTE Possui sistema de controle de tráfego e navegação aérea Os sistemas de tráfego geralmente são oferecidos pelo Governo de cada país As transportadoras são responsáveis por oferecer seu próprio terminal e instalações de manuseio A maioria dos custos são variáveis (custo de operação) Existe container próprio para este transporte VANTAGENS LOGÍSTICAS Transporte mais rápido Transportes emergenciais Redução de níveis de inventário e conseqüente redução de custo de estoque Prioridade para produtos perecíveis Menor custo de Seguro 16

17 DESVANTAGENS LOGÍSTICAS Restrição de capacidade Impossibilidade de transporte à granel Inviabilidade de produtos de baixo custo unitário Restrição a artigos perigosos Custo de transporte elevado É prejudicado pelo tempo e pelo tráfego TRANSPORTE INTERNACIONAL Órgãos e empresas no modal aéreo Ministério da Defesa Comando da Aeronáutica ANAC Agência Nacional de Aviação Civil IATA International Air Transport Association Companhias Aéreas Agentes de carga ou operadores logísticos Tipos de Aeronaves All Cargo (dedicada às cargas) Full Pax (dedicada a passageiros) Combi (misto) TRANSPORTE INTERNACIONAL ALL CARGO Modelo - ACFT Antonov 124/100 B747 MD11 DC8 B707 B777 ton/m 3 115/ /600 60/400 45/270 36/220 28/160 17

18 Contêiner LD2 Peso Máximo: Kg Volume interno: 3,4 m 3 Aeronaves : B767 Contêiner LD8 Peso Máximo: Kg Volume interno: 7,2 m 3 Aeronaves : B767 Unitização Carga no Transporte Aéreo Contêiner LD11/21 Peso Máximo: Kg Volume interno: 7,2 m 3 Aeronaves: DC10, Pax/Cgo, MD11 e B747 Contêiner (RKN) Refrigerado LD3 Peso Máximo: Kg Volume interno: 3,1 m 3 Aeronaves: B727F e MD-11 Unitização Carga no Transporte Aéreo Contêiner Refrigerado LD9 Peso Máximo: Kg (RAP) Volume interno: 8,3 m 3 Aeronaves: B767 e MD-11 Baias para Cavalos Peso Máximo: Kg Área Útil (m): 8,2 m 3 ou 2,7 m 3 por cada compartimento Aeronaves: DC10 freighter e B727F Unitização Carga no Transporte Aéreo 18

19 Unitização Carga no Transporte Aéreo Unitização Carga no Transporte Aéreo Tarifa Consolidada Até 45 Kg de 45Kg até 100Kg de 100Kg até 300Kg de 300Kg até 500Kg Acima de 500Kg Tarifa da Consolidada 19

20 CARREGAMENTO DE AVIÕES Vídeo da TNT TRANSPORTE MARÍTIMO PROCESSO DE TRANSPORTE Possui sistema de controle de tráfego e navegação marítima Os sistemas de tráfego geralmente são oferecidos pelo Governo de cada país Atualmente alguns Portos são privatizados Os terminais incluem todos os equipamentos para a carga e descarga dos produtos 20

21 VANTAGENS LOGÍSTICAS Transporta grande quantidade de carga por viagem Percorre longas distâncias Flexível quanto às mercadorias Transportam produtos perigosos, carga à granel, líquido, gasoso e veículos ou containers Custo operacionais menores Característica de produtos com menor valor agregado DESVANTAGENS LOGÍSTICAS Não serve para cargas pequenas ou emergenciais Perda de tempo nas descargas e transferência de transporte Altos níveis de danos sobre a mercadoria Tempo de transito longo Baixa Freqüência / Periódica 21

22 PRINCIPAIS NAVIOS NAVIO DE CARGA GERAL São os navios que transportam vários tipos de cargas, geralmente em pequenos lotes sacarias, caixas, veículos encaixotados ou sobre rodas, bobinas de papel de imprensa, vergalhões, barris, barricas, etc. Tem aberturas retangulares no convés principal e coberto de carga chamadas escotilhas de carga, por onde a carga é embarcada para ser estivada nas cobertas e porões. A carga é içada ou arriada do cais para bordo ou vice-versa pelo equipamento do navio (paus de carga e ou guindastes) ou pelo existente no porto. PRINCIPAIS NAVIOS NAVIO PORTA - CONTÊINERES São os navios semelhantes aos navios de carga geral mas normalmente não possuem além de um ou dois mastros simples sem paus de carga. As escotilhas de carga abrangem praticamente toda a área do convés e são providas de guias para encaixar os contêineres nos porões. Alguns desses navios apresentam guindastes especiais. 22

23 PRINCIPAIS NAVIOS NAVIO TANQUE São os navios para transporte de petróleo bruto e produtos refinados (álcool, gasolina, diesel, querosene, etc.). Caracterizam-se por sua superestrutura a ré e longo convés principal quase sempre tendo à meia nau uma ponte que vai desde a superestrutura até a proa. Essa ponte é uma precaução para a segurança do pessoal, pois os navios tanques carregados passam a ter uma pequena borda livre, fazendo com que no mar seu convés seja "lavado" com freqüência pelas ondas. PRINCIPAIS NAVIOS São os navios em que a carga entra e sai dos porões e cobertas, na horizontal ou quase horizontal, geralmente sobre rodas (automóveis, ônibus, caminhões) ou sobre veículos (geralmente carretas, trailers, estrados volantes, etc.). Existem vários tipos de RoRos, como os porta- carros, porta-carretas, multi-propósitos, etc., todos se caracterizando pela grande altura do costado e pela rampa na parte de ré da embarcação. NAVIO DE OPERAÇÃO POR ROLAMENTO RoRo (Roll-on Roll-of) PRINCIPAIS NAVIOS NAVIO GRANELEIRO São os navios destinados ao transporte de grandes quantidades de carga a granel: milho, trigo, soja, minério de ferro, etc. Se caracterizam por longo convés principal onde o único destaque são os porões. 23

24 TRANSPORTE INTERNACIONAL Medidas dos Containers Comprimento Altura Em pés Em metros Em pés Em metros 20 6,10 8 2, ,20 8,6 2, ,70 9,6 2,92 TRANSPORTE INTERNACIONAL Capacidades dos Containers M 3 Payload Tara Total t 2,5t 30,5t t 4t 35t Tipos de Contêineres Dry Box - adequado para cargas secas em geral Bulk Container - Com escotilhas posicionadas para carregamento e descarga - granéis sólidos 24

25 Tipos de Contêineres Ventilated - com pequenas aberturas nas laterais - utilizado para cargas que requisitam ventilação natural Reefer - Unidade de refrigeração auto sustentável ou acoplável (ar ou força) - ideal para cargas perecíveis Tipos de Contêineres OpenTop - para cargas com dificuldade de manuseio pelas portas. Open Side, Flat Rack e Plataforma -Apresentam uma ou mais paredes móveis. Para facilidades de acesso ou para cargas oversize Tipos de Contêineres Tank - Container - envolto por uma armação apropriada, trata-se de um tanque destinado ao transporte de líquidos em geral e perigosos 25

26 Tipos de Contêineres Insulated Hanging Cargo: Refrigerado com Ganchos. Utilizado para o transporte de carnes. Insulated: são altamente separados e resfriados por ar circulante gelado no controle de temperaturas. O ar gelado é fornecido pelo Navio ou uma pequena base móvel ou por uma unidade acoplada. Equipamentos para Movimentação de Contêineres: Portainer Equipamentos para Movimentação de Contêineres: Rail-mounted Gantry 26

27 Equipamentos para Movimentação de Contêineres: Reach Stackers e Mobile Cranes TAXAS ACESSÓRIAS MODAL MARÍTIMO Bunker Surcharge: Sobretaxa de combustível (% frete básico Peso Cubado). Extra Length Charge: Para volumes com grandes dimensões (movimentação difícil). Port Congestion Surcharges: Sobretaxa de congestionamento. Taxa depende do tamanho do contêiner e da Companhia Marítima. THC/Capatazia Terminal Handling Charge: despesa portuária que ocorre após o desembarque da mercadoria do navio. Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) = 25% sobre o valor do frete. Demurrage Multa paga pelo contratante, quando o navio contratado demora nos portos (ou para devolução de contêineres ) mais do que o prazo acordado. ISPS International Ship and Port Facility Security Code Código Internacional para a Proteção de Navios e Instalações Portuárias DESEMBARAÇO ADUANEIRO Parametrização Canal Verde Liberação Automática 27

28 DESEMBARAÇO ADUANEIRO Parametrização Canal Amarelo Conferência Documental DESEMBARAÇO ADUANEIRO Parametrização Canal Vermelho Conferência Documental e Física DESEMBARAÇO ADUANEIRO Parametrização Canal Cinza Exame de valor aduaneiro + Exame Documental + Conferência Física + Lista de preços 28

29 VENDAS INTERNACIONAIS EXPORTADOR SEGURADORA AGENTE DE VENDAS IMPORTADOR TRADE COMPANY BANCOS CORRETORA INCOTERMS INTERNATIONAL COMMERCIAL TERMS REGRAS OFICIAIS DA CCI PARA INTERPRETAÇÃO DE TERMOS COMERCIAIS 1936 PRIMEIRA PUBLICAÇÃO REVISÕES INCOTERMS OBJETIVOS DO INCOTERMS Definir com precisão as condições de entrega dos bens e o momento da transferência dos riscos e das responsabilidades. Regular as condições de compra e venda e padronizar nomenclaturas e procedimentos. Definir quais os custos exatos contidos em cada um dos termos. Promover a harmonia nos negócios internacionais a partir da interpretação precisa dos termos. Viabilizar contratos realizados entre partes domiciliadas em países diferentes, com legislações, usos e costumes diversos. Definir responsabilidades e riscos, evitando conflitos e disputas 29

30 INCOTERMS OS INCOTERMS NÃO DEFINEM... Transferência de propriedade Condições de pagamento Todas as particularidades de um amplo contrato de venda INCOTERMS termos INCOTERMS termos EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAF DES DEQ DDU DDP EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAT DAP DDP INCOTERMS DIVISÃO DOS INCOTERMS NOVOS INCOTERMS EM 2 GRUPOS : EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAT DAP DDP TODOS OS MODAIS E MULTIMODAL EXW -FCA CPT CIP DAT DAP - DDP MARÍTIMO e HIDROVIÁRIO FAS FOB -CFR -CIF 30

31 INCOTERMS EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAT DAP DDP EXW EX-WORKS INCOTERMS EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAT DAP DDP FCA PLANT FREE CARRIER NO DOMICÍLIO DO VENDEDOR INCOTERMS EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAT DAP DDP FCA FREE CARRIER NO TERMINAL 31

32 INCOTERMS EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAT DAP DDP FAS FREE ALONGSIDE SHIP INCOTERMS EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAT DAP DDP FOB FREE ON BOARD INCOTERMS... seller delivers the goods on board the vessel nominated by the buyer

33 INCOTERMS EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAT DAP DDP CFR COST AND FREIGHT INCOTERMS EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAT DAP DDP CIF COST INSURANCE AND FREIGHT INCOTERMS EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAT DAP DDP CPT CARRIAGE PAID TO 33

34 INCOTERMS EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAT DAP DDP CIP CARRIAGE AND INSURANCE PAID TO INCOTERMS EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAT DAP DDP Os bens são entregues pelo vendedor no terminal de destino designado pelo comprador, descarregados do veículo transportador. O terminal pode ser o cais do porto, armazém, pátio de containers ou terminal aéreo. O vendedor é responsável pelo desembaraço de exportação, mas não pelo desembaraçodeimportação. DAT DELIVERED AT TERMINAL INCOTERMS EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAT DAP DDP Os bens são entregues pelo vendedor no local de destino designado pelo comprador, sem descarregá-los do veículo transportador. O vendedor é responsável pelo desembaraço de exportação, masnão pelodesembaraçode importação. DAP DELIVERED AT PLACE 34

35 INCOTERMS EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAT DAP DDP DDP DDP DELIVERED DUTIES PAID TRANSPORTE HIDROVIÁRIO PROCESSO DE TRANSPORTE São restritos aos leitos Hidroviários Possui sistema de controle de tráfego e navegação hidroviária Os sistemas de tráfego geralmente são oferecidos pelo Governo de cada estado Terminais privatizados Os terminais incluem todos os equipamentos para a carga e descarga dos produtos 35

36 VANTAGENS LOGÍSTICAS Transportam grande quantidade de carga por viagem Percorre longas distâncias Flexível quanto às mercadorias Transportam produtos perigosos e diversos tipos de cargas Custo operacionais menores Característica de produtos com menor valor agregado DESVANTAGENS LOGÍSTICAS Não serve para cargas pequenas ou emergenciais Perda de tempo nas descargas e transferência de transporte Altos níveis de danos sobre a mercadoria Tempo de transito longo Baixa Freqüência / Periódica TRANSPORTE RODOVIÁRIO 36

37 PROCESSO DE TRANSPORTE É o mais importante economicamente Possui vias (1,7 milhões de Km, apenas 10% pavimentada) As vias são algumas de responsabilidade do Governo Federal, Estadual, Municipal e outras são privatizadas Terminais privatizados VAMTAGENS LOGÍSTICAS Flexibilidade do serviço am áreas geográficas dispersas Manipulação de lotes relativamente pequenos Serviço é extensivo e adaptável Serviço rápido Entrega à domicílio ou porta a porta Transportam todo tipo de cargas e embalagens Altas Freqüências DESVANTAGENS LOGÍSTICAS Custos elevados para distâncias superiores à 700Km Volume transportado menor em comparação ao transporte ferroviário e marítimo (até 45 Tons) Custo mais elevado em comparação ao transporte ferroviário e marítimo É prejudicado pelo tempo e pelo tráfego Maior intensidade de risco 37

38 TRANSPORTE RODOVIÁRIO TIPOS DE VEÍCULOS: Utilitário - veículo com carroceria única sobre chassi para passageiros e carga, que possui um só eixo traseiro de rodagem simples (dois pneus por eixo). Metade da sua capacidade útil é utilizada ou está adaptada para o transporte de carga, como por exemplo: Kombi, Fiorino. Caminhões:veículos fixos que apresentam carroceria aberta, em forma de gaiola, plataforma, tanque ou fechados (baús), sendo que estes últimos podem ser equipados com maquinário de refrigeração para o transporte de produtos refrigerados ou congelados. Carretas:veículos articulados, com unidades de tração e de carga em módulos separados. Mais versátil que os caminhões, podem deixar o semi-reboque sendo carregado e recolhê-lo posteriormente, permitindo com isso que o transportador realize maior número de viagens. Cegonheiras: específicos para transporte de automóveis; TRANSPORTE RODOVIÁRIO Boogies/Trailers/Chassis/Plataformas: veículos apropriados para transporte de containers, geralmente de 20 e 40 (vinte e quarenta pés). Treminhões: veículos semelhantes às carretas, formados por cavalos mecânicos, semi reboques e reboques, portanto compostos de três partes, podendo carregar dois containeres de 20. TIPOS DE CAMINHÕES Veículo Urbano de Carga (VUC): O VUC é o caminhão de menor porte, mais apropriado para áreas urbanas. Esta característica de veículo deve respeitar as seguintes características: largura máxima de 2,2 metros; comprimento máximo de 6,3 metros e limite de emissão de poluentes. A capacidade do VUC é de 3 toneladas. Toco ou caminhão semi-pesado: caminhão que tem eixo simples na carroceria, ou seja, um eixo frontal e outro traseiro de rodagem simples. Sua capacidade é de até 6 toneladas, tem peso bruto máximo de 16 toneladas e comprimento máximo de 14 metros. Truck ou caminhão pesado: caminhão que tem o eixo duplo na carroceria, ou seja, dois eixos juntos. O objetivo é poder carregar carga maior e proporcionar melhor desempenho ao veículo. Um dos eixos traseiros deve necessariamente receber a força do motor. Sua capacidade é de 10 a 14 toneladas, possui peso bruto máximo de 23 toneladas e seu comprimento é também de 14 metros, como no caminhão toco. 38

39 TRANSPORTE RODOVIÁRIO CLASSIFICAÇÃO PELA CAPACIDADE DE CARGAS VEÍCULOS PBT CARGA ÚTIL UTILITÁRIOS 1 a 4,4 ton 0,5 a 1,2 ton LEVES 4 a 8,5 ton 2 a 5,5 ton MÉDIO 11,5 a 23,5 ton 7 a 17 ton PESADO 15 a 35 ton 10 a 27 ton TRANSPORTE RODOVIÁRIO TIPOS DE CARROCERIAS As carrocerias podem ser classificadas em: ABERTAS ou FECHADAS 39

40 TRANSPORTE RODOVIÁRIO CARROCERIAS ABERTAS ABERTA COMUM - produtos que só precisam da proteção da embalagem. TREMONHA OU COM CAÇAMBA - transporta produtos a granel PLATAFORMA OU PRANCHA - para produtos de grande volume BOOGIES/TRAILERS/CHASSIS/PLATAFORMAS: veículos apropriados para transporte de containers, geralmente de 20 e 40 (vinte e quarenta pés). GRANELEIRA - para o transporte de cereais a granel GAIOLA - para cargas vivas, tambores, butijões, etc CARROCERIAS ABERTAS COMUM Transporte Rodoviário GRANELEIRA PRANCHA OU PLATAFORMA TREMONHA OU COM CAÇAMBA GAIOLA TRANSPORTE RODOVIÁRIO CARROCERIAS FECHADAS BAÚ COMUM - para produto que possa ser transportado em ambiente fechado BAÚ FRIGORIFICADO - para cargas perecíveis BARRIGUDA - essa carroceria é rebaixada, é para cargas de grande altura SIDER - é o baú com lona. Tem estrutura de aço ou alumínio e as laterais são de lona CEGONHA - transporta veículos TANQUE - para transportar líquidos a granel e gases em geral 40

41 BAÚ COMUM CARROCERIAS FECHADAS FRIGORIFICADA BARRIGUDA SIDER TANQUE OUTROS TIPOS DE CARROCERIAS CEGONHA 41

42 TRANSPORTE RODOVIÁRIO TIPOS DE CARGAS Carga Comum ou Geral - São bens transportados em veículos com carrocerias convencionais, abertas ou fechadas, que não requerem veículos dotados de estruturas ou carrocerias adequadas ao seu transporte como, por exemplo: geladeiras, roupas, remédios e bebidas. Carga Industrial - É carga pesada! São as cargas fracionadas de produtos predominantemente industriais. Exemplos: aço, peças e componentes, máquinas e equipamentos. Grandes Massas - Como o nome já diz, trata-se do transporte de grandes quantidades de produtos de um mesmo tipo. produtos primários ou em fase intermediária de um processo de transformação. transportados a granel; não têm embalagem final. formadas de um só tipo de mercadorias, como por exemplo: vigas pesadas, areia, lenha, sucata, ferro e aço. 42

43 TRANSPORTE RODOVIÁRIO Carga Perecível - Produto passível de deterioração ou decomposição, que exige determinadas condições ambientais: temperatura, umidade ou ventilação para a preservação de suas características orgânicas, como carnes,laticínios. Carga Perigosa - carga formada por produtos químicos como corrosivos, inflamáveis e tóxicos. Mudanças - Transporte de móveis, eletrodomésticos ou objetos de uso pessoal, realizado em veículos de carroceria fechada e com acondicionamento adequado. TRANSPORTE RODOVIÁRIO Bebidas - O transporte de bebidas é feito com suas respectivas embalagens. Carga Viva - Animais vivos transportados para transferência ou abate como gado, galinhas e cavalos. Carga Não Limpa - Cargas que sujam o pessoal responsável pelo seu manuseio, a carroceria e outras cargas quando misturadas no mesmo carregamento. Por exemplo, o transporte de carvão. TRANSPORTE RODOVIÁRIO DOCUMENTAÇÃO DA CARGA NOTA FISCAL:É o documento que comprova a existência de um ato comercial (compra e venda de mercadorias ou prestação de serviços) ; tem a necessidade maior de atender às exigências do Fisco, quanto ao trânsito das mercadorias e das operações realizadas entre adquirentes e fornecedores. 43

44 TRANSPORTE RODOVIÁRIO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE é um documento fiscal, de porte obrigatório, que formaliza a prestação do serviço de transporte. Será emitido: Serviço intermunicipal de transporte rodoviário de carga, será emitido, no mínimo, em 4 (quatro) vias, com a seguinte destinação : 1ª via será entregue ao tomador do serviço; 2ª via acompanhará o transporte até o destino, podendo servir como comprovante de entrega; 3ª via acompanhará o transporte, para controle do fisco deste Estado; 4ª via ficará presa ao bloco, para exibição ao fisco. Serviço interestadual de transporte rodoviário de carga, será emitido, no mínimo, em 5 (cinco) vias, obedecida a destinação anterior, devendo a 5ª via acompanhar o transporte, para controle do fisco de destino. TRANSPORTE RODOVIÁRIO ORDEM DE COLETA E ENTREGA documento não fiscal de porte não obrigatório que autoriza a retirada da mercadoria. MANIFESTO DE CARGA documento fiscal, de porte não obrigatório, tem como objetivo agrupar e discriminar as Notas Fiscais e Conhecimentos de um mesmo veículo. AUTORIZAÇÃO DE CARREGAMENTO E TRANSPORTE: documento emitido para o transporte de cargas a granel (combustíveis líquidos ou gasosos) e de produtos químicos ou petroquímicos, que no momento da contratação do serviço não conheçam os dados relativos ao peso, distância e valor da prestação do serviço. TRANSPORTE RODOVIÁRIO CUBAGEM É um sistema para ajuste para cobranças de tarifas de transportes de cargas, considerando o espaço ocupado pela mercadoria no veículo e seu respectivo peso. ELEMENTOS a) Peso (kg): é o peso efetivo da mercadoria em kg. b) Volume (m3): é o espaço ocupado pela mercadoria. Para calcular o volume consideramos as 3 dimensões da mercadoria: comprimento (c), largura (l) e altura (a). O volume é obtido multiplicando-se as 3 dimensões. VOLUME = COMPRIMENTO x LARGURA x ALTURA 44

45 TRANSPORTE RODOVIÁRIO C) Densidade (kg / m3): é a relação entre o peso e o volume da mercadoria DENSIDADE = PESO (kg) VOLUME (m 3 ) A densidade ideal de uma mercadoria ocorre quando a capacidade de um veículo está totalmente aproveitada. Para efeito de cálculo considera-se que cada m3 será ocupado por 300 kg. PESO CUBADO = 300 x volume TRANSPORTE RODOVIÁRIO CÓDIGO DE TRANSITO BRASILEIRO (CTB) REGULAMENTAÇÃO: Lei 9503 de 23/09/1997 SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO ÓRGÃOS NORMATIVOS: CONTRAN : Conselho Nacional de Trânsito CETRAN: Conselho Estadual de Trânsito CONTRADIFE: Conselho de Trânsito do Distrito Federal ORGÃOS EXECUTIVOS: DENATRAN: Departamento Nacional de Trânsito DNIT:Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes MODAL DUTOVIÁRIO 45

46 TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Transporte Dutoviário refere-se à modalidade de transporte em que o veículo utilizado compõe a própria infra-estrutura construída (dutos), o qual foram desenvolvidos devido ao avanço tecnológico, permitindo a remessa de produtos a longas distâncias, como petróleo bruto, gás, minérios. Os dutos são tubos subterrâneos impulsionados por bombeamento para superação dos obstáculos do relevo. Esse sistema de transporte diminui consideravelmente o congestionamento das rodovias e ferrovias; são exemplos de dutos: oleoduto, gasoduto, mineroduto, aquaduto. TRANSPORTE DUTOVIÁRIO Diz a história que as tubulações já eram conhecidas como meio de transporte de líquidos desde a Antiguidade: os chineses com bambus, os egípcios e astecas em material cerâmico e os gregos e romanos empregavam tubos de chumbo. Entre os meios de transporte utilizados, os oleodutos tornaram-se um meio de transporte preferencial tanto para atender ao abastecimento das refinarias como suprir a necessidade dos grandes centros de consumo de derivados. TRANSPORTE DUTOVIÁRIO O sistema de dutos é o meio mais seguro e econômico de se transportar petróleo e seus derivados, interligando regiões produtoras, plataformas, refinarias, terminais marítimos, parques de estocagem e os centros consumidores. O sistema de transporte por dutos contribui ainda para aumentar a segurança nas estradas e diminuir a poluição causada pelo tráfego pesado das carretas: só o oleoduto de Belo Horizonte, por exemplo, possibilitou retirar das estradas aproximadamente 1000 carretas por dia. Por todos estes aspectos, investir na ampliação, modernização e na confiabilidade operacional da malha dutoviária brasileira é fundamental para atender às necessidades e exigências cada vez maiores da população. 46

47 Gasoduto Sudeste Fonte: Transpetro (2007) COMPARAÇÃO ENTRE MODAIS Comparativo entre modais de transporte Fonte: 47

48 Qual é a diferença de intermodalidade e multimodalidade? TRANSPORTE INTERMODAL Utiliza dois ou mais modais (aéreo, aquaviário, rodoviário e/ou ferroviário) no transporte de cargas da origem ao destino final mediante a celebração de um contrato de transporte para cada etapa do itinerário. O transportador de cada etapa/modal é responsável por danos, avarias, atrasos ou extravio da carga durante a sua respectiva prestação de serviços. TRANSPORTE MULTIMODAL Utiliza dois ou mais modais para o transporte de cargas da origem ao destino final mediante a celebração de apenas um contrato e a intermediação e responsabilidade única do OTM (Operador de Transporte Multimodal); O OTM poderá realizar o transporte multimodal por meio de transporte próprio ou sub-contratando transportadores. Contudo, tanto na primeira hipótese quanto na segunda, o OTM é o responsável perante o expedidor por quaisquer problemas causados à carga; Lei 9.611/98: dispõe sobre a prática do Operador de Transporte Multimodal (OTM); 48

49 ATIVIDADE EXTRACLASSE Fichamento do Capitulo 2 do livro de Gestão Logístico do Transporte de Cargas de José Vicente Caixeta-Filho e Ricardo Silveira Martins 49

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