DESPORTO E BEM-ESTAR

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1 DESPORTO E BEM-ESTAR ATLETISMO SALTO EM ALTURA Docente: Paulo Reis

2 SALTO EM ALTURA Objectivo: Transpor uma fasquia horizontal o mais alto possível!

3 HISTÓRIA DO SALTO EM ALTURA

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5 HISTÓRIA DO SALTO EM ALTURA O primeiro registo existente foi obtido em 1776 ou 1777 com a técnica do salto frontal (atacando a fasquia de frente) pelo inglês Johann Simons. O grande desenvolvimento do salto em altura deu-se a partir de 1793, na Alemanha, com a publicação do livro de Guts Muths Gymnastik für die Jugend, onde este mencionou a prática de saltar por cima de uma corda esticada.

6 HISTÓRIA DO SALTO EM ALTURA O salto em altura propriamente dito apenas se pratica desde o século XIX. Os escoceses, irlandeses e ingleses foram os primeiros atletas com resultados de relevo. Em 1839, estabeleceu-se o primeiro recorde mundial pelo canadiano John Overland que superou fasquia colocada a 1,67m.

7 HISTÓRIA DO SALTO EM ALTURA Em 1874, apareceu aquele que pode ser considerado o primeiro grande saltador da história, o inglês Marshall Brooks, que elevou o recorde para 1,89 usando a técnica de tesoura (introduzida por William Page no mesmo ano): - aproximação à fasquia na diagonal, transpondo a fasquia primeiro com uma perna e depois com o resto do corpo. Michael Sweeney, utilizando a técnica da tesoura elevou o recorde para 1,97 em 1895.

8 HISTÓRIA DO SALTO EM ALTURA O salto em altura faz parte do programa dos Jogos Olímpicos da era moderna desde a sua primeira edição Atenas Até 1912, existia uma variante do salto em que a impulsão era efetuada a partir de uma posição estática. Já a competição feminina só surgiu nos Jogos de Amesterdão em 1928.

9 HISTÓRIA DO SALTO EM ALTURA Em 1908, David Martin dá origem a outra técnica, o rolamento californiano ou rolamento de costas (transposição da fasquia de costas com o corpo paralelo à fasquia). George Horine com a mesma técnica ultrapassou a fasquia dos 2 metros em 1912.

10 HISTÓRIA DO SALTO EM ALTURA Em 1936, Dava Albritton ultrapassou os 2,07 metros com uma nova técnica chamada rolamento ventral (na altura da passagem, com o corpo horizontal e paralelo à fasquia).

11 HISTÓRIA DO SALTO EM ALTURA O americano, Leslie Steers, utilizou o rolamento ventral com ambas as pernas fletidas e atingiu um novo recorde do mundo com 2,11 metros em Ao longo do tempo, as técnicas de salto foram sofrendo alterações, contudo estavam condicionadas pelos pisos das pistas que eram de cinza e pelas zonas de queda em areia.

12 HISTÓRIA DO SALTO EM ALTURA Desde os Jogos Olímpicos do México, em 1968, as pistas passaram a ser em material sintético (tartan) e as zonas de queda para os saltos verticais passaram a ter colchões. Estes novos materiais permitiram uma grande evolução técnica em muitas disciplinas do atletismo, com particular destaque no salto em altura.

13 HISTÓRIA DO SALTO EM ALTURA

14 HISTÓRIA DO SALTO EM ALTURA Uma destas grandes evoluções deu-se com o aparecimento do Fosbury Flop, a técnica mais utilizada, ainda hoje, pelos atletas de alta competição. Sem a autorização nem o acompanhamento dos seus treinadores, Richard Dick Fosbury, foi invertendo seu corpo no ar até chegar ao ponto em que, quando saltava para transpor a fasquia, girava completamente e caía de costas.

15 HISTÓRIA DO SALTO EM ALTURA Inicialmente os seus treinadores decidiram manter a sua técnica dentro das estabelecidas na época, mas ao ver a evolução do atleta, tiveram que aceitar que os saltos do jovem eram melhores que os de qualquer outro concorrente; Nos Jogos Olímpicos de 1968, na Cidade do México, Fosbury ganhou a medalha de ouro e estabeleceu um novo recorde olímpico ao saltar 2,24m. Apesar das reações da comunidade do Salto em Altura inicialmente terem sido céticas, o Salto Fosbury" rapidamente mostrou o seu potencial;

16 HISTÓRIA DO SALTO EM ALTURA Quatro anos mais tarde, dos 40 competidores que estavam em nos Jogos de 1972, em Munique, 28 utilizavam o método de Fosbury; Em Moscovo 1980, foram 13 dos 16 finalistas adeptos da inovação do americano.

17 HISTÓRIA DO SALTO EM ALTURA Evolução: Piso das Pistas; Zona de Queda; Calçado; Regras; Técnicas utilizadas;

18 HISTÓRIA DO SALTO EM ALTURA Recorde do mundo Marca Nome País Data Local 2,45 m Javier Sotomayor Cuba 27/7/1993 Salamanca Equivalente à altura de uma baliza de futebol!

19 HISTÓRIA DO SALTO EM ALTURA Recorde do mundo Marca Nome País Data Local 2,09 m Stefka Kostadinova Bulgária 30/08/1987 Roma

20 REGRAS DO SALTO EM ALTURA

21 REGRAS DO SALTO EM ALTURA As primeiras regras, muitas delas ainda usadas nos nossos dias, apareceram em 1865 e já previam, por exemplo, a possibilidade de três tentativas para se ultrapassar a fasquia. Até 1936, as regras ditavam que a fasquia tinha que ser primeiro transposta pelos pés.

22 REGULAMENTO: SALTO EM ALTURA Material: 2 Postes; Fasquia (fibra de vidro, metal ou outro material apropriado com 4m); Área de queda ou colchão (mínimo 5mx3m);

23 REGULAMENTO Motivos de anulação de saltos: SALTO EM ALTURA Não realizar a chamada com um único pé; Após o salto, se a fasquia não se mantiver nos suportes dos postes; Se se esgotar o tempo disponível para saltar (1 minuto);

24 REGULAMENTO Motivos de anulação de saltos: SALTO EM ALTURA Numa recusa de salto o atleta não pode tocar nem passar com nenhuma parte do corpo da linha de 5cm que une os postes:

25 REGULAMENTO: SALTO EM ALTURA Após 3 ensaios nulos consecutivos, seja qual for a altura a que se verifiquem, o concorrente é eliminado;

26 REGULAMENTO: SALTO EM ALTURA A altura mínima a saltar é determinada pelos organizadores e juízes de uma competição oficial; O modo de progressão da fasquia é definido pela organização e é respeitado até que apenas um atleta esteja em prova; Os atletas escolhem a altura a que desejam começar; Os atletas saltam pela ordem de inscrição ou de sorteio e têm três tentativas para ultrapassar a fasquia; Após um salto bem sucedido, são os próprios atletas que decidem que altura vão saltar de seguida.

27 REGULAMENTO: SALTO EM ALTURA Vence um concurso o atleta que consiga transpor a fasquia colocada mais alto; Em caso de empate vence o atleta que tenha transposto primeiro a última altura; Caso subsista o empate, vence o concurso o atleta que tenha feito menos derrubes ao longo do concurso;

28 TÉCNICA DO SALTO EM ALTURA

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30 SALTO EM ALTURA TÉCNICA: Fases do Salto: 1. Corrida de Balanço 2. Chamada (ou impulsão) 3. Fase aérea (voo ou suspensão) 4. Receção (ou queda)

31 SALTO EM ALTURA TÉCNICA: 3 Técnicas utilizadas na fase aérea: 3.1. Tesoura (deve ser utilizada na etapa de formação dos jovens) 3.2. Flop Fosbury Flop (técnica mais utilizada, pois permite obter melhores resultados)

32 TÉCNICA FLOSBURY FLOP: 1. Corrida de Balanço SALTO EM ALTURA É constituída por uma parte em recta e outra parte em curva: - A corrida em recta faz-se com o tronco direito e é normalmente composta por 3 a 6 passadas; - Em curva, corre-se com o tronco inclinado para o centro/interior da curva e dão-se entre 4 a 5 passadas; A corrida deve ser ampla e em aceleração;

33 TÉCNICA FLOSBURY FLOP: SALTO EM ALTURA 1. Corrida de Balanço O final da corrida de balanço deve acontecer sensivelmente na zona do primeiro poste; Quando o pé de chamada chega ao chão, o tronco deve manterse inclinado para dentro e para trás; Normalmente, utilizam-se na iniciação apenas 4 a 6 passadas de balanço.

34 TÉCNICA FLOSBURY FLOP: SALTO EM ALTURA 2. Chamada (ou impulsão): Deve ser efectuada junto ao primeiro poste, no prolongamento da curva; Se a curva for bem feita, deve chegar-se à chamada com os ombros atrás da bacia e o ombro de fora acima do de dentro;

35 SALTO EM ALTURA TÉCNICA FLOSBURY FLOP: 2. Chamada (ou impulsão) No final da chamada, deve fazer-se uma extensão completa da perna de impulsão e o tronco deve estar na vertical; Deve elevar-se energicamente a perna livre até a coxa ficar na horizontal, formando um ângulo de aproximadamente 90º; Deve olhar-se na direção do cimo do segundo poste.

36 TÉCNICA FLOSBURY FLOP: SALTO EM ALTURA 3. Fase aérea (voo ou suspensão): Manter a coxa da perna livre na horizontal durante a fase ascensional; Progressivamente as costas vão-se virando para a fasquia, devido à entrada da perna livre na direcção do segundo poste;

37 TÉCNICA FLOSBURY FLOP: SALTO EM ALTURA 3. Suspensão (voo ou fase aérea): Quando está em cima da fasquia, o atleta eleva a bacia, flete os joelhos e coloca a cabeça para trás (posição semelhante a uma ponte); Quando a bacia passa pela fasquia, deve puxar o queixo ao peito e fazer uma extensão enérgica das pernas por forma a evitar o derrube.

38 TÉCNICA FLOSBURY FLOP: SALTO EM ALTURA 4. Recepção (ou queda): Efectua-se com as costas (ao nível dos ombros); Deve ser feita com os joelhos separados; Deve cair-se sensivelmente na perpendicular em relação à fasquia.

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41 TÉCNICA FLOSBURY FLOP: SALTO EM ALTURA Erros mais comuns Corrida de balanço efetuada com os apoios afastados do eixo da corrida, principalmente o penúltimo apoio; Apoio do pé de chamada fora da trajetória da curva e muito próximo do segundo poste; Perna de chamada fletida, que prejudica a altura do centro de gravidade; Tronco inclinado à frente que prejudica o ângulo de saída;

42 TÉCNICA FLOSBURY FLOP: SALTO EM ALTURA Erros mais comuns Perna livre com subida insuficiente ou em extensão; Posicionamento incorrecto da cabeça e ombros, provocando uma entrada precipitada para o colchão; Passar a fasquia sentado ; Recepcionar primeiro a bacia antes de tocar com os ombros no colchão; Cair na diagonal em relação à fasquia.

43 SALTO EM ALTURA TÉCNICA TESOURA: 3.2. Porquê a técnica de Tesoura na etapa de formação? É a técnica mais simples e de mais fácil execução; Contém elementos técnicos fundamentais para a aprendizagem do Flop.

44 SALTO EM ALTURA TÉCNICA TESOURA: Corrida de Balanço: Deve ser feita em linha recta; O tronco deve manter-se direito e cabeça levantada; O olhar deve estar dirigido para a frente, sugerindo-se que se use como referência o cimo de poste mais afastado; As passadas devem ser amplas e com ritmo crescente; A velocidade da corrida de balanço não deve ser a máxima, mas sim a ideal para se realizar um salto vertical com eficácia.

45 SALTO EM ALTURA TÉCNICA TESOURA: Impulsão Deve colocar-se o pé mais afastado do colchão (pé de chamada), junto ao primeiro poste; A perna de impulsão deve fazer uma extensão completa; A cabeça deve manter-se elevada e o tronco direito; A perna livre deve subir quase em extensão; Os braços devem elevar-se simultaneamente, formando um ângulo de sensivelmente 90 graus, fazendo micro pausa à frente do tronco..

46 SALTO EM ALTURA TÉCNICA TESOURA: Fase Aérea As pernas devem manter-se bem dissociadas; Ambas devem efectuar movimentos amplos; As pernas passam alternadamente sobre a fasquia.

47 SALTO EM ALTURA TÉCNICA TESOURA: Recepção Apoios devem surgir alternadamente, apoiando-se primeiro o pé da perna livre e depois o pé da perna de chamada; A recepção deve ser feita de pé e em equilíbrio.

48 SALTO EM ALTURA TÉCNICA TESOURA: Erros mais comuns: Passadas curtas (em frequência); Corrida demasiado rápida, o que dificulta o salto na vertical; Corrida afastada do eixo do balanço (apoios deslocados para um lado e outro ou direção da corrida a fugir desse eixo); Alteração brusca da amplitude nas últimas passadas, preparando a chamada;

49 SALTO EM ALTURA TÉCNICA TESOURA: Erros mais comuns (chamada): Chamada com o pé mais próximo do colchão; Inclinação do tronco à frente, atrás ou ao lado; Descoordenação do trabalho da perna livre e dos braços.

50 SALTO EM ALTURA TÉCNICA TESOURA: Erros mais comuns (fase aérea): Pernas sobem quase em simultâneo; As pernas mantêm-se demasiado flectidas durante a fase aérea (principalmente a perna livre); Inclinação do tronco (normalmente atrás), o que provoca uma queda em desequilíbrio. Erros mais comuns (receção): Queda de costas normalmente quando o elástico está alto; Queda com os pés praticamente em simultâneo.

51 SALTO EM ALTURA A sua importância na etapa da formação Deve ensinar-se a técnica de Tesoura e desenvolver as capacidades técnicas e físicas fundamentais. A abordagem sistemática do Salto em Altura na etapa de formação é essencial para: Aprender a correr em curva, pois na corrida de balanço existe uma primeira fase em linha reta e uma segunda parte em curva. É por isso objetivo, fazer uma adaptação da técnica da corrida normal à corrida em curva;

52 SALTO EM ALTURA A sua importância na etapa da formação 2. Melhorar a força elástico-reativa (importante durante a corrida e fundamental no momento da chamada) e a correspondente capacidade de salto (a chamada pretende transformar a velocidade horizontal em velocidade vertical); 3. Adquirir e desenvolver a ligação corrida-impulsão, ou seja fazer uma boa ligação entre a corrida de balanço em curva e a impulsão, melhorando os seus aspetos técnicos; 4. Consolidar a técnica Flop, partindo numa fase inicial de uma corrida curta e progredir até à corrida de balanço completa. Sugestão: Deve usar-se elástico

53 Desporto e Bem-Estar ATLETISMO paulo.reis@ipleiria.pt Tlm

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