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1 PAVILHÃO DO BRASIL NA EXPO DE MILÃO 2015 N Planta de Implantação 1:750 Chegada pavilhão do Brasil. TRANÇADO CULTURAL Em um país que tem na diversidade um de seus principais atributos, a maneira pluralista de levar a vida é refletida em todas as esferas do conhecimento humano. No Brasil, a produção e o consumo de alimentos evoluem constantemente, reinventando soluções que mantêm aguçada a curiosidade de uma jovem nação de 515 anos. Aliadas à tecnologia, estas evoluções compõem um cenário promissor e significante à construção de um mundo moderno e democrático. A agricultura brasileira ruma à almejada harmonia entre crescimento e desenvolvimento, nivelando o bem estar individual e coletivo. Deste modo, seu futuro é definido a partir da organização em REDE, ou seja, da ligação entre indivíduos que compartilham da mesma missão com parceiros capazes de estreitar sinergias em busca de um propósito. Ao contrário de engessadas estruturas organizadas uniformemente, a REDE é flexível, fluída e descentralizada. Por ser plural, ela possibilita a convivência natural entre a diversidade, mantendo e valorizando as particularidades dos grupos ou pessoas envolvidas. Essa troca de conhecimento e competências, além de maximizar benefícios, alinha-se à visão contemporânea de sociedade. Essa essência não-hierárquica sempre foi própria da a gricultura, porém seu conceito não poderia ser mais atual. Os passos da história agrícola evoluíram exponencialmente com a Revolução Industrial e agora avançam ao pé da Era Digital. Hoje, o Brasil é protagonista entre os maiores produtores mundiais de arroz, café, cacau e frutas representados nos espaços desta exposição. Paralelamente a estes expoentes da produção brasileira, encontram-se os códigos culturais dominantes na identidade nacional. São traços característicos deste povo, detectados em uma pesquisa de linguagem intitulada O Sonho Brasileiro, realizada pela Box1824. Partindo de análises semióticas a respeito dos códigos brasileiros mais visíveis em diferentes culturas (Inglaterra, Alemanha, França, China, Índia, Colômbia e Nova Zelândia), o estudo cruzou a imagem interna e externa do país, detectando as quatro maiores vocações do brasileiro: Império das Cores, Fusão Criativa, Sabedoria Natural e Poder Humano. Distribuídas em uma REDE de cidadãos trabalhadores, essas características formam o mais fértil dos nossos terrenos para projetos e ideias transformadoras. É por meio da união delas que o Brasil organiza sua cultura popular. Multi-coloridas, as frutas simbolizam o mais comum dos estereótipos do Brasil vistos do exterior: o Império de Cores. É a alegria nata, a festa infinita, a leveza do espírito que está presente no bem-estar físico e emocional. Já o cacau, este decodifica a Fusão Criativa da diversidade brasileira, que vive a criatividade sem necessitar de sua institucionalização. Essa liberdade de experimentações sempre teve o papel de subverter o status quo, encontrando na escassez de recursos a grande motivação para a inovação. São culturas periféricas que transitam no coração do país. O arroz traz a Sabedoria Natural que vem da natureza e das pessoas. É o conhecimento do poder funcional da biodiversidade, uma herança indígena que inspira o redescobrimento constante de uma nação sempre curiosa por seu folclore. Por fim, o café representa a inclusão social gerada pelo Poder Humano tipicamente brasileiro. O foco nas relações humanas faz do Brasil um lugar onde a cidadania e a ética dialogam simultaneamente com diferentes crenças, gerando flexibilidade diplomática. É o calor que aproxima gente e convida para sentar e conversar. O Brasil já se distribui em REDE. Não é à toa que nossa REDE hidrográfica é a maior do mundo. Seja nas ousadas Cosmococas de Hélio Oiticica, nas delirantes instalações de Ernesto Neto ou no balanço marítimo de Dorival Caymmi, a REDE marca forte presença na iconografia cultural brasileira. O potencial contido em sua lógica impulsionará ainda mais a agricultura e as artes nacionais nos próximos anos: quanto mais pessoas se conectarem e distribuírem, mais energia e, logo, crescimento haverá. Essa total conectividade é o futuro desejado pelo Brasil. ESTENDENDO AS TRAMAS É desse futuro em rede, almejado pela nação brasileira e escrito por nosso curador, e do nosso modo de fazer arquitetura que encontramos na própria REDE o símbolo máximo do projeto para o Pavilhão do Brasil da Expo Integradas, cenografia e arquitetura partem dessa metáfora que se materializa no elemento organizador do espaço: uma grande rede de acesso ao pavilhão, um percurso que convida a conhecer a grande rede da agricultura brasileira. Agricultura essa sintetizada em quatro clusters arroz, café, cacau e frutas que organizam e orientam todo o pensamento expográfico e cenográfico do pavilhão. Para que a arquitetura abrigue, assim, tantos conceitos e um programa tão extenso em que fizesse o encontro entre a didática e a experiência sensorial, entre a tradição de nossa agricultura e a inovação que queremos apresentar ao mundo, entre o que possuímos hoje e o que almejamos buscamos para o projeto arquitetônico amplas aberturas, permeabilidade visual, fluidez no percurso e diferentes usos, intercalando apresentações de conteúdo formal, espaços lúdicos e pontos de descanso. Tendo ainda em vista a extrema preocupação com a sustentabilidade do processo de montagem e desmontagem do pavilhão, a reutilização de materiais e a facilidade de transporte optou-se por materiais pré-moldados que remetem à identidade do Brasil, como ferro e minério, além de colocações de terra. Já o programa foi disposto em duas alas, esquerda e direita, criando um joguete com o antigo conceito de lados criativo (direito) e lógico (esquerdo) do cérebro. Assim, na parte esquerda e mais longitudinal do lote, encontra-se o eixo mais lúdico e permeável de onde é possível ver tanto a World Avenue quanto um belo enquadramento do landscape de Milão enquanto à direita concentram-se os usos mais densos e as áreas técnicas. Interligados, esses eixos possibilitam que também o projeto arquitetônico e o programa nele contido sejam como uma rede estende suas tramas. conteúdo imersão wc CONCEPÇÃO ACESSOS PROGRAMA RESTAURANTE CAFÉ FOYER ADM EVENTOS LOJA IMERSÃO

2 MUSEOLOGIA E EXPOGRAFIA ALA DE ENTRADA Começando pelo eixo esquerdo, ala de entrada do pavilhão, destaca-se a experiência sensorial. Aqui, os visitantes são convidados e escolher por um entre dois diferentes percursos, igualmente interessantes, mas de propostas diferentes. A REDE De linguagem quase naïf, a rede é a materialização sensorial de seu conceito. Ela convida a caminhar por entre seu trançado e chegar à parte interna do edifício ou observar o grande eixo expositivo de outro angulo. É um convite para ver através, ver com os olhos da rede o plantio do piso térreo e seus conteúdos museográficos, referente aos quatro clusters arroz, cacau, café e frutas. Sua amorfia acontece a partir da parametrização das informações, adaptando-se as tensões da natureza. Cada vez que a rede chega ao piso, um cluster é apresentado ao visitante. Além da metáfora, cria-se com a rede, espaços lúdicos, de diversão, descanso e reflexão. Ampliando a representação do poder transformador do pensamento em rede, essa rede traz consigo a ideia da sustentabilidade: uma trama interativa em que a tensão e o movimento causado pelas pessoas gera energia para suprir parte da demanda energética do edifício. Energia essa, que será destinada à parte da iluminação do pavilhão, à irrigação dos plantios e à criação de uma paisagem sonora, como um grande instrumento musical em tempo real, uma paisagem de sons da natureza influenciada pelos visitantes. Assim, a rede será um playground informativo, interativo e metafórico. O RIO/ PLANTIO Na outra opção de percurso, a cenografia foi pensada de forma a tornar-se um grande jardim produtivo de encontros e informação. Nesse pavimento, o visitante passeia através de um rio que o leva à parte interna do edifício por entre os clusters que recriam as culturas do café, do cacau, do arroz e das frutas e entre um grande largo (praça) para encontros, manifestações culturais e troca de ideias no espaço central. Este rio, desenhado a partir da pixelização de uma paisagem do Rio Amazonas, gera a ocupação do espaço pelo uso de caixas de madeira, que ora são floreiras, ora banco, ora piso, ora mesa. Feitas de diferentes espécies de madeira nativas brasileiras, cultivadas de forma sustentável, por manejo, elas permeiam o assunto do consumo consciente. Consciência essa que chega à dimensão das caixas, pensadas de modo a otimizar o transporte em containers dimensão fixa (125 cm x 125 cm) e alturas variáveis (20, 40, 60, 80 e 100 cm) e ainda possibilitando diferentes usos para os diferentes programas criados. Para completar a experiência e apresentar os conteúdos mais técnicos e históricos a respeito da agricultura brasileira em cada um dos espaços, idealizou-se uma grande mesa interativa. No cuidado ecoeficiente, estratégias para conforto bioclimático, o uso de sprinklers com água de coleta para umidificar a vegetação e o uso de lâmpadas UV para estimular e controlar o crescimento de plantas. REDE E RIO Separados, esses dois caminhos são repletos de símbolos e conteúdo, mas ao contrapor a ideia de uma geometria regular cartesiana, referenciada na paisagem modificada pelo homem, à ideia da geometria sinérgica da rede, fortalece o entendimento dessas duas camadas, tanto esteticamente quanto conceitualmente. GALERIA PRINCIPAL Ao adentrar a galeria principal do pavilhão, os quatro clusters expandem seus conteúdos e exposições, transcendendo a agricultura e recriando-se sob o olhar social, cultural e tecnológico. Essa evolução advém do paralelo traçado entre as quatro culturas produtivas e a pesquisa O sonho brasileiro. Seu processo de idealização surgiu durante a pesquisa para a Expo 2015, quando foram encontradas quatro principais vocações do Brasil passíveis de serem exploradas como forma de crescimento nacional e pareadas aos clusters, surgindo códigos culturais simbolizados por cada plantio: a fusão criativa (inventabilidade) simbolizada pelo Cacau; o poder humano (vitalidade) simbolizado pelo Café, o império das cores (diversidade) simbolizado pelas Frutas; e a sabedoria natural (cultura) simbolizado pelo Arroz. Para a apresentação desse conteúdo, o espaço expositivo foi pensado em três camadas que se cruzam pelos quatro clusters, criando inúmeros modos de percorrer o conhecimento. A primeira camada se destina à compreensão dos Códigos Culturais. Eles são apresentados em uma grande tela que ocupa toda a extensão de uma parede e trabalha as quatro vocações da pesquisa a partir de um filme-propaganda do Brasil, com imagens e informações da própria pesquisa cruzada com as culturas dos quatro principais clusters. Na segunda, os códigos de linguagem trazem, por meio da arte brasileira, uma interpretação das quatro vocações do país e dos clusters. Para esse conteúdo interpretativo sobre o país, a curadoria relaciona artistas a cada código cultural. Espacialmente, serão apresentadas quatro instalações, representando quatro clusters, e uma central, ocupando o pé direito duplo, representando a rede brasileira. Por fim, a tecnologia é apresentada pela metáfora de um laboratório. Uma bancada ocupada com equipamentos é transformada em conteúdo interativo onde o visitante pode ver, ler e interagir com os avanços tecnológicos brasileiro, biotecnologia. Equipamentos lúdicos transformam-se em suportes para vídeo, gráficos informativos e bio-arte. SÍMBOLO Clusters formação da rede TECNOLOGIA Laboratório interativo INTERPRETAÇÃO Instalações Artísticas código de linguagem artistas sugeridos Inventividade Vitalidade Diversidade Cultura Rivane Neuenschwander Tunga Ernesto Neto Beatriz Milhazes Artur Barrio formação do plantio VOCAÇÕES projeções multimídias Fusão criativa Poder Humano Império das Cores Sabedoria Natural código cultural Sonho Brasileiro Culturas Underground Identidade Artesanal Construções Comunitá rias Política Humanizada Economia Responsável Construções Comunitárias Rituais Coletivos Inteligência Corporal Dom do Improviso Ciência da Natureza Design Natural Conhecimento Popular laboratório instalações artísticas projeções ZONEAMENTO PLANTAÇÕES

3 PROGRAMA E FLUXOS QUADRO DE ÁREAS Na área de entrada, duas opções de percurso rede ou rio trazem já a ideia de experimentar o conceito que será apresentado no pavilhão (seu projeto detalhado como é detalhado encontra-se na prancha 02). Para quem busca ir direto à Galeria Principal, uma rampa lateral em aclive suave cria esse acesso. Este primeiro pavimento fica, então, elevado em relação à World Avenue e seu acesso se dá por meio de uma rampa de inclinação suave. Seu aclive cria um pavimento térreo de uso mais eventual e organizado. Neste térreo, está disposto o espaço multiuso com auditório, com pé-direito duplo, e foyer além da pop-up store do Brasil, com artigos que exaltem as belezas e a agricultura nacional. Esta loja ainda trará uma saída alternativa, em uma praça pública, com instalações artísticas, ponto de encontro ou apenas um descanso. Neste primeiro pavimento, se organizam as três camadas do conteúdo expográfico, com a grande tela que ocupa toda a extensão de uma parede e traz um filme-propaganda do Brasil que trabalha também os clusters instalações artísticas com curadoria, que interpretam as quatro vocações do país e dos clusters e os laboratórios. Também um café, com vista para o auditório de pé-direito duplo. Destaca-se ainda o acesso à rede neste piso. No piso superior, estão dispostos o espaço de negócios, o restaurante onde acontecerá as Food Experience e o Smart City. A. AMBIENTES EXPOSITIVOS PARA PÚBLICO GERAL m 2 ² EM ÁREAS INTERNAS m 2 ² EM ÁREAS EXTERNAS m 2 ² B. AMBIENTES EXPOSITIVOS PARA CONVIDADOS m 2 ² C. ÁREA COMERCIAL m 2 ² D. ÁREA ADMINISTRATIVA m 2 ² E. ÁREAS TÉCNICAS / CIRCULAÇÃO VERTICAL / RAMPAS m 2 ² PROJEÇÃO EDIFÍCIO (GALERIA PRINCIPAL ) m 2 ² ESTRUTURA PERMEÁVEL (ALA DE ENTRADA ) m 2 ² ÁREA TOTAL OCUPADA m 2 ² ÁREAS VERDES E ABERTAS COBERTURA VERDE m 2 OPEN AIR EXHIBITION m 2 LUZ NATURAL COBERTURA VERDE eficiência térmica / coleta de águas pluviais SMART CITY tecnologia inteligente PERMEABILIDADE VISUAL estrutura para sombreamento cenográfico / integração interior e exterior FOOD EXPERIENCE mistura de sabores / educação alimentar café / menu restaurante REDE open-air exhibition / percurso interativo / experiências sensoriais, visuais, e táteis / captação de energia LABORATÓRIO inovação tecnológica / agroenergia e biotecnologia PRAÇA encontros, ações e atividades MESAS INTERATIVAS informações gerais e técnicas / multimídia interativa CLUSTERS quatro tipos de plantio / pluralidade de cultivos / tropicalização de culturas / biodiversidade ESPAÇO MULTIUSO eventos e encontros POP-UP STORE identidade visual / diversidade e criatividade brasileira

4 Corte Perspectivado S/ ESCALA LEGENDA: 01 - Acesso 02 - Loja 03 - Caixa 04 - Foyer 05 - Sala multiuso 06 - Sanitários 07 - Depósito 08 - Cozinha eventos 09 - Sala de comando 10 - Refeitório 11 - Vestiário funcionários 12 - Chapelaria 13 - Lixo Planta Pavimento Térreo 1:250

5 Cluster sob rede Espaços expositivo, instalações artísticas e mesas de laboratório. LEGENDA: 01 - Exposição 02 - Café 03 - Bar 04 - Cozinha café 05 - Salas de tradução 06 - Sanitários 07 - Depósito 08 - Área técnica 09 - Passarela Planta 1 Pavimento 1:250 INTERPRETAÇÃO Instalações Artísticas Palco retrátil Sala multiuso

6 Vazio central, conexão entre as instalações. Passarela de observação da ala de entrada e rede. LEGENDA: 01 - Exposição 02 - Lounge 03 - Restaurante 04 - Cozinha restaurante 05 - Recepção 06 - Sanitários 07 - Depósito 08 - Área técnica 09 - Sala de reunião P 10 - Sala de reunião G 11 - Sala Vip 12 - Escritório 13 - Copa 14 - Passarela Planta 2 Pavimento 1:250 Smart City No último pavimento, onde se encontram o restaurante e as salas de reuniões, deixamos um conteúdo surpresa, o trabalho da Smart City Búzios. Para a exposição, um túnel sonoro interativo em três dimensões. No piso, o desenho da cidade e suas redes identifica cada um dos oito pontos da pesquisa que são acionados com informação de imagem e som con- forme a presença dos visitantes. Nas duas laterais, projeções em vidro transparente, apresentam o conteúdo do trabalho para quem percorre a instalação e ao mesmo integra-se ao edifício. Para tornar a atividade acessível às pessoas com problemas visuais, auto-falantes direcionais complementam as explicações. Este recurso será utilizado também nas mesas interativas. Food experience Completando a experiência do visitante, o paladar será trabalhodo junto à gastronomia brasileira, mostrando a antropofagia de nossa culinária, que transforma as referências vindas de fora e recria abrasileirandoas. Experiências com design food, com a criação de um menu diversificado feito por diferentes chefs e com diferentes referências regionais, e a ideia de ter um pop-up café, que circula pelo espaço oferecendo a diversidade brasileira.

7 Foyer e lounge do pavimento térreo. Auditório / sala multiuso. LEGENDA: 01 - Cobertura verde 02 - Iluminação zenital 03 - Sombreamento 04 - Área técnica Planta Cobertura 1:250

8 LEGENDA 01 pórticos estruturais metálicos, constituídos por pilares W360x122 e vigas transversais W360x57,8 afastados de 5 metros. 02 painéis chapa metálica perfurada 03 projetores de iluminação cénica 04 caixas de som suspensas 05 rede de nylon fixa nas paredes e rampas de acesso 06 sistema de som 07 plantio de espécies variadas - cacau, café, arroz e frutas com rega automatizada 08 caixas com estrutura de madeira com revestimento em madeira para bancos, rampa e palco 09 mesa touchscreen interativa 10 rampa de acesso de cadeirante 11 piso drenante em placas pré-moldadas 12 caixas pré-moldadas para plantio com revestimento em madeira 13 banco com iluminação embutida 14 piso técnico com suportes de plástico 15 laje térrea com 0,10m de espessura, executada sobre camada de rachão colocada sobre solo compactado 16 palco infraestruturado 17 sapatas de concreto armado, interligadas por vigas de travamento 18 paredes em gesso acústico em subestrutura metálica 19 equipamento de iluminação e som 20 paredes leves de painéis madeira+cimento (tipo VIROC) com 26mm aparafusados 21 pilares metálicos - W360x isolamento térmico 23 área técnica para equipamentos de ar condicionado 24 claraboia com lâmina de água de 5cm para controlo térmico e solar 25 sistema de cobertura verde com irrigação automatizada 26 paineis de madeira+cimento (tipo VIROC) com 26mm sobre sistema de vigas metálicas 27 vigas secundárias de cobertura - W 150x18 afastadas de 1 metro 28 vigas principais alveoladas (celulares) com 535mm de altura, afastadas de 5 metros 29 condutas de ar condicionado, tubulação e fiação elétrica 30 forro em painéis de gesso 31 iluminação de emergência 32 vigas de seção variada afastadas de 5 metros 33 vigas secundárias - W 150x18 afastadas de 1 metro 34 bancada interativa Corte construtivo 1:100 Detalhes banca interativa 1:50 mesa laboratório microscópios interativos, projeção utilizando os próprio aparelhos MESA TOUCHSCREEN vidro da bancada mostrando os avanços tecnológicos relacionados com cada cluster mesa workshop amostras de sementes e estudos de biogenética, bio art em amostras científicas Mesa Interativa Display smart city montagem desmontagem Sistema Construtivo Para conceber a estrutura do edifício, de modo que fosse compatível com a inovação na experiência sensorial e a sustentabilidade no processo de construção, operação e desmontagem, além do reaproveitamento posterior das peças, iniciamos pelo estudo da história dos pavilhões da Expo. Nessa busca, percebemos que a preocupação com o impacto desses edifícios temporários para o desenvolvimento urbano é assunto de debate desde a década de 1870 e que não existem soluções únicas, tendo em vista entornos e situações individuais. Optamos por buscar, junto aos processos facilitadores e sustentáveis, soluções econômicas. O uso, então, de estruturas metálicas apresentou-se com vantagens inequívocas. Leves, elas têm transporte e manejo facilitado, com elementos (na maioria das vezes) industrializados ou pré-fabricados, seu uso em larga escala não demanda grande logística, além de o processo de montagem e desmontagem ser feito por sistemas modulares, aparafusados e de trama racional, permitindo rapidez na construção e controle de qualidade. Outro de seus benefícios, é a possibilidade de fundações direta, estruturadas por sapatas de concreto armado, interligadas por vigas de travamento. Como cuidado especial, essas estruturas necessitam apenas de pintura adequada contra corrosão atmosférica e fogo. Já no desenvolvimento da estrutura, foi primordial a adequação às normas brasileiras em vigor (ABNT) e a regulamentação europeia Eurocódigos. Base de dimensionamento estrutural a norma de referimento para estruturas italiana, chamada NTC 2008 ; Assim, para o bloco de acesso exterior, a solução proposta consiste num conjunto de pórticos estruturais metálicos, constituídos por pilares W360x122 e vigas transversais W360x57,8, afastados 5 metros entre si. Estes pórticos, revestidos do lado interno por uma malha metálica, se mantêm permeáveis, pois não possuírem cobertura. Também na edificação principal, onde serão montadas a área expositiva e de eventos, propõe-se uma estrutura de pilares metálicos W360x122, tubos circulares ou pilares compostos por chapas sobre os quais apoiam as vigas principais alveoladas (celulares) com 535mm de altura do tipo ACB da Arcelor Mittal afastadas 5 metros entre si. Sobre as vigas principais apoiam as vigas secundárias W 150x18 que estarão afastadas 1 metro e garantirão o apoio aos painéis de VIROC 26mm de espessura. Estes painéis, feitos de aglomerado de madeira e cimento, apresentam uma resistência estrutural adequada às cargas permanentes e sobrecargas previstas neste tipo de edificações. Além da segurança estrutural, esses aglomerados apresentam características acústicas e térmicas bastante favoráveis e permitem a aplicação de vários tipos de acabamento. Ainda para o pavimento térreo, propõe-se uma laje térrea com 0,10m de espessura, executada sobre camada de rachão colocada sobre o solo existente compactado. Ecoeficiência Ao elaborar o projeto para a Expo 2015, aplicamos princípios básicos de arquitetura bioclimática e eficiência energética. A análise das modificações climáticas, ao longo dos seis meses de exposição, foi o ponto de partida para toda a estratégia de gestão ambiental. Entre as ações desenvolvidas estão: - modulação e uso de componentes industrializados para racionalização da obra e redução do desperdício de materiais; - escolha de materiais de acordo com seu ciclo de vida e facilidade de manutenção; - uso de ventilação natural para criar sistema misto de esfriamento que reduz a utilização de ar condicionado; - criação de amplos espaços de vegetação, que ajudam no conforto térmico; - estrutura permeável, que protege de insolação excessiva; - amplo uso de iluminação natural indireta; - uso águas pluviais captadas pelas coberturas e direcionadas a cisternas de armazenamento para reutilização posterior na irrigação e em vasos sanitários (águas cinza); - sistema de geração de energia por meio do uso das redes.

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