TRABALHO, CIDADE E GEOGAFIA: UMA ANÁLISE DA MITSUBISHI MOTORS EM CATALÃO-GO
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- Fernanda Madureira Barreto
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1 TRABALHO, CIDADE E GEOGAFIA: UMA ANÁLISE DA MITSUBISHI MOTORS EM CATALÃO-GO Pedro Ricardo Reis Filho LAGEA/NEAT-UFU Mestrando em Geografia PPGEO-UFU pedroricardoreis@yahoo.com.br Geisa Daise Gumiero Cleps LAGEA/NEAT-UFU Orientadora PPGEO-UFU gdgumiero@ras.ufu.br INTRODUÇÃO Mais recentemente, dois fenômenos têm afetado a indústria automobilística. O primeiro é a crise econômica estrutural e o segundo é a passagem de um modelo de organização da produção, baseado no fordismo para um modelo fundado no toyotismo. O segundo é conseqüência do primeiro. Isto é, a crise estrutural, a energética entre outras que ocorreram no final da década de 1960 e início de 1970, fizeram com que a margem de lucro caísse. Assim, os capitalistas criaram uma nova organização da produção explorando, com novas estratégias, cada vez mais o trabalhador. Segundo Antunes (2003, p 29), Após um longo período de acumulação de capitais, que ocorreu durante o apogeu do fordismo e da fase keynesiana, o capitalismo, a partir do início dos anos 70, começou a dar sinais de um quadro crítico, cujos traços mais evidentes foram: a queda do lucro, dada, dentre outros elementos causais, pelo aumento do preço da força de trabalho (...). O esgotamento do padrão de acumulação taylorista/ fordista de produção, dada pela incapacidade de responder à retração do consumo que se acentuava (...). Hipertrofia da esfera financeira, que ganhava relativa autonomia frente aos capitais produtivos, o que também já era expressão da própria crise estrutural do capital e seu sistema de produção (...). A maior concentração de capitais graças às fusões entre empresas monopolistas e oligopolistas (...). a crise do welfare state (...). Incremento acentuado das privatizações (...). Dessa maneira, o capitalismo busca novas formas de acumulação, isto é, o fordismo não dava mais resposta ao crescimento dos custos e a queda do lucro, por ser uma produção muito rígida, sem flexibilidade. Assim, uma nova maneira de organização na produção é 1
2 pensada e aplicada. O modelo de produção japonês ou toyotismo surge com o intuito de diminuir custos, seja na produção, seja na mão-de-obra. Portanto, busca-se reduzir custos em todos os setores da produção onde havia desperdício de tempo e de capital. As características do toyotismo/acumulação flexível são de uma extensa área de atuação. Entretanto, podemos destacar três meios principais: a intensificação do trabalho, sobrecarregando ao máximo cada operário; a redução dos salários e degradação à proteção social nas fábricas apoiando-se na terceirização; e, finalmente, a divisão dos trabalhadores, dividindo também os espaços da produção da mesma mercadoria. No mais especifico, o toyotismo/acumulação flexível tem a produção vinculada à demanda de mercado, do trabalho operário em equipe, da multivariedade de funções, da produção que se estrutura num processo produtivo flexível, que possibilita ao trabalhador operar simultaneamente várias máquinas; o just in time, com melhor aproveitamento possível do tempo de produção; estoques mínimos; terceirização da produção; emprego vitalício e a organização dos Círculos de Controle de Qualidade (CCQs), para que a produção seja cada vez mais rápida e com mais qualidade, supervisionada por todos os trabalhadores. Essas características do novo modelo de acumulação de capitais intensificaram a exploração do trabalho. No Brasil essa nova organização da produção a acumulação flexível capitalista só chega ao início dos anos de 1990 e se alastra pelas indústrias automobilísticas como solucionadora da queda dos lucros. Com isso, todas as estratégias de exploração estão agora cada vez mais fortes e mascaradas por cursos de formação profissional, por Participação nos Lucros e Resultados (PLR), Controles de Qualidade, terceirização da produção, entre outros. É nesse contexto que encontramos algumas características da MMC (Mitsubishi Motors Company), a exemplo da terceirização da produção. Diante do exposto, a terceirização da produção na montadora veio junto com a implantação da unidade em Catalão. Isso fez com que, grande parte dos trabalhadores não identificassem as estratégias de exploração da empresa. A MMC em Catalão possui 5 empresas terceiras dentro do próprio parque da empresa, isso sem contar as que produzem peças em outras localidades. GEOGRAFIA, TRABALHO E ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL 2
3 A Geografia do Trabalho como ramo da ciência geográfica, tem a necessidade de resgatar a história do trabalho, suas modificações nas estruturas de poder, e nas relações capital x trabalho, compreendendo a distribuição e a divisão territorial e social do trabalho. Nesse sentido, passaremos a analisar as importantes contribuições da Geografia do Trabalho para a ciência geográfica, conforme segue. De acordo com Moreira (1988, p.85), O processo do trabalho tem a sua materialidade em formas que ao mesmo tempo que dele derivam a ele revertem, e são geradas com esse fim. Em se tratando da Geografia, esta materialidade dialeticamente articulada ao processo do trabalho é o espaço geográfico. Espaço e trabalho estão numa relação de aparência e essência: o espaço geográfico é a aparência de que o processo historicamente concreto do trabalho (a relação homem meio concreta) é a essência. A ciência geográfica tem como objeto a relação homem e natureza, sendo que essa relação é mediada pela técnica, portanto pelo trabalho humano. Então o trabalho é parte do objeto dessa ciência. Partindo dessa concepção, o mundo do trabalho constitui-se como objeto da Geografia, sendo um fator de grande importância para compreender a realidade. Para entender melhor, mais amplamente e com mais profundidade a acumulação capitalista, e os modelos de produção fordismo, toyotismo entre outros é preciso entender também com mais intensidade e propriedade a relação capital x trabalho. Portanto, o trabalho, e a classe-que-vive-do-trabalho, como categoria de investigação geográfica, assim como as diferentes relações de trabalho e suas especificações são necessárias para melhor compreender o mundo do trabalho. Thomaz Júnior (2002, p. 5), entende que a Geografia do Trabalho [...] deve chamar para si a tarefa de apreender o mundo do trabalho através do espaço geográfico, entendido, pois, como uma das características do fenômeno, e da rede de relações categorias/teorias/escalares, ou seja, a paisagem, o território e o lugar de existência dos fenômenos, num vai e vem de múltiplas determinações. Dessa forma, ganha dimensão analítica o conceito de metabolismo societário do trabalho, constructo desse complexo processo de relações que habita o mundo do trabalho, que através das pesquisas nos propomos apreender/interpretar geograficamente. 3
4 Dessa forma, e partilhando das idéias acima citadas, temos então que o trabalho é um fator importante para a mudança do estado das coisas. Isto é, entendemos o trabalho como uma maneira de sobrevivência de uma classe, esta sendo capaz de modificar as estruturas postas pelo capitalismo. O espaço pode ser mudado pelo trabalho, assim como as formas das estruturas e suas funções. Assim, podemos compreender a classe-que-vive-do-trabalho, suas contribuições enquanto atores sociais e os processos que degradaram o mundo do trabalho através da exploração capitalista. A partir desse entendimento da Geografia do Trabalho que buscamos compreender as novas configurações da exploração capitalista sobre o trabalhador, isso a partir da crise dos anos 70 do século XX e do modelo fordista/taylorista/keynesiano, passando para a acumulação flexível e para o toyotismo, tendo como conseqüência a terceirização e a precarização do trabalho. Para entendermos essa relação, buscou-se analisar as mudança nas relações de trabalho na montadora de veículos implantada em Catalão (GO) em 1998 Mitsubishi Motors. Para o italiano Antonio Gramsci (1985), apud Harvey (2004, p. 121), o americanismo e o fordismo equivalem ao [...] maior esforço coletivo até para criar, com velocidade sem precedentes, e com consciência de propósito sem igual na história, um novo tipo de trabalhador e um novo tipo de homem. Os novos métodos de trabalho são inseparáveis de um modo específico de viver e de pensar e sentir a vida. Nos anos , segundo Antunes (2003, p 29), após um longo período de acumulação de capitais, que ocorreu durante o apogeu do fordismo e da fase keynesiana, o capitalismo começou a dar sinais de um quadro crítico, cujos traços mais evidentes foram : a substituição de importação em muitos países do terceiro mundo, movimento das multinacionais na direção da manufatura no estrangeiro, a queda de lucro devido ao aumento do preço da força de trabalho, o esgotamento do padrão de acumulação taylorista/fordista de produção, hipertrofia da esfera produtiva, a crise do welfare state, incremento acentuado das privatizações, (intensificando a competição internacional) seguidos pela maior produção da Europa ocidental e do Japão e por países recém-industrializados, desafiando a hegemonia 4
5 estadunidense no âmbito do fordismo. David Harvey (2004, p.135), explicita essa fase de dificuldades do modo de produção capitalista: De modo mais geral, o período de 1965 a 1973 tornou cada vez mais evidente a incapacidade do fordismo e do keynesianismo de conter as contradições inerentes ao capitalismo. Na superfície, essas dificuldades podem ser melhor apreendidas por uma palavra: rigidez. Havia problemas com a rigidez dos investimentos de capital fixo de larga escala e de longo prazo em sistemas de produção em massa que impediam muita flexibilidade de planejamento e presumiam crescimento estável em mercados de consumo invariantes. Havia problemas de rigidez nos mercados, na alocação e nos contratos de trabalho (especialmente no chamado setor monopolista ). E toda tentativa de superar esses problemas de rigidez encontrava a força aparentemente invencível do poder profundamente entrincheirado da classe trabalhadora o que explica as ondas de greve e os problemas trabalhistas do período A partir dessa crise, o capitalismo busca novas formas de acumulação, isto é, o modelo fordista não conseguia mais alcançar o lucro desejado, daí se estabelece um novo modelo de acumulação. Nesse modelo de acumulação se estabelece uma nova relação entre o capital e o trabalho, buscando entre outros fatores, maior flexibilidade na produção. O toyotismo, segundo Antunes (2003, 54-5), tem características que diferem do fordismo, como: [...] produção vinculada à demanda do mercado [...]. Trabalho operário em equipe, com multivariedade de funções [...]. A produção que se estrutura num processo produtivo flexível, que possibilita ao operário operar simultaneamente várias máquinas [...] Tem como principio just in time o melhor aproveitamento possível do tempo de produção [...] Estoques mínimos [...] Terceirização da produção, emprego vitalício e a organização dos Círculos de Controle de Qualidade (CCQs) [...]. Essas mudanças são para que a produção seja cada vez mais rápida e com mais qualidade, supervisionada por todos os trabalhadores. Essas características do novo modelo de acumulação de capitais intensificaram a exploração do trabalho, abrindo um novo paradigma no mundo do trabalho. Dando ênfase a terceirização da produção no modelo toyotizado, não esquecendo de todas as características do modelo apresentado acima, isso porque há uma complexa relação deles com a mudança da exploração, assim como na intensificação do trabalho da classe 5
6 trabalhadora, cria-se uma produção flexível, em distintos espaços, que poderá estar distantes do núcleo de produção. Como por exemplo, a montadora de automóveis Mitsubishi em Catalão (GO) que produz veículos com peças de diferentes lugares, como, por exemplo, peças que vem de várias regiões do Japão, da Europa entre outras do mundo. Com isso, a fábrica toyotizada tem um núcleo de produção, cercado de terceiras firmas que produzem peças, acessórios entre outros e, também, possui firmas terceirizadas a milhares de quilômetros, produzindo peças que compõe a mercadoria final que é montada no núcleo de produção. É desse modo que a intensificação do trabalho ocorre. Com a fragmentação da produção em diferentes espaços e diferentes territórios, a dificuldade dos trabalhadores de se organizarem é imensa. Em conseqüência disso, o capital explora com mais intensidade a força de trabalho, a partir de diferentes estratégias. Antunes (2004, p. 56), explica como é o modo de trabalho de uma fábrica nos padrões do toytismo: O processo de produção de tipo toyotista, por meio dos team work, supõe portanto uma intensificação da exploração do trabalho, quer pelo fato de os operários trabalharem simultaneamente com várias máquinas diversificadas, quer pelo ritmo e a velocidade da cadeia produtiva dada pelo sistema de luzes. Ou seja, presencia-se uma intensificação do ritmo produtivo dentro do mesmo tempo de trabalho ou até mesmo quanto este se reduz. Na fábrica Toyota, quando a luz está verde, o funcionamento é normal; com a indicação da cor laranja, atinge-se uma intensidade máxima, e quando a luz vermelha aparece, é porque houve problemas, devendo-se diminuir o ritmo produtivo. A apropriação das atividades intelectuais do trabalho, que advém da introdução de maquinaria automatizada e informatizada, aliada à intensificação do ritmo do processo de trabalho, configuram um quadro extremamente positivo para o capital, na retomada do ciclo de acumulação e na recuperação da sua rentabilidade. Acrescentando ao que o autor analisou acima, a fábrica do modelo toyotista só foi capaz de usar peças de lugares longínquos, ou produção ligada diretamente ao mercado, devido à modernização da informação, do transporte entre outros fatores. Com a terceirização da produção, a precarização do trabalho constitui-se como mais um problema da classe trabalhadora. Empresas terceirizadas pagam menos, com menos direito trabalhistas, aumentando a carga horária. Podemos identificar que a unidade veículos da Mitsubishi em Catalão, possui 5 firmas terceirizadas dentro do próprio parque da 6
7 montadora. Isso contando as empresas que fornecem peças e serviços ligados diretamente aos veículos, sem contar com a de segurança e de limpeza. Os salários das terceirizadas são mais baixos, o grau de periculosidade é maior e os trabalhadores dessas empresas fazem da hora extra uma atividade normal, isto é, quase que todo dia. Nesse contexto percebemos que o toyotismo desconcentrou a produção, que era em uma só unidade, passando a responsabilidade de produzir certas peças para firmas terceirizadas. Essa prática permitiu um baixo número de empregados na matriz da empresa, e fez com que a organização dos trabalhadores desestruturasse. Daí para a intensificação do trabalho foi um dos passos para a consolidação de um modelo de acumulação capitalista, a acumulação flexível. Thomaz Júnior (2002, p.11), acrescenta o que deve ser realizado no âmbito da Geografia do Trabalho: Assim, acreditamos que a concreção de uma geografia do trabalho fundada na compreensão histórica do trabalho e consequentemente, na estrutura espacial que regula, possa nos permitir dialogar com a comunidade interessada (trabalhadores, sindicalistas, pesquisadores, estudantes, etc.), sobre os rumos do mundo do trabalho no âmbito da luta emancipatória. Portanto, a Geografia do Trabalho tem a necessidade de resgatar a história do trabalho, suas modificações nas estruturas de poder, e nas relações capital x trabalho, compreendendo a distribuição e a divisão territorial do trabalho. Produzindo subsídios para dialogar com a comunidade, sobre os rumos do trabalho, na tentativa de conscientização da classe trabalhadora. CONSIDERAÇÃO FINAIS A implantação da Mitsubishi foi um dos fatos mais marcantes da vida urbana/industrial de Catalão nos últimos 40 anos de sua história. Há hoje várias pesquisas sobre Catalão que enfatizam a urbanização, a qualidade de vida, a modernização da agricultura, a industrialização (mineração anos 1970). Em 2002, a MMC montava apenas dois modelos de veículos na unidade de Catalão. Atualmente são seis modelos na linha de montagem, e mais um modelo até final de 2009, além 7
8 de outros que são importados e adaptados nas instalações da cidade. Em 2002, existiam Os cerca de 800 operários. Em 2007, já são 2000 trabalhadores na fábrica matriz e nas terceiras. Além, de que a produção já atingiu também cerca de 110 veículos por dia, ultrapassando em muito os cerca de 60 veículos dias em Para a sociedade Catalana põe-se a atualidade e a necessidade de conhecer melhor a rede produtiva da Mitsubishi até para que, na compreensão da teia global/local em que a empresa envolve a cidade/região (e que por ela é envolvida na escala local), a sociedade possa cobrar junto ao poder público, e à empresa, mais responsabilidade social e ambiental e, até mesmo, apoiar os trabalhadores em sua luta por melhores salários e condições de trabalho. Portanto, esta pesquisa ainda em andamento, tem uma importância social, em especial para os trabalhadores da Mitsubishi que nesta concepção não são apenas objetos de pesquisa, são homens fazendo história e conformando o espaço de sua vivência através de suas lutas. Para a Geografia, em especial a da indústria, há ainda uma carência de trabalhos que desvendam as redes de produção das montadoras que deixaram o ABC Paulista, ou mesmo, no processo de renovação da Indústria Automobilística Brasileira nos anos 1990, escolheram, não por acaso, mais com certas intencionalidades, novos lugares, até inusitados como Catalão, para sede de suas fábricas de veículos. No entanto, cabe lembrar que na linha da Geografia do Trabalho, a Geografia da Indústria contemporânea pensa lugar e mundo de forma articulada no seio da acumulação flexível do capital, como bem nos ensinou Harvey (2004), Santos (2004), Haesbaert (2004) e Moreira (2004). Assim, é importante trabalhos na geografia que apreendam, a partir das regiões brasileiras, as dinâmicas da produção e do trabalho, decorrentes da descentralização industrial dos anos O município de Catalão-GO, com a instalação da montadora MMC é um típico caso que vale a pena conhecer melhor para fazer avançar a geografia empírica e teórica no conhecimento do Brasil e a geografia feita por esses homens e mulheres das fábricas. Como a pesquisa está em fase inicial, os resultados são em conseqüência de uma leitura criteriosa dos aspectos gerais empíricos, como teóricos. As hipóteses deste trabalho são, de acordo com pesquisas já realizadas em outras montadoras no Brasil, sobre a 8
9 acumulação flexível e suas conseqüências, podendo assim levantar hipóteses que sejam resultados dessas pesquisas. Isso porque, as características desse novo modelo de organização da produção aparecem quase que em todas as montadoras do país. Assim, a acumulação flexível é um modelo forjado para aumentar a produtividade em menos tempo, intensificando o trabalho. Na MMC a intensificação do trabalho fica clara na terceirização, no banco de horas, nos controles de qualidade e, como conseqüência disso, a precarização do trabalho apresenta como o maior problema da classe trabalhadora. Isso tudo com uma capacidade de tornar a exploração do trabalhador em outras nomes Participação Lucros Resultados (PLR), Controle de qualidade, 5 s s que mascaram a verdadeira intenção da empresa. Várias camadas sociais comemoraram a chegada da primeira montadora de veículos no Centro-Oeste, dizendo que essa traria emprego e desenvolvimento para a cidade. E é verdade, a arrecadação de Catalão duplicou no período de 1998 a O município passou por um grande boom econômico, impulsionado por suas mineradoras, sua montadora de veículos, assim como com o cultivo em grande escala de soja. Entretanto, os problemas de ordem ambiental e social se intensificam nesse momento, e são os trabalhadores que mais sofrem os resultados desses processos. Os problemas gerados pelo modo de produção capitalista na sociedade vêm de todos os lados, seja na desculturalização, na forma de especialização do trabalho, deixando milhares de pessoas sem poder concorrer a uma vaga no mercado de trabalho, assim como na exploração e na intensificação do trabalho. Isso faz com que, profissionais ligados a ciência Geográfica, que almejam analisar a produção e as mudanças no mundo do trabalho, atentem-se para o que está por trás do muro da fábrica, buscando compreender o trabalho e suas novas configurações, em conseqüência da nova organização da produção. A preocupação com o trabalho permeia os estudos geográficos nos mais diversos aspectos. Conforme foi discutido ao longo do deste texto, é partir da nova organização da produção a acumulação flexível que o espaço da fábrica é (re)organizado e (re)dimensionado por meio do capital, tendo como conseqüência a exploração do trabalhador e o aumento da produção com redução de custos. REFERÊNCIAS 9
10 ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, p. GOUNET, T. Fordismo e Toyotismo na civilização do automóvel. São Paulo: Boitempo, p. HARVEY, D. Condição pós-moderna. 13.ed. São Paulo: Loyola, p. MOREIRA, R. O que é Geografia. 14 ed. São Paulo: Brasiliense, p. REIS FILHO, P. R; SILVA, R. da. O papel sócio-econômico dos automóveis na economia urbana da cidade de Catalão Relatório Final de Pesquisa/PIVIC. Universidade Federal de Goiás/Campus Avançado de Catalão, SILVA, R. da. A implantação da Mitsubishi Motors em Catalão: estratégias políticas e territoriais das indústrias automobilísticas brasileiras nos anos p. Dissertação (Mestrado em Geografia), Universidade Federal de Goiás, Instituto de Estudos Sócio-Ambientais, Goiânia, THOMAZ JÚNIOR, A. Por uma geografia do trabalho! (reflexões preliminares). In: Revista electrônica de Geografia y Ciências sociales, Universidade de Barcelona, vol. VI nº 119, p. 10
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