Curso de Desenvolvimento Gerencial do SUS COLETÂNEA DE TEXTOS
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- Sebastiana Vera Carreira de Abreu
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3 MINISTÉRIO DA SAÚDE Ministro: ALEXANDRE PADILHA Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde Secretário: MILTON DE ARRUDA MARTINS Diretora de Programa Diretora: ANA ESTELA HADDAD MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Reitora: MARIA LÚCIA CAVALLI NEDER Vice-Reitor: FRANCISCO JOSÉ DUTRA SOUTO Pró-Reitora Administrativa: VALÉRIA CALMON CERISARA Pró-Reitora de Planejamento: ELISABETH A. FURTADO DE MENDONÇA Pró-Reitora de Ensino de Graduação: MYRIAN THEREZA DE M. SERRA Pró-Reitora de Ensino de Pós-Graduação: LENY CASELLI ANZAI Pró-Reitor de Pesquisa: ADNAUER TARQUÍNIO DALTRO Pró-Reitor de Cultura, Extensão e Vivência: LUIS F. CIRILLO DE CARVALHO Pró-Reitor do Campus Universitário do Araguaia: JOSÉ MARQUES PESSOA Pró-Reitora do Campus Universitário de Rondonópolis: CECÍLIA F. K. KIMURA Pró-Reitor do Campus Universitário de Sinop: MARCO ANTÔNIO PINTO Instituto de Saúde Coletiva Diretora: MARTA GISLENE PIGNATTI Núcleo de em Saúde Coordenadora: NINA ROSA FERREIRA SOARES CONSELHO DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE-MT Presidente: ANDRÉIA FABIANA DOS REIS UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Reitor: RICARDO VIEIRALVES DE CASTRO Instituto de Medicina Social Diretor: CID MANSO DE MELLO VIANNA Laboratório de Pesquisa sobre Práticas de Integralidade em Saúde Coordenadora: ROSENI PINHEIRO Centro de Estudos e Pesquisa em Saúde Coletiva Presidente: CID MANSO DE MELLO VIANNA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA Presidente: LUIZ AUGUSTO FACCHINI CURSO DE DESENVOLVIMENTO GERENCIAL DO SUS Coordenação Fátima Ticianel Schrader Júlio Strubing Müller Neto Maria Angélica dos Santos Spinelli Equipe Técnico-Administrativa Aline Paula Motta Ana Paula Louzada dos Anjos Fátima Ticianel Schrader Ilva Félix do Nascimento Landrimar Trindade Patrícia Santos Arruda Responsável pelo do Projeto Pedagógico Fátima Ticianel Schrader Júlio Strubing Müller Neto Consultoria Pedagógica Aluísio Gomes da Silva Júnior Roseni Pinheiro Formação de Tutores Alba Regina Silva Medeiros Aluísio Gomes da Silva Júnior Fátima Ticianel Schrader Geny Catarina Francisca Rodrigues Lopes Júlio Strubing Müller Neto Nereide Lúcia Martinelli Regina Lúcia Monteiro Henriques Roseni Pinheiro Sueli Batista de Almeida Tutores e Participantes das Oficinas de Avaliação e Reformulação Alba Regina Silva Medeiros (tutora) Aline Paula Motta Amaury Ângelo Gonzaga (tutor) Ana Paula Louzada dos Anjos (tutora) Ana Paula Silva de Faria Crisley Suzane Rodrigues Araújo (tutora) Diógenes Marcondes (tutor) Edson Brunetti Elizabeth Jeanne Fernandes Santos Fátima Cristina M. Manfrin Fátima Ticianel Schrader (tutora) Geny Catarina Francisca Rodrigues Lopes (tutora) Júlio Strubing Müller Neto Landrimar Trindade (tutora) Ligia Regina de Oliveira Márcia de Campos (tutora) Maria José Vieira Silva Pereira (tutora) Maria Salete Ribeiro Maria Silva Souza (tutora) Marina Atanaka dos Santos Miriam Tereza Vale Solé Rocha (tutora) Nereide Lúcia Martinelli (tutora) Oliani Nouey Machado Godoy Ruth Terezinha Kehrig (tutora) Simone Charbel (tutora) Sônia Maria de Souza Correa (tutora) Terezinha de C. Viana Gimenes (tutora) Theodoro Carlos Magalhães Pinto (tutor) Vânia Salete Marchese (tutora) Caderno de Indicadores Irani Machado Ferreira Leila de Arruda Alencar Noemi Dreyer Galvão Terezinha de C. Viana Gimenes Revisão e Normalização Ana Maria Auler M. Peres Valéria Marinho Nascimento Silva Tatiana Coelho Lopes COMPOSIÇÃO DO CONSELHO EDITORIAL DA EDUFMT Presidente: MARINALDO DIVINO RIBEIRO Membros Ademar de Lima Carvalho Aída Couto Dinucci Bezerra Bismarck Duarte Diniz Eliana Beatriz Nunes Rondon Frederico José Andries Lopes Janaina Januário da Silva José Serafim Bertoloto Jorge do Santos Karlin Saori Ishii Marluce Aparecida Souza e Silva Marly Augusta Lopes de Magalhães Moacir Martins Figueiredo Junior Taciana Mirna Sambrano Elisabeth Madureira Siqueira
4 Júlio Strubing Müller Neto Fátima Ticianel Schrader (Orgs.) Cuiabá - MT 2011
5 copyright 2011, júlio strubing müller neto e fátima ticianel schrader (orgs.). todos os direitos reservados. Coletânea de Textos Supervisão Editorial Ana Silvia Gesteira, Janaína Januário da Silva e Aline Paula Motta Montagem dos Textos da Coletânea Suzana Silva Projeto Gráfico e Editoração Eletrônica Mauro Corrêa Filho Diagramação Fabiano Grillaud Impressão Gráfica e Editora Defanti Esta obra foi produzida com recurso do Governo Federal Instituto de Saúde Coletiva - ISC Núcleo de Desnvolvimento em Saúde - NDS Av. Fernando Corrêa da Costa, Campus Universitário - CCBS III - Boa Esperança Cuiabá-MT CEP Telefone: (65) URL: Endereço eletrônico: cdgsus@gmail.com Editora Universitária Av. Fernando Corrêa da Costa, Boa Esperança - Cuiabá-MT CEP Telefone: (65) URL: Endereço eletrônico: editora@ufmt.br Projeto realizado em parceria com: Centro de Estudos e Pesquisa em Saúde Coletiva Rua São Francisco Xavier, 524 7º andar - Maracanã Rio de Janeiro RJ CEP Telefones: (21) ramal Fax: (21) URL: / Endereço eletrônico: lappis.sus@ims.uerj.br CEPESC é sócio efetivo do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL). Conselho de Secretarias Municipais de Saúde Rua Tenente Coronel Duarte, Centro-Sul Cuiabá - MT - CEP: Telefone: (65) URL: Endereço eletrônico: cosemsmt@conasems.org.br
6 Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e se não ousarmos fazê-la, teremos ficado para sempre à margem de nós mesmos. Fernando Teixeira Andrade O medo: o maior gigante da alma
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8 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DO ISC/UFMT... 9 APRESENTAÇÃO DO COSEMS/MT UFMT COOPERA COM MUNICÍPIOS: desenvolvimento de novos saberes e práticas na gestão do Sistema Único de Saúde em Mato Grosso ESTRUTURA DO CURSO UNIDADE I CONDIÇÃO DE VIDA, POLÍTICA E GESTÃO DO SUS MÓDULO 1 CONDIÇÃO DE VIDA E POLÍTICA DE SAÚDE TEXTOS BÁSICOS Concepções de saúde e doença Sistema Único de Saúde: princípios Política de saúde em Mato Grosso: dois mandatos para a construção da regionalização Para saber mais (Bibliografia Complementar) MÓDULO 2 POLÍTICA E GESTÃO DA SAÚDE NO MUNICÍPIO: a avaliação na perspectiva do usuário, trabalhador e gestor TEXTOS BÁSICOS Itinerários terapêuticos de famílias e redes para o cuidado na condição crônica: algumas experiências Itinerários terapêuticos de famílias e redes para o cuidado na condição crônica: alguns pressupostos..113 Planejamento, epidemiologia e programação como instrumentos de gestão O desafio da gestão do trabalho no SUS A Emenda Constitucional n. 29, de 13 de setembro de Conferências de saúde e formulação de políticas em 16 municípios de Mato Grosso, Construindo a possibilidade da participação dos usuários: conselhos e conferências no Sistema Único de Saúde Para saber mais (Bibliografia Complementar) MÓDULO 3 INFORMAÇÃO E PLANEJAMENTO EM SAÚDE TEXTOS BÁSICOS O planejamento estratégico situacional no nível local: um instrumento a favor da visão multissetorial.. 247
9 Dados e informação em saúde: para que servem? Para saber mais (Bibliografia Complementar) UNIDADE II: GERENCIAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA E SERVIÇOS DE SAÚDE: INTEGRALIDADE E DIREITO À SAÚDE MÓDULO 4 MODELOS TECNOASSISTENCIAIS EM SAÚDE E AVALIAÇÃO DO CUIDADO TEXTOS BÁSICOS Modelos assistenciais em saúde: desafios e perspectivas Avaliação da atenção básica em saúde sob a ótica da integralidade: aspectos conceituais e metodológicos Para saber mais (Bibliografia Complementar) MÓDULO 5 TRABALHO EM EQUIPE TEXTO BÁSICO O trabalho em equipe como dispositivo de integralidade: experiências cotidianas em quatro localidades brasileiras Para saber mais (Bibliografia Complementar) MÓDULO 6 GERÊNCIA DE RECURSOS NA UNIDADE TEXTO BÁSICO A gerência dos meios de produção na unidade da rede básica de saúde: um enfoque integrado da administração de materiais, serviços gerais e orçamentária-financeira Para saber mais (Bibliografia Complementar) MÓDULO 7 EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA FORTALECIMENTO GERENCIAL TEXTO BÁSICO Educação permanente em saúde: desafio ambicioso e necessário Para saber mais (Bibliografia Complementar)
10 APRESENTAÇÃO DO INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA Prezado(a) aluno(a), É um prazer tê-lo(a) como participante do CDG-SUS, uma proposta de desenvolvimento das pessoas e das práticas de gestão e do cuidado em saúde que adota a perspectiva da ética e da integralidade da atenção, visando à construção do perfil e das competências desejadas para os gerentes dos serviços municipais de saúde. O curso, desenvolvido à luz da política nacional de educação permanente, é apoiado financeiramente pelo Ministério da Saúde e coordenado pelo Núcleo de em Saúde (NDS), que integra o Instituto de Saúde Coletiva (ISC) da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). Desde 2007, o NDS realiza parcerias com as seguintes instituições para garantir a implementação do CDG-SUS: Fundação Uniselva, Laboratório de Pesquisas sobre Práticas de Integralidade em Saúde (LAPPIS/IMS/UERJ), Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (COSEMS/MT) e Secretarias Municipais de Saúde de 52 municípios do Estado de Mato Grosso. Para sua realização recebeu apoio integral da Diretora do Programa de Capacitação do Ministério da Saúde, Dra. Márcia Hiromi Sakai. A proposta foi alavancada em razão da demanda crescente por qualificação de gerentes e profissionais da saúde, da complexidade do sistema, da diversidade de atores e de processos de trabalho em espaços da gestão, o que requer a superação do modelo de planejamento e gestão normativo e pouco participativo ainda predominante nas instituições. Seus objetivos específicos são: a) despertar o aluno para a sua corresponsabilidade com o processo de gestão e do cuidado, colocando o usuário no centro do processo; b) estimular a organização e integração dos processos administrativos gerenciais entre as equipes gestoras e prestadoras de serviços; c) estimular a realização de parcerias e o intercâmbio de conhecimento e experiências entre os profissionais da rede municipal; d) ampliar o conhecimento dos participantes, identificando técnicas 9
11 Maria Angélica dos Santos Spinelli Apresentação do ISC e procedimentos utilizados na resolução dos problemas; e) propiciar mais interação entre os profissionais e trabalhadores de saúde e os usuários, seja individual ou coletivamente; f) fortalecer a Rede de Apoio ao SUS do COSEMS. Para alcançar esses objetivos, o NDS realiza a capacitação permanente de tutores por meio de oficinas e de atividades denominadas laboratório de práticas. Tais profissionais são apoiados pelo trabalho de uma coordenação e ministram, em duplas, o CDG-SUS. Os 25 tutores habilitados ao longo desses anos são atores sociais comprometidos com a proposta de ensino-aprendizagem valorizam o conhecimento e as práticas dos participantes e apoiam-se no desenvolvimento profissional e no fortalecimento dessas competências. Outro ponto de destaque é a metodologia do CDG-SUS, que favorece a análise da realidade municipal. Abrange, portanto, a política, o planejamento, a gestão, o financiamento, o controle social, a gestão de pessoas, a informação e o gerenciamento da unidade de saúde, a organização dos serviços, o trabalho em equipe e a política de educação permanente, tendo como eixos estruturantes o direito à saúde e a integralidade da atenção. Os tutores utilizam técnicas participativas durante as aulas como estudo dirigido, plenárias, estudo de casos, mosaico, memória viva, rede explicativa de problemas e construção da agenda de fortalecimento gerencial, com os propósitos de enfatizar a relação entre o conteúdo temático e a metodologia participativa e estimular a implantação de coletivos de educação permanente. Para que você, aluno(a), tenha acesso ao material do CDG-SUS, realizamos um trabalho conjunto de revisão do curso seis oficinas de planejamento e avaliação com o envolvimento da equipe de coordenação, de tutores e consultores. O resultado desse esforço, cuja marca é a inovação, está disponível em duas publicações: uma coletânea de textos básicos e referências bibliográficas complementares e um caderno de atividades, contendo exercícios, estudos de caso e aulas que possibilitam reflexão, avaliação e construção coletiva do conhecimento, cuja organização foi realizada pelo NDS/ISC/UFMT em cooperação com o LAPPIS/IMS/CEPESC/UERJ. O aluno recebe também um Caderno de Indicadores preparado para cada município e um CD contendo legislações, textos e aulas. Por fim, apresentamos o artigo de Novos Saberes e Práticas na Gestão do Sistema Único de Saúde em Municípios de Mato Grosso publicado na Revista Divulgação em Saúde para Debate - Série CONASEMS / CEBES, Número 44, sobre a primeira fase da experiência do CDG-SUS em Mato Grosso realizado em oito municípios, que traz o perfil dos alunos e a avaliação dos cursos, destacando a relevância do projeto de cooperação da UFMT. Aproveite. O CDG-SUS foi desenvolvido especialmente para você. Maria Angélica dos Santos Spinelli COORDENADORA DO PROJETO CDG-SUS PROFESSORA DOUTORA DO ISC/UFMT 10
12 APRESENTAÇÃO DO COSEMS/MT O Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Mato Grosso (COSEMS/MT), criado em 21 de maio de 1987, tem uma trajetória de luta e compromisso com a Reforma Sanitária e com a efetivação do Sistema Único de Saúde nas dimensões técnica, política e da organização dos serviços. Defensor intransigente do direito à saúde como condição fundamental de cidadania, o COSEMS/MT vem somando esforços para que a gestão municipal exerça sua competência de forma autônoma, eficaz, democrática e solidária. O Conselho de Secretarias Municipais é um ator de representação, mobilização e articulação nos contextos local, regional, estadual e nacional para efetivação dos princípios e diretrizes : universalidade, equidade, descentralização e participação social, que continuam sendo os grandes desafios para as três esferas de governo. Neste ideário, constrói permanentemente novas práticas e saberes para a superação dos grandes desafios, entre os quais destacamos a área recursos humanos, seja pela ausência ou deficiência de Plano de Cargos, Carreiras e Salário, conforme a Lei 8.142/90, ou pela consequente falta de uma política de gestão do trabalho e da educação na saúde nos diferentes níveis do sistema, pautados na lógica da educação permanente. Para enfrentar esses desafios, o COSEMS/MT priorizou na agenda política a parceria com o Núcleo de em Saúde do Instituto de Saúde Coletiva (NDS/ISC) da Universidade Federal de Mato Grosso na construção e execução do Programa Estratégico de e Capacitação e de Gestores, visando também à qualificação dos profissionais, trabalhadores e conselheiros. O Programa tem como referência o direito à saúde, a integralidade e as diretrizes da Política Nacional de Educação Permanente. A parceria entre o COSEMS/MT e o ISC/UFMT vem contribuindo nesses anos com o fortalecimento e buscando a superação das desigualdades e dificuldades de acesso dos trabalhadores da saúde e lideranças dos movimentos sociais aos programas de formação e pós-graduação; e, em di- 11
13 Andréia Fabiana dos Reis ferentes projetos de extensão, integrando o ensino, a pesquisa e os serviços no processo de educação permanente em saúde desenvolvida. Nessa parceria, não podemos deixar de ressaltar as ações estratégicas realizadas, potencializadas e disseminadas com a participação de integrantes do Projeto Rede de Apoio ao SUS, constituindo intenso processo de mobilização e capacitação que vem atingindo as regiões de saúde do estado. A experiência tem permitido vivenciar novas práticas integradoras e o empoderamento dos sujeitos coletivos, e tem como raiz e fonte geradora a interação ensino e serviços, viabilizada pela ação conjunta do COSEMS/MT e ISC/NDS desde A avaliação positiva dos executores, alunos, monitores e gestores envolvidos na realização dos cursos em 2008 fortaleceu a decisão do COSEMS de priorizar a realização de novos cursos em 2009 e 2010, e, em agosto de 2008, aprovar, na Comissão Intergestores Bipartite de Mato Grosso, 48 novos cursos para promover a educação permanente e o fortalecimento gerencial de aproximadamente trabalhadores e conselheiros de saúde, atingindo as 14 regiões de saúde do estado. Nesse sentido, o CDG-SUS integra o programa estratégico de ação do COSEMS no estado e sua execução somente tem sido possível na dimensão e amplitude propostas em decorrência da estreita articulação e parceria entre as instituições promotoras. Andréia Fabiana dos Reis PRESIDENTE DO COSEMS/MT Apresentação do COSEMS 12
14 UFMT COOPERA COM MUNICÍPIOS: de novos saberes e práticas na gestão do Sistema Único de Saúde em Mato Grosso 1 Júlio Strubing Müller Neto 2 Fátima Ticianel Schrader 3 Aline Paula Motta 4 Este trabalho apresenta a experiência do do Sistema Único de Saúde (CDG-SUS) realizado em oito municípios de Mato Grosso - primeira etapa do projeto e que capacitou 221 gerentes e profissionais das Secretarias de Saúde, contribuindo para o fortalecimento, em uma iniciativa inovadora de ensino e serviço. É uma iniciativa do Núcleo de em Saúde (NDS) que integra o Instituto de Saúde Coletiva (ISC) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em parceria com o Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (COSEMS/ MT) e as Secretarias Municipais de Saúde beneficiadas. A qualificação dos gerentes e profissionais da saúde é uma demanda crescente, em função da complexidade crescente do sistema, da diversidade de atores e de processos de trabalho em espaços da gestão e da prestação dos serviços, o que requer a superação do modelo de planejamento e gestão normativo e pouco participativo, ainda predominante nas instituições. Nesse sentido, o CDG-SUS traz como proposta teórica metodológica o desenvolvimento das pessoas e das práticas de gestão e do cuidado em saúde, numa perspectiva ética e da integralidade da atenção, na construção do perfil e das competências desejadas para os gerentes dos serviços municipais de saúde, tendo como eixo o direito à saúde e às necessidades de saúde da população e dos cidadãos. Essa proposta é fundamentada no quadro teórico adotado por Peduzzi (2007, p. 161), com base nos 1 Texto adaptado do artigo publicado originalmente na Revista Divulgação em Saúde para Debate - Série CONASEMS / CEBES, Número 44 2 Professor Adjunto do Instituto de Saúde Coletiva, Universidade Federal de Mato Grosso (ISC/UFMT); Doutor em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/FIOCRUZ). 3 Enfermeira da SES/MT e SMS/Cuiabá, e pesquisadora do Núcleo de em Saúde (NDS/ISC/UFMT); Mestre em Saúde Coletiva pelo Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal de Mato Grosso (ISC/UFMT). 4 Técnica do Núcleo de em Saúde (NDS/UFMT); Discente em Direito do Centro Universitário da Várzea Grande (UNIVAG). 13
15 Júlio Strubing Müller Neto, Fátima Ticianel Schrader, Aline Paula Motta UFMT Coopera com Municípios: desenvolvimento de novos e práticas na gestão dos Sistema Único de Saúde em Mato Grosso estudos de processos de trabalho em saúde e na teoria do agir comunicativo, desenvolvida por Habermas, que contribuem para o entendimento do trabalho em equipe de saúde e para a compreensão e intervenção na realidade, com vistas às mudanças das práticas, respeitadas as diferenças culturais e a vontade e opinião política dos trabalhadores e usuários do sistema público de saúde. Conhecer e atuar sobre o mundo não são mais atividades individuais de um ator ou sujeito, mas uma relação intersubjetiva linguisticamente mediada onde o sujeito, além de ter interesse em atuar sobre o mundo, está interessado em entender-se com outros sujeitos sobre o significado das questões (HABERMAS, 1987; 2003). É o paradigma da comunicação a promover a ruptura com a velha moldura da relação sujeito versus objeto, substituindo-a por uma relação intersubjetiva, onde se resgatam pretensões de validade. De acordo com Siebeneichler (1989), para a razão centrada no sujeito, vale o critério de verdade no conhecimento dos objetos e de domínio sobre as coisas, enquanto a razão centrada na comunicação procura sua validade na argumentação. Nessa perspectiva, a intervenção sobre a realidade social e sanitária dessa comunidade, ou seja, a implementação de uma determinada política pública de saúde no âmbito local, por exemplo, também deve obedecer às mesmas premissas. É importante ressaltar que as práticas correntes, hegemônicas, de formulação e implementação de políticas de saúde no SUS partem do universo cultural dos gestores e técnicos de saúde, sobretudo da área de planejamento em direção ao universo cultural dos grupos demandantes, esquecendo-se, com freqüência, que quando dois ou mais grupos pertencentes a diferentes mundos da vida interagem para pensar uma ação conjunta, a decisão não pode ser tomada a partir dos valores e normas de um só grupo. Os atores sociais e os trabalhadores de saúde devem ser reconhecidos como sujeitos portadores de valores, crenças, direitos e competências para agir comunicativamente e participar de um discurso racional (ART- MANN, 2001; RIVERA; ARTMANN, 2006). Para a teoria do agir comunicativo, os sujeitos partilham uma tradição cultural na medida em que se entendem mutuamente e concordam sobre sua condição; quando coordenam suas ações por meio de normas intersubjetivamente reconhecidas, os sujeitos agem como membros de um grupo social solidário; os indivíduos que crescem no interior de uma tradição cultural e participam da vida de um grupo social, além de desenvolverem identidades individuais e coletivas, processos esses mediados pela interação intersubjetiva propiciada pela linguagem. Os sujeitos em relação intersubjetiva são, ao mesmo tempo, produto e produtores do contexto em que estão inseridos, pois a ação comunicativa tem a função de realizar a reprodução cultural, garantir integração social e solidariedade e promover processos de socialização. Na leitura habermasiana da realidade social, há uma relação dialética entre o mundo da vida, mediado pela linguagem e pela cultura e representado pela razão comunicativa, e o sistema, mediado pelo poder e pelo dinheiro e representado pela razão instrumental. O mundo da vida não esgota todos os aspectos da vida social e a reprodução material da sociedade é desempenhada pelo sistema, no qual as ações são orientadas para o êxito. O sistema é resultante da diferenciação dentro do mundo da vida, dos subsistemas de ação especializados, sistema econômico e sistema administrativo (SIEBENEICH- LER,1989). Apoiando-se nessas referências teórico-metodológicas, o curso foi desenvolvido à luz da política nacional de educação permanente e incorporou a participação dos gestores e técnicos municipais de saúde na sua formulação, execução e avaliação, como forma de fortalecer as parcerias entre as instituições de ensino e pesquisa e os serviços de saúde locais. Nesse sentido, responde a antiga demanda dos gestores municipais de saúde ao estreitar os laços de cooperação entre as instituições formadoras 14
16 e os serviços, fortalecendo a gestão municipal e os processos de mudança das práticas de trabalho no cuidado e na docência (BRASIL, 2005). O CDG-SUS teve como objetivo geral contribuir para a qualificação das práticas de gestão e do cuidado em saúde no município, além de fortalecer a relação entre as instituições de ensino e pesquisa e a gestão municipal na implementação da educação permanente em saúde. Foram desenvolvidos instrumentais teóricos e metodológicos com foco na realidade do município, incluindo um conjunto de textos e informações que possibilitam reflexão, avaliação e construção coletiva do conhecimento. do projeto do curso O NDS foi responsável pela formulação e implantação do projeto e contou com a assessoria especial da Doutora Roseni Pinheiro e com a equipe do Centro de Estudos e Pesquisa em Saúde Coletiva da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (CEPESC/UERJ/LAPPIS) e docentes da UFMT. A coordenação contou, também, com a cooperação do Colegiado de Gestão do Curso, constituída por profissionais das instituições parceiras. O financiamento ocorreu com recursos do Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde, cabendo a administração financeira à Fundação UNISELVA de apoio à UFMT. O certificado do aluno foi expedido pela Pró-Reitoria de Vivência Acadêmica e Estudantil da UFMT (PROVIVAS). O CDG-SUS foi realizado nos seguintes municípios de Mato Grosso: Alta Floresta, Barra do Garças, Campo Verde, Diamantino, Jaciara, Lucas do Rio Verde, Nossa Senhora do Livramento e Sinop. Para adesão ao curso, o gestor municipal assinou um termo de parceria com o NDS, que foi homologado pelo Conselho Municipal de Saúde, definindo-se as responsabilidades das instituições envolvidas, sendo contrapartida do município a logística para a realização das atividades presenciais, incluindo salas de aula, acesso à internet, lanches, cópias dos documentos do município para subsidiar o trabalho dos grupos e disponibilidade do monitor local. A clientela foi constituída por servidor com cargo de gerente ou responsável técnico em Unidades Básicas de Saúde (UBS) e especializada, assim como gerente ou responsável em unidade administrativa/apoio nas áreas de recursos humanos, orçamento, financiamento, material, almoxarifado, farmácia, serviços gerais etc. A seleção dos alunos foi realizada sob responsabilidade do Secretário Municipal de Saúde e da equipe gestora de saúde do município, sendo que duas vagas foram destinadas a representantes dos usuários no Conselho Municipal de Saúde. Os pré-requisitos para seleção e participação do aluno no curso foram: fazer parte do sistema municipal, ter, preferencialmente, curso superior completo e contar com ficha de inscrição autorizada pelo gestor local. Para obter certificado, o aluno deveria teve frequência obrigatória de 70% do total da carga horária presencial, além de realizar trabalho individual ou em grupo e o trabalho de campo programado a partir da primeira unidade. Para sua realização, selecionaram-se docentes universitários do ISC/UFMT, assessores do COSE- MS/MT, integrantes da Rede de Apoio ao SUS 5 e monitores do próprio município, esses últimos responsáveis pela organização local e apoio às atividades acadêmicas e de dispersão. A capacitação dos 5 A Rede de Apoio ao SUS é coordenada pelo COSEMS/MT com apoio de instituições parceiras. Tem abrangência estadual com pontos de conexão e integração de gestores, profissionais e conselheiros em todas as 16 regiões do Estado, favorecendo a articulação nas principais áreas de atuação do Conselho e o fortalecimento do papel do município na regionalização e implementação do Pacto pela Saúde. Júlio Strubing Müller Neto, Fátima Ticianel Schrader, Aline Paula Motta UFMT Coopera com Municípios: desenvolvimento de novos e práticas na gestão dos Sistema Único de Saúde em Mato Grosso 15
17 Júlio Strubing Müller Neto, Fátima Ticianel Schrader, Aline Paula Motta UFMT Coopera com Municípios: desenvolvimento de novos e práticas na gestão dos Sistema Único de Saúde em Mato Grosso monitores ocorreu em três oficinas de trabalho, totalizando 76 horas, sendo que na primeira houve a participação de 34 profissionais de todo o estado com potencial para assumir a monitoria do curso. As demais oficinas priorizaram a preparação do curso, sendo que a terceira ocorreu após o curso piloto no município de Sinop, onde se validou a metodologia e o conteúdo. Ao término dos cursos, foram realizadas duas reuniões com os monitores centrais para elaboração dos relatórios por município. A execução do curso foi feita por treze desses monitores, sendo oito ligados a gestão municipal. O projeto do CDG-SUS foi coordenado pelo Professor Júlio Müller e pela Enfermeira Mestre Fátima Ticianel Schrader, com apoio da técnica e estagiária Aline Paula Motta. A coordenação do projeto foi responsável pela formulação do conteúdo, da metodologia, da grade curricular do curso e pela elaboração do material pedagógico para capacitação dos monitores e do material instrucional distribuído aos alunos, incluindo: um caderno de informações sobre a situação de saúde de cada município, o programa do curso, textos e aulas em CD, reprodução de DVD de filme sobre o SUS e sobre o Pacto pela Saúde. Estrutura e metodologia do curso A estrutura do curso foi organizada em duas unidades que totalizaram 80 horas. O conteúdo baseou- -se em noções / conceitos de política, planejamento e gestão da saúde e no processo de trabalho das equipes, tendo a integralidade, o direito à saúde e à educação permanente como eixos que permearam todas as etapas do processo de ensino-aprendizagem (PINHEIRO; MATTOS, 2006). A primeira unidade, com 30 horas presenciais, enfatiza a área de política, planejamento e gestão da saúde no município e é concluída com 20 horas de atividades de campo, durante as quais o aluno realiza leitura e fichamento de textos, entrevistas com usuários e trabalhadores e observação das unidades de saúde, com ênfase na organização/gerenciamento dos serviços e satisfação do usuário. Após 30 dias da Unidade I, é realizada a segunda unidade, com 30 horas de aula presencial, enfocando a área de organização da atenção e do cuidado, os serviços, o processo de trabalho, a relação em equipe e a participação do usuário. A metodologia utiliza técnicas participativas como estudo dirigido, pequenos grupos e plenárias, mosaico, memória viva, estudo de casos, construção de agenda, etc. Enfatiza a relação entre o conteúdo temático na constituição de novos sujeitos no sistema municipal, a formação de coletivos como estratégia de educação permanente, e corresponsabilidade na condução (BRASIL, 2005). Para o estudo da realidade do município, foi elaborado o Caderno de Informação do Município, com dados sobre a situação social, econômica, sanitária e de saúde local (MATO GROSSO, 2008). Utilizou-se, também, o resultado da pesquisa produzido pelo Grupo de Saúde Popular e NDS sobre a incorporação das demandas populares à política de saúde nesses municípios (MÜLLER NETO et al., 2006; GRUPO DE SAÚDE POPULAR, 2007). 16
18 Conteúdo Os conteúdos da unidade I, Política, Planejamento e Gestão, foram organizados em quatro módulos: 1. Contextualização e análise da saúde pública no Brasil e em Mato Grosso (CUNHA; CUNHA, 2001); 2. Contextualização e análise da saúde pública no Município: história e aspectos político- -institucionais, estrutura e organização da Secretaria de Saúde e a gestão do sistema, planejamento, financiamento, recursos humanos e controle social (BRASIL, 2007; GRUPO DE SAÚDE POPULAR, 2007); 3. Informação e planejamento em saúde: a importância e o papel da informação em saúde, diagnóstico sociodemográfico e de saúde do município, gerenciamento de informações, Planeja SUS, papel da gestão e do controle social no planejamento, principais instrumentos de planejamento e gestão (ANDRADE; SOARES, 2001; BRASIL, 2007; DE SETA, 2002); 4. Trabalho de campo: orientações sobre leitura dos textos selecionados; entrevista com usuários e trabalhadores de unidades de saúde, com enfoque na organização da rede e dos serviços, fluxo dos usuários, acesso/acessibilidade, vínculo, acolhimento, trabalho das equipes e gerenciamento de materiais. A Unidade II abordou Gerenciamento e a organização do sistema e serviços de saúde: integralidade e direito à saúde, enfatizando o trabalho em equipe na saúde e o processo de trabalho, e o agir comunicativo (PEDUZZI, 2007). 1. Modelos assistenciais em saúde e a estratégia da saúde da família: rede de serviços e organização do cuidado em saúde (SILVA JUNIOR; MASCARENHAS, 2005); 2. Integralidade do cuidado, trabalho em equipe, educação permanente e participação do usuário: análise do trabalho em equipe na saúde, processo de trabalho em saúde e papel da equipe (BONALDI et al., 2007; PEDUZZI, 2007); 3. Gerência de recursos na unidade (MANDELLI, 1997); 4. Pactuação da agenda mínima de educação permanente para fortalecimento gerencial: informações necessárias para construção dessa agenda no Município. RESULTADOS E DISCUSSÃO Perfil dos alunos do CDG-SUS O perfil descrito a seguir foi elaborado com base nos dados contidos na ficha de inscrição dos 280 alunos do curso. Do total, 221 concluíram com a frequência exigida (70% de presença), 41 tiveram frequência insuficiente e 18 não terminaram o curso. O Gráfico 1 indica que 40,55% dos alunos inscritos apresentavam idade entre 30 e 39 anos, 31,1% entre 20 e 29 anos e 20,08% entre 40 e 49 anos, sendo 78,82% do total de alunos do sexo feminino. Júlio Strubing Müller Neto, Fátima Ticianel Schrader, Aline Paula Motta UFMT Coopera com Municípios: desenvolvimento de novos e práticas na gestão dos Sistema Único de Saúde em Mato Grosso 17
19 GRÁFICO 1 Percentual dos alunos inscritos no CDG-SUS, segundo faixa etária, Cuiabá (2008) Júlio Strubing Müller Neto, Fátima Ticianel Schrader, Aline Paula Motta UFMT Coopera com Municípios: desenvolvimento de novos e práticas na gestão dos Sistema Único de Saúde em Mato Grosso Fonte: CDG-SUS/NDS/ISC/UFMT (2008). No item escolaridade dos alunos, 73,23% possuíam ensino superior completo e destes 63,98% eram pós-graduados. Em relação ao tempo de serviço dos profissionais na Secretaria Municipal de Saúde, 51,37% dos alunos referiram trabalhar há um a cinco anos na instituição, 16,08% entre seis a dez anos e 13,73% há mais de 11 anos. Quanto ao vínculo empregatício, 69,41% eram estatutários, 14,12% contratos temporários, 1,18% celetistas e 15,29% não informaram. O perfil dos alunos inscritos no curso evidenciou o predomínio de uma força de trabalho jovem, com menos de 40 anos, com nível superior e do sexo feminino, sendo que o tempo de vinculação às instituições era recente, inferior a dez anos. Destaca-se, também, a alta proporção de trabalhadores estatutários, contrariando a noção muito difundida da precariedade de vínculos da força de trabalho da saúde municipal. Esses dados sinalizam a importância do investimento em processos de educação permanente nos municípios como estratégia para o fortalecimento gerencial e qualificação. Avaliação do CDG-SUS pelos alunos A avaliação a seguir refere-se ao consolidado do instrumento aplicado junto aos alunos presentes no final da segunda unidade, totalizando 193 fichas de avaliação. O conteúdo do curso foi avaliado como muito bom por 82,90% dos alunos quanto à sua adequação aos objetivos propostos. Para 79,79% dos alunos, a metodologia foi muito boa, favorecendo a discussão sobre os temas propostos e para 74,87% a metodologia estimulou a participação das pessoas no curso. O material didático foi disponibilizado em quantidade suficiente e ofereceu subsídio para discussão dos temas, segundo 73,96% dos alunos. 18
20 Já a linguagem do material didático foi considerada acessível e de muito boa compreensão dos temas estudados por 55,79% dos alunos e avaliada como boa por 40,53%. Para a maioria dos alunos (92,75%) os monitores tinham domínio do conteúdo abordado e da metodologia adotada (89,58%). A estrutura física para realização do curso foi avaliada como muito boa (adequada e confortável) para a realização do curso, segundo 56,25% dos alunos e como boa para 39,06%. A participação ativa do grupo nas atividades e discussões propostas durante o curso foi avaliada como muito boa, segundo 66,32% dos alunos. A participação individual de forma ativa nas atividades e discussões propostas foi avaliada como muito boa por 51,83% e boa por 41,88% dos alunos. A contribuição do curso para ampliar os conhecimentos sobre o SUS foi avaliada como muito boa por 89,12% dos alunos (Gráfico 2). GRÁFICO 2 Avaliação dos alunos do CDG-SUS quanto à contribuição do curso para ampliar o conhecimento sobre o SUS, Mato Grosso, 2008 Júlio Strubing Müller Neto, Fátima Ticianel Schrader, Aline Paula Motta Fonte: CDG-SUS/NDS/ISC/UFMT (2008) No Gráfico 3 foram destacados os aspectos significativos considerados passíveis de modificação nas práticas de trabalho e no gerenciamento municipal a partir do curso: a educação permanente, o planejamento e o cuidado com o usuário, além de outros temas. UFMT Coopera com Municípios: desenvolvimento de novos e práticas na gestão dos Sistema Único de Saúde em Mato Grosso 19
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