ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS E RESOLUÇÃO 1010/2005 DO CONFEA: PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE REVISÃO E EXTENSÃO DE ATRIBUIÇÃO

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1 ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS E RESOLUÇÃO 1010/2005 DO CONFEA: PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE REVISÃO E EXTENSÃO DE ATRIBUIÇÃO Fábio Augusto Gomes Vieira Reis Geólogo e Eng. Civil Prof. Departamento de Geologia Aplicada UNESP Rio Claro Atual Coordenador da Câmara de Geologia e Engenharia de Minas CAGE/CREA/SP Contato: fabioreis@rc.unesp.br 1

2 Lei nº de 23 de junho de 1962 Regula o exercício da profissão de geólogo Artigo 6º - São da competência do geólogo, ou engenheiro geólogo: a) trabalhos topográficos e geodésicos; b) levantamentos geológicos, geoquímicos e geofísicos; c) estudos relativos às Ciências da Terra; d) trabalhos de prospecção e pesquisa para cubação de jazidas e determinação de seu valor econômico; e) ensino das ciências geológicas nos estabelecimentos de ensino secundário e superior; f) assuntos legais relacionados com suas especialidades; g) perícias e arbitramentos referentes às matérias das alíneas anteriores. Parágrafo único: É também da competência do geólogo ou engenheiro-geólogo o disposto no item IX do artigo 16, do Decreto-lei nº 1.985, de 29 de janeiro de (Código de Minas). 2

3 RESOLUÇÃO CONFEA Nº 218/73 Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia Art Compete ao ENGENHEIRO GEÓLOGO ou GEÓLOGO: I - o desempenho das atividades de que trata a Lei nº 4.076, de 23 JUN

4 RESOLUÇÃO CONFEA Nº 218/73 Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia Art Compete ao ENGENHEIRO DE MINAS: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes à prospecção e à pesquisa mineral; lavra de minas; captação de água subterrânea; beneficiamento de minérios e abertura de vias subterrâneas; seus serviços afins e correlatos. 4

5 RESOLUÇÃO CONFEA Nº 218/73 Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia Art Nenhum profissional poderá desempenhar atividades além daquelas que lhe competem, pelas características de seu currículo escolar, consideradas em cada caso, apenas, as disciplinas que contribuem para a graduação profissional, salvo outras que lhe sejam acrescidas em curso de pós-graduação, na mesma modalidade. 5

6 RESOLUÇÃO CONFEA Nº 1.010/05 (de 22 de agosto de 2005) Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Entrou em Vigor em 01 de julho de 2007 (Resolução Confea n /2006) Portanto, vale para alunos que iniciaram o curso em julho de

7 IMPORTANTE O artigo 2º da Resolução nº 1.010/05 adota definições para os seguintes termos, além de outros, relacionados com a concessão de atribuições: Atribuição profissional Atividade profissional Competência profissional Campo de atuação profissional Título profissional ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL Ato específico de consignar direitos e responsabilidades para o exercício da profissão, em reconhecimento de competências e habilidades derivadas de formação profissional obtida em cursos regulares 7

8 ATIVIDADE PROFISSIONAL Ação característica da profissão, exercida regularmente As Atividades Profissionais são sistematizadas no Anexo I da Resolução nº 1.010/05, que contém também um Glossário para a sua devida caracterização e definição COMPETÊNCIA PROFISSIONAL Capacidade de utilização de conhecimentos, habilidades e atitudes necessários ao desempenho de atividades em campos profissionais específicos, obedecendo a padrões de qualidade e produtividade 8

9 CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL Área em que o profissional exerce sua profissão, em função de competências adquiridas em sua formação Os Campos de Atuação Profissional estão sistematizados no Anexo II da Resolução nº 1.010/05 TÍTULO PROFISSIONAL Título atribuído pelo Sistema Confea/Crea a portador de diploma expedido por instituições de ensino para egressos de cursos regulares, correlacionado com o respectivo campo de atuação profissional, em função do perfil de formação do egresso, e do projeto pedagógico do curso (RESOLUÇÃO Nº. 473/02 E DECISÃO PLENÁRIA Nº. 423/05, AMBAS DO CONFEA) 9

10 ESTRUTURA DA RESOLUÇÃO Nº 1010/05 Art. 1 Art. 2 Concepção Matricial Definições Básicas: Atribuição (profissional) Título profissional Atividade profissional Campo de atuação profissional Formação profissional Competência profissional Modalidade profissional Categoria (ou Grupo profissional) Curso regular Art. 3 Níveis de formação profissional Técnico Graduação superior tecnológica Graduação superior plena Pós-graduação senso lato (especialização) Pós-graduação senso estrito (mestrado e doutorado) 10

11 ESTRUTURA DA RESOLUÇÃO Nº 1010/05 Art. 4 Sistematização para atribuição de títulos e designações de especialistas Título de Técnico Título de Tecnólogo Título de Engenheiro Título de Arquiteto e Urbanista Título de Engenheiro Agrônomo Título de Geólogo Título de Geógrafo Título de Meteorologista Designação de Especializado Designação de Especialista Designação de Engenheiro de Segurança do Trabalho Designação de Mestre Designação de Doutor Par.1º Tabela de Títulos Profissionais do Sistema 11

12 ESQUEMA DA ESTRUTURA DO ANEXO I GERAL Nº DE ORDEM DA ATIVIDADE ESPECÍFICA ATIVIDADE A.1 A.2 A.1.1 A.1.2 A.1.3 A.1.4 A.2.1 A.2.2 A.2.3 A.2.4 Gestão Supervisão Coordenação Orientação Técnica Coleta de Dados Estudo Planejamento Projeto A.2.5 Especificação 12

13 A.3.1 Estudo de Viabilidade A.3 A A * técnica * econômica A * ambiental A.4.1 Assistência A.4 A.4.2 Assessoria A.4.3 Consultoria A.5 A.5.1 A.5.2 Direção de Obras Direção de Serviço Técnico 13

14 A.6 A.6.1 A.6.2 A.6.3 A.6.4 A.6.5 A.6.6 A.6.7 A.6.8 Vistoria Perícia Avaliação Monitoramento Laudo Parecer Técnico Auditoria Arbitragem A.7 A.7.1 Desempenho de Cargo Técnico A.7.2 Desempenho de Função Técnica 14

15 A.8 A.8.1 A.8.2 A.8.3 A.8.4 A.8.5 A.8.6 A.8.7 A.8.8 A.8.9 Treinamento Ensino Pesquisa Desenvolvimento Análise Experimentação Ensaio Divulgação Técnica Extensão A.9 A.9.0 Elaboração de Orçamento A.10 A.10.1 A.10.2 Padronização Mensuração A.10.3 Controle de Qualidade 15

16 A.11 A.12 A.13 A.11.1 A.11.2 A.12.1 A.12.2 A.13.1 A.13.2 Execução de Obra Técnica Execução de Serviço Técnico Fiscalização de Obra Técnica Fiscalização de Serviço Técnico Produção Técnica Produção Especializada A.14 A.14.0 Condução de Serviço Técnico A.15 A.15.1 A.15.2 A.15.3 A.15.4 Condução de Equipe de Instalação Condução de Equipe de Montagem Condução de Equipe de Operação Condução de Equipe de Reparo A.15.5 Condução de Equipe de Manutenção 16

17 A.16 A.16.1 A.16.2 A.16.3 A.16.4 A.16.5 Execução de Instalação Execução de Montagem Execução de Operação Execução de Reparo Execução de Manutenção A.17.1 Operação de Equipamento A.17 A.17.2 A.17.3 Operação de Instalação Manutenção de Equipamento A.17.4 Manutenção de Instalação A.18 A.18.0 Execução de Desenho Técnico 17

18 ESTRUTURA DO ANEXO II Tópicos do Preâmbulo Revisão periódica (Art. 11, 1º da Resolução nº 1.010/05) Sistematização dos Campos de Atuação, e não competências a serem atribuídas indistintamente para todos os diplomados Possibilidade de interdisciplinaridade entre campos, setores e tópicos em cada categoria profissional Abrangência dos vários níveis de formação NIVEIS DE CODIFICAÇÃO NA SISTEMATIZAÇÃO DO ANEXO II 1. CATEGORIA (OU GRUPO) 2. MODALIDADE 3. ÂMBITO 18

19 NÍVEL DE CODIFICAÇÃO (CATEGORIA OU GRUPO) Categoria Engenharia Categoria Arquitetura e Urbanismo (não pertencem ao Sistema CONFEA/CREA) Categoria Agronomia NÍVEL DE CODIFICAÇÃO (MODALIDADE) Categoria Engenharia 1.1. Modalidade Civil 1.2. Modalidade Elétrica 1.3. Modalidade Industrial 1.4. Modalidade Química 1.5. Modalidade Minas e Geologia 1.6. Modalidade Agrimensura e Geografia Âmbito da Agrimensura Âmbito da Geografia 19

20 NÍVEL DE CODIFICAÇÃO (ÂMBITO) Categoria Arquitetura e Urbanismo 2.1. Modalidade Única (NÃO PERTENCEM AO SISTEMA CONFEA/CREA) Âmbito da Arquitetura Âmbito da Tecnologia da Construção Âmbito do Urbanismo 3.1. Modalidade Única Âmbitos da Engenharia Agronômica Engenharia Florestal Engenharia Agrícola Engenharia de Pesca Âmbito da Meteorologia 20

21 Art º Para a atribuição inicial de títulos profissionais, atividades e competências para os profissionais diplomados no nível técnico e para os diplomados no nível superior em Geologia, em Geografia e em Meteorologia prevalecerão as disposições estabelecidas nas respectivas legislações específicas. Resolução CONFEA n. 1016, de 25 de agosto de 2006 Art. 4 Para efeito da atribuição inicial de título, atividades e competências profissionais ao egresso de curso regular, que nele tenha se matriculado posteriormente à data de entrada em vigor da Resolução nº 1.010, de 2005, fica vedada a utilização das Resoluções nos 218, de 29 de junho de 1973; 235, de 9 de outubro de 1975,... 21

22 Lei n , de 23 de junho de 1962: Regula o exercício da profissão de Geólogo e Engenheiro Geólogo Lei n , de 26 de junho de 1979: Disciplina a profissão de Geógrafo e dá outras providências. Alterada pela Lei n. LEI Nº 7.399, de 4 de novembro de 1985, Artigo 2 - V - aos portadores de títulos de Mestre e Doutor em Geografia, expedidos por Universidades oficiais ou reconhecidas; Resolução CONFEA n. 447, de 22 de setembro 2000 Dispõe sobre o registro profissional do Engenheiro Ambiental e discrimina suas atividades profissionais 22

23 Comparação entre a nova e a antiga Sistemática Resolução 218/73 Resolução 1.010/05 Tratamento igual para categorias distintas Tratamento diferenciado para os níveis profissionais Estanqueidade das Modalidades e Âmbitos Dificuldade para o tratamento das profissões inseridas no Sistema por força de Lei específica Falta de definição para as atividades profissionais Tratamento diferenciado para categorias distintas Tratamento igualitário para os níveis profissionais Interpenetração das Modalidades e Âmbitos Harmonia para o tratamento das profissões inseridas no Sistema por força de Lei específica Definição coerente para as atividades profissionais 23

24 Comparação entre a nova e a antiga Sistemática (Continuação) Resolução 218/73 Resolução 1.010/05 Incoerência para a atribuição de títulos profissionais Vinculação do título profissional ao título acadêmico Limitação da extensão das atribuições profissionais Necessidade de outras resoluções complementares para regulamentar o exercício profissional em novos campos de atuação Coerência para a atribuição de títulos profissionais Independência entre título profissional e acadêmico Abertura para a extensão interdisciplinar das atribuições iniciais dentro da Categoria Facilidade para abranger novos campos de atuação profissional 24

25 CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL NO ÂMBITO DA GEOLOGIA E DA ENGENHARIA GEOLÓGICA SETOR Topografia, Geodésia e Cartografia Ciências da Terra e Meio Ambiente Sistemas e Métodos de Geologia TÓPICOS Sistemas e Métodos de Topografia, Batimetria e Geodésia. Georreferenciamento. Sensoriamento Remoto. Fotogeologia. Sistemas e Métodos das Ciências da Terra. Paleogeografia. Bioestratigrafia. Paleontologia. Espeleologia. Geodiversidade. Pedologia. Crenologia. Recuperação Ambiental do Meio Físico. Implantação de Aterros de Resíduos Sólidos. Controle da Poluição Ambiental do Meio Físico. Petrologia. Mineralogia. Metalogenia. Cristalografia. Gemologia. Geologia Estrutural. Estratigrafia. Sedimentologia. Geofísica. Geoquímica. Geomorfologia. Mapeamento Geológico. Geologia de Mina. 25

26 CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL NO ÂMBITO DA GEOLOGIA E DA ENGENHARIA GEOLÓGICA (Continuação) SETOR Geologia de Engenharia Geologia Econômica Hidrogeologia TÓPICOS Sistemas e Métodos da Geologia de Engenharia. Geotecnia. Mecânica de Solos e Rochas. Mapeamento Geotécnico. Risco Geológico. Caracterização Tecnológica e Comportamento Mecânico, Hidráulico e Hidrológico dos Materiais Terrestres, em particular de Rochas e Agregados Naturais. Desmonte de Rochas. Sondagens. Estabilidade de Taludes. Sistemas e Métodos de Geologia Econômica. Prospecção e Pesquisa de Substâncias Minerais. Caracterização, Identificação, Qualificação, Avaliação, Mensuração, Correlação, e Modelagem de Depósitos e Jazidas de Substâncias Minerais, Gemológicas e de Fósseis. Geoestatística. Hidrologia, Hidráulica e Hidrogeoquímica de Águas Superficiais e Subterrâneas. Exploração, Gestão, Monitoramento, Modelagem, Explotação e Remediação de Aqüíferos. Interrelação Água Superficial e Aqüífero. Aplicação de Métodos Geofísicos e Geoquímicos. Hidráulica, Locação, Perfuração, Completação, Manutenção e Limpeza de Poços Tubulares Profundos. Rebaixamento do Nível d Água. Qualificação, Quantificação e Aproveitamento de Águas. Análise de 26 Risco.

27 CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL NO ÂMBITO DA GEOLOGIA E DA ENGENHARIA GEOLÓGICA (Continuação) SETOR Geologia de Hidrocarbonetos TÓPICOS Prospecção, Pesquisa e Avaliação de Hidrocarbonetos. Reservatório de Hidrocarbonetos: Caracterização, Modelagem, Cálculo e Armazenamento em Depósitos Naturais. Métodos Geofísicos e Perfilagem. Locação, Perfuração, Instalação, Completação, Explotação, Manutenção e Monitoramento de Poços de Petróleo e Gás Lavra Caracterização da Reserva Mineral de Jazidas, Qualidade do Minério e Demonstração de Possibilidade de Lavra. Lavra a Céu Aberto das Substâncias Minerais conforme dispõe a Lei nº de 24 de Setembro de 1978, e de Águas Minerais, Termais e Potáveis de Mesa. A caracterização do Campo de Atuação Profissional do Geólogo abrange e não invalida as atribuições a ele concedidas pela Lei nº 4076, de 23 de junho de

28 CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL NO ÂMBITO DA ENGENHARIA DE MINAS SETOR Tecnologia Mineral Mineração TÓPICOS Petrologia, Mineralogia. Metalogenia. Cristalografia. Gemologia. Caracterização Tecnológica e Comportamento Mecânico, Hidráulico e Hidrológico dos Materiais Terrestres. Topografia de Superfície e Subterrânea, e Georreferenciamento. Sistemas e Métodos de Prospecção e Pesquisa Mineral. Levantamentos e Mapeamentos Geológicos. Aplicação de Métodos Geofísicos e Geoquímicos. Avaliação e Exploração de Depósitos, Jazidas e Bens Minerais. Modelamento e Cubagem de Jazidas. Planejamento e Execução de Lavra a Céu Aberto e Lavra Subterrânea. Lavra de Bens e Recursos Minerais, Hidrocarbonetos, Águas Minerais, Termais e Potáveis de Mesa. Ventilação, Refrigeração, Transporte e Iluminação em Lavra Subterrânea. Técnicas Extrativas. Perfurações, Desmonte e Demolição de Rochas, Implosões, Uso de Explosivos. Otimização da Explotação e Métodos de Recuperação. 28

29 CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL NO ÂMBITO DA ENGENHARIA DE MINAS (CONTINUAÇÃO) SETOR Beneficiamento de Minérios Empreendimentos Minerários TÓPICOS Caracterização de Minérios. Tratamento de Minérios por Fragmentação, Peneiração, Classificação, e outros Métodos. Concentração e Separação de Minérios por Processos Físicos, Químicos, Metalúrgicos, Hidrometalúrgicos, Pirometalúrgicos, Eletrometalúrgicos, Aglomeração e outros. Beneficiamento e Processamento de Minerais Radioativos e Nucleares. Tratamento de Efluentes do Beneficiamento, Métodos de Reaproveitamento, incluindo Processamento e Reciclagem de Produtos e Resíduos. Equipamentos, Reatores, Sistemas e Barragens de Rejeitos para Processamento e Reciclagem Projeto, Implantação e Operações de Empreendimentos e Processos da Indústria Mineral em Geral e da Indústria Petrolífera em particular. Instalações, Equipamentos, Componentes e Dispositivos Mecânicos, Elétricos, Eletrônicos, Magnéticos e Ópticos, para Mineração, Beneficiamento e Industrialização de Bens Minerais. Estratégias de Controle e Automação dos Processos inerentes à Modalidade. 29

30 CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL NO ÂMBITO DA ENGENHARIA DE MINAS (CONTINUAÇÃO) SETOR TÓPICOS Geotecnia Sistemas e Métodos da Geologia de Engenharia. Mecânica dos Solos e das Rochas. Sondagens e Movimentação de Solos e Rochas. Mapeamento Geotécnico. Risco Geológico. Perfurações em Rochas, Abertura de Poços, Vias Subterrâneas e Túneis em Geral. Estabilidade de Taludes Hidrotecnia Gestão Econômica Hidrogeologia Aplicada. Projeto, Construção, Manutenção e Limpeza de Poços Tubulares Profundos. Captação e Explotação de Águas Subterrâneas. Rebaixamento de Lençol Freático e Bombeamento de Minas. Avaliação de Reservas. Caracterização e Remediação de Aqüíferos, e Outorga. Economia Mineral. Geoestatística. Pesquisa Operacional. Logística. Transporte e Comercialização de Rochas, Minérios e Produtos Concentrados. Avaliação Econômica de Jazidas, Minas e Empreendimentos Minerários. 30

31 1.1.3 CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL NO ÂMBITO DA ENGENHARIA AMBIENTAL SETOR Recursos Naturais Recursos Energéticos Gestão Ambiental TÓPICOS Sistemas, Métodos e Processos de Aproveitamento, Proteção, Monitoramento, Manejo, Gestão, Ordenamento, desenvolvimento e Preservação de Recursos Naturais. Recuperação de Áreas Degradadas, Remediação e Biorremediação de Solos Degradados e Águas Contaminadas e Prevenção e Recuperação de Processos Erosivos. Fontes Tradicionais, Alternativas e Renováveis de Energia Relacionadas com a Engenharia Ambiental. Sistemas e Métodos de Conversão e Conservação de Energia, e Impactos Energéticos Ambientais. Eficientização Ambiental de Sistemas Energéticos Vinculados aos Campos de Atuação da Engenharia. Planejamento Ambiental em Áreas Urbanas e Rurais. Prevenção de Desastres Ambientais. Administração, Gestão e Ordenamento Ambientais. Licenciamento Ambiental. Adequação Ambiental de Empresas. Monitoramento Ambiental. Avaliação de Impactos Ambientais e Ações Mitigadoras. Controle de Poluição Ambiental. Instalações, Equipamentos, Componentes e Dispositivos da Engenharia 31 Ambiental.

32 DECISÃO NORMATIVA CONFEA Nº 71, 14/12/2001 Define os profissionais competentes para elaboração de projeto e utilização de explosivos para desmonte de rochas e dá outras providências. Art. 1º Para efeito de fiscalização do exercício profissional, as atividades de projeto e execução de desmonte de rochas com a utilização de explosivos compete aos: I engenheiros de minas; II geólogos ou engenheiros geólogos e outros profissionais da mesma modalidade, que tenham formação específica na área de explosivos e/ou especialização, mestrado ou doutorado, nos trabalhos de prospecção geofísica, de pesquisa e extração de bens minerais e de obras civis; 32

33 DECISÃO NORMATIVA CONFEA Nº 71, 14/12/2001 Define os profissionais competentes para elaboração de projeto e utilização de explosivos para desmonte de rochas e dá outras providências (Continuação) III - engenheiros civis com atribuições conferidas pelo Decreto nº , de 1933, nas obras civis a céu aberto e subterrâneas; IV - engenheiros civis com atribuições conferidas pela Resolução nº 218, de 1973, que tenham formação específica na área de explosivos e/ou especialização, mestrado ou doutorado, nas obras civis a céu aberto e subterrâneas; ou V - técnicos industriais em mineração que tenham formação específica na área de explosivos. 33

34 PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAR REVISÃO DE ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL Para Profissionais regidos pela Resolução 218/73 Usar o Artigo 25: Nenhum profissional poderá desempenhar atividades além daquelas que lhe competem, pelas características de seu currículo escolar, consideradas em cada caso, apenas, as disciplinas que contribuem para a graduação profissional, salvo outras que lhe sejam acrescidas em curso de pós-graduação, na mesma modalidade. Iniciar Processo PR junto a UGI de sua cidade. Subsidiar seu pedido com histórico escolar, programas de ensino (contendo, no mínimo, ementa, carga horária, tópicos abordados, bibliografia) e, se possível, perfil do projeto pedagógico. Todos documentos oficiais fornecidos pela Instituição de Ensino Quando for o caso, usar Cursos e disciplinas de Especialização, Mestrado, Doutorado, experiência profissional e outras informações que julgar importante 34

35 PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAR REVISÃO DE ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL Para Profissionais regidos pela Resolução 1010/2005 Art. 9º A extensão da atribuição inicial fica restrita ao âmbito da mesma categoria profissional. Art. 10. A extensão da atribuição inicial de título profissional, atividades e competências na categoria profissional Engenharia, em qualquer dos respectivos níveis de formação profissional será concedida pelo Crea em que o profissional requereu a extensão, observadas as seguintes disposições: I - no caso em que a extensão da atribuição inicial se mantiver na mesma modalidade profissional, o procedimento dar-se-á como estabelecido no caput deste artigo, e dependerá de decisão favorável da respectiva câmara especializada; 35

36 PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAR REVISÃO DE ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL Para Profissionais regidos pela Resolução 1010/2005 (Continuação) II no caso em que a extensão da atribuição inicial não se mantiver na mesma modalidade, o procedimento dar-se-á como estabelecido no caput deste artigo, e dependerá de decisão favorável das câmaras especializadas das modalidades envolvidas. 1º A extensão da atribuição inicial decorrerá da análise dos perfis da formação profissional adicional obtida formalmente, mediante cursos comprovadamente regulares, cursados após a diplomação, devendo haver decisão favorável da(s) câmara(s) especializada(s) envolvida(s). 2º No caso de não haver câmara especializada no âmbito do campo de atuação profissional do interessado, ou câmara inerente à extensão de atribuição pretendida, a decisão caberá ao Plenário do Crea. 36

37 PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAR REVISÃO DE ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL Para Profissionais regidos pela Resolução 1010/2005 (Continuação) 3º A extensão da atribuição inicial aos técnicos portadores de certificados de curso de especialização será considerada dentro dos mesmos critérios do caput deste artigo e seus incisos. 4º A extensão da atribuição inicial aos portadores de certificados de formação profissional adicional obtida no nível de formação pós-graduada no senso lato, expedidos por curso regular registrado no Sistema Confea/Crea, será considerada dentro dos mesmos critérios do caput deste artigo e seus incisos. 37

38 PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAR REVISÃO DE ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL Para Profissionais regidos pela Resolução 1010/2005 (Continuação) Art. 12. Ao profissional já diplomado aplicar-se-á um dos seguintes critérios: I ao que estiver registrado será permitida a extensão da atribuição inicial de título profissional, atividades e competências, em conformidade com o estabelecido nos arts. 9º e 10 e seus parágrafos, desta Resolução; 38

39 Exemplo do Curso de Geologia da UNESP Rio Claro Disciplinas que subsidiam atividade de Lavra Disciplina Topografia, Geodésia e Desenho Geológico Carga Horária 120 Conteúdo Programático 1. Introdução; 2. Conceitos fundamentais, unidades de medida, erros, Planos de Projeção, escalas e convenções topográficas; 3. Planimetria; 3.1. Levantamento expedito com trena e bússola; 3.2. Medida de alinhamento; 3.3. Medida de ângulos horizontais, declinação magnética, norte verdadeiro, rumo e azimutes magnéticos, rumos e azimutes verdadeiros, conversão de um sistema para o outro; 3.4. Medida de ângulos horizontais com auxílio de teodolito. Prática de operação com teodolito e mira; 3.5. Traçado de alinhamento, medida de distância direta e indireta. Balizamento. Erros de medida, correção e distribuição; 3.6. Levantamento planimétrico por irradiação e caminhamento. Levantamento de detalhes e amarrações; 3.7. Cálculo de Área. Processo gráfico e analítico; 3.8. Locação de áreas de pesquisa mineral; conceitos, prática e normas do DNPM. 4. Altimetria; 4.1. Definições e instrumentos de altimetria; 4.2. Altitudes e cotas; 4.3. Referência do Nível verdadeiro e aparente; 4.4. Nivelamento com teodolito; processo indireto; 4.5. Nivelamento com nível automático; processo direto. Erros e correções; 4.6. Técnicas de Nivelamento Trigonométricos e Geométricos; 4.7. Levantamentos Planialtimétricos, cálculo de cotas, curvas de nível e desenho; 5. Geodésia; 5.1. Introdução, definições e conceitos fundamentais; 5.2. Geometria de elipsóide; 5.3. Transformação de coordenadas geográficas para UTM; 5.4. Transporte de coordenadas UTM e geográficas; 5.5. GPS, utilização em topografia e geodésia; 5.6. Informatização da topografia; 5.7. Normas técnicas para topografia (NBR 13133); 6. Desenho geológico; 6.1. Noções básicas de autocad; 6.2. Representação do relevo em planta. 39

40 Exemplo do Curso de Geologia da UNESP Rio Claro Disciplinas que subsidiam atividade de Lavra Disciplina Resistência dos Materiais Carga Horária 60 Conteúdo Programático 1 - Introdução: 1.1. Fundamentos, definições e campos de atuação.1.2. Objetivos e limitações dos métodos utilizados em Resistência dos Materiais quando aplicados a problemas geológicos. 2 - Revisão de conceitos de Mecânica: 2.1. Definições fundamentais Resolução de forças Momento Binário e Momento de um Binário Forças no espaço. 2.6 Condições de equilíbrio estático. 3 - Tensões: 3.1. O conceito de Tensão ( Stress ) Estado simples (uniaxial) de Tensões Estado plano (biaxial) de Tensões Tensões principais, tensão de cisalhamento máxima Círculo de Mohr para o estado plano de Tensões Elipse de Tensões Vetores e tensores Tensor das Tensões. 3.9 Estado tridimensional (triaxial) de Tensões Aplicação do círculo de Mohr à análise tridimensional de Tensões Elipsóide de Tensões Estados de tensão na crosta terrestre. 4 - Deformações: 4.1. Componentes da Deformação: Translação, rotação e distorção Deformação específica ( Strain ): Longitudinal, angular e volumétrica Tensor das Deformações ( Strain Tensor ) Círculo de Mohr das deformações. 5 - Comportamentos Tensões versus Deformações: 5.1. Lei de Hooke Constantes elásticas dos materiais Comportamentos elásticos e não elásticos dos materiais e modelos reológicos simples Comportamentos frágil e dúctil dos materiais Ruptura e tensão de ruptura Critérios de ruptura de Coulomb-Navier e Mohr. 6 - Noções de Mecânica da Fratura: 6.1. Introdução Fatores de Intensidade de tensão Tenacidade à Fratura Conceito de balanço de energia de Griffith Propagação de fraturas em rocha. 40

41 Exemplo do Curso de Geologia da UNESP Rio Claro Disciplinas que subsidiam atividade de Lavra Disciplina Mecânica dos Fluídos Geotécnica I (Mecânica de Solos e Rochas) Carga Horária Conteúdo Programático 1. Propriedades físicas dos fluidos. 2. Estática dos fluidos. 3. Dinâmica dos fluidos. 4. Cinemática dos fluidos. 5. Gradiente de energia e gradiente hidráulico. 6. Escoamento em regime laminar. Número de Reynolds. 7. Escoamento em regime turbulento. Rugosidade.,8. Fluxo em canais fechados e abertos. 9. Perda de carga em aqüíferos. 10. Perfil piezométrico. 11. Hidrologia Disponibilidade hídrica e vazões de projeto. 12. Fluxo em meios porosos Mapa potenciométrico. 13. Bombas centrífugas - Perdas de carga nas bombas. 1ª Semestre: - Elementos de Mecânica dos Solos: 1 - Introdução: fundamentos, definições e campos de atuação, 2 - Propriedades físicas dos solos: índices físicos, granulometria, coesão, plasticidade, limites de consistência, 3 - Sistemas de classificação geotécnica de solos, 4 - Tensões geostáticas, 5 - A água no solo e o Princípio das Tensões Efetivas, 6 Permeabilidade, 7 - Compressibilidade e adensamento, 8 - Resistência ao cisalhamento, 9 - Compactação de solos. 2ª Semestre: - Elementos de Mecânica das Rochas: 1 - Introdução: fundamentos, definições e campos de atuação; 2 - Caracterização e classificação geológico-geotécnica de maciços rochosos; 2.1. Rocha Intacta x Maciço Rochoso; 2.2. Parâmetros de descontinuidades; 2.3. Parâmetros da Rocha Intacta; 2.4. Sistemas de classificação de maciços rochosos (classificações geomecânicas); 2.5. Estado natural de tensões (Tensões iniciais); 3 - Propriedades Mecânicas da rocha intacta; 3.1. Deformabilidade; 3.2. Resistência; 3.3. Ensaios para a determinação das propriedades mecânicas; 3.4. Fatores intervenientes; 3.5. Efeito escala; 3.6. Intemperismo e alteração das propriedades mecânicas; 4 - Propriedades mecânicas das descontinuidades e dos maciços rochosos; 4.1. Ensaios de cisalhamento direito; 4.2. Influência de rugosidade e preenchimento; 5 - Noções de Mecânica da Fratura; 5.1. Introdução; 5.2. Fatores de Intensidade de tensão; 5.3. Tenacidade à Fratura; Conceito de balanço de energia de Griffith; 5.5. Propagação de fraturas em rocha

42 Disciplina Geotécnica II (Geologia de Engenharia) Exemplo do Curso de Geologia da UNESP Rio Claro Carga Horária 120 Disciplinas que subsidiam atividade de Lavra Conteúdo Programático 1. Introdução: Objetivos, Conceitos, Tópicos principais. Relações interdisciplinares. Desenvolvimento no Brasil. 2. Investigação de subsuperfície: Investigação Geofísica, Manual e Mecânica. Ensaios em Sondagens Diretas. 3. Materiais de construção: Classificação, Propriedades Tecnológicas e Ensaios, Utilizações. Métodos de Investigação. 4. Tratamento de Maciços Naturais: Características Geotécnicas. Drenagem e Rebaixamento, Injeções, Ancoragem, Consolidação de Solos. 5. Estabilidade de Taludes: Conceitos e Classificações. Fatores Condicionantes. Métodos de Investigações. Medidas Preventivas e Corretivas. 6. Controle da Erosão: Conceitos e Classificações. Fatores Condicionantes. Métodos de Investigações. Medidas Preventivas e Corretivas. 7. Fundações: Tipos, Fatores Geológicos Condicionantes. Principais Problemas e Principais Soluções. Métodos de Investigações. 8. Barragens e Reservatórios: Tipos, Fatores Geológicos Condicionantes. Fases de Estudo e Métodos de Investigações. Problemas do Reservatório. 9. Obras Viárias: Tipos. Principais Problemas e Principais Soluções. Fases de Estudo e Métodos de Investigações. 10. Obras Subterrâneas: Tipos e Métodos Executivos. Fatores Geológicos Condicionantes. Principais Problemas e Principais Soluções. Fases de Estudo e Método de Investigações 10.Mineração: Tipos, Fatores Geológicos Condicionantes. Principais Problemas e Principais Soluções. Métodos de Investigações. 11.Outras Obras: Tipos (Dutos, Linhas Transmissão, Canais, Hidrovias, Obras Marítimas). Contribuição da Geologia de Engenharia. 42

43 Exemplo do Curso de Geologia da UNESP Rio Claro Disciplinas que subsidiam atividade de Lavra Disciplina Prospecção e Pesquisa Mineral Carga Horária 240 Conteúdo Programático 1. Introdução; 2. Controles Geológicos e guias de prospecção; 3. Aplicação de métodos estatísticos em prospecção; 4. Prospecção Geoquímica; 5. Prospecção Geofísica; 6. Pesquisa a pequenas profundidades: sondagens a trado e banka, poços e trincheiras; 7. Pesquisa a grandes profundidades: sondagens a percussão e rotativa, galerias; 8. Amostragem; 9. Variabilidade de Depósitos Minerais; 10.Cálculo de Reservas - Métodos Convencionais; 11.Geoestatística básica; 12.Classificação de depósitos minerais; 13.Parametrização do Depósito Mineral; 14.Legislação Mineral Hidrogeologia O ciclo hidrológico. 2. Estática e dinâmica da água subterrânea. 3. Inventário hidrogeológico. 4. Princípios básicos e equações fundamentais. 5. Testes de aquíferos e análise de fluxo. 6. Projeto, construção, operação e manutenção de poços. 7. Qualidade da água subterrânea. 8. Abastecimento de água. 9. Recarga de aquífero. 10. Estudo das reservas. 11. Previsão do comportamento hidrodinâmico. 12. Capacidade de produção. 13. Vazões específicas. 14. Evolução dos rebaixamentos. 15. Espaçamento entre poços. 16. Origem, Ocorrência e movimento da água subterrânea. 17. Estática e dinâmica da água subterrânea. 18. Princípios básicos e equações fundamentais. 19. Testes de aquífero e análises de escoamento. 20. Métodos de prospecção de águas subterrâneas. 21. Projeto, construção, operação e manutenção de poços. 22. Caracterização físicoquímica de água subterrânea; 23. Parâmetros químicos de potabilidade; 24. Qualidade da água subterrânea. 25. Abastecimento público de água. 26. Recarga de aquíferos. 27. Estudo das reservas em águas subterrâneas. 28. Previsão do comportamento hidrodinâmico dos aquíferos; 29. Transporte de contaminantes. 43

44 Exemplo do Curso de Geologia da UNESP Rio Claro Disciplinas que subsidiam atividade de Lavra Disciplina Lavra de Minas e Tratamento de Minérios Carga Horária 120 Conteúdo Programático 1. INTRODUÇÃO: 1.1. Objetivos; 1.2. Aspectos legais da lavra; 1.3. Histórico da Mineração. 2. PLANEJAMENTO DE LAVRA: 2.1. Conceituação e Objetivo; 2.2. Planejamento (longo, médio e curto prazo); 2.3. Fatores Econômicos/Custos/Viabilidade; 2.4. Etapas de um projeto. 3. EXPLOSIVOS: 3.1. Características e tipos de explosivos e acessórios; 3.2. Manejo e armazenamento de explosivos e acessórios; 3.3. Plano de fogo; 3.4. Desmontes irregulares e denotação secundária. 4. DESENVOLVIMENTO MINEIRO: 4.1. Lavra a céuaberto; 4.2. Lavra subterrânea. 5. LAVRA A CÉU ABERTO: 5.1. Tipos e características; 5.2. Métodos; 5.3. Equipamentos; 5.4. Decapeamento; 5.5. Perfuração/desmonte; 5.6. Bancadas - tipos e características; 5.7. Carregamento; 5.8. Transporte; 5.9. Drenagem; Botafora/rejeitos; Lavra de Aluviões - calhas de concentração, draga, desmonte hidráulico. 6. LAVRA SUBTERRÂNEA: 6.1. Características; 6.2. Métodos, 6.3. Equipamentos; 6.4. Perfuração/Desmonte; 6.5. Carregamento/alçamento; 6.6. Suporte, drenagem, ventilação e segurança. 7. TRATAMENTO DE MINÉRIOS: 7.1. Tipos e Métodos; 7.2. Fatores geológicos/mineralógicos; 7.3. Fatores econômicos; 7.4. Cominuição - Britagem e Moagem; 7.5. Classificação - classificadores Mecânicos e Hidrociclones; 7.6. Concentração - gravimetria e flotação. 8. Controle de Poluição Ambiental na Mineração: 8.1. Legislação ambiental; 8.2. Elaboração de EIA/RIMA, RCA/PCA e PRAD para mineração. 9. Avaliação de jazidas Funções financeiras; 9.2. Fluxo de caixa. 44

45 Exemplo do Curso de Geologia da UNESP Rio Claro Disciplinas que subsidiam atividade de Lavra Disciplina Recursos Energéticos Carga Horária 60 Conteúdo Programático Matriz energética: composição e evolução histórica. Composição e Geração do Petróleo; Geoquimica. Exploração: prospectos, plays, sistemas petrolíferos. Trapas e Reservatórios. Prospecção do Petróleo e exemplos brasileiros. Rochas oleígenas e pirobetuminosas. Reservas e geopolítica do petróleo. Carvão: gênese e classificação; Coalificação. Ambiente de Formação. Composição Petrográfica: macerais e litotipos. Prospecção de carvão e exemplos brasileiros. Futuro do carvão. Minerais Nucleares: gênese, prospeção e exemplos brasileiros. Tipologia dos depósitos e distribuição temporal do urânio. Geotermia: classificação e prospecção. Balanço energético nacional. Geologia Ambiental Introdução: Objetivos, Conceitos, Tópicos Principais. Relações Interdisciplinares. Desenvolvimento no Brasil. 2. Interação Homem-Ambiente: A Terra em transformação natural. Ação biológica. Processos de dinâmica natural. O homem como agente geológico. Uso do solo. Transformação da paisagem. Áreas urbanas. O Tecnógeno. 3. Estudos Ambientais: Estudos de Impacto Ambiental (EIA- RIMA). Recuperação de Áreas Degradadas. Monitoramento Ambiental. Auditoria Ambiental. Outros Instrumentos. 4. Cartas Geológico-Geotécnicas: Conceitos. Tipos de carta/aplicações. Métodos de Elaboração. Exemplos de Aplicação. 5. Riscos Geológicos: Conceitos. Estudo dos Processos Geológicos. Cartas de Risco Geológico. Medidas de Prevenção de Acidentes. Procedimento em Atendimentos de Emergência. 6. Disposição de Resíduos: Tipos de Resíduos. Processos de Contaminação da Água e do Solo. Seleção de Locais. Recuperação de Áreas Contaminadas. Medidas Mitigadoras. Monitoramento. 45

46 MUITO OBRIGADO!! Contato: 46

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