CASTELLO D ALBA A REGIÃO DO DOURO

Transcrição

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2 CASTELLO D ALBA Em 1848, Joseph James Forrester desenhou o mapa d' O Douro Português e País Adjacente Pela sua obra, foi-lhe atribuído o título nobre de Barão de Forrester por D Fernando II, sendo o primeiro estrangeiro a receber tal honraria Ainda hoje, este mapa é a mais reconhecida cartografia do Alto Douro Vinhateiro, onde está identificado no coração do Douro Superior o ponto do castelo da alvorada - Castello D'Alba A REGIÃO DO DOURO O Alto Douro Vinhateiro foi a primeira denominação de origem do mundo criada em 1756, conhecido mundialmente pelo Vinho do Porto Na nossa região as vinhas crescem em socalcos edificados ao sabor das curvas de nível, suportados por grandes paredes de xisto Tudo isto fez a extraordinária paisagem da Região do Douro ser reconhecida como Património da Humanidade Região Demarcada do Douro Porto Castello D Alba

3 CASTELLO D ALBA Douro Superior

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5 VDS - VINHOS DOURO SUPERIOR Fundámos a VDS em 1999, no coração do Douro Superior, fruto da nossa paixão pelos vinhos, pelas gentes, pela natureza da nossa região Escolhemos uvas dos melhores solos, desde xistos à beira Douro aos granitos de altitude, onde está a nossa Quinta da Pedra Escrita, no concelho de Freixo de Numão É com as castas autóctones, como a Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz, para os tintos e a Códega do Larinho, Rabigato ou Viosinho para os brancos, que transmitimos a personalidade e o carácter único dos "terroirs" do Douro Superior Procuramos combinar enologia de vanguarda com a tradicional pisa a pé, em lagares de granito O nosso objectivo é criar vinhos com a melhor relação preço/qualidade, com reconhecimento a nível mundial, com perfil internacional e com o carácter da nossa terra Quando abrir uma garrafa dos nossos vinhos, desde o inédito e exclusivo Quinta da Pedra Escrita, ao nobre Atalaya, passando pelo tradicional Quinta da Cassa, ao cosmopolita Quinta de Fafide, ou o moderno Castello D'Alba que já se tornou um clássico dos vinhos portugueses, cada um deles leva até si a nossa paixão pelo Douro Superior

6 RUI ROBOREDO MADEIRA Cresceu em Lisboa, mas com raízes no Douro Superior, onde passava as férias escolares, entre Mêda e Almendra, terra natal da sua mãe e do seu pai Em meados dos anos 80, muda-se definitivamente para o Douro Superior, dividindo-se entre a licenciatura em Enologia na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro em Vila Real e a gestão agrícola do património familiar, crescendo a sua paixão pelos vinhos e azeites do Douro Superior Na busca de fazer o primeiro azeite português de classe mundial, leva-o a Itália, onde em 1995, junto da ONAOO (Organização Nacional de Provadores de Azeite), em Imperia - Itália, tira o curso de provador profissional de azeites extra virgens Depois disso, ganhou experiência profissional viajando pelo mundo e contactando com diferentes regiões vinícolas e diferentes filosofias de fazer vinhos, através de estágios em vários países Regressa ao Douro Superior, convicto de que além de azeites, no Douro Superior se poderia também criar vinhos capazes de rivalizar com os melhores vinhos do mundo Baseado nas suas vivências, funda a VDS em 1999, com a visão de criar vinhos que reflictam a minha paixão por esta região e o meu respeito pela natureza, que cheirem e saibam à minha terra, ao xisto, ao granito molhado, à esteva, às flores, aos frutos silvestres Até hoje, Rui Madeira contínua fiel ao espírito fundador da VDS, produzindo vinhos com perfil internacional que respeitam o «terroir» do Douro Superior, apostando nas castas autóctones, tendo criado um estilo próprio, arrojado e inovador IMPRENSA Wine Spectator, 1 Dezembro 200 Na reportagem A desconhecida fronteira da enologia em Portugal Novos e excitantes vinhos tintos estão a ser feitos no Douro Superior, apenas quatro enólogos foram entrevistados Kim Marcus escreveu: Rui Roboredo Madeira faz parte de uma nova geração de portugueses que estão a marcar o ritmo para a crescente qualidade dos vinhos de mesa do país PRINCIPAIS PRÉMIOS TOP 10 STAR AWARD VINEXPO (BORDEAUX) 200 BEST WHITE WINE CONCOURS MONDIAL DE BRUXELLES 2009 TOP 10 WINE SPECTATOR 2010 ruimadeira@vdspt

7 JOÃO MATOS A tradição familiar de várias gerações ligadas ao vinho e à vinha na região dos Vinhos Verdes, moldaram desde muito cedo o seu percurso e gosto pela terra Faz parte da nova geração de enólogos portugueses, formado na Universidade de Trás os Montes e Alto Douro UTAD Esta Universidade revolucionou o panorama dos vinhos portugueses na última década, com uma visão alargada que faz a ponte entre as vinhas, os vinhos e o mercado Com a sua dinâmica colaborou para o desenvolvimento da viticultura na sua região de origem, trabalhando na divisão de viticultura do Ministério da Agricultura, e estagiando em Itália - Marsala e Panteleria Entrou no negócio do vinho por via da distribuição no canal do retalho Mais tarde abraçou o projecto VDS com responsabilidades na gestão de contas de distribuidores regionais, e mais tarde nacionais Actualmente responsável pela direcção comercial da VDS e exportação Forte dinâmica e carácter enérgico são as suas principais qualidades, responsáveis pela capacidade empreendedora no mundo dos vinhos, sempre acreditando na excelência mundial dos vinhos do Douro e de Portugal joaomatos@vdspt

8 CASTELLO D ALBA Vinhas Velhas Branco GOLD MEDAL Concours Mondial de Bruxelles 17 PTS Revista de Vinhos 87 PTS Wine Enthusiast 9 pts 200 WINES OF PORTUGAL GUIDE Aníbal Coutinho TOP 10 BEST VALUE WINE Rui Falcão Wine Guide CASTELLO D ALBA Vinhas Velhas Grande Reserva Tinto 90 PTS Wine Spectator 91 PTS Wine Enthusiast 17 PTS - PROVA DOS MELHORES TINTOS DO DOURO Revista de Vinhos

9 As melhores Vinhas Velhas do Douro Superior dão origem a vinhos de extrema complexidade e aroma de grande longevidade como outrora Os vinhos Castello D'Alba de Vinhas Velhas recuperam esta tradição, mostrando as singularidades do Douro Superior para um mundo vinhateiro cada vez mais estereotipado

10 > VINHAS VELHAS + GRANDE RESERVA + TINTO GRANDE CONCENTRAÇÃO, ESTILO MODERNO E COMPLEXO DO VELHO MUNDO, SUAVE E LONGO COM ENVELHECIMENTO EM BARRICAS NOVAS E USADAS UM DOURO EXCEPCIONAL PROVA Aroma que conjuga harmoniosamente a grande concentração dos tintos do Douro e toda a sua complexidade, frutos silvestres, notas de esteva e especiarias O longo estágio em barricas usadas, permitiu obter um vinho de grande elegância aromática, onde os perfumes do Douro não são mascarados pelo excesso de notas de madeira Na boca é muito suave e com volume, com final invulgarmente longo GASTRONOMIA Assados, caça, fumeiro e outros pratos de carnes escuras tipicamente mediterrânicos muito intensos Excelente com queijos curados de ovelha ORIGEM Uvas provenientes de vinhas plantadas no Douro Superior, a uma altitude média de 50 metros, as parcelas são escolhidas uma a uma em função da colheita, geralmente de vinhas com mais de 40 anos de idade, em geral plantadas em patamares com exposição predominante Nascente / Norte Procuramos uma selecção de uvas que nos permita a obtenção de vinhos muito concentrados, muito aromáticos e ricos com grande capacidade de envelhecimento, de carácter gastronómico que representem bem o "terroir" do Douro Superior em toda a sua complexidade VINDIMA O ano de 2009 pautou-se por temperaturas abaixo do normal em todo o ciclo fisiológico, à excepção da segunda semana de Agosto até à vindima, as vinhas apresentavam em geral baixo vigor vegetativo, sofreram muito com as elevadas temperaturas de Agosto, mesmo assim o stress hídrico e térmico não afectou o carácter aromático das uvas Tintos muito aromáticos e alcoólicos, cores muito boas e estáveis a prometerem grande longevidade VINIFICAÇÃO Recepção com desengace e esmagamento de imediato Fermentação em cubas inox de 18 toneladas de capacidade, com curtimenta a cerca de 26ºC Macerações intensas e prolongadas e fermentação maloláctica parcial em barricas de carvalho ESTÁGIO Estágio durante 18 meses em barricas novas e usadas de carvalho francês NOTAS TÉCNICAS COLHEITA 2009 DENOMINAÇÃO DOC DOURO CASTAS Tinta Amarela, Tinta Barroca, Tinta Francisca, Tinta Roriz, Touriga Franca, Touriga Nacional e Souzão de Vinhas Velhas ÁLCOOL 14% ph,58 ACIDEZ TOTAL 5,86 g/dm AÇUCARES REDUTORES,2 g/dm AVIN EAN ENOLOGIA Rui Roboredo Madeira

11 > VINHAS VELHAS + CÓDEGA DO LARINHO VINHAS VELHAS DE CÓDEGA DO LARINHO DO DOURO SUPERIOR EM ALTITUDE VOLUME E MINERALIDADE O "TERROIR" DO VELHO MUNDO PROVA Aroma muito complexo, de carácter mineral em equilíbrio com notas discretas de frutos exóticos e citrinos, casca de laranja, em perfeito equilíbrio com sugestivas notas de barrica francesa tostada quer lhe conferem grande complexidade aromática Na boca mostra muito volume e frescura, muito longo com acidez natural muito viva GASTRONOMIA Vinho de carácter gastronómico, peixe assado no forno à Portuguesa, queijos de ovelha de pasta mole, carnes brancas e pratos de bacalhau ORIGEM Neste vinho procurámos a concentração aromática e a acidez elevada das uvas de Códega do Larinho provenientes das vinhas tradicionais muito velhas das cotas altas do Douro Superior, a cerca de 550 metros de altitude Com este vinho procuramos recuperar esta casta autóctone Duriense praticamente exclusiva das vinhas velhas, e assim mostrar todo o seu carácter muito mineral e cremoso VINDIMA No ano de 2010 o ciclo fisiológico decorreu normalmente até ao pintor, a partir do fim de Julho fizeram-se sentir temperaturas extremas diurnas que atrasaram as maturações em geral, levando a que as maturações fisiológicas se atrasassem cerca de semanas Brancos com acidez equilibrada devido ao atraso das maturações VINIFICAÇÃO Vindima manual para pequenas caixas perfuradas de 15 Kg, fermentação com tecnologia a frio, em ambiente redutivo, com temperatura controlada por volta dos 16ºC, recorrendo a processos muito suaves de esmagamento e prensagem sob atmosfera inerte de modo a preservar todo o potencial aromático das uvas É feito um grande esforço para que todas as operações pre-fermentativas sejam efectuadas dentro do maior rigor, sendo pois responsáveis pelo qualidade intrínseca do futuro vinho A totalidade do vinho fermenta em madeira de carvalho francês usada e aí permanece após uma pequena trasfega sobre borras finas com agitação periódica "battonage" até à feitura do lote final no fim da Primavera ESTÁGIO Fermentação e estágio prolongado em madeira francesa com agitação das borras até ao engarrafamento em Junho com estágio mínimo de meses em garrafa NOTAS TÉCNICAS COLHEITA 2010 DENOMINAÇÃO DOC DOURO CASTAS Códega do Larinho ÁLCOOL 14% ph,22 ACIDEZ TOTAL 6,61 g/dm AÇUCARES REDUTORES 4,40 g/dm AVIN EAN ENOLOGIA Rui Roboredo Madeira

12 CASTELLO D ALBA Touriga Nacional Unoaked TOP 0 TOURIGA NACIONAL by Wines of Portugal - International Conference 17 PTS / HIGHLY RECOMMENDED Wine Magazine 87 PTS Wine Spectator CASTELLO D ALBA Reserva Tinto GREAT GOLD MEDAL Concours Mondial de Bruxelles 88 PTS Wine Spectator BEST BUY Wine Enthusiast BEST BUY Blue Wine Magazine BEST 150 PORTUGUESE WINES Evasões Magazine CASTELLO D ALBA Reserva Branco TOP 10 STAR AWARD Vinexpo TOP 10 BEST BUY Wine Enthusiast GOLD MEDAL Concours Mondial de Bruxelles GOLD MEDAL International Wine Challange 90 PTS - BEST BUY Wine Enthusiast BEST WHITE WINE - DOURO Mercure Hotels Annual Grand Tasting BEST BUY Blue Wine Magazine CASTELLO D ALBA Tinto GOLD MEDAL Concours Mondial de Bruxelles TOP 77 DAILY WINES Blue Wine Magazine 89 PTS Wine Spectator BEST BUY Wine Enthusiast BEST BUY Blue Wine Magazine SILVER MEDAL Concours Mondial de Bruxelles CASTELLO D ALBA Branco BRONZE MEDAL International Wine Challange 86 PTS Wine Spectator 15 pts WINES OF PORTUGAL GUIDE João Paulo Martins CASTELLO D ALBA Reserva - Azeite Virgem Extra Guia FLOS OLEI «A guide to the world best extra virgin olive oils»

13 100% castas portuguesas Castas tintas: Touriga Nacional, Touriga Franca and Tinta Roriz Castas Brancas: Códega do Larinho, Rabigato and Viosinho com toda a personalidade e carácter do terroir do Douro Superior

14 > RESERVA TINTO ESTILO MODERNO E COMPLEXO DO VELHO MUNDO, SUAVE E LONGO COM ENVELHECIMENTO EM BARRICAS UM DOS DOUROS MAIS CONSISTENTES PROVA Aroma intenso de grande complexidade, aromas intensos de frutos do bosque e esteva da Touriga Franca, especiarias e frutos vermelhos da Tinta Roriz e notas florais de violeta muito frescas e elegantes da Touriga Nacional Estágio de 12 meses em barricas americanas e francesas conferem as notas de estágio de um grande vinho do Douro de perfil moderno e internacional Na boca é doce e envolvente, com taninos nobres muito suaves, final longo e quente GASTRONOMIA Pratos de carne e caça muito intensos, pastas, bacalhau e outras iguarias excelsas da cozinha tradicional de Portugal ORIGEM Uvas provenientes de vinhas plantadas no Douro Superior, a uma altitude média de 00 metros, de vinhas com idade média de cerca de 20 anos, em geral plantadas em patamares com exposição predominante Nascente / Norte Procuramos uma selecção de uvas que nos permita a obtenção de vinhos concentrados, muito aromáticos e ricos com boa estrutura, de carácter gastronómico que representem bem o "terroir" do Douro Superior, com as suas notas de esteva e frutos pretos e especiarias muito elegantes VINDIMA O ano de 2009 pautou-se por temperaturas abaixo do normal em todo o ciclo fisiológico, à excepção da segunda semana de Agosto até à vindima, as vinhas apresentavam em geral baixo vigor vegetativo, sofreram muito com as elevadas temperaturas de Agosto, mesmo assim o stress hídrico e térmico não afectou o carácter aromático das uvas Tintos muito aromáticos e alcoólicos, cores muito boas e estáveis a prometerem grande longevidade VINIFICAÇÃO Vindima manual, recepção com desengace total e esmagamento de imediato, as uvas são fermentadas por castas e por lotes, de modo a desde cedo se conseguir fazer uma rigorosa selecção que vai depois dar origem ao "blend", muito tradicional do velho mundo, revela a arte de seleccionar uvas por parcelas e a arte de seleccionar vinhos para depois lotar A fermentação é feita em cubas inox de pequena capacidade, com temperaturas em torno dos 28 ºC Macerações suaves e controladas de modo a obter vinhos elegantes e aromáticos ESTÁGIO Parte do lote estagia por um período de 12 meses em madeira de carvalho francês predominantemente, com uma pequena percentagem de madeira americana NOTAS TÉCNICAS COLHEITA 2009 DENOMINAÇÃO DOC DOURO CASTAS Tinta Roriz, Touriga Franca, Touriga Nacional ÁLCOOL 1,5% ph,59 ACIDEZ TOTAL 5, g/dm AÇUCARES REDUTORES 6,20 g/dm AVIN EAN ENOLOGIA Rui Roboredo Madeira

15 > RESERVA BRANCO FRUTADO, ENCORPADO, COMPLEXO, FRESCO E MINERAL ANO APÓS ANO UM DOS MELHORES BRANCOS DO DOURO E DE PORTUGAL PROVA Aroma complexo, de carácter mineral em equilíbrio com frutos exóticos e citrinos, como lima, além de discretas e sugestivas notas de tosta Na boca mostra muito volume e frescura, muito longo GASTRONOMIA Vinho com excelentes aptidões gastronómicas, peixe assado, bacalhau, carnes brancas e queijos de pasta mole, experimente um queijo da serra ORIGEM Neste vinho procuramos a concentração aromática e a acidez elevada das uvas provenientes das vinhas tradicionais muito velhas das cotas altas do Douro Superior, a cerca de 550 metros de altitude, que nos permitam mostrar todo o carácter das castas autóctones Durienses das vinhas velhas que nos permitem vinhos muito minerais e cremosos VINDIMA No ano de 2010 o ciclo fisiológico decorreu normalmente até ao pintor, a partir do fim de Julho fizeram-se sentir temperaturas extremas diurnas que atrasaram as maturações em geral, levando a que as maturações fisiológicas se atrasassem cerca de semanas Brancos com acidez equilibrada devido ao atraso das maturações VINIFICAÇÃO Vindima manual para pequenas caixas perfuradas de 15 Kg, fermentação com tecnologia a frio, em ambiente redutivo, com temperatura controlada por volta dos 16ºC, recorrendo a processos muito suaves de esmagamento e prensagem sob atmosfera inerte de modo a preservar todo o potencial aromático das uvas, é feito um grande esforço para que todas as operações pre-fermentativas sejam efectuadas dentro do maior rigor, sendo pois responsáveis pelo qualidade intrínseca do futuro vinho Parte do vinho fermenta em madeira de carvalho francês usada e aí permanece após uma pequena trasfega sobre borras finas com agitação periódica "battonage" até à feitura do lote final com o vinho de cuba inox ESTÁGIO Fermentação e estágio em madeira francesa e americana com agitação das borras até ao enchimento em Abril NOTAS TÉCNICAS COLHEITA 2010 DENOMINAÇÃO DOC DOURO CASTAS Códega do Larinho, Rabigato, Viosinho ÁLCOOL 1,5% ph,2 ACIDEZ TOTAL 6,7 g/dm AÇUCARES REDUTORES 7,1 g/dm AVIN EAN ENOLOGIA Rui Roboredo Madeira

16 > TINTO TINTO DO DOURO COM FRUTA, ESPECIARIAS E COMPLEXIDADE PROVA Aromas de frutos vermelhos e especiarias revelam uma maceração suave de modo a preservar as notas típicas das castas e fazer com que o vinho esteja no seu auge após o engarrafamento Na boca é muito suave e doce com acidez equilibrada, taninos muito finos GASTRONOMIA Cozinha tradicional em geral, mediterrânica e oriental ORIGEM Uvas provenientes de vinhas plantadas no Douro Superior, a uma altitude média de 400 metros, em geral plantadas em patamares com exposição predominante a Sul Procuramos uma selecção de uvas que nos permita a obtenção de vinhos aromáticos e frescos com estrutura média de carácter gastronómico que representem bem o "terroir" do Douro Superior com as suas notas de esteva e frutos pretos muito elegantes VINDIMA No ano de 2010 o ciclo fisiológico decorreu normalmente até ao pintor, a partir do fim de Julho fizeram-se sentir temperaturas extremas diurnas que atrasaram as maturações em geral, levando a que as maturações fisiológicas se atrasassem cerca de semanas Tintos de estrutura média, pouco alcoólicos e por isso mais elegantes Tintos com cor boa e estável VINIFICAÇÃO Recepção com desengace total e esmagamento de imediato, fermentação em cubas inox de pequena capacidade, com fermentação a 24 ºC Macerações controladas de modo a obter vinhos elegantes e suaves ESTÁGIO Estágio parcial por um breve período de meses em madeira de carvalho americano e francês NOTAS TÉCNICAS COLHEITA 2010 DENOMINAÇÃO DOC DOURO CASTAS Tinta Barroca, Tinta Roriz, Touriga Franca, Touriga Nacional ÁLCOOL 1% ph,58 ACIDEZ TOTAL 5,12 g/dm AÇUCARES REDUTORES 6,40 g/dm AVIN EAN ENOLOGIA Rui Roboredo Madeira

17 > BRANCO FRESCO, FRUTADO E MINERAL, UM CLÁSSICO MODERNO DO DOURO COM CARÁCTER PROVA Aroma muito fresco e mineral, notas citrinas e florais muito tipícas dos vinhos brancos de altitude do Douro Fresco na boca e final médio com fruta viva GASTRONOMIA Excelente como aperitivo, com peixe e marisco, pizas, pastas, queijos pouco curados e cozinha oriental ORIGEM Vinhas velhas e vinhas com castas seleccionadas situadas a uma altitude média de 500 metros, particular preferência por castas de acidez fixa elevada, como o caso do Rabigato e ou mistura de castas em vinhas velhas onde as baixas produções permitem um grande equilíbrio entre acidez e aroma VINDIMA No ano de 2011 o ciclo fisiológico decorreu normalmente até ao pintor, a partir do fim de Julho fizeram-se sentir temperaturas extremas diurnas que atrasaram as maturações em geral, levando a que as maturações fisiológicas se atrasassem cerca de semanas Brancos com boa estrutura, frutados e minerais Bom equilíbrio entre aroma, álcool e acidez VINIFICAÇÃO Fermentação com tecnologia a frio, em ambiente redutivo, com temperatura controlada por volta dos 16ºC, recorrendo a processos muito suaves de esmagamento e prensagem sob atmosfera inerte de modo a preservar todo o potencial aromático das uvas ESTÁGIO Estágio de 4 meses em inox NOTAS TÉCNICAS COLHEITA 2011 DENOMINAÇÃO DOC DOURO CASTAS Códega do Larinho, Rabigato, Viosinho ÁLCOOL 1% ph,11 ACIDEZ TOTAL 6,61 g/dm AÇUCARES REDUTORES 6,1 g/dm AVIN EAN ENOLOGIA Rui Roboredo Madeira

18 > UNOAKED + TOURIGA NACIONAL TOURIGA NACIONAL SEM BARRICA FRUTO FRESCO E PURO COM NOTAS DE FLORES DO DOURO SUPERIOR PROVA Aroma fresco e intenso, frutos vermelhos e pretos, notas frescas e elegantes de bergamota e manjericão Na boca é elegante, fresco e muito suave com taninos finos GASTRONOMIA Aconselhamos que o consuma só ou acompanhando gastronomia de aroma e sabor intenso e perfumado ORIGEM Uvas provenientes de vinhas plantadas no Douro Superior, a uma altitude média de 00 metros, de vinhas com idade média de cerca de 20 anos, em geral plantadas em patamares com exposição predominante Nascente / Norte Procurámos uma selecção de uvas de Touriga Nacional que nos permitiu a obtenção de um vinho concentrado, muito aromático e rico com boa estrutura, de carácter gastronómico que representa bem o "terroir" do Douro Superior para a Touriga Nacional VINDIMA No ano de 2010 o ciclo fisiológico decorreu normalmente até ao pintor, a partir do fim de Julho fizeram-se sentir temperaturas extremas diurnas que atrasaram as maturações em geral, levando a que as maturações fisiológicas se atrasassem cerca de semanas Tintos de estrutura média, pouco alcoólicos e por isso mais elegantes Tintos com cor boa e estável VINIFICAÇÃO Vindima manual, recepção com desengace total e esmagamento de imediato, as uvas foram fermentadas com macerações muito suaves, de modo a conseguirmos obter a elegância do velho mundo e a irreverência do novo mundo A fermentação é feita em cubas inox de pequena capacidade, com temperaturas em torno dos 28 ºC ESTÁGIO Estágio em inox até ao seu engarrafamento NOTAS TÉCNICAS COLHEITA 2010 DENOMINAÇÃO DOC DOURO CASTAS Touriga Nacional ÁLCOOL 1% ph,59 ACIDEZ TOTAL 5,50 g/dm AÇUCARES REDUTORES 2,6 g/dm AVIN EAN ENOLOGIA Rui Roboredo Madeira

19 > AZEITE EXTRA VIRGEM AZEITE - A OUTRA GRANDE MARCA DA PAISAGEM DO DOURO SUPERIOR INTENSO E PERFUMADO DE AZEITONA FRESCA E NOTAS DA FLORA SELVAGEM DO DOURO SUPERIOR PROVA Notas dominantes de azeitona muito fresca, amendoado fino e elegante tão característico dos azeites do Douro e de Trás-os-Montes com notas vivas de tomate seco Paladar fresco e vivo, com picante muito discreto a denotar a excelência deste azeite GASTRONOMIA Sopas, assados, maioneses, saladas, legumes, queijos curados, peixe e um sem número de usos na rica e variada gastronomia mediterrânica ORIGEM Em terras do Douro Superior, em pleno Parque Natural do Douro Internacional, entre vinhas de letra "A " para vinho do Porto, as águias e outras aves em vias de extinção encontram aqui o seu refúgio, numa das áreas do mundo de maior preservação do ambiente natural, Rui Roboredo Madeira, enólogo e provador profissional de azeites, com tradição de família desde há gerações na produção dos melhores azeites e vinhos do Douro Superior e de Portugal, seleccionado entre os mais antigos olivais com exposição predominante a sul As azeitonas utilizadas para obter o azeite virgem extra Castello D'Alba Reserva, foram colhidas na margem direita do rio Douro entre Barca d'alva e Freixo de Espada à Cinta TIPOS DE OLIVEIRA Madural, Cornicabra e Negrinha de Freixo - tipos de oliveiras autóctones do Douro Superior APANHA E EXTRACÇÃO As azeitonas foram apanhadas à mão para pequenas caixas perfuradas, e transportadas para o lagar no final do próprio dia Depois foram lavadas e imediatamente esmagadas usando a mais recente tecnologia de extracção a frio, sendo o azeite mantido em atmosfera inerte em cubas de inox até ao engarrafamento, no sentido de preservar toda a fracção organoléptica deste azeite PARÂMETROS TÉCNICOS Acidez < 0,5% Índice de Peroxidos < 20 Índice de Ceras < 250 K22 < 2,60 K270 < 0,25 K < 0,01 «Maestro Oleario» Rui Roboredo Madeira PACKAGING 500 ML - Garrafas de vidro escuras 6 garrafas / caixa

20 wwwfacebookcom/vinhosvds VDS VINHOS DOURO SUPERIOR, SA RUA ANTERO DE QUENTAL, 991-1º PORTO PORTUGAL PHONE: FAX: WWWVDSPT