Avaliação do conhecimento sobre Papilomavírus humano em jovens universitárias da cidade de Santa Maria RS
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- Ian Henriques Castilho
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1 Artigo original Avaliação do conhecimento sobre Papilomavírus humano em jovens universitárias da cidade de Santa Maria RS Evaluation of knowledge about human Papillomavirus in young women college of Santa Maria city - RS Mônica Guerra Carijo 1 Patricia Kelly Wilmsen Dalla Santa Spada 2 Tânia Torriani 3 RESUMO O câncer de colo de útero é o terceiro câncer de maior prevalência no mundo. O Papilomavírus humano (HPV) é o principal causador desta patologia, que ocorre principalmente por contato sexual e que pode, ou não, estar associado a outros fatores de riscos, tais como uso de tabaco, anticoncepcionais, álcool, múltiplos parceiros, idade, entre outros. As estimativas do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (2014) indicavam novos casos do câncer de colo uterino para 2014, sendo que na região Sul, estima-se que em 15,87 para cada mulheres teriam câncer de colo uterino. Visto a relação entre o câncer de colo uterino e a infecção por HPV, torna-se importante identificar o nível de conhecimento das jovens acerca do HPV. Para tanto, aplicou-se um questionário validado para estudantes do sexo feminino da Universidade Federal de Santa Maria RS. Observaram-se incertezas gerais e falta de conhecimento em torno da viremia do HPV, tais como a transmissão, manifestações clínicas (sinais) e prevenção da doença. Estes dados podem auxiliar na definição de ações e políticas públicas de saúde que ajudem na prevenção da infecção por HPV na população em geral. 9 PALAVRAS-CHAVE HPV - Jovens universitárias -Fatores de risco - Conhecimento sobre HPV. 1 Graduada em Biomedicina pela Faculdade da Serra Gaúcha. Tem experiência na área de Análises Clínicas, atuando nos setores de Hematologia, Imunologia, Bioquímica e Uroanálises. 2 Doutora em Biotecnologia pela Universidade de Caxias do Sul. Tem experiência na área de Bioquímica, com ênfase em Estresse Oxidativo e Antioxidantes, atuando principalmente nos seguintes temas: antioxidantes, microbiologia, compostos naturais e nutrição. 3 Especialista em Citopatologia Diagnóstica pela Universidade Feevale. Docente da Faculdade da Serra Gaúcha.
2 ABSTRACT The cancer of the cervix uteri is third most prevalent cancer in the world. The Human Papillomavirus (HPV) is the main cause this cancer, which occurs mainly through sexual contact and that may, or may not be, associated with other risk factors as tobacco use, contraceptive, alcohol, multiple partners, age, and others. Estimates of Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (2014 ) indicate new cases of cervical cancer in 2014, and in the South, was estimated that in for every 100,000 women have cervical cancer. Since relationship between cervical cancer and HPV infection, is important to identify the level of knowledge of young people about HPV. Therefore, we applied a validated questionnaire for female students of Federal University of Santa Maria RS. Were observed general uncertainty and lack of knowledge about the HPV viremia, such as transmission, clinical manifestations (signs ) and prevention of disease. These results can assist in defining actions and public health policies that help in preventing HPV infection in the general population KEYWORDS HPV-.College women students - Risk factors - HPV Knowledge. 10
3 Introdução O câncer de colo de útero é o terceiro câncer de maior prevalência no mundo. Sabe-se que muitos desses tumores são causados pela infecção do Papilomavírus humano (HPV), principalmente por contato sexual e que pode, ou não, estar associado a outros fatores de riscos, tais como uso de tabaco, anticoncepcionais, álcool, múltiplos parceiros, entre outros (ROSA et al., 2009). De acordo com o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (IN- CA, 2014) indicavam novos casos do câncer de colo uterino para 2014, sendo que na região Sul, estima-se que em 15,87 para cada mulheres teriam câncer de colo. Segundo o Ministério da Saúde (2013), o carcinoma do colo uterino, faz em média novas vítimas fatais por ano no Brasil. Certas cepas/genótipos de HPV são a principal causa do câncer cervical invasivo e neoplasia intra- -epitelial cervical. Mais de 80 genótipos de HPV já foram identificados, e cerca de 40 desses podem infectar o trato genital, sendo estes tipos virais de acordo com a genotipagem, subdivididos em: de baixo risco para causar câncer, que são encontrados principalmente em lesão verrucosa condilomatosa, e os de alto risco oncogênico, que são frequentemente associados com lesões planas e maior capacidade de causar câncer cervical invasivo (BRICKS, 2007; MUÑOZ et al., 2003; OLIVEIRA, et al., 2012). Estima-se que pelo menos 50% dos indivíduos sexualmente ativos entrarão em contato com o HPV, em algum momento de suas vidas, e que 80% das mulheres terão esse contato até os 50 anos de idade. Como acontece com a prevalência, a incidência da infecção por HPV é alta em mulheres jovens, no início da atividade sexual e a cada novo parceiro. Porém diminui com a idade, observando-se também um segundo pico de infecção em mulheres mais velhas (FEDRIZZI, 2011). Como o HPV está relacionado com o câncer do colo do útero e um número alto de mulheres está ou será infectada, observa-se que esse tipo de tumor é raro em mulheres até 30 anos, mas a incidência aumenta progressivamente até ter seu pico na faixa de 45 a 50 anos. (INCA, 2010). Conforme Rivoire (2001) o maior risco para desenvolver câncer de colo uterino é a não realização de exames citopatológicos, rotineiramente. Mas, é importante lembrar que não há método de rastreamento, diagnóstico ou terapêutico, em medicina, que tenha 100% de certeza ou sucesso. O exame citológico para triagem populacional, conhecido como técnica de Papanicolaou consiste no estudo das células descamadas esfoliadas da parte externa (ectocérvice) e interna (endocérvice) do colo do útero. É o meio mais utilizado na rede de atenção básica à saúde por ser indolor, de baixo custo, eficaz e podendo ser realizado em ampla escala por profissionais capacitados. Esse exame é oferecido gratuitamente pelos municípios, estado e Governo Federal através do Ministério da Saúde por meio do programa nacional de controle do câncer do colo do útero (BE- ZERRA; GONÇALVES; FRANCO, 2005). Baseado nas questões da infecção, cepas virais, exames de detecção e prevenção do HPV, nosso estudo objetivou avaliar o conhecimento de jovens universitárias da Universidade Federal de Santa Maria RS acerca deste vírus. Sabidamente, a cidade de Santa Maria é constituída por muitos estudantes, na maioria, no nível superior, onde a faixa etária, principalmente interligada aos hábitos de vida, vida sexual e ser do sexo feminino constituem importantes fatores de risco para infecção pelo HPV. Estes dados poderão auxiliar na definição de ações e políticas públicas de saúde que ajudem na prevenção da infecção por HPV na população em geral. Materiais e Métodos A amostra estudada foi composta de 269 alunas da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) em diferentes cursos, sendo este estudo de caráter transversal analítico. Após a leitura, esclarecimento e assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, os questionários foram entregues aos sujeitos que concordaram em participar da pesquisa. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Circulo Operário Caxiense-FSG sob o parecer O questionário era composto por 21 questões, constituídas de perguntas abertas e fechadas, aplicado pela pesquisadora, na sala de aula, sendo garantido o sigilo das informações. A coleta foi realizada em quatro dias consecutivos no segundo semes- 11
4 12 tre de Os critérios de inclusão foram jovens, do sexo feminino, com idades entre 18 e 35 anos, as quais concordaram em responder ao questionário aplicado. A idade foi categorizada em faixas etárias, sendo essa a única pergunta sócio demográfica. Os participantes foram questionados quanto ao conhecimento da Doença Sexualmente Transmissível (DST) mais comum, sobre a relação de vírus com o câncer, o que significava a sigla HPV. A propósito do HPV, foram levantadas informações a respeito de fontes de informação, transmissão, prevenção, faixa etária de infecção mais frequente, manifestação e localização da infecção, se o vírus poderia infectar homens e mulheres, se homens poderiam ser assintomáticos. Relacionando a infecção por HPV e o câncer de colo de útero, questionou-se sobre o diagnóstico do HPV pelo teste de Papanicolaou, frequência de realização desse exame e a relação entre o HPV e o câncer de colo de útero. Ainda foi investigado se a divulgação (informações) sobre o HPV é satisfatória, se há outras dúvidas sobre esse vírus e quais os meios são mais adequados para se obter informações sobre ele. Finalizando, abordou-se sobre uns dos métodos de prevenção mais atual que é a vacina, onde questionamos as participantes, quanto à faixa etária de sua aplicação, da eficácia e se pode ser administrada tanto para homens como para mulheres. Os dados foram processados em planilhas do Excell, sendo expresso em números e porcentagens, utilizou-se o programa SPSS 20.0 For Windows para análises do teste q-quadrado e de correlação de Spearmann (p 0,05). Resultados e Discussão Detalhamento sobre o grupo de estudo Foram analisados os questionários aplicados para 269 estudantes, mulheres adultas da UFSM, dos cursos de Agronomia (n=21), Direito (n=29), Educação Física (n=20), Enfermagem (n=30), Engenharia Química (n=30), Farmácia (n=27), Medicina (n=29), Odontologia (n=31), Medicina Veterinária (n=25) e Zootecnia (n=27). As idades das participantes variaram entre 18 e 32 anos, sendo a média de idade de 21,6 ± 2,1 anos, sendo 36,80% entre 18 a 20 anos de idade; 57,24% entre 21 a 25 anos; 6,31% entre 26 a 30 anos e 0,74% com 32 anos. Gráfico 1. Percentuais de respostas assinaladas como verdadeiras ( ), falsas ( ) ou não sabe ( ) quando questionadas sobre as manifestações clínicas do HPV
5 Conhecimento do grupo sobre a infecção do HPV Fatores de conhecimento sobre o Papiloma Vírus Humano Apenas 49,81% (n=134) das participantes sabiam que o HPV se tratava da DST mais comum, sendo que não foi observada diferença estatística entre os diversos cursos de graduação. Nesse sentido, ressalta-se que quanto à faixa etária de maior risco para a infecção do HPV, o grupo respondeu que, de 18 a 25 anos de idade (57,24% ; n=154) é onde se tem a maior prevalência de infecção na idade, sendo que, 19,70% (n=53) não sabiam a faixa etária de risco. Vale resaltar que, em relação ao câncer de colo de útero ser causado pelo HPV, 66,37% (n=178) sabiam desta informação e 30,11% (n=81) não sabiam dessa relação. Por conseguinte, quanto ao desenvolvimento do carcinoma, 47,95% (n=129), ou seja, menos da metade do grupo sabia que este vírus tem a capacidade de causar câncer de colo de útero, e 12,26% acreditava não ser o HPV um responsável por este tipo de carcinoma. Estes dados evidenciam a importância de nosso estudo, bem como ressalta a falta de informação da população tanto em relação aos sinais e viremia, quanto a consequência mais grave, que é o carcinoma uterino, patologia esta responsável por cerca de novas vítimas fatais por ano no Brasil (MINISTERIO DA SAÚDE, 2013). Os estudantes dos cursos de Enfermagem, Engenharia Química, Farmácia, Medicina e Odontologia foram os que mostraram maior conhecimento na questão do câncer do colo do útero ser causado pelo HPV, diferindo estatisticamente dos demais cursos, quais sejam Agronomia, Direito, Educação Física, Medicina Veterinária e Zootecnia. A infecção pelo HPV é a doença sexualmente transmitida com maior prevalência no mundo que afeta tanto os países subdesenvolvidos como os países desenvolvidos (Burd, 2003). Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 50 a 80% da população sexualmente ativa está infectada pelo HPV. Os dados desse estudo indicam o quanto é importante o esclarecimento acerca deste vírus, quanto ao modo de transmissão e relação com o câncer de colo de útero, visto que menos de 70% dos entrevistados tem esse conhecimento. Quanto às formas de aquisição de conhecimento em torno do vírus, 29,73% (n=80) dos entrevistados responderam que suas informações sobre o HPV precederam através da escola e/ou local de ensino; 19,33% (n=52) através de profissionais da saúde e 13,90% (n=35) combinavam os dois supracitados. Já, os meios que consideram mais adequados para a divulgação do tema, a maioria dos entrevistados (68,03%; n=183) respondeu mais de uma alternativa entre as existentes; as alternativas referentes aos profissionais da saúde e amigos como meios de divulgação tiveram a mesma frequência de escolha (7,1%, cada); a escola/local de ensino foi escolhida por 10,8% dos participantes; a imprensa e a internet foram os meios com menor frequência correspondendo a 4,8% (n=13) e 2,2% (n=6), respectivamente. Em estudo conduzido com jovens, de ambos os sexos, com idades entre 18 e 23 anos, a maioria dos entrevistados tinham conhecimento, ou já tinham ouvido sobre DST, entre elas o HPV, em instituições de ensino, corroborando os achados nesse trabalho (COSTA; GOLDENBERG, 2013). Modo de transmissão As infecções genitais por HPV são frequentemente transmitidas por via sexual, através do contato epitelial direto (pele e/ou mucosas) e, mais raramente, por via vertical, durante o parto (CARTUCHO, 2009). Na tabela 1, estão relacionadas as respostas quanto ao questionamento sobre os modos de transmissão do HPV. Do total de 269 indivíduos, 97,02% (n=261) sabiam que o sexo vaginal transmite o HPV. Esse resultado evidencia que o grupo estudado conhece o meio de transmissão mais comum deste vírus, semelhante ao estudo conduzido por BASSO (2012). Quanto ao sexo anal, 62,82% sabem da transmissão viral através dessa prática e 62,08% conhecem a transmissão por sexo oral. Porém um dado preocupante foi que 23,04% (n=62) não sabiam que o HPV pode ser transmitido pelo sexo oral. Ainda, Basso (2012) ressalta que a prática de sexo oral é 13
6 bastante comum, e que o nível de conhecimento da população sobre a transmissão do HPV pelo sexo oral e possível desenvolvimento do câncer oral permanecerem desconhecidos. Tabela 1 - Percentuais de respostas quanto aos meios de transmissão do HPV Questões sobre transmissão Percentuais distribuídos entre as alternativas V* F** NS*** O HPV pode transmitir-se por sexo oral. 61,71% 15,24% 23,04% O HPV pode transmitir-se por sexo vaginal. 97,02% 0,37% 2,60% O HPV pode transmitir-se por sexo anal. 62,82% 16,72% 20,45% O HPV pode transmitir-se por contato de pele. 13,79% 71,0% 15,61% O HPV pode transmitir-se por contato de mucosas. 64,68% 17,84% 17,47% O HPV pode transmitir-se por partilha de toalhas ou roupas interior. 29,75% 41,61% 28,63% O HPV pode transmitir-se por frequência de piscinas ou saunas. 11,53% 54,64% 33,82% O HPV pode transmitir-se por transfusão sanguínea. 56,13% 17,13% 27,13% *V=verdadeiro;**F= Falso;*** NS= não sabem. Valores em negrito representam a maior ocorrência em cada possibilidade de transmissão. 14 Manifestações Clínicas A infecção viral do HPV pode gerar lesões clínicas localizadas, sintomáticas, subclínicas ou latentes, sendo a manifestação clínica mais comum à presença de verrugas (PEREIRA, 2006). No gráfico 1, pode- -se observar que no estudo obteve-se um total de 75,46% (n=203) que tinham conhecimento que as verrugas genitais (papilomas) são manifestações do vírus. Outro dado salientado foram os sinais específicos (ardência, corrimento, dor durante o ato sexual) que teve 75,09% (n=202), o que nos mostra um nível adequado de informações da população quanto aos principais sinais iniciais da infecção. Outro dado que representou 59, 47 % das respostas verdadeiras, foi à associação do HPV com úlceras genitais, o que infere confusão e, mais uma vez, falta de conhecimento do grupo quanto às manifestações virais, uma vez que úlceras genitais estão fortemente relacionadas ao Herpes vírus (BRETAS et al., 2009). Prevenção Quanto aos modos de prevenção ao HPV, 96,28% (n=259) sabem que o preservativo, utilizado de forma correta, é o principal meio de prevenir, concordando com achados prévios na literatura (MONTE; PEIXOTO, 2010). Porém sabe-se que a camisinha não é 100% segura, uma vez que o ato sexual possui várias etapas, maneiras diferentes de contato com os epitélios, influenciando diretamente na prevenção da infecção (ALBRING; BRENTANO; VARGAS, 2006). Em segundo lugar, 70,63% (n=190) das alunas entendem que reduzir o número de parceiros sexuais é um método preventivo. Por outro lado, o estudo revelou que 64 dos indivíduos achavam reduzir o número de parceiros, não se relacionava a prevenção (23,79%). Segundo o Ministério da Saúde, o método de Papanicolaou para prevenção do HPV, é o mais comum, no sentido de custo benefício amplamente usado para triagem populacional (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013). Sobre este exame, os dados referentes foram que 78,43% (n=211) sabem que este é o método de diagnóstico mais usado para detectar o HPV, e 18,58% (n=50) não sabiam do exame Papanicolaou. Quanto a frequência de realização do exame, um total de 82,89% (n=223) concordavam que o exame deve ser feito anualmente.
7 Promoção do conhecimento sobre o HPV Observou-se evidente insatisfação do grupo estudado quanto ao conhecimento da viremia do HPV. Quanto à questão das formas de divulgação em torno do HPV, o estudo totalizou 88,10% (n=237) de insatisfeitos, seguido pela falta de conhecimento quanto ao tratamento e eficácia do mesmo, representando um total de 7,80% (n=21), seguido por medidas de prevenção com 5,57% (n=15). Vacina Finalmente, foi questionado às participantes quanto a administração e da vacina. A primeira questão foi relativa a qual sexo a vacina poderia ser feita; os dados obtidos foram de 65,80% (n=177) que responderam que a vacina deva ser feita apenas em mulheres. Já na questão relacionada à eficácia, onde foi questionado sobre a idade que a vacina deve ser feita, obteve-se os seguintes resultados: 47,95% (n=129) pensam que a vacina tem que ser administrada entre 11 e 13 anos de idade; 32,34% (n=87) entre 15 e 17 anos e 19,70% (n=53) entre 20 e 25 anos. Estudos recomendam que a vacinação ocorra entre os 11 e 12 anos, podendo ser ampliada entre 9 e 26 anos, idealmente antes da primeira relação sexual. Essa recomendação baseia-se em dados previamente obtidos que demonstraram que quando a vacina é administrada em meninas jovens, esta mostrou 100% de eficácia sem nenhum evento adverso sério (BORSATTO; VIDAL; ROCHA, 2011). A infecção por HPV tem uma alta prevalência e é um fator de risco importantíssimo para o desenvolvimento do câncer do colo do útero, sendo que mulheres jovens representam a população mais afetada quanto à infecção deste vírus. Contudo, através das questões aplicadas no grupo de pesquisa, as participantes demonstraram incertezas gerais e falta de conhecimento em torno da viremia do HPV, tais como a transmissão, manifestações clínicas (sinais) e prevenção da doença. Outro dado relevante foi a não associação do Papilomavírus humano com o carcinoma do colo uterino, informação esta fortemente evidenciada pelos cursos de Agronomia, Direito, Educação Física, Medicina Veterinária e Zootecnia. Estes dados indicam o quanto ainda é necessário e importante a informação sobre esta DST, como se adquire e se transmite o HPV (23,04% das universitárias não sabiam da transmissão pelo sexo oral), bem como ampliar a divulgação sobre o tratamento e sua eficácia, principalmente quanto à vacinação. Agradecimentos A todos os que contribuíram para a realização do presente trabalho, especialmente ao reitor da UFSM e aos professores e acadêmicas das turmas participantes. 15
8 16 REFERÊNCIAS ALBRING, Luciana; BRENTANO, Jaime Ebert; VARGAS, Vera. Regina A.. O câncer do colo do útero, o Papilomavírus Humano (HPV) e seus fatores de risco e as mulheres indígenas Guarani: estudo de revisão. Revista Brasileira de ColoproctologiA, v. 38, n. 2, p.87-90, BASSO, Eliana Cristina B. Conhecimento sobre HPV entre jovens universitários: Nova Abordagem na Prevenção do Câncer de Boca. Universidade Paulista UNIP Disponivel em < Acessado em 21 de abril de BEZERRA, Saiwore J.S.; GONÇALVES, Polyanna C.; FRANCO, Eugênio S.; PINHEIRO, Ana K.B. Perfil de Mulheres Portadoras de Lesões Cervicais Por HPV Quanto aos Fatores de Risco Para Câncer de Colo Uterino. DST Jornal Brasileiro Doenças Sexualmente Transmissível, Fortaleza, v. 17, n. 2, p , BORSATTO, Alessandra Z.; VIDAL, Maria Luiza B.; ROCHA, Renata C. N. P. Vacina contra o HPV e a Prevenção do Câncer do Colo do Útero: Subsídios para a Prática. Revista Brasileira de Cancerologia. 57(1): 67-74, BRASIL. Ministério da saúde: Portal da Saúde (SUS)e. Disponível em < Acessado em 22 de novembro de BRETAS, José Roberto S.; OHARA, Conceição V. S.; JARDIM, Dulcilene P.; MUROYA, Renata L. Conhecimentos de adolescentes sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis: subsídios para prevenção. Acta Paulista de Enfermagem, v. 22, n. 6, p , BRICKS, Lucia F. Vacina HPV: nova perspectiva na prevenção de câncer. Pediatria, São Paulo, v. 29, n. 2, p , BURD, Eileen M. Human Papillomavirus and Cervical Cancer. Clinical Microbiology Reviews, V. 16, n. 1, p. 1-17, CARTUCHO, Catarina F. M. Papiloma Vírus Humano: avaliação do conhecimento universitário fls. Dissertação Universidade Fernando Pessoa. < net/10284/2778> COSTA, Larissa A.; GOLDENBERG, Paulete. Papilomavírus Humano (HPV) entre Jovens: um sinal de alerta. Saúde e Sociedade São Paulo, v. 22, n. 1, p , FEDRIZZI, Eedison N. Epidemiologia da Infecção Genital pelo HPV. Revista Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior, Florianópolis, v.1, n. 1, p. 3-8, INCA. Instituto Nacional do Câncer: Disponível em < P pdf> Acessado em 14 de março de MONTE, Tainá C. C.; PEIXOTO, Gustavo L. A Incidência de Papilomavírus Humano em Mulheresno Hospital Universitário Sul Fluminense. Revista Brasileira de Análises Clínicas, v. 42, n. 2, p , MUÑOZ, Nubia et al. Epidemiologic Classification of Human Papillomavirus Types Associated with Cervical Cancer. The New England Journal of Medicine. V. 348, p , ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS): Disponível em < Acessado em 23 de novembro de OLIVEIRA, Mariana P.; PASSOS, Daniela. A. C.; PEREIRA, Cláudio M.; ALVES, Virgínia F. A associação entre o vírus HPV e o desenvolvimento do carcinoma de colo uterino. Revista de Biotecnologia & Ciência, Goias, v. 2, n. 1, p.83-92, PEREIRA, Cláudia R.N. Fatores de risco para lesões intra- -epiteliais cervicais de alto grau e câncer cervical. Um estudo de caso-contro le no serviço de Patologia Cervical do HUAP. Dissertação. Universidade Federal Fluminense. Niterói, < TDE T080414Z-2024/Publico/TEDE-Dissert- -Claudia%20Pereira.pdf> Acessado em 12 de novembro de ROSA, Maria I.; MEDEIROS, Lídia R.; ROSA, Daniela.D.; BO- ZZETI, Mary C.; SILVA, Fabio.R.; SILVA, Bruno R. Papilomavírus humano e neoplasia cervical. Cadernos de Saúde Pública, Criciúma, v. 25, n. 5, p , RIVOIRE, Waldemar A.; CAPP, Edison.; CORLETA, HelenaV.E.; SILVA, IlmaS.B. Bases Biomoleculares da Oncogênese Cervical. Revista Brasileira de Cancerologia. Porto Alegre, v. 47, n. 2, p , 2001.
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