TECNOLOGIA PARA A GESTÃO DE FINANÇAS E CONVERGÊNCIA IFRS
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- João Henrique Penha Capistrano
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1 TECNOLOGIA PARA A GESTÃO DE FINANÇAS E CONVERGÊNCIA IFRS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BANCOS 07/07/2009
2 Missão SCA TECNOLOGIA E CONHECIMENTO NA GESTÃO DE FINANÇAS Incorporar conhecimentos aos processos. Integrar e automatizar. Promover a gestão de finanças. Desenvolver as pessoas. Líder de mercado em tecnologia para a gestão de finanças, consolidação e reporting BR GAAP, US GAAP e IFRS. Experiência de 24 anos com grandes organizações.
3 Clientes Bancos Seguradoras
4 Clientes Serviços Financeiros Serviços
5 Clientes Indústria Construção e Incorporação
6 O sistema SCA nos permite compartilhar informações com as demais áreas do banco. Passamos do status de execução para o status de análise. Estamos focados no gerenciamento e controle do negócio, não mais preocupados com os problemas do Excel e do Access. Luis Augusto Antunes, Superintendente Contábil
7 A fragilidade do trabalho com Excel e Access era enorme. E ainda, o conhecimento não ficava na empresa, estava muito mais na cabeça de quem executava do que na Duratex. Hoje o nível de segurança, a gestão e o controle das informações e alterações é muito maior pois há uma rotina e o registro das alterações realizadas pelos usuários. João Batista Sevilha, Gerente Executivo de Controladoria
8 Comunidade SCA Juarez Lopes, sócio da DELOITTE. Gilberto Oliveira e Reinaldo Mota (REDE); João Batista Sevilha (DURATEX); Fabio Said e Luis A. Antunes (Banco SAFRA); Daniel Gonçalves (SCA); Walter Machado Barros (IBEF-SP). Haroldo Reginaldo Levy Neto, presidente da APIMEC/ SP. Workshop 2005 Workshop 2006
9 Comunidade SCA TAM, PORTO SEGURO e SERASA discutiram Gestão de risco e Sarbanes-Oxley 404 Processos de consolidação, reporting societário e CVM Implantação IFRS Workshop 2007
10 Comunidade SCA Dirigentes das entidades participantes das mesas de trabalho: Edmir Lopes de Carvalho (FEAC-USP, Allure), Rubens Lopes da Silva (ANEFAC), Alfried Plöger (CPC, ABRASCA), Walter Machado de Barros (IBEF), José Ronoel Piccin (ANEFAC), Ernesto Gelbcke (CPC), Sérgio de Araújo (Serasa) e Antonio Coló (SCA). Participou ainda Haroldo Levy (CPC).. Participação de 257 pessoas, sendo 54% executivos financeiros. Ponto de encontro de gestores de finanças e de tecnologia para finanças. Workshop 2008
11 Comunidade SCA Dirigentes das entidades que compuseram a mesa de trabalho: Walter Machado de Barros (IBEF) Marcello Millen (Crédit Suisse) Alexandre Cassini (Deloitte) Ricardo Santana (Price) José Ronoel Piccin (Anefac) Antonio Coló (SCA) Alfried Plöger, ABRASCA e CPC, Dorival Fontes de Almeida, Federação dos Contabilistas, São Paulo. IFRS Executive Breakfast 2009 Gestores de Finanças discutem a implantação de IFRS.
12 CONVERGÊNCIA IFRS SITUAÇÃO TECNOLOGIA
13 Convergência IFRS Situação 1. Brasil pioneiro IFRS analítico, todo o grupo; outros países, apenas o consolidado. Não há solução pronta. 2. Mudanças até ~2015 (CPC/BACEN + IASB-FASB) (Convergência IFRS e FASB em 2014.) 3. Lei /09, RTT: necessidade de controles e registros auxiliares evidenciando os ajustes societário-fiscal. 4. Aprendizado, diversas áreas. A interpretação das operações requer entendimento das normas e análise das operações. 5. Prazo muito curto.
14 Convergência IFRS Diretrizes da Tecnologia 1. Inteligências IFRS com diversidade e flexibilidade. Acompanhar novos CPC s e mudanças do IASB. 2. Integrar com sistemas transacionais e outros, de forma rápida, eficiente e econômica. 3. Documentar cálculos e processo, memórias e trilhas em banco de dados. 4. Orientar e promover o alinhamento ente áreas operacionais, financeira e contábil. 5. Assegurar a governança da informação precisão, controle, compliance com as normas e SOX 404.
15 SCA Financials Recursos em grandes blocos 1. Cálculos. Valor de mercado, valor presente, risco, TIR, PDD, etc. 2. Contabilização. Plano de contas, reconhecimento de eventos, classificação contábil, lançamentos. Razão IFRS e/ou exportação de lotes contábeis. 3. Evidenciação. DF s e novas Notas Explicativas. Relatórios operacionais. 4. Tutorial e Políticas Contábeis. Referência para implantação e atualização, e para áreas descentralizadas. 5. Análise e Documentação. Controle dos processos, trilhas e fundamentos (como e porque).
16 SCA Financials Modelo conceitual BIBLIOTECAS Gestão das Operações ERP ERP Leg Leg ERP ERP ERP ERP Leg Leg INTEGRAÇÃO C o n s i s t ê n c i a s Base Única de Dados COMPONENTES WORKFLOW Gestão de Processos Cálculos, Contabiliz, Modelos, Regras Controles e Análises Tutorial, Conceitos Experiência da Empresa Desenvolvimento SCA Melhores Práticas da Comunidade ANÁLISES E ALERTAS VISÕES INTELIGÊNCIAS Gerencial Societário IFRS Indicadore BACEN Controles sprojeções CVM Package
17 SCA Financials Diferencial Estratégico Tempo para análise Eficácia na ação Ação OPERAÇÃO HOMOLOGAÇÃO PROGRAMAÇÃO PROJETO ANÁLISE DO SISTEMA ANÁLISE DO NEGÓCIO CONHECIMENTO Desenvolvimento tradicional, ERP s AÇÃO ANÁLISE OPERAÇÃO BIBLIOTECAS ANÁLISE DO NEGÓCIO CONHECIMENTO SCA FINANCIALS 2008
18 SCA Financials e Gestão da Mudança 1. Muda o ambiente de trabalho, sem exigir mudança prévia de comportamento. 2. Faz a gestão de conhecimentos, traz conhecimentos e práticas, incorpora-os aos processos, acumula a experiência da empresa. 3. Integra as áreas envolvidas na realização dos objetivos. Em IFRS, áreas operacionais, financeira e contábil. 4. Implementação não intrusiva, garante a manutenção do legado, dispensa novos servidores e evita retrabalhos.
19 PROJETO IFRS ARQUITETURA METODOLOGIA
20 Arquitetura na Convergência IFRS ERP s SISTEMAS PRODUTO RAZÃO BR GAAP (CPC s) INTERFACE Consistências RAZÃO IFRS Consolidação e Reporting BR GAAP Consolidação e Reporting IFRS BASE DADOS REPORTING Impostos Controles e LALUR Relatórios Operacionais Cálculos IFRS CÁLCULOS PESADOS (milhões de itens) Relatórios Operacionais Cálculos IFRS Fundamentos Políticas Contábeis Estruturas AMBIENTE TRANSACIONAL GRANDE PORTE AMBIENTE SCA PLATAFORMA BAIXA Fundamentos Políticas Contábeis Estruturas Processos
21 Premissas dos Projetos 1. Integrar todo o processo, desde a captura de dados nos ERP s, legados e outros, até os relatórios finais, DF s, NE s e textos dos relatórios legais e gerenciais. ( Excel zero. ) 2. Base de inteligências. Base de dados no SCA ou nos sistemas transacionais. Não replicar dados operacionais. 3. Todas as operações com trilhas, memórias e controles. Definir níveis de aprovação de acordo com a estrutura da empresa. 4. No primeiro passo, levantar as grandes diferenças contábeis, processos/áreas afetadas e definir gerente por processo. 5. Definir controles/análises com os relatórios contábeis, depois associá-los aos relatórios e controles gerenciais (day after).
22 Metodologia de Implantação ETAPA 1 ETAPA 2 Etapa 2.1 Integração com ERP s e ambiente Base Tecnológica Etapa 2.2 Estruturas e Base de Dados ETAPA 4 Divulgação Etapa 4 Consulta Executiva Exportação BACEN e Package Treinamento Básico Levanta mento e Planejamento Organização ETAPA 3 Elaboração das Informações Etapa 3.1 Etapa Fase Etapa 3.3 Etapa 3.4 Etapa 3.5 Fechamento Consolidação Package I F R S Acompanha Impostos BACEN, CVM, Gerencial mento CPC s / BACEN SUSEP, ANS US GAAP (XBRL) ETAPA 5 (contínua) Aquisição de Conhecimento, Novos Produtos
23 PROJETO IFRS CUSTOS E BENEFÍCIOS CONCLUSÃO
24 Custos e Benefícios Custos Resultados Risco SCA Atual SCA Atual t t Prazo Alocação da Equipe Atual Análise SCA Operacional t
25 Custos das Alternativas Custo Total Customização + Excel Band Aid (Excel) SCA
26 SCA Financials CARACTERÍSTICAS 1. Simples. Controlado pelo contador e financeiro. 2. Robusto. Segurança, SOX Focado em inteligências financeiro-contábeis, facilidade de atualização e compartilhamento na organização e na Comunidade. 4. Tecnologia moderna. Inteligências como objetos, árvores de decisão, abrangência. 5. Baixo investimento, alto retorno.
27 Solução SCA VISÃO DA TECNOLOGIA 1. Solução de back-logs. Atende à demanda da contabilidade e controladoria. Mais, ferramentas substituem customizações de ERP s. 2. Manutenções. Realizadas pela SCA ou pelo próprio usuário. 3. Implantação. Realizada pela SCA junto com os usuários, parametrizações em linguagem financeira. A TI esclarece a estrutura da base de dados. 4. Desativa pequenos sistemas. Permite desativar sistemas auxiliares.
28 Solução SCA CONCLUSÃO 1. Redução de custos, com resultados a partir do segundo mês. 2. Informações rápidas e seguras (dias horas). 3. Documentação e controle. Memórias, controles. SOX Governança de informação. Nas empresas abertas, valorização. 5. Crescimento profissional. Carreira com foco em conhecimento. Maior valor gerado, reconhecimento.
29 OBRIGADO! Antonio Coló Tel: (011)
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