Projeto Corredor Ecológico. Morro Grande-Japi. Estudo: Avaliação de Viabilidade Ambiental Conectividade

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1 Projeto Corredor Ecológico Morro Grande-Japi Estudo: Avaliação de Viabilidade Ambiental Conectividade Iniciativa: Realização:

2 Projeto Corredor Ecológico Morro Grande-Japi 1) Objetivo: o objetivo do trabalho é avaliar a possibilidade de conexão entre a Serra do Japi e a Reserva Estadual de Morro Grande para futura implementação do Corredor Ecológico Morro Grande-Japi. 2) Introdução: Os corredores ecológicos representam uma das estratégias mais promissoras para a efetiva conservação da biodiversidade, sendo legitimado principalmente em paisagens que sofreram intensa fragmentação dos remanescentes naturais, como é o caso da Mata Atlântica do Estado de São Paulo. A ligação destes remanescentes isolados por corredores de vegetação natural é uma estratégia para mitigar os efeitos da ação antrópica e garantir a biodiversidade nos mesmos. O presente projeto tem a intenção de subsidiar a iniciativa do Corredor Ecológico Morro Grande-Japi, duas áreas de especial interesse para a biodiversidade, contextualizadas em uma paisagem extremamente fragmentada (IF, 2009/2010). A serra do Japi é uma pequena cadeia montanhosa localizada no sudeste do estado de São Paulo, cuja riqueza e biodiversidade estão diretamente relacionadas ao fato de que a Serra do Japi se localiza em uma região ecotonal, ou seja, uma região de encontro de dois tipos de florestas: a Mata Atlântica característica da Serra do Mar e a Mata Atlântica do interior paulista. Desde 1983 a região da Serra do Japi é área tombada pelo CONDEPHAAT (São Paulo 1983). Essa região conta ainda com diversos atos legais a Reserva Biológica Municipal da Serra do Japi, a APA Cajamar, APA Cabreúva e a APA Jundiaí (São Paulo, 1984). Já a Reserva Estadual de Morro Grande, criada pela Lei Estadual 1.949/79, está localizada no município de Cotia. Possui ha, foi desapropriada e declarada como Reserva Florestal em 1979, tombada pela Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo em 1981, e incorporada à Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo em 1994 (METZGER et al, 2006). Essa Área Protegida ainda não está enquadrada em nenhuma categoria do SNUC (Brasil, 2000). Situa-se numa condição de transição, recebendo influências das florestas ombrófilas densas e mistas, das estacionais e até do cerrado (METZGER et al, 2006). Apresenta elevada diversidade gama, o que em parte contribui para a elevada riqueza de espécies quando comparada com outras áreas de Floresta Atlântica (METZGER et al, 2006). A RFMG vem sofrendo grande pressão antrópica em função de sua matriz densamente habitada, que se refletem na baixa ocorrência de espécies de aves e mamíferos mais exigentes ou susceptíveis à caça, e na presença de algumas espécies exóticas que ameaçam a persistência das espécies nativas (METZGER et al, 2006). A conservação da singular biota da Reserva Florestal de Morro Grande (PARDINI & UMETSU, 2006) dependerá do planejamento ambiental interno e do entorno dessa Área Protegida, ao mesmo tempo controlando as ameaças da ocupação da sua área envoltória e aproveitando as oportunidades da sua condição próxima a São Paulo (METZGER et al, 2006). 1

3 Dada a importância biológica das referidas Áreas Protegidas e a crescente pressão antrópica sobre sua biodiversidade, é importante garantir a conectividade entre as populações naturais das referidas áreas, de forma a facilitar o fluxo genético e aumentar as possibilidades de área de vida da fauna. Nesse sentido, a implementação de um Corredor Ecológico entre as duas áreas pode prover uma estratégia de planejamento ambiental com o intuito da conservação biológica. Esse trabalho pretende propor um desenho do Corredor Ecológico Morro Grande-Japi adequado do ponto de vista técnico-científico, e levando em consideração as principais referências científicas, levantamentos sistemáticos do Estado e parcerias locais responsáveis pela implementação e efetivação dessa proposta. O projeto contará com a identificação dos principais contínuos florestais remanescentes, as principais barreiras para o fluxo da fauna e de acordo com as principais áreas prioritárias para o incremento da conectividade. Como produto, pretende-se a delimitação de um desenho adequado do ponto de vista técnico, mas que também seja sancionado pelas parcerias locais responsáveis pela sua implementação. 3) Materiais e métodos 3.1) Área de estudo: A área de estudo consiste de hectares, e contempla i) todas as áreas assinaladas pela equipe participante do projeto Corredor Ecológico Morro Grande- Japi como de importância à conservação biológica; ii) os principais remanescentes florestais apontados pelo Instituto Florestal e iii) as principais áreas apontadas como prioritárias para o incremento da biodiversidade do Estado de São Paulo (BIOTA-FAPESP, 2007). Inclui em parte ou na totalidade os municípios Cajamar, Cabreúva, Jundiaí, Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaíba, Itapevi, Barueri, Jandira, Carapicuíba, Embu, Cotia e Vargem Grande Paulista, Itapecerica da Serra, São Lourenço da Serra e Ibiúna. Justificativa: a formação de um corredor que abranja os municípios de interesse das ONGs só terá validade técnica se estiver interligando grandes fragmentos florestais, destacadamente importantes para a conservação. Nesta direção, para contemplar os municípios de interesse, foram investigados os principais remanescentes florestais que representariam a maior possibilidade de sucesso para a conexão das populações naturais da região. Assim, foi localizado, à leste, trechos conservados da Área de Proteção Ambiental da várzea do rio Tiete. Esses trechos conservados, apesar de estarem relativamente próximos à área de interesse, estão separados pela grande barreira da área urbana consolidada de expansão de Osasco. Foi identificado também um fragmento bastante grande e ainda em bom estado de conservação localizado à oeste, porém bastante distante da área de interesse, em outra bacia hidrográfica. Por outro lado, a Reserva Florestal de Morro Grande, localizado ao sul da área de interesse, e a Serra do Japi, localizada ao norte, representam remanescentes florestais de extrema importância biológica. Além disso, ocorrem entre elas diversos fragmentos florestais com potencial de propiciar a conexão da fauna e flora da região. Dessa forma, para esta visão em grande escala a estratégia com maior chance de sucesso é ligar a porção norte à sul, ou seja: garantir a conectividade entre a Serra do Japi à Reserva Florestal de Morro Grande. Para tanto, partiu-se do núcleo mais conservado da Serra do Japi, representado pela Reserva Biológica da Serra do Japi. Para delimitá-la, usou-se como limite as grandes barreiras para o fluxo de animais: as estradas asfaltadas ou grandes núcleos urbanos. 2

4 Descrição dos limites: Ao norte da área de estudo foi incluída a totalidade da Reserva Biológica da Serra do Japi, sendo delimitada mais externamente pelas rodovias SP 300 Dom Manuel Paulino Bueno Couto e pela SP 348 Rodovia dos Bandeirantes. A lateral-oeste da área de estudo foi definida pelo divisor de águas das bacias do Alto Tietê da Bacia Tietê-Sorocaba, próximo aos limites municipais de Pirapora de Bom Jesus, Santana de Parnaíba e Itapevi. Na porção sul foi incluída na totalidade a Reserva Florestal de Morro Grande, sendo a parte mais externa definida pelo critério das grandes barreiras para fluxo de fauna, identificadas como a Rodovia Regias Bitencourt e por outros acessos locais marginais à referida área protegida. A lateral-leste foi definida pelos limites municipais de Santana de Parnaíba, Barueri, Carapicuíba, Cotia e Embu que, de certa forma, ainda representam uma zona de amortecimento ao adensamento da região metropolitana de São Paulo. Estão incluídas as feições: APA Embu Verde Área de Proteção dos Mananciais Guarapiranga Zona de Conexão com Embu Principais contínuos florestais assinalados pelos mapas do Instituto Florestal para os municípios de Cotia e Itapevi Dentro da área de estudo se encontram as seguintes barreiras ao fluxo de fauna: Rodovia Presidente Castelo Branco, Rodovia Raposo Tavares e Rodovia Rodovia Régis Bittencourt Rodovia Eng. Renê Benedito da Silva, SP 274 Estrada dos Romeiros, SP-312 A figura 1 apresenta a área total avaliada nesta proposta. 3

5 Figura 1. Mapa da com a localização da área de estudo. 4

6 3.2)Materiais A Tabela 1 mostra o material e softwares que foram utilizados neste trabalho, disponíveis no Laboratório de Planejamento Ambiental (LAPLA), UNICAMP. Quando necessário, os datuns foram reprojetados para o sistema de coordenadas adotado: UTM WGS 1984, fuso 23. Tabela 1: Informações sobre o material e softwares utilizados. Bases cartográficas Digitais Tipo Obtenção Formato Escala Arquivos digitais da base cartográfica do IBGE, contendo (hidrografia, curvas de nível, limites municipais, estradas). Foram utilizadas as cartas: Indaiatuba, Jundiaí, Cabreúva, São Roque, Santana de Parnaíba e Osasco, Juquitiba e Embu-Guaçu. Site IBGE Plataforma ESRI IBGE 1: Arquivos digitais dos limites das UC, em plataforma ESRI. Outros materiais cartográficos O inventário Florestal foi realizado sobre imagens ALOS nos anos de 2009/2010. Mapa do Incremento da conectividade do Estado de São Paulo (Biota Fapesp, 2007). Esse mapa apresenta as áreas críticas para o incremento da conectvidade de acordo com as informações de oito grupos de trabalho: criptogamas, fanerógamas, invertebrados (aracnídeos e insetos), peixes, herpetofauna (anfíbios e répteis), aves, mamíferos e paisagens. A prioridade para incremento da conectividade está representada em uma escala de 1 a 8. EMPLASA, mapeamento de uso e ocupação da terra. Softwares utilizados Cadastro Nacional de Unidades de Conservação Publicação, IF (2009) Publicação, Biota (2007) Emissão de ofício em andamento Nome Versão ArcGIS 10.0 Plataforma ESRI 1: : : : ) Método de mapeamento A área de estudo localiza-se num contexto maior de áreas protegidas, fundamentais para a conservação dos remanescentes de Floresta Ombrófila Densa e Floresta Estacional Semidecidual, ainda existentes no sudeste do Brasil. Especificamente a área de estudo está localizada sobre Floresta Ombrófila Densa, segundo o Inventário Florestal do Estado de São Paulo (IF, 2009). Para execução do mapeamento foram definidas 12 classes de uso e ocupação da terra. As fitofisionomias identificadas sofreram diversos graus de interferência antrópica, desde o desmatamento completo até as áreas mais conservadas, caracterizando-se pela presença de diversos estádios sucessionais, que foram identificados e agrupados nas classes descritas, conforme critérios da Tabela 2. 5

7 Tabela 2: Descrição das classes de legenda do mapa de uso e ocupação da terra Classes de Uso e Ocupação da Terra Floresta Ombrófila Densa Secundária Média/Avançada Floresta Ombrófila Densa Secundária Inicial Campo antrópico Vegetação de Várzea Área Urbanizada Agricultura Sítio industrial Mineração Movimento de terra/solo exposto Reflorestamento Rodovia Espelho d'água Descrição Porte de árvores de médio a grande, dossel fechado. Porte pequeno das árvores, sem dossel fechado. Presença de árvores isoladas ou não, presença de ao menos uma feição antrópica (estrada, casa, recortes geométricos da paisagem). Sem dossel, vegetação de porte baixo, próximo a corpos d'água, em locais de baixa declividade. Áreas com maior concentração de feições antrópicas, como casas e ruas. Inclui áreas de loteamento. Áreas de agricultura e hortas. Áreas reconhecidas pelo grande porte industrial, com presença de galpões e estacionamentos de grande porte. Áreas de mineração de grande porte, com identificação da área ativa da extração da mina. Identificação de áreas de movimento de terra e solo exposto, com ausência de cobertura vegetal e exposição do solo. Reflorestamentos de médio a grande porte, de Eucalyptus sp. ou Pinus sp. Perímetro das principais rodovias da área de estudo. Corpos de água O resultado do mapeamento evidenciou as seguintes áreas de uso e ocupação da terra. 6

8 Figura 2. Mapa do uso e ocupa ao da terra 7

9 3.4) Procedimentos para a delimitação do corredor ecológico Para a delimitação do corredor ecológico Serra do Japi - Morro Grande foram feitos os procedimentos descritos a seguir. A) Avaliação da qualidade dos fragmentos de Floresta Ombrófila Densa em estádio sucessional médio. a. Disponibilidade de recurso da mancha de habitat. A Disponibilidade de recurso da mancha de habitat foi avaliada exclusivamente pelo critério de Tamanho de Habitat de VIEIRA (2010), com o intuito de identificar a porção do habitat livre das modificações negativas decorrentes da borda. A área núcleo total de cada mancha foi calculada tomando-se por base a faixa mediana de efeito de borda de 70 metros, correspondente às alterações de estrutura e processos ecológicos de fragmentos de uma área da Serra do Japi vizinhos à um loteamento urbano (VIEIRA, 2010). Os tamanhos de habitat foram classificados em 4 categorias, de acordo com VIEIRA (2010): Tabela 3. Classes da área nuclear da mancha Classe Área do núcleo da mancha Referência 1 < 1 ha Fragmentos muito pequenos ha Há grande redução de diversidade e abundância de pequenos mamíferos em fragmentos de Mata Atlântica menores que 50 ha estudos (PARDINI et al. 2005) ha Há acréscimo de diversidade e abundância de pequenos mamíferos (PARDINI et al. 2005) 4 > 100 ha Potencialmente abriga um número significativo de espécies da grande maioria dos pequenos animais da Floresta Tropical (BIERREGAARD & DALE 1996) 8

10 Figura 3. Disponibilidade de recurso de habitat B) Mapa de Resistência O Mapa de Resistência foi gerado a partir da ponderação das classes de uso da terra com seus respectivos coeficientes de resistência ao fluxo de fauna, de acordo com a tabela 4, adaptada de VIEIRA (2010). Tabela 4. Coeficientes de resistência das classes de uso da terra Coeficiente de Resistência Classe de Uso da terra 9

11 0 Floresta Ombrófila Densa Secundária Média ou vegetação de várzea 1 Floresta Ombrófila Densa Secundária Inicial 4 Reflorestamento 10 Campo antrópico 12 Agricultura 28 Corpos d'água 30 Mineração, Solo exposto, Área Urbanizada, Sítio Industrial, Rodovias De acordo com essa proposta de resistências dos usos da terra, a representação do mapa da área de estudo corresponde à figura 4. Figura 4. Mapa da resistência dos usos da terra. C) Custo da distância. A ferramenta utilizada foi a "Cost Distance" do ArcGIS 10.0, extensão Spatial Analyst. Esta ferramenta calcula a menor distância acumulada para cada célula de uma origem até a fonte mais próxima sobre uma superfície de custos. Assim dois mapas são utilizados, o mapa de origem e o mapa de custos espaciais. O resultado da análise de custo de distância, ponderando os usos da terra de acordo com sua resistência proposta por VIEIRA (2010), se encontra na Figura 5. 10

12 Figura 5. Mapa do custo de distância D) Integração dos resultados Para traçar o corredor ecológico: Foram incluídas as manchas com maior disponibilidade de recursos; Foram incluídas todas as áreas de custo de distância entre 0-1; Foram incluídas as áreas indicadas como prioritárias para o incremento da conectividade da paisagem; Foram utilizadas, para delimitação, pontos notáveis como rios, estradas e curvas de nível; Foram excluídas as manchas muito próximas dos centros urbanos e distantes do eixo do corredor ecológico (conforme item anterior). A somatória de fragmentos permitiu desenhar um corredor, cuja largura é bastante variável. De acordo com Resolução CONAMA nº 9, de 24 de outubro de 1996 a largura mínima deveria ser fixada em 10% do seu comprimento total, o que resultaria em 3,5Km para esta área. No entanto, na prática, não há quantidade de fragmentos suficiente para cumprir sua determinação. Por essa razão existem quatro estreitamentos, que devem ser cuidadosamente gerenciados para que o corredor cumpra seu papel. 4) Proposta do Corredor Ecológico Morro Grande-Japi A proposta do corredor ecológico Morro Grande-Japi inclui : 1. Uma área núcleo, com ha, que apresenta a área de menor custo de distância e os melhores fragmentos florestais em termos de disponibilidade de recursos de habitat. 11

13 2. Uma área de amortecimento, com ha, que consiste em um buffer de 1 km ao longo da área núcleo proposta (figura 6). Sua função é estabelecer diretrizes de uso e ocupação da terra com a finalidade de amortecer os impactos humanos contra a integridade e funcionalidade do corredor. Figura 6. Proposta final do corredor ecológico Como já destacado, a presente proposta de Corredor Ecológico possui quatro trechos de estreitamento (figura 7) que deverão ser tratados com especial ênfase na gestão estratégica de conservação. 12

14 Figura 7. Pontos de estreitamento do corredor ecológico Nesse sentido, recomendados que os fragmentos florestais maiores, de tamanho maior que 100 ha (figura 8), sejam destinados à criação de novas Unidades de Conservação de Proteção Integral. Já os fragmentos menores que 100 ha são apontados na figura 8 como prioritários para o incentivo da averbação de reserva legal, através de políticas públicas em um trabalho conjunto com o proprietário particular. 13

15 Figura 8. Áreas prioritárias para a ação de políticas públicas Ressaltamos a importância dessas ações especialmente nas áreas A-D. Todos os pontos são ocasionados pelo feito do cruzamento ou proximidade a importantes rodovias, que impactam não somente devido a barreira direta ao fluxo de fauna, como também pela diminuição de habitat remanescente. O segundo efeito está relacionado ao vetor de desenvolvimento antrópico que as rodovias representam. Apresentamos os estreitamentos a seguir: A. Estreitamento sob influência da Estrada dos Romeiros, SP-312. Essa estrada cruza o Corredor Ecológico Morro Grande-Japi ao norte (figura 9); 14

16 Figura 9. Estreitamento A sob influência da Estrada dos Romeiros B. Estreitamentos sob influência da Rodovia Castelo Branco, SP-280 (figura 10); Figura 10. Estreitamentos B sob influência da Rodovia Castelo Branco 15

17 C. Estreitamento sob influência da Rodovia Engenheiro Renê Benedito da Silva, SP-274 (figura 11); Figura 11. Estreitamento C sob influência da Rodovia Engenheiro Renê Benedito da Silva D. Estreitamento sob influência da Rodovia Raposo Tavares, SP-270 (figura 12); 16

18 Figura 12. Estreitamento D sob influência da Raposo Tavares Bibliografia BIERREGAARD, R. O.; DALE, V. H. Island in an ever-changing sea: the ecological and socioeconomic dynamics of amazonian rainforest fragments. In: SCHELAS, J.; GRENBERG, R. (Ed.) Forest patches in tropical landscapes. Washington: Island Press, p BIOTA/FAPESP, PROGRAMA. Áreas prioritárias para conservação e restauração da biodiversidade do Estado de São Paulo BRASIL. LEI No 9.985, DE 18 DE JULHO DE 2000: Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. IF - INSTITUTO FLORESTAL. Inventário da Cobertura Florestal dos Municípios do Estado de São Paulo - (2009). Secretaria de Estado do Meio Ambiente. METZGER, J.P.; ALVES, L.F.; PARDINI, R.; DIXO, M.; NOGUEIRA, A.A.; NEGRÃO, M.F.F.; MARTENSEN, A.C. & CATHARINO E.L.M. Características ecológicas e implicações para a conservação da Reserva Florestal do Morro Grande. Biota Neotrópica. May/Aug 2006 vol. 6 no. 2, PARDINI, R., SOUZA, S.M., BRAGA-NETTO, R. & METZGER, J.P The role of forest structure, fragment size and corridors in maintaining small mammal abundance and diversity in a tropical forest landscape. Biol. Conserv. 124: PARDINI, R. & UMETSU, F. Pequenos mamíferos não-voadores da Reserva Florestal do Morro Grande distribuição dasespécies e da diversidade em uma área de Mata Atlântica. Biota 17

19 Neotrópica. May/Aug 2006 vol. 6 no. 2, SÃO PAULO (Estado). CONDEPHAAT - Resolução 11 de 08/03/1983: Tombamento da Serra do Japi, Guaxinduva e Jaguacoara. Secretaria da Cultura. Governo do Estado de São Paulo. CM c01a8c0 VIEIRA, ELISA HARDT ALVES. Conservação ambiental em cenários de uso : medidas de mudanças, heterogeneidade e valoração da paisagem. Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo Campinas. Créditos Autora: Dra. Rozely Ferreira dos Santos LAPLA - Laboratório de Planejamento Ambiental Departamento de Recursos Hídricos - DRH Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo - FEC Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP rozefs@uol.com.br Iniciativa: Grande Oeste Verde Coletivo de Entidades Civis da Região Oeste da Região Metropolitana de São Paulo Calangos da Mata - ibioca Nossa Casa na Terra MDGV Movimento de Defesa da Granja Viana - Sociedade Ecológica Amigos de Embu Voto Consciente Cotia e demais Entidades 18

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