DESAFIOS E PROGRESSOS NA MONTAGEM DE MATERIAIS CIENTÍFICOS E DIDÁTICOS PARA FEIRA DE CIÊNCIAS: ENFOQUE NO TÁXON GNATHIFERA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESAFIOS E PROGRESSOS NA MONTAGEM DE MATERIAIS CIENTÍFICOS E DIDÁTICOS PARA FEIRA DE CIÊNCIAS: ENFOQUE NO TÁXON GNATHIFERA"

Transcrição

1 DESAFIOS E PROGRESSOS NA MONTAGEM DE MATERIAIS CIENTÍFICOS E DIDÁTICOS PARA FEIRA DE CIÊNCIAS: ENFOQUE NO TÁXON GNATHIFERA Raisa da Rêgo Silva 1 Juscilene Maria Silva 2 Carla Tatiane da Silva 3 Paula Fernanda da Silva 4 Luanna Jéssyca Freitas da Silva 5 Allyson Rodrigo da Silva Marinho 6 Elineí Araújo-De-Almeida Alunos do Curso de Graduação em Ciências Biológicas. 7 Professora de Zoologia (Depto. de Botânica, Ecologia e Zoologia). 1-7 Universidade Federal do Rio Grande do Norte. RESUMO O relato expõe sobre a trajetória da busca de conceitos sobre os táxons da linhagem dos Gnathifera para montagem de material científico e didático em Feira de Ciências. De posse das instruções a serem seguidas, a proposta de produção de um banner científico como aprimorador das informações trouxe desafios, mas proporcionou, pelo uso de busca on line, a alunos recém ingressos na graduação, habilidades cognitivas permitindo avaliar cientificamente, livros textos utilizados em nível de graduação. Na produção dos materiais didáticos, incluindo propostas lúdicas, a construção de jogo para ilustrar informações sobre os Rotifera, fez com que algumas ilustrações fossem buscadas, de forma mais intensificada, quando não representativas de esclarecimento conceitual. Palavras-chave: Aprendizagem autônoma, Estudo por projeto, Rotifera. INTRODUÇÃO As Feiras de Ciências (ou Feiras de Conhecimentos, ou Feiras de Ciência e Cultura) se apresentam como um convite para abrir todas as janelas: da curiosidade e do interesse do aluno, da criatividade e da mobilização do professor, da vida e do sentido social da Escola (LIMA, 2005). Este autor também informa que, ao definir um projeto de Feira de Ciências na SBEnBio Associação Brasileira de Ensino de Biologia 1

2 escola, é possível perceber de imediato uma série de mudanças positivas na movimentação dos alunos e em suas aquisições. Rodrigues (2009) relata em seu artigo sobre a inserção de atividades experimentais no ensino de ciências, que desenvolveu um trabalho através da montagem de uma feira de ciências com os alunos do primeiro ano do ensino médio com o objetivo de atrair o interesse dos alunos pela área de ciências e melhorar o rendimento dos mesmos em sala de aula. Segundo Rosa (1995), para organizar uma feira de ciências são necessários levar em consideração algumas características, entre elas: a) adequação dos trabalhos ao currículo, refletindo o tipo de assunto estudado em sala de aula; b) regularidade, para que se possa exercitar o hábito de fazer ciência; c) pesquisa, envolvendo um conhecimento novo para quem participa do trabalho; d) relevância para a comunidade visitante; e) cotidiano, sendo uma prática do dia a dia do ambiente acadêmico no direcionamento da pesquisa e a sua mostra à comunidade; f) envolvimento da comunidade; g) direcionamento para a realidade dos participantes e, h) estímulo a um certo nível de competição entre níveis intelectuais semelhantes. Levando em conta as considerações de Fonseca (2010) de que os cursos superiores de licenciatura são espaços de formação profissional, de aprendizagem da profissão, que possibilitam a articulação das atividades de ensino, pesquisa e extensão e as práticas pedagógicas, vale destacar que a sala de aula pode ser um local a ser aplicada a abordagem da feira de ciências como um exercício coerente para uma posterior aplicação mais adequada. As Feiras de Ciências, como destacam Barcelos, Jacobucci e Jacobucci (2010), se constituem palco para um trabalho baseado no ensino por projetos, requerendo, então um préprojeto, visto que um evento dessa natureza depende de uma série de medidas e providências que devem ser pré-programadas. Segundo estes autores, o ensino por projetos implica um olhar diferente do docente em relação ao aluno, sobre seu próprio trabalho e sobre o rendimento escolar. Dessa forma, a introdução de elementos dinamizadores do ensino-aprendizagem envolvendo conteúdos biológicos diversos a serem explorados com finalidades de exposição em Feira de Ciências, é de extrema significância para os estudantes. Temas elegendo informações sobre os táxons numa proposta filogenética atual são complexos porque lidam com muitas conceituações pouco conhecidas, mas são de interesse geral, porque em todo arranjo sistemático da biodiversidade há referências a algum táxon conhecido envolvidos na linhagem e de interesse prático para os seres humanos. Porém, no estudo dos SBEnBio Associação Brasileira de Ensino de Biologia 2

3 Rotifera e demais Ganthifera há necessidade de uma abordagem diferenciada para facilitar a compreensão dos ouvintes de forma mais significativa. As Feiras de Ciências, neste caso, por ser um local onde se pode expor um experimento ou pesquisa, a partir da elaboração de um projeto e do uso de materiais visuais e escritos, é possível visualizar a contribuição das informações que serão disponibilizadas (ver FARIAS, 2006). Os Gnathifera, grupo invertebrado caracterizado pela presença de uma mandíbula, envolve os seguintes táxons: Gnathostomulida, Rotifera, Seisonida, Acanthocephala e Micrognatozoa. Esse grupo é baseado em grande parte em evidências ultra-estruturais; acredita-se que esses táxons tenham evoluído de ancestrais com faringe complexa caracterizando um aparato mandibular cuticular único, assim crê-se que eles formam um grupo monofilético (ver RUPPERT; FOX; BARNES, 2005). Os táxons dos Gnathifera, principalmente representantes dos Rotifera possuem relevância na cadeia trófica. São importantes na ciclagem de nutrientes nos ecossistemas marinhos e são utilizados como indicadores de qualidade de água. São empregados na piscicultura como alimentos preferenciais para filhotes de muitas espécies de peixes. Seguindo a idéia de Farias e Gonçalves (2007), de que, as Feiras de Ciências podem constituir-se espaços diferenciados de ensino-aprendizagem em relação a uma abordagem tradicional, no que diz respeito às relações constitutivas entre professor, alunos e conhecimento; este trabalho teve como objetivo relatar sobre o processo de construção de conhecimentos acerca dos táxons da linhagem dos Gnathifera, por meio de modos inovadores envolvendo pesquisa e produção de elementos lúdicos no percurso da aprendizagem na sala de aula. METODOLOGIA A atividade de construção dos materiais científicos e didáticos para exposição em Feira de Ciências como atividade de avaliação na disciplina de Zoologia I (1º semestre do ano de 2012.), do Curso de Ciências Biológicas, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, se iniciou com a elaboração de um projeto voltado para construção de conhecimentos sobre morfologia e filogenia de animais invertebrados. A proposta foi direcionada pelo professor avaliador e seguiu instruções direcionadas para todas as equipes envolvidas no processo de ensino-aprendizagem. De posse das normas a serem seguidas, os componentes do grupo de estudo e pesquisa utilizaram diversos meios de obter informações, como, literaturas impressas, internet e consulta a professores da área. Foi feita uma busca criteriosa sobre as características do SBEnBio Associação Brasileira de Ensino de Biologia 3

4 animal proposto para estudo, como também os conhecimentos filogenéticos sobre o mesmo. As propostas de dinamização sobre o táxon Gnathifera foram: construção de um banner científico, produção de abordagem lúdica, com a construção de jogo ilustrando informações sobre os Rotifera. Para aprofundamento sobre a filogenia do grupo Gnathifera foram utilizados dois livros textos de Zoologia utilizados no ensino de Graduação, entre eles, Ruppert, Fox e Barnes (2005) e Brusca e Brusca (2007), os quais se transformaram em elementos investigativos comparados, pois os mesmos apresentam alguns pontos de vista diferenciados na expressão dos argumentos filogenéticos para o táxon Ganthifera. Por exemplo, Brusca e Brusca (2007) não adotam essa classificação em suas obras, pois alguns deles afirmam que existem poucas informações sobre esses táxons, ou seja, estudos mais detalhados precisam ser feitos para inferir uma posição filogenética mais homogênia sobre esse grupo. Dadas essas peculiaridades foram despertados interesses mais específicos no que diz respeito a investigar, de forma mais aprofundada, a bibliografia citada para, assim, fundamentar as informações do texto. Algumas bibliografias pertinentes foram buscadas em sites científicos diversos. Com isso, puderam-se observar algumas tomadas de decisões dos autores em relação a algumas informações destacadas. Dessa busca, foram construídos objetivos de pesquisa bibliográfica para investigar o caráter das informações didáticas que são disponibilizadas em livros textos e, assim, chamar atenção às necessidades de aprofundamento e atualização das informações disponibilizadas. A construção de um banner científico foi uma alternativa de material para ser exposto e explicado no processo apresentação da Feira de Ciências. Este mesmo banner já se constitui uma pesquisa bibliográfica utilizando a análise de conteúdo como referencial metodológico da investigação. O método lúdico de aprendizagem, para os visitantes constitui-se da montagem de um quebra-cabeças com fotos de indivíduos animais mostrados durante a exposição do assunto abordado, pondo em prática o que foi aprendido. RESULTADOS E CONSIDERAÇÕES FINAIS O trabalho de construção de material científico e didático para exposição em Feira de Ciências forneceu uma grande quantidade de resultados significativos para a aprendizagem do futuro professor (estudantes da licenciatura em Ciências Biológicas) ou mesmo futuro pesquisador em algumas áreas do conhecimento biológico (estudantes do bacharelado em SBEnBio Associação Brasileira de Ensino de Biologia 4

5 Ciências Biológicas) como pesquisadores e autônomos na sua busca de informações conceituais. A organização do banner, seguindo uma proposta de investigação científica, além de fornecer aprofundamento nos detalhes bibliográficos sobre conceitos e termos, permitiu vivenciar elementos de construção metodológica, no percurso das aulas de Zoologia, contribuindo então, para fornecer uma condição necessária à formação do pesquisador no momento de elaboração de um projeto ou artigo científico. Como também essa produção ainda permitiu vislumbrar a construção de um trabalho de investigação bibliográfica a ser enviado para Evento Científico na área zoológica. A aprendizagem de conteúdos zoológicos por meio de construção científica efetivada por alunos no percurso da sala de aula vem sendo uma prática constante no processo de ensino do professor orientador desse relato (Professora Elineí Araújo) e algumas produções foram divulgadas para documentar tais práticas inovadoras e serem utilizados como material de pesquisa em sala de aula (ver ARAÚJO-DE-ALMEIDA, 2010; ARAÚJO-DE-ALMEIDA et al., 2010). Relatos de experiências didáticas sobre o táxon Gnathifera foram feitos por diversos grupos de alunos que cursaram a disciplina intitulada Biodiversidade I, do referido curso de Ciências Biológicas da UFRN. Os mesmos foram publicados em eventos diversos, entre eles citam-se: Bezerra et al. (2009), onde documentam uma atividade lúdica sobre representantes do táxon Gnathifera, envolvendo um desfile com fantasias representando os principais caracteres desses táxons negligenciados, Souza et al. (2009b), abordando sobre uma pesquisa bibliográfica voltada a conservação de representantes do táxon Gnathifera, Andrade et al. (2009) e Souza et al. (2009a), com a produção de uma simulação telejornalística, Bauchwit, Santos e Araújo-de-Almeida (2010), onde exemplares do táxon Rotifera foram investigados em campo em uma Área de Proteção Ambiental do Estado do Rio Grade do Norte e e Villarim, Ferreira e Araújo-De-Almeida (2010), com um enfoque especial à matriz de caracteres na investigação dos caracteres e montagem de cladogramas sobre os táxons Rotifera e Acanthocephala. De acordo com as considerações de Galiazzi (2003: 86), educar pela pesquisa exige encarar a sala de aula como espaço coletivo de trabalho, em que todos, professor e alunos, são considerados parceiros de pesquisa. SBEnBio Associação Brasileira de Ensino de Biologia 5

6 As demais atividades, entre elas, a construção de slides, acerca de conteúdos informativos sobre os táxons em estudo, forneceu subsídios organizadores da informação de forma mais consistente, neste caso, a produção de materiais tridimensionais e jogos didáticos, todas elas mobilizaram elementos cognitivos que expressaram a construção do conhecimento numa perspectiva de eficiência ímpar. Com isso, vê-se que, na própria produção de materiais didáticos e científicos há integração entre os conteúdos apresentados e as experiências vivenciadas diariamente, além de se exercitar uma forma coletiva de aprendizado para os componentes. No mais, todo o processo percorrido, envolvendo alguns desafios na busca das compreensões sobre os aspectos filogenéticos dos livros textos, proporcionou, aos alunos recém ingressos na graduação, abertura intelectual, para aquisição de habilidades cognitivas permitindo avaliar livros textos utilizados em nível de graduação e conseguir compreender alguns impasses expostos com os aprimoramentos da investigação on line. REFERÊNCIAS ANDRADE, R. N. M. et al. Interações lúdicas para a aprendizagem do táxon Gnathifera: o vídeo jornalístico e jogo de tabuleiro. In: Anais do Congresso Nordestino de Biólogos, João Pessoa/PB: CONGREBIO, ARAÚJO-DE-ALMEIDA, E. Suportes didáticos e científicos na construção de conhecimentos sobre Biodiversidade: ênfase aos conteúdos de Zoologia. Experiências em Ensino de Ciências (UFRGS). v. 5, n. 2, p , ARAÚJO-DE-ALMEIDA, E. et al. Cycloneuralia, Gnathifera e táxons negligenciados: refletindo sobre a pouca evidência no estudo de determinados grupos invertebrados. In: Anais do III Congresso Latino Americano de Ecologia, São Gonçalo/MG: III CLAE, ARAÚJO-DE-ALMEIDA, E. et al. Produção e divulgação de conhecimentos sobre os invertebrados marinhos: uma evidência à conservação da biodiversidade na Apa Jenipabu/RN-Brasil. In: SEABRA, G.; SILVA, J, A. N.; MENDONÇA, I. T. L. (Org). A Conferência da Terra: aquecimento global, sociedade e biodiversidade. João Pessoa: EdUFPB, 2010, v.01, p BARCELOS, N. N. S.; JACOBUCCI, G. B.; JACOBUCCI, D. F. C. Quando o cotidiano pede espaço na escola, o projeto da feira de ciências vida em sociedade se concretiza. Ciência & Educação, v. 16, n. 1, p , BAUCHWITZ, C. P., SANTOS, L. C., ARAÚJO-DE-ALMEIDA, E. Estudo do táxon Gnathifera em campo e no processo lúdico como elemento de sensibilização para a sustentabilidade In: SEABRA, G.; SILVA, J, A. N.; MENDONÇA, I. T. L. (Org). A Conferência da Terra: aquecimento global, sociedade e biodiversidade. João Pessoa: EdUFPB, SBEnBio Associação Brasileira de Ensino de Biologia 6

7 BEZERRA, J. G. et al. Gnathifera: os negligenciados também estão na moda In: Anais do Congresso Nordestino de Biólogos, João Pessoa/PB: CONGREBIO, BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FARIAS, L. N.; GONÇALVES, T. V. O. Feira de ciências como espaço de formação e desenvolvimento de professores e alunos. Revista de Educação em Ciências e Matemática, v. 3, n. 6, 2007 FONSECA, S. G. O trabalho do professor na sala de aula: relações entre sujeitos, saberes e práticas. R. Bras. Est. Pedag., v. 91, n. 228, p , GALIAZZI, M. C. Educar pela pesquisa: ambiente de formação de professores de Ciências. Ijuí: EdUnijuí, 2003, p LIMA, M. E. C. Feira de ciências: a produção escolar veiculada e o desejo de conhecer no aluno. In: BRASIL (Org). Iniciação Científica: um salto para a ciência. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Boletim 11, RODRIGUES, D. C. G. A. A inserção de atividades experimentais no ensino de ciências em nível médio: um relato de sala de aula. Revista Práxis, v. 1, n. 2, p , 2009 ROSA, P. R. S. Algumas questões relativas a feiras de ciências: para que servem e como devem ser organizadas. Cad. Cat. Ens. Fís., v. 12, n. 3: p , RUPPERT, E. R.; FOX, R. S.; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7ª edição. São Paulo: Roca (2005). SOUZA, A. C. et al. Abordagem lúdica e inovadora para aprendizagem do táxon Syndermata por meio de uma simulação telejornalística. In: Anais do Congresso Nordestino de Biólogos, João Pessoa/PB: CONGREBIO, 2009a. SOUZA A. F. et al. Priapulida, Kinorhyncha e Loricifera: uma busca bibliográfica para melhor conhecer e direcionar os estudos sobre a conservação de táxons esquecidos. In: Anais do IX Congresso de Ecologia do Brasil. São Lourenço/MG: IX CEB, 2009b. VILLARIM, A. L. S. C.; FERREIRA, M. T. S.; ARAÚJO-DE-ALMEIDA, E. Aprendendo sobre Rotifera e Acanthocephala por meio de um jogo lógico: uma matriz de caracteres? In: Anais do Congresso Nordestino de Biólogos, Campina Grande/PB: CONGREBIO, SBEnBio Associação Brasileira de Ensino de Biologia 7

DIDÁTICA LÚDICA NA COMPREENSÃO DAS CARACTERÍSTICAS E EVOLUÇÃO FILOGENETICA DO TÁXON GNATHIFERA E SEUS SUBGRUPOS

DIDÁTICA LÚDICA NA COMPREENSÃO DAS CARACTERÍSTICAS E EVOLUÇÃO FILOGENETICA DO TÁXON GNATHIFERA E SEUS SUBGRUPOS DIDÁTICA LÚDICA NA COMPREENSÃO DAS CARACTERÍSTICAS E EVOLUÇÃO FILOGENETICA DO TÁXON GNATHIFERA E SEUS SUBGRUPOS Laize Regina Palhares de Lima¹, Adriana Oliveira de Souza¹, Luana Lima de Oliveira, ¹Licenciando

Leia mais

XII BioCiências: Mostra de Projetos Experimentais de Itumbiara-GO 1 Caracterização da Proposta

XII BioCiências: Mostra de Projetos Experimentais de Itumbiara-GO 1 Caracterização da Proposta XII BioCiências: Mostra de Projetos Experimentais de Itumbiara-GO XII BI CIÊNCIAS 1 Caracterização da Proposta O curso de Ciências Biológicas do ILES/ULBRA Itumbiara-GO, iniciou no ano de 2006 a primeira

Leia mais

DINAMICIDADE NO ENSINO: EXERCITANDO A CONSTRUÇÃO E A DIVULGAÇÃO DE CONHECIMENTOS SOBRE O PERCURSO DA SALA DE AULA

DINAMICIDADE NO ENSINO: EXERCITANDO A CONSTRUÇÃO E A DIVULGAÇÃO DE CONHECIMENTOS SOBRE O PERCURSO DA SALA DE AULA DINAMICIDADE NO ENSINO: EXERCITANDO A CONSTRUÇÃO E A DIVULGAÇÃO DE CONHECIMENTOS SOBRE O PERCURSO DA SALA DE AULA Elineí Araújo-de-Almeida (elineiaraujo@yahoo.com.br) Waleska Isabelle Tomaz dos Santos

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: CCBS - CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina: ZOOLOGIA III (VERTEBRADOS I) Núcleo Temático: DIVERSIDADE BIOLÓGICA Código da Disciplina: 020.1378.9

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES MÉTODOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE ARTRÓPODES NO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESUMO

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES MÉTODOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE ARTRÓPODES NO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL RESUMO UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES MÉTODOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE ARTRÓPODES NO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Liliane A. LIMA ; Isabela M. O. DALEFFI ; Rafaela I. dos REIS ; Valdeir C. O. PAULA ; Valdirene P.

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE ABORDAGEM LÚDICA E INOVADORA PARA APRENDIZAGEM DO TÁXON SYNDERMATA: O POTENCIAL DE UMA SIMULAÇÃO TELEJORNALÍSTICA

CONSTRUÇÃO DE ABORDAGEM LÚDICA E INOVADORA PARA APRENDIZAGEM DO TÁXON SYNDERMATA: O POTENCIAL DE UMA SIMULAÇÃO TELEJORNALÍSTICA CONSTRUÇÃO DE ABORDAGEM LÚDICA E INOVADORA PARA APRENDIZAGEM DO TÁXON SYNDERMATA: O POTENCIAL DE UMA SIMULAÇÃO TELEJORNALÍSTICA Paulo Henrique Dantas Marinho 1 Gabriela Xavier Silveira Palma 2 Rômulo Machado

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Meio Ambiente Subsequente COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DE PESQUISA E CÓDIGO: APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS Currículo:

Leia mais

Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes:

Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes: Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Departamento Responsável: Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável:

Leia mais

Jonatas Pereira de Lima (1); Maria de Fátima Camarotti (2) INTRODUÇÃO

Jonatas Pereira de Lima (1); Maria de Fátima Camarotti (2) INTRODUÇÃO ENSINO DE CIÊNCIAS: O USO DE METODOLOGIAS DIVERSIFICADAS PARA O ENSINO, SENSIBILIZAÇÃO E PREVENÇÃO DA ANCILOSTOMÍASE E ASCARIDÍASE EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DE JOÃO PESSOA, PB INTRODUÇÃO Jonatas Pereira

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina: ZOOLOGIA III (VERTEBRADOS I) Professor(es): Profa Dra Mônica Ponz Louro Código da Disciplina: 020.1378.9

Leia mais

ENTENDENDO TAXA NEGLIGENCIADOS, NEMERTEA E CYCLIOPHORA, ATRAVÉS DE MÉTODOS LÚDICOS

ENTENDENDO TAXA NEGLIGENCIADOS, NEMERTEA E CYCLIOPHORA, ATRAVÉS DE MÉTODOS LÚDICOS ENTENDENDO TAXA NEGLIGENCIADOS, NEMERTEA E CYCLIOPHORA, ATRAVÉS DE MÉTODOS LÚDICOS Hudson Guilherme Silva da Costa (1); Jorge Lucas Nascimento Souza (1); Daniela de Lucena Pedroso (2); Bárbara Floripes

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO MONITOR NA DISCIPLINA MANEJO E CONSERVAÇÃO DE PASTAGENS AGROECOLÓGICA. Apresentação: Pôster

IMPORTÂNCIA DO MONITOR NA DISCIPLINA MANEJO E CONSERVAÇÃO DE PASTAGENS AGROECOLÓGICA. Apresentação: Pôster IMPORTÂNCIA DO MONITOR NA DISCIPLINA MANEJO E CONSERVAÇÃO DE PASTAGENS AGROECOLÓGICA Apresentação: Pôster Julielson de Souza Silva 1 ; Lidiane Marques Lima Santos 2 ; Amanda Fabrício Dantas 3 ; Ana Patrícia

Leia mais

INTERDISCIPLINARIDADE EM SALA DE AULA: CONSTRUINDO UMA NOVA APRENDIZAGEM EM ZOOLOGIA

INTERDISCIPLINARIDADE EM SALA DE AULA: CONSTRUINDO UMA NOVA APRENDIZAGEM EM ZOOLOGIA INTERDISCIPLINARIDADE EM SALA DE AULA: CONSTRUINDO UMA NOVA APRENDIZAGEM EM ZOOLOGIA Elineí Araújo de Almeida 31 INTRODUÇÃO As idéias de inovação em sala de aula têm sido muito aplicadas para que aprendizagens

Leia mais

EXPOSIÇÕES DE PESQUISAS E MATERIAIS DIDÁTICOS: ENFOCANDO AS EXPERIÊNCIAS NO PERCURSO DO ESTUDO SOBRE NEMERTEA, CYCLIOPHORA E KAMPTOZOA

EXPOSIÇÕES DE PESQUISAS E MATERIAIS DIDÁTICOS: ENFOCANDO AS EXPERIÊNCIAS NO PERCURSO DO ESTUDO SOBRE NEMERTEA, CYCLIOPHORA E KAMPTOZOA EXPOSIÇÕES DE PESQUISAS E MATERIAIS DIDÁTICOS: ENFOCANDO AS EXPERIÊNCIAS NO PERCURSO DO ESTUDO SOBRE NEMERTEA, CYCLIOPHORA E KAMPTOZOA Leandro Gurgel de Medeiros 1 Mateus Oliveira Silva 2 Virgínia da Cunha

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA:

ISSN ÁREA TEMÁTICA: 13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Exposições

Leia mais

ABORDAGEM DIDÁTICA SOBRE SIPUNCULA E ECHIURA: ASPECTOS MORFOLÓGICOS, FILOGENÉTICOS E ECOLÓGICOS

ABORDAGEM DIDÁTICA SOBRE SIPUNCULA E ECHIURA: ASPECTOS MORFOLÓGICOS, FILOGENÉTICOS E ECOLÓGICOS ABORDAGEM DIDÁTICA SOBRE SIPUNCULA E ECHIURA: ASPECTOS MORFOLÓGICOS, FILOGENÉTICOS E ECOLÓGICOS Juliclécia Kelly da Silva (1); Aleson da Silva Fonseca (2); Robert de Niro da Silva Ilarino (3) Elineí Araújo-de-Almeida

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO DEPARTAMENTO CCENS BIOLOGIA. Plano de Ensino. Teoria Exercício Laboratório 15 30

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO DEPARTAMENTO CCENS BIOLOGIA. Plano de Ensino. Teoria Exercício Laboratório 15 30 Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Agronomia 2017/1 Departamento Responsável: Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: Luceli de Souza Qualificação/link

Leia mais

ANÁLISE DE PRODUÇÕES TEXTUAIS SOBRE METAZOÁRIOS NEGLIGENCIADOS: IMPORTÂNCIA DAS ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS ILUSTRANDO OS CARACTERES E O AMBIENTE

ANÁLISE DE PRODUÇÕES TEXTUAIS SOBRE METAZOÁRIOS NEGLIGENCIADOS: IMPORTÂNCIA DAS ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS ILUSTRANDO OS CARACTERES E O AMBIENTE ANÁLISE DE PRODUÇÕES TEXTUAIS SOBRE METAZOÁRIOS NEGLIGENCIADOS: IMPORTÂNCIA DAS ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS ILUSTRANDO OS CARACTERES E O AMBIENTE Paulo Henrique Dantas Marinho 1 Icemária Felipe da Silva 2 Raphaella

Leia mais

Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade

Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade Orientadora: Eliane Lopes Werneck de Andrade Matrícula SIAPE: 1697146 Orientada: Vitória Mota Araújo Matrícula UFF: 000105/06 Palavras-chave: Interdisciplinaridade,

Leia mais

MAPEAMENTO CONCEITUAL E ABORDAGEM LÚDICA NO APRENDIZADO DO TÁXON GASTROTRICHA

MAPEAMENTO CONCEITUAL E ABORDAGEM LÚDICA NO APRENDIZADO DO TÁXON GASTROTRICHA INTRODUÇÃO MAPEAMENTO CONCEITUAL E ABORDAGEM LÚDICA NO APRENDIZADO DO TÁXON GASTROTRICHA Gabriela Neres de Oliveira e Silva 1 Elineí Araújo-de-Almeida 2 1, 2 Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Leia mais

ROSÂNGELA TRAJANO. Abrace a natureza Proteja as nossas dunas

ROSÂNGELA TRAJANO. Abrace a natureza Proteja as nossas dunas ROSÂNGELA TRAJANO Abrace a natureza Proteja as nossas dunas REGISTROS E DIVULGAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS EFETIVADAS NO ENSINO: PRÁTICAS MOTIVADORAS NA TRAJETÓRIA DO PROFESSOR E DOS ESTUDANTES Elineí Araújo-de-Almeida

Leia mais

V ENCONTRO REGIONAL DE ENSINO DE BIOLOGIA

V ENCONTRO REGIONAL DE ENSINO DE BIOLOGIA 4ª circular A Associação Brasileira de Ensino de Biologia (SBEnBio), por meio da Diretoria e Conselho da Regional 5 (Nordeste), tem o prazer de contar com sua participação no V ENCONTRO REGIONAL DE ENSINO

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação I Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) A natureza

Leia mais

Diversidade da Vida. 3º Semestre: Território e Territorialidades. Verão Carga Horária. Teórica Prática Total EMENTA

Diversidade da Vida. 3º Semestre: Território e Territorialidades. Verão Carga Horária. Teórica Prática Total EMENTA Diversidade da Vida 3º Semestre: Território e Territorialidades Verão 2017 Código 1265385 Turma Campus / Curso Componente Curricular Docentes Ano Letivo / Período Girassol Campus Dom Pedrito Educação do

Leia mais

Fox Video.com.br 1. PALAVRAS-CHAVE: campanha publicitária; comunicação; Fox Video

Fox Video.com.br 1. PALAVRAS-CHAVE: campanha publicitária; comunicação; Fox Video Fox Video.com.br 1 Pietro ALVES 2 Fabíola LOURENÇO 3 Natália RODRIGUES 4 Tomaz PENNER 5 Rodrigo PIRES 6 Carolina VENTURINI 7 Universidade Federal do Pará, Belém, PA RESUMO O trabalho Fox Video.com.br,

Leia mais

PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO

PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 RESUMO Melquisedec Anselmo da Costa AZEVEDO

Leia mais

Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014

Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014 Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática 1 Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014 Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática Profª Marisa Gomes

Leia mais

Protozoários: relato de uma prática colaborativa de ensino

Protozoários: relato de uma prática colaborativa de ensino Protozoários: relato de uma prática colaborativa de ensino Acadêmicos: Ronan Moura Franco, Vanessa Ferreira Backes, Lucas Correa da Silva. Orientadora: Diana Paula Salomão de Freitas Curso de Ciências

Leia mais

2- Retomada da origem, evolução e características gerais dos animais:

2- Retomada da origem, evolução e características gerais dos animais: PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE CONHECIEMNTO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIDADE DIDÁTICA: ANATOMIA E MORFOLOGIA VEGETAL CH: 80 h/a DOCENTE RESPONSÁVEL: KARINA

Leia mais

Profª. Rebeca, agradecemos sua gentileza em nos prestigiar com esta entrevista!

Profª. Rebeca, agradecemos sua gentileza em nos prestigiar com esta entrevista! da: Rebeca Vilas Boas Cardoso de Oliveira 1 Por Flavio Biasutti Valadares (via correio eletrônico) A convite da Profª Mariana Baroni Profª. Rebeca, agradecemos sua gentileza em nos prestigiar com esta

Leia mais

MAPAS CONCEITUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS: UMA ANÁLISE DAS PUBLICAÇÕES DOS ENCONTROS NACIONAIS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS ENPEC S ( ).

MAPAS CONCEITUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS: UMA ANÁLISE DAS PUBLICAÇÕES DOS ENCONTROS NACIONAIS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS ENPEC S ( ). MAPAS CONCEITUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS: UMA ANÁLISE DAS PUBLICAÇÕES DOS ENCONTROS NACIONAIS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS ENPEC S (1997-2015). Clécio Danilo Dias-da-Silva (1); Carmem Maria da Rocha

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS BILATERIA. META Descrever as características que possibilitaram o surgimento e irradiação dos Bilateria.

INTRODUÇÃO AOS BILATERIA. META Descrever as características que possibilitaram o surgimento e irradiação dos Bilateria. INTRODUÇÃO AOS BILATERIA META Descrever as características que possibilitaram o surgimento e irradiação dos Bilateria. OBJETIVOS Ao final da aula, o aluno deverá: entender os planos e eixos corporais (diferença

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O R E C Ô N C A V O D A B A H I A CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS COORDENAÇÃO ACADÊMICA

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O R E C Ô N C A V O D A B A H I A CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS COORDENAÇÃO ACADÊMICA U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O R E C Ô N C A V O D A B A H I A CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS COORDENAÇÃO ACADÊMICA FORMULÁRIO R0092 PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Núcleo Temático: Diversidade Biológica Disciplina: Zoologia I Código da Disciplina: 020.1176.1 Professor(es):

Leia mais

PLANO DE ENSINO. ( X ) Licenciatura ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ( ) OBRIGATÓRIA

PLANO DE ENSINO. ( X ) Licenciatura ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ( ) OBRIGATÓRIA PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS III ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:

Leia mais

UM PANORAMA DOS TRABALHOS APRESENTADOS NOS CONGRESSOS NACIONAIS DE EDUCAÇÃO (CONEDU) SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS

UM PANORAMA DOS TRABALHOS APRESENTADOS NOS CONGRESSOS NACIONAIS DE EDUCAÇÃO (CONEDU) SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS UM PANORAMA DOS TRABALHOS APRESENTADOS NOS CONGRESSOS NACIONAIS DE EDUCAÇÃO (CONEDU) SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS Alef Bruno dos Santos (1); Clécio Danilo Dias-da-Silva (2); Anyelle da

Leia mais

A VIVÊNCIA NA MONITORIA DE ENFERMAGEM, SAÚDE E SOCIEDADE I: RELATO DE EXPERIÊNCIA

A VIVÊNCIA NA MONITORIA DE ENFERMAGEM, SAÚDE E SOCIEDADE I: RELATO DE EXPERIÊNCIA A VIVÊNCIA NA MONITORIA DE ENFERMAGEM, SAÚDE E SOCIEDADE I: RELATO DE EXPERIÊNCIA Igor Michel Ramos dos Santos iigor_ramos@hotmail.com Danielly Santos dos Anjos Cardoso e Universidade Estadual de Ciências

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Tópicos Contemporâneos Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Conceitos teóricos: Moral

Leia mais

APLICAÇÃO DA FÍSICA EXPERIMENTAL NA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO JOSÉ GONÇALVES DE QUEIROZ

APLICAÇÃO DA FÍSICA EXPERIMENTAL NA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO JOSÉ GONÇALVES DE QUEIROZ APLICAÇÃO DA FÍSICA EXPERIMENTAL NA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO JOSÉ GONÇALVES DE QUEIROZ José Vanderlan L. OLIVEIRA 1, Adriano Trindade de BARROS 1, Janduy Guerra de ARAÚJO 1 Osvaldo

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Acompanhamento aos Projetos de Pesquisa I Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Trabalho resultante

Leia mais

TRILHANDO A CÉLULA EUCARIÓTICA: O LÚDICO NO ENSINO DE CITOLOGIA

TRILHANDO A CÉLULA EUCARIÓTICA: O LÚDICO NO ENSINO DE CITOLOGIA TRILHANDO A CÉLULA EUCARIÓTICA: O LÚDICO NO ENSINO DE CITOLOGIA Ana Karolina Marques de Lima 1, Jessica Aline Cardoso Gomes 2, Lúcia da Silva Fontes 3 1 Graduanda de Ciências Biológicas da Universidade

Leia mais

Palavras-chave: Ensino Fundamental. Alfabetização Interdisciplinar. Ciências e Linguagens.

Palavras-chave: Ensino Fundamental. Alfabetização Interdisciplinar. Ciências e Linguagens. O ENSINO DE CIÊNCIAS E LINGUAGENS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: EXPLORANDO O ESPAÇO EM UMA LINGUAGEM INTERDISCIPLINAR Área temática: Responsável pelo trabalho: BRABO, J.N.C. Instituição: Universidade

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE FEIRA DE CIÊNCIAS NA SALA DE AULA: MÉTODO ALTERNATIVO PARA O APRENDIZADO SOBRE ANELÍDEO

EXPOSIÇÃO DE FEIRA DE CIÊNCIAS NA SALA DE AULA: MÉTODO ALTERNATIVO PARA O APRENDIZADO SOBRE ANELÍDEO EXPOSIÇÃO DE FEIRA DE CIÊNCIAS NA SALA DE AULA: MÉTODO ALTERNATIVO PARA O APRENDIZADO SOBRE ANELÍDEO 1 COSTA, Nathalia Kaluana Rodrigues da; 2 MOURÃO-JUNIOR, Hamilton Barroso Orientadora: 3 Elineí ARAÚJO

Leia mais

TRABALHANDO EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO ECOSSISTEMA MANGUEZAL NO ENSINO FUNDAMENTAL I. Andreza Barboza da Silva; Ana Paula Santos Fidelis

TRABALHANDO EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO ECOSSISTEMA MANGUEZAL NO ENSINO FUNDAMENTAL I. Andreza Barboza da Silva; Ana Paula Santos Fidelis TRABALHANDO EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO ECOSSISTEMA MANGUEZAL NO ENSINO FUNDAMENTAL I. Andreza Barboza da Silva; Ana Paula Santos Fidelis Universidade Federal de Pernambuco andrezabarbozasilva@hotmail.com ppfidelis@gmail.com

Leia mais

Diversidade da Vida. 3º Semestre: Território e Territorialidades. Inverno Carga Horária. Teórica Prática Total EMENTA

Diversidade da Vida. 3º Semestre: Território e Territorialidades. Inverno Carga Horária. Teórica Prática Total EMENTA Diversidade da Vida º Semestre: Território e Territorialidades Inverno 06 Código 6585 Turma Campus / Curso Componente Curricular Docentes Ano Letivo / Período Monica Molina Campus Dom Pedrito Educação

Leia mais

FICHA IV - ESPECÍFICA POR SUBPROJETO. Ensino-aprendizagem

FICHA IV - ESPECÍFICA POR SUBPROJETO. Ensino-aprendizagem FICHA IV - ESPECÍFICA POR SUBPROJETO Ensino-aprendizagem 1. Quais os materiais didáticos na área do(s) subprojeto(s) existentes na escola? Recursos didáticos, materiais diferenciados e/ou alternativos.

Leia mais

Público alvo: Alunos do 4º do Ensino Fundamental da escola EMEF Professor. Responsáveis pelo desenvolvimento: Acadêmicas do curso de Pedagogia da FEF,

Público alvo: Alunos do 4º do Ensino Fundamental da escola EMEF Professor. Responsáveis pelo desenvolvimento: Acadêmicas do curso de Pedagogia da FEF, PROJETO: CIÊNCIAS EM AÇÃO. Público alvo: Alunos do 4º do Ensino Fundamental da escola EMEF Professor Ivonete Amaral da Silva. Duração: 11 meses Responsáveis pelo desenvolvimento: Acadêmicas do curso de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÃO ACADÊMICA PALOTINA 2016 INTRODUÇÃO O Curso de Licenciatura em Computação da UFPR do Setor Palotina

Leia mais

MONITORIA DA DISCIPLINA SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA:

MONITORIA DA DISCIPLINA SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA: CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 MONITORIA DA DISCIPLINA SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Jaqueline Diógenes da Silva Graduanda

Leia mais

Fórum Integrador do Grupo de Trabalho Nacional Inovação e Criatividade no Secretariado

Fórum Integrador do Grupo de Trabalho Nacional Inovação e Criatividade no Secretariado Fórum Integrador do Grupo de Trabalho Nacional Inovação e Criatividade no Secretariado São Paulo Abril/2016 HISTÓRIA 2009 HISTÓRIA Consulta pública da SESu/MEC Possível extinção do Bacharelado em Secretariado

Leia mais

CONEXÃO VERDE IASEA REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL

CONEXÃO VERDE IASEA REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL CONEXÃO VERDE REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL IASEA INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL 1. APRESENTAÇÃO Conexão Verde é uma rede de aprendizagem e colaboração que envolve jovens

Leia mais

PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ( ) OBRIGATÓRIA. DOCENTE RESPONSÁVEL (Integral) : Profa. Dra. MARIA LUCIA N.

PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ( ) OBRIGATÓRIA. DOCENTE RESPONSÁVEL (Integral) : Profa. Dra. MARIA LUCIA N. PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS I ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:

Leia mais

RESUMO EXPANDIDO. O Pibid e as contribuições das oficinas no Ensino de Biologia em Cursos Técnicos Profissionalizantes

RESUMO EXPANDIDO. O Pibid e as contribuições das oficinas no Ensino de Biologia em Cursos Técnicos Profissionalizantes RESUMO EXPANDIDO Linha Temática: Universidade e Escola O Pibid e as contribuições das oficinas no Ensino de Biologia em Cursos Técnicos Profissionalizantes Introdução MORAIS, Chrysna Gabriella Pereira;

Leia mais

DINÂMICAS DE ENSINO PARA EXPOSIÇÃO DE CONCEITOS ACERCA DE ORGANISMOS POUCO CONHECIDOS: O TÁXON SINPUCULA EM EVIDÊNCIA

DINÂMICAS DE ENSINO PARA EXPOSIÇÃO DE CONCEITOS ACERCA DE ORGANISMOS POUCO CONHECIDOS: O TÁXON SINPUCULA EM EVIDÊNCIA DINÂMICAS DE ENSINO PARA EXPOSIÇÃO DE CONCEITOS ACERCA DE ORGANISMOS POUCO CONHECIDOS: O TÁXON SINPUCULA EM EVIDÊNCIA Izabella Kelly Carneiro Alves 1 Elineí Araújo de Almeida 2 1 Aluna do Curso de Graduação

Leia mais

PIBID MATEMÁTICA E A CONSTRUÇÃO DE CASINHAS DE JARDIM COM MATERIAIS DE BAIXO CUSTO

PIBID MATEMÁTICA E A CONSTRUÇÃO DE CASINHAS DE JARDIM COM MATERIAIS DE BAIXO CUSTO PIBID MATEMÁTICA E A CONSTRUÇÃO DE CASINHAS DE JARDIM COM MATERIAIS DE BAIXO CUSTO A.P.V. RENGEL 1 ; A. ÁVILA¹; D. D. CHIESA¹; D. BAVARESCO 2 ; G.B.F.DIAS 3, M.CARRARO¹; M. MAITO¹; RESUMO: Inovações no

Leia mais

PINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹

PINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹ PINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹ HENRIQUE, Helen de Oliveira²; BIZERRA, Adais Alves³; SILVA, Laiana Luiza da⁴; LIMA, Lorrany

Leia mais

Projeto Pedagógico de Curso de Licenciatura em Biologia

Projeto Pedagógico de Curso de Licenciatura em Biologia Projeto Pedagógico de Curso de Licenciatura em Biologia REITOR Luiz Augusto Caldas Pereira PRÓ-REITOR DE ENSINO Carlos Márcio Lima (2012/2015) Ana Lúcia Mussi de Carvalho Campinho (2015/2016) DIRETOR DO

Leia mais

17ª UFMG Jovem EDITAL DDC nº 02 /2016

17ª UFMG Jovem EDITAL DDC nº 02 /2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO DIRETORIA DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA 17ª UFMG Jovem EDITAL DDC nº 02 /2016 A Diretoria de Divulgação Científica, da Pró-Reitoria de Extensão

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CLASSE ARACHNIDA: TRABALHANDO A PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA MOSTRA DE BIOLOGIA 2016

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CLASSE ARACHNIDA: TRABALHANDO A PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA MOSTRA DE BIOLOGIA 2016 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CLASSE ARACHNIDA: TRABALHANDO A PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA MOSTRA DE BIOLOGIA 2016 Inaldo dos Santos Casado Cândido (1); Michelle Gomes Santos (2). (1) Discente. Licenciatura em Ciências

Leia mais

EDITAL Nº 009, de 11 de março de 2016.

EDITAL Nº 009, de 11 de março de 2016. EDITAL Nº 009, de 11 de março de 2016. REGRAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS NA 13ª SEMANA ACADÊMICA FADISMA ENTREMENTES EDIÇÃO CIÊNCIAS CONTÁBEIS E DIREITO A Faculdade de Direito de Santa Maria (FADISMA),

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA EIXO TECNOLÓGICO: Licenciatura Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo

Leia mais

V MOSTRA INTEGRADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA e III SEMINÁRIO INTEGRADO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA FACOS

V MOSTRA INTEGRADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA e III SEMINÁRIO INTEGRADO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA FACOS V MOSTRA INTEGRADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA e III SEMINÁRIO INTEGRADO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA FACOS REGULAMENTO Art. 1º A V Mostra Integrada de Iniciação Científica e o III Seminário Integrado de Pós- Graduação

Leia mais

O jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID

O jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID O jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID Danilo Augusto Matos 1, Vinícius Nunes dos Santos 1, Daniela Marques Alexandrino 2*, Maria Celeste Passos Silva Nascimento

Leia mais

Estrutura Curricular. Grupo A [Saberes Docentes]

Estrutura Curricular. Grupo A [Saberes Docentes] Estrutura Curricular O currículo do Mestrado Profissional em Educação Matemática é constituído por disciplinas obrigatórias e eletivas. O mestrando deverá concluir um total de 28 créditos em disciplinas

Leia mais

FEIRA DO CONHECIMENTO: RECURSO METODOLÓGICO QUE CONTRIBUI PARA A APRENDIZAGEM EM QUÍMICA

FEIRA DO CONHECIMENTO: RECURSO METODOLÓGICO QUE CONTRIBUI PARA A APRENDIZAGEM EM QUÍMICA Especificar a Área do trabalho (EAP, FP, MD, LC, EX, HFS, EFD, TIC, EA, CTS, CA, IPE) FEIRA DO CONHECIMENTO: RECURSO METODOLÓGICO QUE CONTRIBUI PARA A APRENDIZAGEM EM QUÍMICA Lais A. R. Souza 1 ; Flávia

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III NA FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III NA FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III NA FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Jéssica Targino Muniz, IFRN/Campus Santa Cruz, jessica.tar@hotmail.com Josefa Cristiane Pontes da Cruz, IFRN/Campus

Leia mais

MAQUETE DIDÁTICA PARA O ENSINO DE EMBRIOLOGIA: a fase de formação e o desenvolvimento da blástula

MAQUETE DIDÁTICA PARA O ENSINO DE EMBRIOLOGIA: a fase de formação e o desenvolvimento da blástula MAQUETE DIDÁTICA PARA O ENSINO DE EMBRIOLOGIA: a fase de formação e o desenvolvimento da blástula Déssica Vitória Santana de Sousa 1 Emanuelle Oliveira dos Santos 2 Marcos Paulo Vieira Dias 4 Mírian Rosa

Leia mais

REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS 2016

REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS 2016 REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS 2016 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Biotecnologia PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2016 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO: 2016 COORDENADOR: Odir Antônio Dellagostin COORDENADORA

Leia mais

MAPA CONCEITUAL E ATIVIDADE LÚDICA NO PROCESSO DE ENSINO SOBRE O TÁXON NEMATOMORPHA

MAPA CONCEITUAL E ATIVIDADE LÚDICA NO PROCESSO DE ENSINO SOBRE O TÁXON NEMATOMORPHA MAPA CONCEITUAL E ATIVIDADE LÚDICA NO PROCESSO DE ENSINO SOBRE O TÁXON NEMATOMORPHA Ana Clara Fonseca de Paiva 1 Beatriz Aparecida de Souza 2 Ingrid Elaine Rodrigues Domingos 3 Jefferson de Oliveira Machado

Leia mais

COMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

COMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA Rafaela Rocha-Oliveira 1 Maíra Souza Machado¹ Maxwell Siqueira¹ Viviane Borges Dias¹ Ana Cristina Santos Duarte 2 Palavras- chave: Educação

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das

Leia mais

E.E. Prof. Sílvio Xavier Antunes. Palavras-chave: iniciação científica; desenvolvimento de competências; ensino médio.

E.E. Prof. Sílvio Xavier Antunes. Palavras-chave: iniciação científica; desenvolvimento de competências; ensino médio. A implantação de um projeto de Iniciação científica no ensino médio como estratégia para o desenvolvimento de competências e interesse dos alunos pela ciência Luiz Fonseca dos Santos Junior 1, Doutor em

Leia mais

CURSO: CST EM LOGÍSTICA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: CST EM LOGÍSTICA EMENTAS º PERÍODO CURSO: CST EM LOGÍSTICA EMENTAS - 2017.2 1º PERÍODO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Revisão e complemento dos conceitos de estoque. Estudo dos fatores condicionantes e intervenientes da teoria de

Leia mais

GEOGRAFIA DAS IMAGENS: A FOTO QUE FALA

GEOGRAFIA DAS IMAGENS: A FOTO QUE FALA GEOGRAFIA DAS IMAGENS: A FOTO QUE FALA Malena Ramos Silva¹ Marcos Eduardo Nascimento Moraes² Sára de Oliveira Honorato³ Roberto Márcio da Silveira 4 1 malena_mrs@hotmail.com; 2 menmoraes@gmail.com; 3 saryta.94@hotmail.com;

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec: PROFª NAIR LUCCAS RIBEIRO Código: 156 Município: TEODORO SAMPAIO Área de conhecimento: Ciências da Natureza Componente Curricular: Biologia

Leia mais

XI ENPEC de julho de Primeira Circular

XI ENPEC de julho de Primeira Circular Apresentação XI ENPEC 03-06 de julho de 2017 20 anos de ABRAPEC: Memórias de conquistas e movimentos de resistência Primeira Circular O Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) é um

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina: ZOOLOGIA IV (VERTEBRADOS II) Código da Disciplina: 020.1472.6 DRT: 1104479 Etapa: Professor(es): Profa

Leia mais

REGULAMENTO da IV Mostra Tecnológica

REGULAMENTO da IV Mostra Tecnológica REGULAMENTO da IV Mostra Tecnológica O presente regulamento estabelece diretrizes gerais referentes à realização da IV Mostra Tecnológica, que será realizada durante o XI Congresso Norte Nordeste de Pesquisa

Leia mais

5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN)

5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN) 5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN) INFLUÊNCIA DO PIBID NA PRODUÇÃO ACADÊMICA DOS BOLSISTAS DE QUÍMICA

Leia mais

MONITORIA ACADÊMICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

MONITORIA ACADÊMICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 MONITORIA ACADÊMICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Renata Marcilenny Silva¹ Carlos Jorge Maciel

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Núcleo Temático: Diversidade Biológica Disciplina: Zoologia II Código da Disciplina: 020.1275.8 Professor(es):

Leia mais

ANÁLISE DO TALENTO CIENTÍFICO JOVEM (FEIRA DE CIÊNCIAS) NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA - PB

ANÁLISE DO TALENTO CIENTÍFICO JOVEM (FEIRA DE CIÊNCIAS) NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA - PB ANÁLISE DO TALENTO CIENTÍFICO JOVEM (FEIRA DE CIÊNCIAS) NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA - PB Clayton Zambeli Oliveira, Departamento de Biologia Molecular, Universidade Federal da Paraíba UFPB. email: coufpb@yahoo.com.br

Leia mais

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br

Leia mais

AS METODOLOGIAS USADAS POR PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM

AS METODOLOGIAS USADAS POR PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM AS METODOLOGIAS USADAS POR PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM Fabrício Soares de Sousa (Graduando- UFPI) Junielson Soares da Silva (Graduando- UFPI) Janete Diane Nogueira

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA EIXO TECNOLÓGICO: Recursos Naturais Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Técnico em Meio Ambiente FORMA/GRAU:( )integrado ( x )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DAS ANIMAÇÕES\ SIMULACÕES EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DE BIOLOGIA

IDENTIFICAÇÃO DAS ANIMAÇÕES\ SIMULACÕES EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DE BIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO DAS ANIMAÇÕES\ SIMULACÕES EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DE BIOLOGIA Maria Giselly Jorge de Matos 1 ; Patrícia Mariana Vasco de Góz²; Gerllane Jorge de Matos³; Ricardo

Leia mais

Quadro sintético de ações na perspectiva da gestão democrática

Quadro sintético de ações na perspectiva da gestão democrática ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO EM GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA PÚBLICA/TCC (TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO) Prezado/a professor/a cursista, Como parte do Curso de Gestão Democrática, com

Leia mais

CONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM JOGO DIDÁTICO PARA TRABALHAR O CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

CONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM JOGO DIDÁTICO PARA TRABALHAR O CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO CONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM JOGO DIDÁTICO PARA TRABALHAR O CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO ¹ Salielma Daliane de Azevedo Dantas; Maria Josielma de Queiroz Silva; Alex dos Santos

Leia mais

Disciplina: Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Prof.ª Dra. Eduarda Maria Schneider Aula 03/05

Disciplina: Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Prof.ª Dra. Eduarda Maria Schneider Aula 03/05 Disciplina: Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Prof.ª Dra. Eduarda Maria Schneider Aula 03/05 Questões conceituais METODOLOGIA Etimologicamente : Origem Grega Methodos (objetivo, finalidade),

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL. 2. Nome do Projeto: Preservando o Passado, Pensando no Futuro

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL. 2. Nome do Projeto: Preservando o Passado, Pensando no Futuro Educação Patrimonial Município de Córrego do Bom Jesus/MG 2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL 1. Município: Córrego do Bom Jesus 2. Nome do Projeto: Preservando o Passado, Pensando no

Leia mais

O ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/PB

O ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/PB O ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/PB Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV) Universidade Federal da Paraíba (UFPB) / Universidade Federal de Pernambuco

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: UMA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DISCENTES INGRESSANTES NOS CURSOS DE QUÍMICA DA UEPB

ENSINO DE QUÍMICA: UMA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DISCENTES INGRESSANTES NOS CURSOS DE QUÍMICA DA UEPB ENSINO DE QUÍMICA: UMA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DISCENTES INGRESSANTES NOS CURSOS DE QUÍMICA DA UEPB Valmara Silva Araújo; Elituane Sousa da Silva; Karla Rafaelle Oliveira; Itainara Pinto

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Estatística Biologia Ano lectivo: 2011 /2012 Docentes Responsável Júri Vogal Vogal Responsável pela pauta Docentes que leccionam a UC Ana Maria Caeiro Lebre

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE ATIVIDADES PRÁTICAS NA APRENDIZAGEM DE CONCEITOS ECOLÓGICOS

A IMPORTÂNCIA DE ATIVIDADES PRÁTICAS NA APRENDIZAGEM DE CONCEITOS ECOLÓGICOS A IMPORTÂNCIA DE ATIVIDADES PRÁTICAS NA APRENDIZAGEM DE CONCEITOS ECOLÓGICOS Gilzete Reis da Silva 1,6 ; Reginaldo Augusto Farias de Gusmão 2,6 ; Victor Sacramento Dias 3,6 ; Daniel José Viana Mota 4,6

Leia mais

Secretaria de Educação Superior - Ministério da Educação. Programa Especial de Treinamento PET. SESu/MEC. Manual

Secretaria de Educação Superior - Ministério da Educação. Programa Especial de Treinamento PET. SESu/MEC. Manual i.exe Secretaria de Educação Superior - Ministério da Educação Programa Especial de Treinamento PET SESu/MEC Manual Abril 2001 SESu/MEC REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Fernando Henrique Cardoso MINISTÉRIO

Leia mais

REGULAMENTO DA VI MOSTRA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

REGULAMENTO DA VI MOSTRA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA REGULAMENTO DA VI MOSTRA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA Das características, dos objetivos e da abrangência Art. 1º O presente

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFERÊNCIA EM FORMAÇÃO E

Leia mais

Professor(es): Gustavo Schmidt de Melo Filho 2ª

Professor(es): Gustavo Schmidt de Melo Filho 2ª Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina: Zoologia II Código da Disciplina: 020.1275.8 DRT: 1093839 Etapa: Professor(es): Gustavo Schmidt de

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO USO DE MODELOS DIDÁTICOS NO ENSINO DE CITOLOGIA

IMPORTÂNCIA DO USO DE MODELOS DIDÁTICOS NO ENSINO DE CITOLOGIA IMPORTÂNCIA DO USO DE MODELOS DIDÁTICOS NO ENSINO DE CITOLOGIA Adriana Pricilla Jales Dantas (1); Thais Aparecida Vitoriano Dantas (1); Mércia Inara Rodrigues de Farias (2); Rogério Pereira da Silva (3);

Leia mais